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EIXO TEMÁTICO 3 – POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 1 Cenário epidemiológico do Brasil: transição demográfica e epidemiológica das DCNT e Agravos da Saúde. 1.1 Determinantes sociais, ambientais e biológicos do processo saúde-doença. 1.2 Parâmetros técnicos na organização da rede de atenção à saúde, epidemiologia e vigilância das DCNT e Agravos da Saúde e de seus fatores de risco. 1.3 Sistemas de Informação em Saúde no Brasil e sistematização de Informação. 1.4 Ações de saúde: promoção da saúde, prevenção e controle das DCNT. 1.5 Cuidado integral em saúde: definição, organização de linhas de cuidado em saúde das pessoas com DCNT e Agravos da Saúde. 1.6 Avaliação e monitoramento de políticas e programas de saúde pública para DCNT. 1.7 Informação, Comunicação e Educação em Saúde. 2 Ciência e tecnologia em saúde. 2.1 Tecnologias em saúde: conceitos e tipologia. 2.2 Política Nacional de Gestão de Tecnologia em Saúde. 2.3 Aspectos éticos e bioéticos nos estudos e uso da Avaliação das Tecnologias em Saúde (ATS). 2.4 Análise e uso de bases de dados. 2.5 Tomada de decisão na incorporação tecnológica e fluxo de Incorporação das Novas 54 Tecnologias. 2.6 Avaliação Econômica em Saúde (AES). 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). 3.1 Estrutura e organização do Sistema Único de Saúde. 3.2 Financiamento e critérios de alocação de Recursos no SUS. 3.3 Determinantes da Demanda dos Serviços em Saúde 3.4 Modelos Assistenciais em Saúde. 3.5 Análise das políticas públicas de Saúde. 3.6 Programa Nacional de Imunização (PNI). Política Nacional de Promoção da Saúde. 3.7 Políticas Públicas de vigilância em saúde; a vigilância em saúde no âmbito do SUS. 3.8 O papel dos serviços de saúde nos diferentes níveis da assistência na resposta às emergências em saúde pública e eventos de potencial risco sanitário nacional das doenças transmissíveis. Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). 4 Planejamento, administração e gestão em Saúde. 4.1 Gestão e monitoramento do plano; indicadores de avaliação e sistema de gerenciamento do plano 4.2 Elaboração de projetos de investigação e intervenção. 5 Estudos e avaliação de indicadores de saúde: sistemas nacionais de informação para doenças transmissíveis e não transmissíveis. 5.1 Diagnóstico de saúde; diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças transmissíveis de notificação obrigatória. 5.2 Desenhos de estudos epidemiológicos para investigação de doenças transmissíveis. 5.3 Desenho de estudos avaliativos de efetividade e impacto de intervenções ou políticas públicas com foco nas doenças transmissíveis e não transmissíveis. 5.4 Monitoramento e avaliação de intervenções para controle ou eliminação ou erradicação de doenças transmissíveis (tuberculose, hanseníase, sífilis congênita e HIV/AIDS e hepatites). 5.5 Controle e avaliação de risco e programas de educação. 6 Vigilância em saúde. 6.1 Política Nacional de Vigilância em Saúde. 6.2 Contribuição da vigilância em saúde e ferramentas para ações de controle e monitoramento de epidemias, endemias regionais e de vetores relacionados as doenças transmissíveis. 6.3 Planejamento, execução e avaliação do processo de vigilância em saúde das doenças transmissíveis e não transmissíveis. 6.4 Composição de equipes multidisciplinares para o planejamento, execução, monitoramento e avaliação do processo de vigilância das doenças transmissíveis e não transmissíveis. 6.5 Apoio aos profissionais da saúde nas intervenções e no processo de saúde-doença dos indivíduos aliado ao gerenciamento de soluções tecnológicas mitigadoras e da avaliação, controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis. 6.6 Investigação, monitoração e avaliação de riscos e dos determinantes dos agravos transmissíveis e dos danos à saúde e ao meio ambiente. EIXO TEMÁTICO 3 – POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 1 Cenário epidemiológico do Brasil: transição demográfica e epidemiológica das DCNT e Agravos da Saúde. 2 Ciência e tecnologia em saúde. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). 4 Planejamento, administração e gestão em Saúde. 5 Estudos e avaliação de indicadores de saúde: sistemas nacionais de informação para doenças transmissíveis e não transmissíveis. 