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2 Então vamos lá, vamos falar da primeira aula de semiologia Ocular, a gente costuma cobrar algumas questões de anatomia básica, então vamos relembrar algumas estruturas, lembrando que o primeiro é o contato externo do olho, a primeira lente do olho é a cornea, a parte mais externa constituída de tecido de colagem, o cristalino é a segunda, a cornea é responsável por 2 terços de refração, o cristalino por 1 terço, tem o corpo vítreo que é a outra forma, a outra corpo transparente que a gente tem, o humor aquaso e humor vitreo e a luz cai na fovea que é o centro da retina, aqui a gente tem a parte que fica em cima da esclera, a conjuntiva, depois a esclera e na parte interna do olho, de dentro para fora, a parte mais interna como eu disse é a retina, não faz sentido a retina não ser a mais interna, porque ela que tenha mais contato com a luz, então retina, depois a gente tem coroide e a esclera. A coroide faz a parte da vascularização e na frente ela se diferencia em corpo ciliar e iris, é tudo o mesmo tecido, só que diferenciado. Quando a gente tem feito o trabalho está falando de o veíte anterior, as uveítes anteriores, essa é uma inflamação da parte do corpo ciliar e iris e quando a gente fala de uveíte posterior, a gente está falando de uma infecção somente da coroide, lembrando que a gente pode ter uma uveíte difusa, tá bom? Aqui atrás a gente tem o nervo óptico, e lembrando que o nervo óptico sendo que ele tem uma íntima contato com a dura márter, por isso que alterações da pressão intracraniana a gente acaba tendo alterações da cabeça do nervo óptico, disco óptico, cabeça do nervo óptico, é tudo a mesma expressão, tá bom? Papila óptica é uma outra expressão, é tudo a mesma coisa. O teste de olhinho é aquele que a gente faz em busca do reflexo vermelho, se você não viu ou se ficou branco, você já tem que pedir avaliação do fundo de olho, em caso de dúvida ou em caso que você teve certeza que você viu alguma coisa branca, você tem que ver o vermelho, tá bom? Pacientes pediátricos, né? A gente faz ao nascer, o certo deveria ser feito a cada seis meses na consulta pediátrica de retina na coricultura, a gente vai ver o porquê no segundo módulo. As vias de reflexo principais que a gente tem que saber,a via de reflexo fotomotor direto e consensual, a fotomotor direto a gente lembra que tem o estímulo direto aqui do nervo óptico via aferente, onde a gente vai ter um cruzamento aqui no quiasma, depois a gente tem um cruzamento lá atrás nos núcleos pretectal e esse núcleo de Westfall, para poder voltar pela parte que faz a eferência, que faz a contração da pupila voltando junto essas fibras aqui parasimpáticas, né? Através do terceiro par em baixo, então vai pelo nervo óptico a visão e volta pelo óculo motor, mas são vias de parasimpática que se referam junto do óculo motor, o óculo motor tem as funções deles também que a gente vai falar mais para frente. Quando você faz um foto motor direto, você está valendo essas duas vias. Se você tem um defeito de pupila, você precisa saber o que que está acontecendo, se é a aferente ou a referente que está dando defeito, que tem dois, tem duas pessoas, uma que leva e uma que traz, quem que está com defeito, é quem não está levando ou quem não está trazendo. Nesse caso a gente ilumina o outro olho e vê se esse olho vai contrair, que você faz o consensual, então no consensual a finalidade dele geralmente é para testar a via eferente, você ilumina o outro olho e observa esse. Se esse olho contraiu, você viu que a parte que traz a contração está funcionando, que na verdade o que está com defeito desse paciente seria um defeito da via óptica mesmo, né? E se você iluminou e não contraiu, gente, aí quer dizer que a referente não está funcionando, né? Isso aí fica certinho, porque se iluminou o olho, você quer que ele contrai devido à iluminação do olho contra o lateral, se ele não contrair, vai ser que a parte referente não está fazendo o efeito, né? A gente usa esse reflexo para isso. O reflexo que a gente vai usar até o final do período então não adianta correr dele, tá? Ele está na P2 também, é o reflexo do defeito popular aferente relativo, atenção a técnica de realização desse exame, que também costuma ser cobrada como