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Olá! Este ebook é um presente
para quem se inscreveu na
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a 1ª infância (0-6 anos), marcada
para o dia 30/01/24, às 20h.
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Será AO VIVO, totalmente gratuito, para
dialogar commães, pais, avós, familiares e
quemmais desejar refletir sobre este
período crucial da vida dos nossos filhos.
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Introdução
 
Oi, tudo bem com você?
Fico muito feliz por você ter se interessado,
e confiado, neste material que organizei
com os principais tópicos sobre a febre,
uma das situações de emergência mais
comuns no cotidiano de quem tem filho.
Decidi preparar este e-book depois de
presenciar a angústia de mães e pais nos
meus muitos anos de consultório e
atendimento hospitalar.
A primeira febre do bebê, então, deixa os
pais sem ação.
Há muita informação não confiável e
mesmo crenças sobre como lidar com a
febre.
Vou compartilhar com você nas próximas
páginas o conhecimento que acumulei.
Fiz de uma forma bem didática para que
você se envolva e termine a leitura
preparada para perceber quando a febre
começa, como avaliar se é grave ou não,
quais os passos seguintes e quando é o
caso de pedir ajuda profissional.
Agora, vamos ao nosso tema: febre.
Tenho certeza que com este e-book você
se sentirá mais preparada e segura para
proteger a saúde e o bem-estar de toda a
sua família.
Muito obrigado pela confiança – depois
me conta o que achou mandando uma
mensagem pelo @pedriatriaintegralbr.
Prometo tentar responder.
Um abraço, Daniel
"A febre pode ser
nossa amiga."
Daniel Becker
O que causa a febre?
Muitas condições podem gerar aumento
de temperatura, mas a mais comum, de
longe, são as infecções.
 Quando ummicróbio (vírus,
bactérias, etc), penetra no nosso
organismo, ou entra em
desequilíbrio com nosso
microbioma e cresce demais, vai provocar
inflamação. Aí, o sistema imunológico
aciona uma parte do cérebro chamada
hipotálamo. Ele funciona como um
termostato que regula a temperatura do
corpo. Ao receber o sinal imunológico
através de certas substâncias
inflamatórias, ele aciona os mecanismos
de elevação da temperatura,
especialmente o aumento da atividade
muscular. Ele provoca também uma
vasoconstrição na pele para que o sangue
chegue menos à superfície, evitando a
perda de calor pela pele. Com isso, quando
a febre sobe, as mãos e pés (em especial)
podem ficar geladinhas e até levemente
cianóticas (arroxeadas). Isso acontece junto
com os calafrios que traduzem o tremor
muscular. Nesse momento, você também
vai notar uma aceleração da respiração e
do coração pois o metabolismo aumenta
muito. Uma criança que respira rápido,
durante a subida da febre ou com febre
alta, não significa que está com doença
respiratória.
 Por isso tudo, a febre não deve ser
combatida indiscriminadamente, mas
apenas quando causar mais
desconforto. Isso ocorre especialmente
nas febre altas, de 38.5 para cima.
Algumas crianças, no entanto, podem
ser mais sensíveis.
 Outro mito muito comum que precisa ser
desfeito: a febre não causa convulsão, ela
é apenas um fator desencadeante em
crianças que têm a predisposição.
 A primeira febre de um filho é sempre
extremamente angustiante. Ela é o nosso
primeiro contato com amortalidade de
um ser humano. Todos temos a fantasia
que nosso filho pode ser imortal, eterno.
Ele pode ser o Super-homem, o Messias ou
a Mulher Maravilha: até acontecer a
primeira febre isso poderia ser verdade. A
primeira febre torna nosso filho mortal.
Isso gera um luto simbólico entre pais e
mães, e uma grande angústia.
Aliás, a primeira febre de um bebê muitas
vezes é causada pelo exantema súbito ou
roséola. O bebê fica três dias com febre, às
vezes alta, mas mantendo um bom estado
geral quase o tempo todo. No terceiro ou
quarto dia surge uma erupção arroseada e
leve na pele, como se fosse um
sarampinho, e a febre some. Logo em
seguida a erupção evanesce.
