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Professor Adriane Sousa 
Estatuto da Criança e do Adolescente 
 
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Profª Adriane de Sousa 
 
 1.Visão Histórica e Princípios: 
Obs.: Art.100 ECA – 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 
Art.100. Parágrafo único. São também princípios que regem a aplicação das medidas: 
 I - condição da criança e do adolescente como sujeitos de direitos: crianças e adolescentes são os titulares dos 
direitos previstos nesta e em outras Leis, bem como na Constituição Federal; 
 II - proteção integral e prioritária: a interpretação e aplicação de toda e qualquer norma contida nesta Lei deve 
ser voltada à proteção integral e prioritária dos direitos de que crianças e adolescentes são titulares; 
 
III - responsabilidade primária e solidária do poder público: a plena efetivação dos direitos assegurados a crianças e a 
adolescentes por esta Lei e pela Constituição Federal, salvo nos casos por esta expressamente ressalvados, é de 
responsabilidade primária e solidária das 3 (três) esferas de governo, sem prejuízo da municipalização do 
atendimento e da possibilidade da execução de programas por entidades não governamentais; 
IV - interesse superior da criança e do adolescente: a intervenção deve atender prioritariamente aos interesses e 
direitos da criança e do adolescente, sem prejuízo da consideração que for devida a outros interesses legítimos no 
âmbito da pluralidade dos interesses presentes no caso concreto; 
 V - privacidade: a promoção dos direitos e proteção da criança e do adolescente deve ser efetuada no respeito 
pela intimidade, direito à imagem e reserva da sua vida privada; 
 
VI - intervenção precoce: a intervenção das autoridades competentes deve ser efetuada logo que a situação de 
perigo seja conhecida; 
 VII - intervenção mínima: a intervenção deve ser exercida exclusivamente pelas autoridades e instituições cuja 
ação seja indispensável à efetiva promoção dos direitos e à proteção da criança e do adolescente; 
 VIII - proporcionalidade e atualidade: a intervenção deve ser a necessária e adequada à situação de perigo em 
que a criança ou o adolescente se encontram no momento em que a decisão é tomada; 
IX - responsabilidade parental: a intervenção deve ser efetuada de modo que os pais assumam os seus deveres para 
com a criança e o adolescente; 
 
 
 
 
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 X - prevalência da família: na promoção de direitos e na proteção da criança e do adolescente deve ser dada 
prevalência às medidas que os mantenham ou reintegrem na sua família natural ou extensa ou, se isto não for 
possível, que promovam a sua integração em família substituta; 
XI - obrigatoriedade da informação: a criança e o adolescente, respeitado seu estágio de desenvolvimento e 
capacidade de compreensão, seus pais ou responsável devem ser informados dos seus direitos, dos motivos que 
determinaram a intervenção e da forma como esta se processa; 
 
XII - oitiva obrigatória e participação: a criança e o adolescente, em separado ou na companhia dos pais, de 
responsável ou de pessoa por si indicada, bem como os seus pais ou responsável, têm direito a ser ouvidos e a 
participar nos atos e na definição da medida de promoção dos direitos e de proteção, sendo sua opinião 
devidamente considerada pela autoridade judiciária competente, observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 28 
desta Lei. 
 2. Súmulas importantes para o estudo do ECA. 
Súmula 74 STJ Para efeitos penais o 
reconhecimento da menoridade do 
réu requer prova por documento 
hábil. 
Súmula 108 STJ A aplicação de medida 
socioeducativa ao adolescente pela 
pratica de ato infracional é da 
competência exclusiva do juiz. 
Súmula 265 STJ É necessária a oitiva do menor 
infrator antes de decretar-se a 
regressão da medida socioeducativa. 
Súmula 338 STJ A prescrição penal é aplicada nas 
medidas socioeducativas. 
Súmula 342 STJ No procedimento de medida 
socioeducativa é nula a desistência 
de outras provas em face da 
confissão do adolescente. 
 