conceito. Ah, o que é conceito? Conceito é uma descrição, tipo assim, um conceito, então faculdade de medicina, é uma faculdade boa, você tem que estudar de manhã e de tarde, tem uma demora muito, é estressante, isso é um conceito da faculdade, você não pergunta com detalhes, mas você tem que saber descrever, não com tantos detalhes, mas saber o que aquilo significa, né? Defeito pupilar aferente relativo, é quando a gente tem um estímulo de um olho querendo ver se esse olho tem um defeito que ainda não é total, é um defeito parcial, se ele é parcial você tem que comparar ele com um olho bom, para você saber se ele é fraco ou forte, você só sabe se você é bom ou ruim em alguma coisa, se você tem alguém para comparar, então tomando isso como base, o defeito popular aferente relativo só pode existir se tiver um defeito unilateral ou em alguns casos um defeito que é bilateral, mas um olho está mais acometido que o outro, a gente chama de bilateral assimétrico, partindo desse princípio, quando você faz o estímulo da pupila, aqui estimulando, você tem a contração do outro olho, quando você faz a pesquisa desse defeito, você traz a luz dessa pupila que você fez o estímulo, espera um pouquinho para dar um tempo dela dilatar um pouco e chega com a luz nesse olho, esse olho obrigatoriamente gente, tem que, catarata não causa isso, opacidade de córnea não causa isso, opacidade vitre não, a única coisa que causa defeito o reflexo iluminoso é muito forte, se a gente conseguisse ver isso, tivesse como, você de olho fechado, você iluminasse com uma lanterna, você com a palpebra fechada, a sua pupila ainda iria contrair, ela ainda teria essa contração, o único defeito que afeta isso é um defeito grande de parte nervosa, por isso que não patognomônico, seria um defeito muito extenso na outra parte nervosa que é a retina, retina é um tecido de fotorreceptor que a gente sabe que é um neurônio modificado, então um defeito muito grande de retina poderia dar esse defeito, a catarata total ainda assim não daria esse defeito, por isso que quando a gente não tem reflexo pupilar, ou aquele nervo ali morreu, ou essa parte aqui morreu, por isso que você dá um testado de óbito, porque a pessoa teve morte ali, num cenário de trauma, o cara vai chegar lá pra você morto, vivo, ele chega num cenário de trauma, você fez um reflexo, o mesoencéfelo dessa pessoa morreu, você dá um reflexo profundo, ou o nervo morreu, esse cabinho aqui que morreu, então se você traz esse estímulo de um olho pro outro, esse estímulo que foi num olho bom, quando você chega com a luz no olho e esse olho aqui não está bom, está um pouco afetado, quando o estímulo foi totalmente afetado, ele não consegue sustentar uma contração, ele tem um período de latência que ele continua dilatando, todos os receptores, todo o estímulo que sobe nesse nervo não consegue trafegar pra fazer o mesmo estímulo e sustentar a contração que foi feita aqui nesse olho, então você faz um estímulo forte por um nervo bom, mas o nervo ruim não consegue sustentar o estímulo que foi feito por um nervo forte, então ele dilata, lembra quando você descreve o reflexo, não precisa ficar nessa paranoia, sempre tem que contrair, vocês não veem quando você toma na UPA, vem escrito lá que o paciente vem ó, pupilas fotorreagentes, ele nem coloca, contrai, fotorreagente, reagiu a luz, então é bem simples isso, a gente acaba tendo que fazer essa explicação pra vocês entenderem o mecanismo, mas se colocar na ponta do lápis, tem que contrair, se não contrair com luz, tá errado, tá bom? Ficou nervoso, lembra disso. Outros reflexos a gente tem, acomodação e convergência, que a gente tem aqui pra ver pra perto, a gente gera uma contração também, por isso que a técnica é importante, a gente pediu pro paciente olhar pra longe, se esse reflexo de olharpra perto for maior do que o olhar, se o reflexo pra perto for maior que a incidência da luz no olho, o reflexo fotomotor mesmo com a luz, isso é patológico tá, porque a gente não pode ter um reflexo mais forte que a luz, a luz como eu disse, até tinha fechado seu olho obrigado a contrair, gente vocês sabem disso, se você tiver num quarto, dormindo, se alguém acender a luz, você coloca o traviseriro em cima da cabeça, porque você sabe que o fotorreceptor é muito sensível à luz, então