 Mais de 90% das febres em crianças
resultam de infecção por vírus. Não é à toa
que os pediatras levam a fama de “pra ele
tudo é virose”. Geralmente é. O bom
pediatra é aquele que sabe distinguir
quando não é, e evitar medicar
indevidamente quando é.
 As febres das infecções virais
geralmente curam
espontaneamente em 3 a 4
dias, e a criança não precisa
de nenhumamedicação
específica, nem antibióticos,
nem cortisona. Além dos
antitérmicos (usados com
critério), apenas água e
sintomáticos, como soro
nasal nas gripes. VITAMINA C
ARTIFICIAL NÃO ADIANTA!
Use frutas.
 Como expliquei acima, é normal uma
criança ter mãos frias e cabeça mais
quente durante a febre. Não é sinal de
meningite.
 A história natural de uma
virose típica
 Os dois primeiros dias são mais
angustiantes: a febre pode permanecer
bastante alta, responder pouco ao
antitérmico, e a criança fica bastante
prostrada e sem apetite. Do terceiro para o
quarto dia, ela geralmente começa a
melhorar, a febre vai cedendo, vindo mais
baixa e commenos frequência, o apetite e
a energia vão voltando. Claro que isso é
muito variável de acordo com o tipo de
vírus, o estado prévio e a reação da criança
e a evolução da doença. Por isso é sempre
bommanter contato com o pediatra.
 Quando se preocupar?
 Na fase mais aguda, com a criança bem
doentinha, como distinguir se precisamos
ou não levar a emergência? Faça como os
pediatras: observe o estado geral da
criança.
 Se ela ficar razoavelmente bem quando a
febre abaixar um pouco, se pede água - ou
comida em especial -, se sorri e quer
brincar um pouco, não há motivo para
pânico. Agora se uma criança, mesmo com
a febre baixa, permanece muito prostrada,
sem comer nada, sem querer brincar e
sem sorrir, apresenta comportamentos
estranhos, como choro constante,
irritabilidade intensa ou sonolência
persistente, aí é hora de ir para a
emergência.
 Outros sinais de gravidade: surgimento de
sintomas intensos nas viroses, como
dificuldade de respirar, uma febre que
persiste sempre muito alta e que não
responde bem aos antitérmicos; a febre
que dura mais do que 4 dias seguidos, ou
a febre que melhora depois de três dias, e
volta dois dias depois ainda mais intensa.
Esse, aliás, é um sinal bastante típico de
complicação bacteriana de uma virose
banal. O exemplo mais típico é o
desenvolvimento de uma otite média a
partir de um quadro gripal onde a
secreção se acumulou no ouvido.
 Mais sinais que devem tocar o alarme:
recusa de ingerir qualquer líquido,
recusa do seio materno; vômitos
persistentes,manchas que não
desaparecem quando se estica a pele,
moleira abaulada persistentemente,
desidratação (aí a moleira vai estar
persistentemente afundada, boca e olhos
mais secos, saliva espessa, pele sem
elasticidade e a urina escassa e
concentrada).
 Na dúvida, quem pode
melhor definir a gravidade é
o médico. Por isso, se bater
uma preocupação mais forte,
é importante levar para o
exame clínico.
 Nos bebês menores de ummês com febre
é indicado examemédico imediato. Mas
importante: não agasalhe demais o
recém-nascido - a temperatura vai subir.
Ele não tem os mecanismos de regulação
térmica amadurecidos. Por isso, num
recém-nascido com 38ºC, a primeira
providência é tirar a roupa e aferir a
temperatura de novo. Bebês nos primeiros
dias com dificuldade de mamar podem
também podem ter uma desidratação, e
nesse caso a temperatura do organismo
pode subir também. E bebês menores de
3 meses com febre e que tenham
aparência doente, caidinhos, a gente
também não espera - leva logo na
emergência.