 
 
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Súmula vinculante 
nº11(Uso de 
algemas) 
Só é licito o uso de algemas em caso 
de resistência e de fundado receio 
de fuga ou de perigo à integridade 
física própria ou alheia, por parte do 
preso ou de terceiros, justificada a 
excepcionalidade por escrito sob 
pena de responsabilidade disciplinar, 
civil, e penal do agente. 
Súmula 705 STF A Renúncia do réu ao Direito de 
Apelação, manifestada sem a 
assistência do defensor, não impede 
o conhecimento da apelação por 
este interposta. 
Súmula 718 STF A opinião do julgador sobre a 
gravidade em abstrato do crime não 
constitui motivação idônea para a 
imposição de regime mais severo do 
que o permitido segundo a pena 
aplicada. 
 
 
3. Jurisprudência STF/STJ 
INFORMATIVO 505 – STF 
ECA: Remissão e Medida Sócio-Educativa – 1 
A Turma deu provimento a recurso extraordinário para reformar acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São 
Paulo que, por reputar inconstitucional a parte final do art. 127 do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, 
afastara medida sócio-educativa aplicada a adolescente ("Art. 127. A remissão não implica necessariamente o 
reconhecimento ou comprovação da responsabilidade, nem prevalece para efeito de antecedentes, podendo incluir 
eventualmente a aplicação de qualquer das medidas previstas em lei, exceto a colocação em regime de 
semiliberdade e internação."). 
Salientou-se que a remissão é instituto jurídico expressamente previsto no ECA (artigos 126 a 128) e que pode ser 
identificado como a possibilidade da suspensão ou do encerramento do procedimento judicial iniciado para a 
apuração de ato infracional, sem incursão no exame da autoria e da materialidade do caso sub judice. Ademais, 
 
 
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aduziu-se que Lei 8.069/90 prevê duas espécies de remissão, a saber: a) pré-processual ou ministerial (ECA, art. 126, 
caput), proposta pelo Ministério Público antes do início do procedimento judicial para averiguação de ato infracional 
e que tem como conseqüência a exclusão do processo; e 
b) judicial (ECA, art. 126, parágrafo único), cabível depois de iniciado o procedimento judicial e proposta pela 
autoridade judiciária, podendo suspender ou extinguir o processo. Na espécie, entendeu-se que a medida sócio-
educativa aplicada ao menor dera-se por imposição da autoridade judiciária, que homologara remissão cumulada à 
medida de advertência cominada por promotora de justiça. Assim, concluiu-se pela ausência de violação de garantia 
constitucional, porquanto a medida sócio-educativa emanara de órgão judicial competente. 
RE 248018/SP, rel. Min. Joaquim Barbosa, 6.5.2008. (RE-248018) 
 