ele não pode de maneira nenhuma perder pra uma visão de perto, tá, aqui também não faz sentido, a luz você coloca que é o estímulo mais forte que a gente tem. Que defeito é esse aqui professor? Isso gente, é um defeito aqui, via de regra, quando a gente fala disso num cenário da vida, pode ser um neuro cirurgia, pode ser um tumor, pode ser uma ave que deu ali, pode ser várias coisas que acometem o mesoencefalo. Geralmente vocês vão ver isso em prova de residência, tido como alteração pupilar conhecida como a pupila de Argil-Robinson, associada a um VDRL positivo, um paciente que às vezes dá todas as alterações no exame de sangue, associado com o quadro típico de siflis terciaria que acometeu o sistema nervoso central, que a gente chama de neurosiflis, esse paciente ele deve ser internado, deve ser feito todo aquele tratamento com penicilina cristalina, porque a pen bensatina não atravessa a barreira hematocefálica tá, então lembrar disso é um defeito aqui no mesoencéfalo tá bom? O reflexo corneopalpebral, qualquer dor que você sente no rosto, no tente, no ouvido, na boca, no nariz, isso é tudo nervotrigemeo, tá, aqui também não tem segredo, se você tá espetando alguma coisa ali, seja um algodão, seja um fio de cabelo, seja alguma outra coisa, você tá testando quinto par, tá? Lembrar que ainda a gente tem uma via eferente simpática, que faz ali a enervação do músculo dilatador da pupila, em casos que a gente precisa do sistema nervoso simpático, tá bom? E também faz a enervação ali do músculo de milho em cima, rapidinho, faz abertura palpebral, se a gente não tem abertura palpebral, e se a gente não tem um músculo que dilata, a gente tem pitose miose consequentemente a anidrose, aquela síndrome de Rorn, que a gente falou, não vamos entrar em tantas diagnósticas diferenciais, mas essa é a via aferente simpática da pupila também, e aqui é aquela via que a gente falou anteriormente, via aferente nervo óptico, referente terceiro par, para simpático rodando ali dentro, ok? Se tiver dúvida fala, hein? Agora, hein? De motilidade ocular, lembrar os músculos, os músculos, os nervos que fazem a enervação do olho, tá? Lembrar que a gente ainda pode usar um teste de Rishberg, bem para detectar estrabismo, aquele da Luizinha, tá? Isso daqui, às vezes, pode ser cobrado. O exame de refração, geralmente a gente tem três tipos de refração que a gente pode fazer, né? A gente pode fazer a refração com alto refrator, depois a gente pode, geralmente a gente faz do alto, né? A gente faz a subjetiva, e também a gente pode fazer a retinoscopia em criancinha, que não informa. O restante do exame é a biomioscroscopia, só para você acostumar com o termo, a tonometria, a medida da pressão e o fundo de olho aqui, a gente tem essa imagem como um fundo de olho tirado de uma fotografia, claro, a gente não vê isso com tanta amplitude ali no ambulatorio, né? Mas nervo óptico, parte central aqui entre essas duas arcadas, que as arcadas nem atrapalham aqui a passagem da Luiz, mácula no centro da mácula afora, tá? Fundo de olho, mapeamento de retina, retinoscopia, tudo o mesmo termo. Os exames complementares. Esses exames complementares, mais passa o olho só, geralmente a gente conversa disso em determinadas patologias, mas no segundo módulo, não vai ter tanta questão disso agora, campo visual a gente usa para avaliar nervo óptico, o ultrassom, para avaliar a estrutura toda do olho, quando a gente não consegue fazer o fundo de olho, topografia em caso de seratocone. Esse aqui para glaucoma, e esses exames do fundo de olho, de angiografia e tomografia de corência óptica, são exames que a gente faz da retina ali, da coroide. Outros exames como tomografia e ressonância, a gente acaba usando para trauma, doenças inflamatórias e câncer. Das pálpebras. Inervação das pálpebras, às vezes pode cair com questão de anatomia, que já foi cobrado. Não fiz a prova, por isso que eu estou falando que às vezes pode cair. Depende muito da hora que você está fazendo a prova, você vai colocar ou não. Lembrar músculos da mímica facial, nervofacial, elevador da pálpebra superior, é um músculo que você controla, você consegue abrir o seu olho, faz umas analogias para facilitar. Tem o músculo de Miller que abre pelo sistema nervoso simpático, tem, mas a gente precisa