Crianças com anemia falciforme e outras
doenças hematológicas, cardiopatias,
neuropatias, ou com doenças ou
tratamentos que causam
imuno-deficiências devem ser sempre
examinadas.
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Tratamento
 Qualo remédio mais importante para uma
criança com febre?
 A água.
É fundamental hidratar
abundantemente, pois a febre
causa bastante perda de água
e outros fatores nas infecções
virais também. Por exemplo, a
respiração rápida, produção de
muco, mas sudorese, vômitos e
diarreia. E lembrar que a
criança não pede água muitas
vezes, ou só pede quando já
está bastante desidratado.
Cabe a nós oferecer commuita
frequência água em especial.
Um suquinho diluído ou água de coco e
sopas também ajudammuito, agora o
mais importante mesmo é água. E leite
materno, claro, é sempre bom. Lembro
que o leite materno tem 70 calorias em
cada 100 ml. É um alimento muito
nutritivo. Uma criança doente que mama
o dia todo obviamente não vai ter apetite,
ela não precisa de mais nada. Relaxe,
depois de melhorar ela volta a comer
comida sólida.
A água é o líquido da vida, e precisa estar
em fluxo constante. Veja o rio: no curso do
rio onde as águas fluem, elas são límpidas,
puras. Nas margens, onde a água estagna,
se acumulammicróbios, limo, fungos e
insetos. Assim é em nosso organismo:
onde nossos fluidos estancam, pode
sobrevir uma infeção. O muco parado nos
seios da face e no ouvido médio causa as
sinusites e otites. A estase do muco nos
brônquios pode causar pneumonia e
bronquite, e assim por diante. Por isso, é
tão importante ingerir muito líquido para
manter nossas secreções fluidas e em
movimento.
As fibras.
Outro conceito importante é o do
microbioma. Nós temos em nosso
corpo mais bactérias do que células
próprias. Elas são muito
importantes em vários processos
metabólicos, hormonais, neurológicos e,
especialmente, na imunidade. E as
infecções muitas vezes são um
desequilíbrio dessa “comunidade". Por isso
entra em cena outra proteção importante
contra as infecções: as fibras. Comer
alimentos vegetais, cereais integrais, folhas
verdes, legumes em geral, nozes e
castanhas, frutas, tudo isso é importante
para melhorar nosso microbioma e dessa
forma aumentar nossa imunidade.
O que fazer na hora da
febre?
 Um banho morno, na banheira ou
chuveiro (no colo, de preferência), pode
fazer muito bem. Acalma, refresca,
conforta e pode abaixar um pouco a
temperatura. JAMAIS
use água fria/gelada:
além de ser uma
sessão de tortura, o
cérebro vai interpretar
que a superfície do
corpo está fria e vai produzir mais febre
ainda. Também nunca use álcool, não faz
sentido e pode intoxicar a criança. E se
uma criança está com calafrios é porque a
febre está subindo rapidamente. Como
dissemos, o tremor muscular é justamente
o mecanismo que o cérebro usa para subir
a temperatura do nosso corpo. Nesse caso,
agasalhe levemente a
criança para que ela se sinta
confortável. O cérebro vai
interpretar isso como um
sinal de que não é preciso
produzir mais aumento de
temperatura. Quando ela
estiver suando, o cérebro está
fazendo nosso corpo reduzir
a temperatura. A sudorese
provoca uma convecção,
uma perda de calor, e a
temperatura cai. Nessa hora, dar um
banhozinho morno e deixar ela sequinha
com toalha felpuda é muito gostoso e
confortável.
 Certos chás, sopas, compressas,
fitoterápicos, própolis e outros remédios
naturais ou alternativos, recomendados
de preferência por profissionais, podem
ser usados nos quadros leves, e podem
ajudar a evitar uma ida desnecessária para
a emergência.