ECA: Remissão e Medida Sócio-Educativa - 2 
Em seguida, ultrapassada a questão referente à legitimidade para imposição da medida sócio-educativa, asseverou-
se que a argüição incidental de inconstitucionalidade da parte final do art. 127 do ECA merecia apreciação. 
Considerou-se, no ponto, que não haveria afronta ao devido processo legal na cumulação da remissão com a medida 
de advertência. Enfatizou-se que a incidência dessa medida poderia ser vista, na hipótese, como um modo de o 
Poder Judiciário chamar a atenção do adolescente, alertando-o para a gravidade de seus atos, sem ter que submetê-
lo ao streptus inerente a um procedimento judicial.Ademais, RE 248018/SP, rel. Min. Joaquim Barbosa, 6.5.2008. 
(RE-248018) 
destacou-se que o Pleno desta Corte já assentara que o aludido dispositivo legal não violaria qualquer norma 
constitucional. RE provido para reformar o acórdão impugnado, afastando-se a declaração de inconstitucionalidade 
nele contida, e reconhecendo-se a possibilidade de aplicação de medida sócio-educativa, pela autoridade judiciária, 
a requerimento do Ministério Público, em remissão por este concedida. Precedente citado: RE 229382/SP (DJU de 
31.10.2002). 
Informativo n. 0266 Período: 24 de outubro a 4 de novembro de 2005. 
ADOLESCENTE. DESCUMPRIMENTO. MEDIDA SÓCIO-EDUCATIVA. PRESCRIÇÃO. 
As medidas sócio-educativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente não têm a mesma natureza e 
intensidade das penas estabelecidas no Código Penal, pois devem ser regidas pelos princípios da brevidade, 
excepcionalidade e observância da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Entretanto, preservado o 
escopo principal das medidas sócio-educativas (pedagógico), 
não há como negar o seu caráter repressivo (punitivo); admiti-lo, inclusive, é útil não só aos autores de atos 
infracionais (adolescentes) mas também às vítimas de tais condutas ilícitas. Assim, as medidas sócio-educativas são, 
tanto quanto as sanções penais, mecanismos de defesa social, porquanto permitem ao Estado delimitar a liberdade 
individual do adolescente infrator. Torna-se arbitrária a concessão ao Estado do poder de aplicar ou executar tais 
medidas a qualquer tempo. Assim, perfeitamente possível a aplicação da prescrição penal aos atos infracionais. No 
caso, o adolescente, em 19/2/2004, descumpriu medida 
 
 
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sócio-educativa (liberdade assistida) imposta, ato que ensejou o início da contagem do prazo da prescrição. A 
medida, cujo prazo é inferior a um ano, prescreve em dois anos (art. 109, parágrafo único, do CP). Por equiparação, é 
reduzido de metade o prazo da prescrição quando o agente era, ao tempo do fato, menor de vinte e um anos. Assim 
a medida sócio-educativa prescreveu em 18/2/2005. 
A Turma concedeu a ordem. HC 45.667-SP, Rel. Min. Nilson Naves, julgado em 27/10/2005. 
 
 4. Prazos: 
1. Permanência em estabelecimento policial - 
2. Apresentação ao MP - 
3. Internação provisória - 
4. Internação sanção – 
5. Internação – 
6. Semi-liberdade – 
7. Reavaliação da internação/semi-liberdade – 
8. Prazo da apelação – 
9. Liberação compulsória – 
10. Prestação de serviços a comunidade - 
11. Liberdade assistida - 
12. Adolescente privado da liberdade / visitas - 
13. Mandato dos conselheiros - 
14. Membros do Conselho Tutelar - 
15. Manutenção de documentos no hospital - 
16. Criança - 
17. Adolescente - 
18. Jovem Adulto – 
 
 
 
 
 
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5. Medidas socioeducativas 
A. Advertência Art.115 
B. Obrigação de reparar o dano Art.116 
C. Prestação de serviço à comunidade Art.117 
D. Liberdade assistida Art.118 -119 
E. Inserção em regime de semi-liberdade Art.120 
F. Internação Arts.121 - 122 
 6.Terminologia utilizada pelo ECA 
LEIS PENAIS ECA 
1. Crime e contravenção 1. 
2. Flagrante delito 2. 
3. Mandado de prisão 3. 
4. Maior preso 4. 
5. Prisão provisória 5. 
6. Imputação de crime 6. 
7. Pena 7. 
8. Denúncia 8. 
9. Réu 9. 
10. Interrogatório 10. 
11. Sumário de 
acusação e de defesa 
11. 
 
 
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7. Crimes e Infrações administrativas 
Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, 
procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato 
infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade 
judiciária competente: 
Pena - detenção de seis meses a dois anos. 
Parágrafo único. Incide na mesma pena aquele que procede 
à apreensão sem observância das formalidades legais. 
 
Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 231. Deixar a autoridade policial responsável pela 
apreensão de criança ou adolescente de fazer imediata 
comunicação à autoridade judiciária competente e à família 
do apreendido ou à pessoa por ele indicada: 
Pena - detenção de seis meses a dois anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 231. Deixar a autoridade policial responsável pela 
apreensão de criança ou adolescente de fazer imediata 
comunicação à autoridade judiciária competente e à família 
do apreendido ou à pessoa por ele indicada: 
Pena - detenção de seis meses a dois anos. 
 