do sistema nervoso simpático para abrir a sua pálpebra. Você tem que ficar nervoso para ficar o olho aberto todo dia. Então tem a parte inervada pelo óculo motor, o músculo de Miller tem aquela parte simpática, essa parte que a gente já viu na síndrome de Horne, quando a gente não tem esse músculo que fica um pouco, ele cai um pouco, muito de fácil detectar ele, ele se liga no Tarsio, que é um músculo pequenininho, o outro é um músculo bem maior, porque ele faz a maior parte da abertura. Não esperem por razões estruturais do nervo, do tamanho, você ter uma pitose grande na síndrome de Horne, você nunca vai ter, nunca vai ter. Vou repetir, nunca vai ter. Você só vai ter uma pitose daquela que despenca mesmo, quando a gente está falando de músculo elevador da pálpebra superior, olha o tamanho do músculo. Então ele faz o trabalho até sozinho, até se o músculo de Miller não existisse, eu acho que ele faria, tá bom? Brefarite, oradelo, calácio, lembrar para os conselhos que aqui a gente não tem uma infecção ainda propriamente dita, a gente tem só aquela inflamação superficial, pode ter um pouquinho de dor, mas a dor não é tão prenociada, a gente tem mais a liberação de oleosidade, pode ser feito o tratamento com pomada, mas também pode ser feito o tratamento conservador com compressa morna. A gente sabe que o oradelo também pode ser feito com o tratamento conservador com compressa morna, só que aqui tem um quadro mais importante de dor, porque aqui já tem uma infecção. E em casos que a gente não consegue resolver, a gente tem a formação de um calácio, aqui é um processo cicatricial fibrótico, não tem dor e é cirúrgico, porque não tem como você esvaziar aquilo ali. Ah, mas pode esvaziar na vida real, tem uma prima que esvaziou, eu respondi errado. É, pode, mas é muito difícil, mas pode acontecer, raros casos, por isso que a gente aguarda para operar às vezes uns seis meses, e se for criança a gente não opera porque tem que esperar ficar mais velho, porque isso não vai fazer uma estesia geral para esvaziar um cisto. Pitose da pálpula, e essa slide é importante, só vou falar rápido dele, porque esse daqui tem que ser lido. Neurogênica, defeito de nervação, aqui a gente está falando dos dois músculos que levantam a pálpula, o músculo de Miller, sistema nervoso simpático, que não dá uma pitose importante por ele ser pequenininho, e o elevador da pálpula superior, que é o que a gente controla, óculo motor, que faz aquela pitose que despenca mesmo, não é? Então, essas duas paralisias são, essas duas, esses dois diagnósticos, a gente se pedir, diagnóstico sindromico, aí a pessoa fica, o que que é diagnóstico sindromico, o que que é diagnóstico? Isso ou diagnóstico sindromico paralisia de terceiro par? Isso também é, ó, síndrome de Horn, diagnóstico sindromico quando você encaixa aquilo numa lesão de uma estrutura, tá? Só porque não tem síndrome da paralisia e do terceiro, não tem isso, mas se eu quiser colocar esse nome, estaria correto também, tá? Pitose miogênica, a gente tem aqui uma pitose que tem de origem um defeito de placa motor, então a gente tem defeito de receptor ali, na placa, na junção neuromuscular, então quando a gente tem poucos neurotransmissores ou a gente tem bloqueio de canal de neurotransmissor,a gente vai usando, vai usando, vai usando, vai usando os neurotransmissores, tem uma hora que não cabe mais, então a gente tem aquele caráter de fatigabilidade, tá bom? Muito típico, de miastenia graves aqui, é a mais típica de todas, né? Pitose aponorótico-evolucional é um defeito do próprio músculo, tá? A aponeurose desinsere do Tarso, não tem o que falar, e a pitose mecânica é quando tem alguma coisa empurrando o olho para baixo, seja um tumor, seja qualquer outra coisa. Por exemplo, aqui ó, você tem uma pitose mecânica empurrou para baixo. Ele não faz esvaziamento espontâneo, ele não faz a drenagem espontânea, não é comum, tá? cirurgicamente sim, e não tem processo inflamatório. Lembrar que o canal lacrimal faz essa ligação lá no meato do corneto médio do nariz, corneto inferior e a gente tem sempre que avaliar com um otorrino quando a gente está suspeitando de obstrução desse duplo, que na verdade pode ser um desvio de cepto aqui, pode ser um pólipo, pode ser hipertrofia de corneto por alergia, tá? Lembrar