 Febre não provoca convulsão, a não ser em
crianças predispostas (cerca de 5 a 7%) e
por isso não precisa ser combatida
obsessivamente. O uso de antitérmicos
não previne a convulsão febril,
infelizmente, que pode ocorrer com febres
baixas e geralmente é repentina. Ela dura
poucos minutos, é inofensiva, não deixa
sequelas e não causa epilepsia. Como já
disse, um primeiro episódio de convulsão
com febre deve ser sempre levado ao
hospital para afastar meningite, a não ser
que a criança esteja muito bem, brincando
e comendo pouco tempo depois.
 O único trabalho que recomenda o uso de
antitérmico para prevenir convulsões saiu
há pouco no Japão. Crianças que tomaram
paracetamol de seis em seis horas, em
dosagem normal nos dias seguintes à
convulsão, tiverammenos retorno da
convulsão no mesmo episódio febril. O
risco caiu para menos da metade. Mas
esse efeito não foi testado para as doenças
febris seguintes. A academia americana de
Pediatria não recomenda o uso contínuo
de antitérmicos para prevenção de
convulsões a cada episódio de doenças
febris. Lembre que um antitérmico
contínuo atrapalha a avaliação da evolução
da doença pelo pediatra.
 70% das crianças que tiveram convulsão
febril nunca mais terão. 30% podem ter
recidivas, mas benignas. Nesses a opção
pode ser um supositório de diazepam SOS,
ou o uso de anticonvulsivantes preventivos
em dose baixa para elevar o limiar
convulsivo, que alguns neurologistas
podem prescrever. Outra opção é o
paracetamol.
 
TRATAMENTO COM
ANTITÉRMICOS
 Lembre da água e do uso adequado de
roupas e banhos.
 Precisamos ter cuidado com o
antitérmico. Se usado continuamente
perdemos a possibilidade de observar a
evolução da doença, que é muito
importante. Só precisamos medicar a
criança que está com febre mais alta (em
geral acha de 38,5), chorosa, incomodada.
 Cuidado com a dose - nem sempre é "uma
gota por quilo”
 Dipirona
 A dipirona é segura acima de 4
meses e boa para febres mais altas
e dores mais intensas.
Deve ser evitada na gestação e
para as lactantes.
É prudente evitar as altas doses, como
para qualquer outro remédio.
Muito cuidado: não é uma gota por kg,
como outros produtos. Uma gota tem 25
mg, e a dose é de 10 a 15 mg por kg.
Calcule 0,4 a 0,7 gotas por kg, de acordo
com a intensidade dos sintomas. Por
exemplo: criança de 10 kg, 4 a 7 gotas.
 A solução (tipo xarope) tem 50mg por ml.
Recomendo uma dose de 0,2 a 0,35 ml por
kg. Numa criança de 10kg, cerca de 2,5 ml
para febre baixa e 3,5 ml nas mais altas.
 Use a cada 6 horas se necessário. Mas em
alguns casos pode se antecipar para 5 ou
até 4 horas. Mas use o nosso banho
morninho para tentar retardar a dose
seguinte. Importante: não ultrapassar 80
mg/kg em um dia. Isso corresponde a 32
gotas para uma criança de 10 kg.
 A dose máxima nos maiores é de 35 gotas.
Uma vantagem adicional: à noite ela dá
um soninho bom. Outra vantagem: é a
única que tem apresentação em
supositório. São 300mg, por isso só é
adequada acima de 20 kg. No sufoco,
podemos usar meio supositório, mas a
distribuição do medicamento pode não
ser uniforme e pode haver uma sobredose
ou subdose.
Há uma certa polêmica com esse ótimo
antitérmico e analgésico. Ela é proibida em
diversos países por risco de efeitos
colaterais hematológicos, como anemia
aplástica e agranulocitose. Provavelmente
há interesses comerciais em jogo porque é
um remédio europeu. É muito usado no
Brasil e na América Latina em geral, e
também na Alemanha, França, Israel,
Suécia, Espanha e Tailândia. Estudos
populacionais não mostram aumento
dessas doenças hematológicas no Brasil e
outros países onde a dipirona é liberada.