 
Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua 
autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a 
constrangimento: 
Pena - detenção de seis meses a dois anos. 
 
 
Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 239. Promover ou auxiliar a efetivação de ato destinado 
ao envio de criança ou adolescente para o exterior com 
inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter 
lucro: 
Pena - reclusão de quatro a seis anos, e multa. 
Parágrafo único. Se há emprego de violência, grave ameaça 
ou fraude: (Incluído pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003) 
Pena - reclusão, de 6 (seis) a 8 (oito) anos, além da pena 
correspondente à violência. 
 
 
 
 
 
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Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 242. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou 
entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente arma, 
munição ou explosivo: 
Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos. (Redação dada 
pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003) 
 
 
 
Dos crimes em espécie. 
Do art 228 ao 244 b 
Art. 243. Vender, fornecer ainda que gratuitamente, 
ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou 
adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes 
possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por 
utilização indevida: 
Pena - detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o 
fato não constitui crime mais grave. (Redação dada pela Lei 
nº 10.764, de 12.11.2003) 
 
 
 
 
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8. Esquema – Autorização para viajar: 
 (Do art. 83 ao 85 do ECA) 
B) É dispensada a referida autorização judicial se: 
→ estiver acompanhado de ambos os pais ou responsável, 
→ viajar na companhia de um dos pais, autorizados expressamente pelo outro através de documento com firma 
reconhecida. 
Obs.: Embarque de criança ou adolescente para o exterior acompanhada de estrangeiro – autorização judicial. 
II. Embarque no território nacional: 
Adolescentes podem viajar livremente não necessitam de autorização. 
Crianças – podem viajar acompanhadas dos pais ou responsável. podem viajar com autorização judicial 
Dispensa-se a autorização judicial se: 
- a criança esta acompanhada por: 
- ascendente; 
 
 
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- colateral maior até o 3º grau; 
- pessoas expressamente autorizadapelos pais ou responsável 
 9. Conselho Tutelar 
Do art. 131 ao 140 do ECA: 
Conceito: É órgão permanente, autônomo, sem função jurisdicional, 
Objetivo: zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. 
Natureza Jurídica: 
- É fiscalizado pelo MP. 
Regido pelo principio da Democracia Participativa. 
Base-legal: - art. 227 CF§ 7º 
- art 204, II CF 
- art 131 ECA; 
Composição: 
Mandato: 
Processo de escolha dos conselheiros: - eleição pela comunidade, pode ser direta ou por colégio eleitoral 
formados por representantes da sociedade local, sob a fiscalização do MP; 
Requisitos: 
A) 
B) 
C) 
Remuneração: - a remuneração dos conselheiros somente deve ser feita se houver recursos financeiros no 
município; 
- É a lei orçamentária do município que deve trazer previsão dos recursos necessários ao funcionamento do 
CT; 
- O CT tem presunção relativa de idoneidade moral; 
 - É considerado funcionário público em comissão; 
- Tem direito a prisão especial até o trânsito em julgado; 
Atribuições do CT: art. 136 I ao XI; 
╙ Rol é exaustivo 
 
 
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Limites de competência: Territorial(no município); 
Impedimentos para atuar no mesmo Conselho tutelar : 
a. 
b. 
c. 
d. 
12.Decisões: 
 
13. Revisão: 
 
10.DA FAMÍLIA SUBSTITUTA 
GUARDA TUTELA ADOÇÃO 
 
 
11.DA REMISSÃO: 
 
NATUREZA JURÍDICA: 
CLASSIFICAÇÃO 
Remissão pré-processual 
– ministerial: 
Remissão judicial: 
Art. 180 Art. 188 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs. A remissão não implica necessariamente a responsabilização do adolescente e nem caracteriza 
antecedentes

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