que tem que avaliar com um otorrino junto aqui. A obstrução mais comum aqui no adulto é a osbstruçao do ducto nasolacrimal aqui, ela sempre, na maioria das vezes ela é idiopática, a gente faz a compressão, a gente tem aquela drenagem. O líquido pode sair até fétido, mas só de você ter obstrução não quer dizer que você precisa, ou o líquido sair com cheiro ruim, não quer dizer que você tem que fazer antibiótico. Você tem que fazer antibiótico naqueles casos que realmente o paciente tem um quadro de dor. Aqui no tratamento a gente faz avaliação com o otorrino para ver se o que está obstruindo lá embaixo, se não estiver obstruindo, a gente faz a cirurgia, tá? Ah, porque aqui saiu clara, mas ela pode sair amarela, pode sair verde, toda vez que você sai um catarro verde seu você está com sinusite? Não, não necessariamente, você precisa ter a dor, sinais de inflamação, dor, calor,edema. Aqui no olho é muito típico isso, que a gente tem um quadro assim, isso que gente fica duro com a pedra, não é um diagnóstico difícil. Lembrando que ela respeita aquela linha média onde tem o ligamento cantal, e aqui a gente precisa de antibiótico, não adianta fazer nenhuma abordagem cirúrgica ou de sondagem aqui. A sondagem, ela é usada em crianças depois do primeiro ano de vida, porque o primeiro ano de vida a gente resolve com massagem de crígler. E caso que você sondou, sondou, sondou, não resolveu, você pode lançar a mão da cirurgia também, e não vai deixar a criança a vida inteira assim. Por exemplo, essa criança, ela está com uma secreção um pouco amarela, mas isso aqui o olho dela está calmo, ela não está sentindo irritação. Isso aqui é um quadro que melhora, melhora, melhora, melhora. Então, a questão desses quadros repetitivos, que significa, fala a favor de um defeito estrutural, não é um defeito infeccioso, porque o defeito infeccioso, ele só vai repetir você se você tiver um defeito de imunidade. Aí você vai fazer aquele defeito de imunidade inata, congênita, que aí você fica conta quantas otites media a pessoa fez no ano. Isso não tem nada a ver aqui, aqui a gente está falando de um defeito estrutural. Por que que está dando secreção e se deixar ficar da infecção por conta disso? Darcocistite antibiótico 7 dias pode ser qualquer um de pele também. Conjuntivite. Como que você diferencia isso aqui de uma conjuntivite? Muito simples. Primeiro que a criança vai ter um quadro típico de repetição. Na prática você não consegue fazer a diferenciação tão fácil, mas na prova você vai ver se tem folículo, se tem papilas, aquilo ali deveria não dar reação folicular e nem papilas. Se for um adulto você tem purido em conjuntivite alérgica, geralmente aquela sensação de defeito na superfície em todas as conjuntivites que a gente tem. A conjuntivite bacteriana tem aquele muco associado aos sintomas, tem aquela secreção mais amarela, esverdeada, e a conjuntivite viral alérgica tem mais aquela lágrima hialina, secreção hialina e secreção transparente. A gente ainda pode ter edema nos casos de alergia, a gente pode ter edema em outras partes do corpo. E algumas coisas que direcionam para a gente por uma infecção viral, por exemplo, que a gente tem a linfodenopatia, acontece muito viral, pseudomebrana, acontece muito viral. Lembrar disso, isso aqui ajuda demais. Você pode matar o diagnóstico da clinica, você pode matar por aqui, fica a critério médico. Folículos geralmente estão ligados a infecções virais, ou tóxicos, ou clamide. Ah, mas a clamidia entrou, isso é para atrapalhar. Não, lembra do linfogromuloma venero, linfócito, folículo é infiltrado no linfócito, linfócito é branco. Se ficou branco, ficou transparente. Ficam umas bolinhas de água transparente. Então, não tem vaso, são bolinhas de tecido estromal linfocitário e geralmente se apresentam dessas formas. A papila aqui já fala a favor da conjuntivite bacteriana. Se a gente pegar um caso de uma criancinha como você estava vendo lá, tem como você ver por aqui, se ela tem alguma coisa dizendo disso aqui para você suspeitar de uma infecção bacteriana ou não. Existe a conjuntivite neonatal também que vai cair na prova. Então, papilinhas, se tiver um quadro repetitivo, lembra, tudo que é repetitivo, se você achar que é infeccioso, é porque a pessoa tem um defeito de imunidade. Tudo que