 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
 PARACETAMOL
O paracetamol é bastante
seguro em doses normais, e
pode ser usado desde o
recém-nascido. A forma “gotas"
contém cerca de 13 mg por gota, e
podemos usar uma gota por kg de peso a
cada dose, até o máximo de 35 gotas.
Administre no máximo a cada 4-5 horas, se
necessário.
É o melhor remédio para grávidas,
lactantes e bebês até 3/4 meses.
 Um alerta importante: uma dose alta
pode ser tóxica para o fígado. Tome
cuidado, mantenha o frasco fora de
alcance (como para qualquer remédio!) e
preste atenção na dosagem. A dose
máxima diária é de 75 mg/kg/dia. Isso
corresponde a 56 gotas no total em um
dia, para uma criança de 10kg.
Por esses motivos, eu prefiro usar apenas a
formulação “Tylenol gotas”, com 200mg
por ml. As diversas formas podem causar
confusão. Se você usar um volume de
suspensão na forma de gotas, vai causar
uma intoxicação.
 IBUPROFENO
O ibuprofeno também pode ser
usado emmaiores de 6 meses,
mas não numa doença ainda
indefinida pelo risco de dengue,
zika e chikungunya.
Ele pode aumentar o risco de
sangramento nessas doenças.
É um anti-inflamatório nãohormonal, por
isso pode ter mais efeitos colaterais do que
os outros dois remédios.
Algumas crianças com estômagomais
sensível, gastrite e esofagite não devem
usar este medicamento.
Cada gota da apresentação de 100mg tem
10mg. A dose é de 1 gota por Kg de peso,
em intervalos de 8 horas de preferência
(seu tempo de ação é mais longo que a
dipirona ou paracetamol).
Para febres baixas pode-se usar metade da
dose.
A dose máxima até 30 kg
é de 20 gotas. 
Sua vantagem é o efeito anti-inflamatório,
o que faz dele uma boa opção
para uma febre por amigdalite,
otite, sinusite ou como analgésico, nos
casos de traumatismo, por exemplo.
 
Fechamento
 Bem, chegamos ao final.
Antes de mais nada, parabéns pelo seu
desejo de progresso!
Agora eu tenho certeza que você se sente
mais confiante e preparada para lidar com
as diferentes situações de febre.
Muito bem! Lembre-se de consultar este
e-book sempre que tiver dúvidas.
Se este conteúdo ajudou você a entender
melhor esse tema tão importante, tenho
um convite para você: considere dar o
próximo passo e aprenda a lidar com as
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há 40 anos, ter a oportunidade de
relembrar e me atualizar em emergência é
exatamente o que preciso nesse
momento! Professores experientes e
competentes! Muito obrigada!"
⭐⭐⭐⭐⭐
"A leveza na passagem de um conteúdo
tão delicado, ajudou muito na assimilação.
Já comecei a me sentir mais segura para
lidar com algumas situações de acidentes."
⭐⭐⭐⭐⭐
"Vocês são incrivelmente didáticos,
competentes e pessoas do bem. Parabéns,
estou encantada - adorei!"
⭐⭐⭐⭐⭐
"Temas relevantes, os médicos se
expressam commuita clareza e facilitam
demais o entendimento. Excelente."
⭐⭐⭐⭐⭐
"Incrível a forma descontraída dos colegas
médicos e a capacidade desses dois
cientistas de transmitir conhecimento."
⭐⭐⭐⭐⭐
"Assunto altamente relevante e noções
muito importantes colocadas de forma
clara . Gostei muito!"
⭐⭐⭐⭐⭐
"Aulas commuita informação, mas que
fluemmaravilhosamente bem,
principalmente pelo entrosamento entre
os dois médicos."
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começa a ter dificuldade para respirar
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com a cabeça. É preciso levar para a
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evitando agravar o problema e
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convulsões
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ou adulto, sofre queimaduras
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desidratação
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