6 Vigilância em saúde. A partir das últimas décadas do século passado, seguindo tendência mundial, observa-se no Brasil dois processos que tem produzido importantes mudanças no perfil das doenças ocorrentes em sua população. O primeiro, denominado “Transição Demográfica”, com significativa diminuição das taxas de fecundidade, natalidade e aumento progressivo na expectativa de vida. Como resultado verifica- se progressivo aumento da proporção de idosos em relação aos demais grupos etários, tendência essa que deverá se ampliar nos próximos 20 anos. O segundo, caracterizado por importante mudança no perfil de morbimortalidade, denominado de “transição epidemiológica” que, no Brasil, se apresenta ainda com importantes diversidades regionais decorrentes das diferenças sócio econômicas e de acesso aos serviços de saúde, resultando em um “modelo polarizado de transição” (Araújo, 1992). Nesse modelo de transição temos, em distintas regiões, a ocorrência ainda alta de doenças infecciosas e o crescimento da morbidade de mortalidade por DCNT. A transição epidemiológica decorre também devido a outros fatores como a urbanização, o acesso a serviços de saúde, meios de diagnóstico e mudanças culturais expressivas ocorridas nas últimas décadas. Essas mudanças observadas nos padrões de ocorrência das doenças têm colocado constantemente novos desafios, não só para os gestores e tomadores de decisão do setor de saúde, como também por outros setores governamentais. Neste contexto coloca-se o desafio do financiamento das ações. Doenças crônicas custam caro para o Sistema Único de Saúde, se não adequadamente prevenidas e gerenciadas. O enfretamento dessas “novas epidemias” de doenças crônicas não transmissíveis necessita muito investimento em pesquisa, vigilância, prevenção, promoção da saúde e defesa da vida saudável Foco nos itens: Determinantes Sociais da Saúde As diversas definições de determinantes sociais de saúde (DSS) expressam, com maior ou menor nível de detalhe, o conceito atualmente bastante generalizado de que as condições de vida e trabalho dos indivíduos e de grupos da população estão relacionadas com sua situação de saúde. Para a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS), os DSS são os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população. Foco nos itens: Vigilância das DCNT e Agravos da Saúde e de seus fatores de risco A Vigilância em DCNT reúne o conjunto de ações que possibilitam conhecer a distribuição, magnitude e tendência dessas doenças e de seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes sociais, econômicos e ambientais, com o objetivo de subsidiar o planejamento, execução e avaliação da prevenção e controle das mesmas. A prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco são fundamentais para evitar um crescimento epidêmico dessas doenças e suas consequências nefastas para a qualidade de vida e o sistema de saúde no país. 2 Ciência e tecnologia em saúde. Foco nos itens: Política Nacional de Gestão de Tecnologias O desenvolvimento, a incorporação e a utilização de tecnologias nos sistemas de saúde, bem como a sua sustentabilidade, estão inseridos em contextos sociais e econômicos, que derivam da contínua produção e consumo de bens e produtos Objetivo geral: Maximizar os benefícios de saúde a serem obtidos com os recursos disponíveis, assegurando o acesso da população a tecnologias efetivas e seguras, em condições de equidade Temas aqui • É um tipo de avaliação econômica que compara distintas intervençõesde saúde, cujos custos são expressos em unidades monetárias e os efeitos, em unidades clínico-epidemiológicas (mortalidade, morbidade, hospitalização, eventos adversos, etc). ANÁLISE DE CUSTO-EFETIVIDADE: • É um tipo de análise de custo-efetividade em que os efeitos das tecnologias são medidos em Anos de Vida Ajustados pela Qualidade (AVAQ). Os custos de intervenções de saúde são expressos em unidades monetárias. ANÁLISE DE CUSTO-UTILIDADE: 2 Ciência e tecnologia em saúde. Foco nos itens: Avaliação Econômica em Saúde Temas aqui • É um tipo de análise de custo-efetividade que compara somente os custos de duas ou mais tecnologias, uma vez que os efeitos sobre a saúde que resultam das tecnologias comparadas são considerados similares. ANÁLISE DE CUSTO-MINIMIZAÇÃO: • É uma avaliação econômica em que tanto os custos das tecnologias comparadas quanto seus efeitos são valorizados em unidades monetárias. ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: 2 Ciência e tecnologia em saúde. Foco nos itens: Aspectos éticos e bioéticos nos estudos e uso da Avaliação das Tecnologias em Saúde (ATS). O desenvolvimento, a incorporação e a utilização de tecnologias nos sistemas de saúde, bem como a sua sustentabilidade, estão inseridos em contextos sociais e econômicos, que derivam da contínua produção e consumo de bens e produtos Objetivo geral: Maximizar os benefícios de saúde a serem obtidos com os recursos disponíveis, assegurando o acesso da população a tecnologias efetivas e seguras, em condições de equidade CONITEC - A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde 2 Ciência e tecnologia em saúde. Foco nos itens: Tomada de decisão na incorporação tecnológica e fluxo de Incorporação das Novas Tecnologias (CONITEC) ✓ A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – Conitec foi criada pela Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. ✓ A Comissão, assistida pelo Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde - DGITS, tem por objetivo assessorar o Ministério da Saúde - MS nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde pelo SUS, bem como na constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica. ✓ O novo marco legal trouxe maior agilidade, transparência e eficiência na análise dos processos de incorporação de tecnologias, com a fixação de prazo de 180 dias (prorrogáveis por mais 90 dias) para a tomada de decisão. Pela lei, a análise deve ser baseada em evidências científicas, levando em consideração aspectos como eficácia, acurácia, efetividade e a segurança da tecnologia, além da avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já existentes. A lei estabelece, ainda, a exigência do registro prévio do produto na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa para que este possa ser avaliado para a incorporação no Sistema Único de Saúde. ✓ Para regulamentar o funcionamento da Comissão, foi publicado o Decreto n° 7.646, de 21 de dezembro de 2011. A estrutura de funcionamento da Conitec é composta por dois fóruns: o Plenário e a Secretaria-Executiva. Por que acolher a demanda espontânea na atenção básica? Por algumas razões. A PRIMEIRA delas é: Porque, a despeito da existência de formas cientificamente fundadas de definição objetiva das necessidades de saúde e das formas de lidar com elas, é preciso entender que a ciência e os profissionais de saúde não são os únicos definidores das necessidades de saúde. Queiramos ou não, o usuário também define, com formas e graus variados, o que é necessidade de saúde para ele, podendo apresentá-la enquanto demanda ao serviço de saúde. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Determinantes da Demanda dos Serviços em Saúde (Acolhimento à demanda espontânea) E é importante que a demanda apresentada pelo usuário seja Acolhida Problematizada Às vezes, há coincidência da demanda e do olhar técnico-profissional. No entanto, quando isso não acontece, é necessário um esforço de diálogo e compreensão, sem o qual são produzidos ruídos que se materializam, por exemplo, em queixas, reclamações, retornos repetidos, busca por outros serviços. A SEGUNDA razão é Vejamos alguns exemplos de situações não programadas que podem ser acolhidas na atenção básica: Usuário com cefaleia ou tontura; Alguém que está com insônia há uma semana; Mulher com sangramento genital, entre outros. Essas situações revelam que, apesar de ser necessário programar o acompanhamento das pessoas nas agendas dos profissionais (sob pena de a atenção básica se reduzir a um pronto- atendimento), também é fundamental que as unidades de atenção básica estejam abertas e preparadas para acolher o que não pode ser programado, as eventualidades, os imprevistos. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Modelos Assistenciais em Saúde Atualmente disposta no anexo I da Portaria de Consolidação nº 02/2017 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Política Nacional de Promoção da Saúde. Princípios: I - a equidade, II - a participação social, III - a autonomia, IV - o empoderamento, V - a intersetorialidade, VI - a intrassetorialidade VII - a sustentabilidade, VIII - a integralidade, IX - a territorialidade 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Política Nacional de Promoção da Saúde. Objetivo Geral: A PNPS tem por objetivo geral promover a equidade e a melhoria das condições e modos de viver, ampliando a potencialidade da saúde individual e da saúde coletiva, reduzindo vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais A Política Nacional de Vigilância em Saúde é uma política pública de Estado e função essencial do SUS, tendo caráter universal, transversal e orientador do modelo de atenção nos territórios, sendo a sua gestão de responsabilidade exclusiva do poder público. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Políticas Públicas de vigilância em saúde; a vigilância em saúde no âmbito do SUS. (Política Nacional de Vigilância em Saúde) A PNVS incide sobre todos os níveis e formas de atenção à saúde, abrangendo todos os serviços de saúde públicos e privados, além de estabelecimentos relacionados à produção e circulação de bens de consumo e tecnologias que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde. A PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas relacionados à vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do processo saúde doença. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Políticas Públicas de vigilância em saúde; a vigilância em saúde no âmbito do SUS. (Política Nacional de Vigilância em Saúde) Constituição Federal de 1988 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Art. 196 – primeiro artigo a estabelecer a saúde como dever do Estado Art. 197 – Re – Fi - Co Art. 198 – Diretrizes (Atendimento integral, Descentralização e Participação da comunidade) e financiamento do SUS Constituição Federal de 1988 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Art. 199 – participação complementar da iniciativa privada (a participação do capital estrangeiroé vedada pela CF) Art. 200 – Competências e atribuições do SUS Temas aqui Principais artigos: 2º - responsabilização do Estado 5º - objetivos do SUS 6º - campo de atuação do SUS 7º - princípios do SUS 23 – participação do capital estrangeiro 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Lei 8.080 Temas aqui✓ A Lei 8.080 é considerada a primeira lei orgânica da Saúde, ela veio para regulamentar os artigos constitucionais inerentes à saúde. ✓ A Lei regula em todo território nacional e traz todo o contexto de organização do SUS. ✓ A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. ✓ o Artigo 1º da Lei 8.080, traz que ela regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados, isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado. Vamos conhecer os itens fundamentais para a sua prova? Temas aqui Principais artigos: 2º - responsabilização do Estado 5º - objetivos do SUS 6º - campo de atuação do SUS 7º - princípios do SUS 23 – participação do capital estrangeiro 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Lei 8.080 Conhecida como a segunda Lei orgânica da Saúde, vem regulamentar, de forma mais precisa, a diretriz constitucional da Participação da Comunidade no SUS. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. O artigo 1º da Lei 8.142/90 é um dos mais cobrados em provas pelas mais diversas bancas. Ele trata de forma mais específica sobre as duas instâncias colegiadas do Controle Social na Saúde, as Conferências e os Conselhos de Saúde. 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Lei 8.142 Art. 2º trata sobre a alocação de recursos do FUNDO NACIONAL DE SAÙDE O Art. 4º elenca os requisitos para recebimento dos recursos 3 A Política de Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Foco nos itens: Legislação do SUS (artigo 196 CF, Lei nº 8080/1990 e suas alterações; Lei 8.142/1990 e suas alterações). Lei 8.142 Obrigada! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7: Foco nos itens: Slide 8: Foco nos itens: Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13: CONITEC - A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20: Atualmente disposta no anexo I da Portaria de Consolidação nº 02/2017 Slide 21: Princípios: I - a equidade, II - a participação social, III - a autonomia, IV - o empoderamento, V - a intersetorialidade, VI - a intrassetorialidade VII - a sustentabilidade, VIII - a integralidade, IX - a territorialidade Slide 22: A Política Nacional de Vigilância em Saúde é uma política pública de Estado e função essencial do SUS, tendo caráter universal, transversal e orientador do modelo de atenção nos territórios, sendo a sua gestão de responsabilidade exclusiva do po Slide 23: A PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas relacionados à vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde Slide 24: Constituição Federal de 1988 Slide 25: Constituição Federal de 1988 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31