é repetitivo é defeito estrutural ou pode ser uma coisa que a pessoa... Isso aqui é um defeito estrutural alergia, é um defeito estrutural do seu sistema imune. O seu sistema imune sempre vai responder alguma coisa ali. Então, se tem a pele conjuntivite papilas que está se tornando crônica, lembra de conjuntivite alérgica. Outras coisas que podem causar aqui como a blefarite que é a inflamação. Blefarite é a inflamação da pele, a gente já viu que a gente usa antibiótico, então não deixe de ser uma infecção com bactérias. E o uso de lentes de contato também a gente sabe que pode ter algum tipo de bactéria. Da conjuntivite neonatal, a gente lembra que é relacionado ao primeiro mês de vida e o principal fator de risco é o parto normal. E os agentes etiológicos que a gente tem que... as etiologias possíveis, porque tem dois agentes, três agentes etiológicos e mais duas etiologias. São essas três aqui, mais o trauma, que pode acontecer durante pegar o bebê. Então, a gente tem um quadro de um paciente que tem um pre-natal ruim, que tem uma criança que nasceu de parte normal, e aí se tiver uma infecção por clamide, lembra que a clamide se comporta com um vírus. Lembra do linfogranuloma, lembra do folículo, faz essa ligação que fica mais fácil. Se ela se comporta com o vírus, ela pode fazer coisas mais arrastadas ou afetar muitos sistemas. Ela faz uma secreção, às vezes, não tão purulenta. Ela faz um quadro agudo, 7, 10 dias. Ela pode dar pneumunite, pode dar otite, igual que quando você pega um vírus, dá tempo, por exemplo. Ele não fica só num lugar, ele fica na articulação, fica no músculo, fica... Às vezes, você pode dar diarreia, vale aquele intestino. Então, ela se comporta com o vírus. Acho que por ser intracellular, ela deve ser por conta disso. E a gonorrea já é aquela bactéria mais... Diplococcoli, gran negativo, que faz aquela sujeira toda, igual pseudomonas, qualquer bactéria gran negativo geralmente faz esse estrago. É aquela conjuntivite pegada, hiper aguda, que a gente tem muita secreção, com 24 horas já pode perfurar, cornea, tá? E todos os casos têm que ser internados por conta desses dois agentes, tá? Porque a clamídia afeta vários sistemas. Então, você tem que, às vezes, dar suporte ventilatório, fazer outros tratamentos. E a conjuntivite gonocócica pode perfurar o olho muito rápido. Então, a gente tem que fazer um antibiotico mais forte na veia, né? Existe ainda o Herpes, mais difícil de dar o diagnóstico, que teria que ter, claro, uma lesão no parto, uma lesão ativa no canal de parto, pra você dar um diagnóstico desse, né? Sem ser um oftalmologista. E cifra química em casos de uso de colírio, né? A química tende a ser uma conjuntivite que estámelhorando. Ela vem com a conjuntivite, até você pedir o parecer, até você pedir a reabilitação, a coisa já melhorou. Melhorou sozinho. O que melhorou sozinho foi alguma coisa tóxica que agiu ali, ou foi um trauma. Alguém bateu um dedinho no olho dela na hora de puxar, entendeu? Lembrar de internar. Atibiotico tópico, atibiótico sistêmico. E pra prevenir isso tudo, existem essas duas profilaxias. Se eu for perguntar não profilaxia, pode falar qualquer uma das duas. Via de regra, a gente usa idopovidona. Porque a outra faz conjuntivite química. Nitrato de prato, tá? A outra você vai usar. Isso é uma pinguécula, não tem o que falar. Amarelo, gordura. E isso é um pterix. Ou seu corpo degenera em gordura, ou ele degenera em colageno. Seu músculo se arrebentou tendão. Ou ele fica gorduroso, ou ele fica fibrótico. Seu fígado degenera em gordura, ou ele está fibroso, vira cirrose. Então aqui no olho a gente tem as degenerações conjuntivas seguindo o mesmo princípio. Miopia, gente. A gente tem um paciente que tem o reflexo da imagem formado antes da retina. Antes da retina, desculpa. Antes da retina. E por acaso esses pacientes, o melhor foco deles, um paciente desse sem óculos, está na frente do olho. Então ele tem uma visão de perto boa. O paciente hipermétrope, ele tem o melhor foco atrás e consequentemente o foco de melhor visão dele também está atrás do olho. Então o hipermétrope, em teoria, ele não enxerga nem de longe e nem de perto. Mas como a gente tem mecanismos para poder compensar isso, ele acaba tendo a visão de longe boa. Até uma determinada idade. Então vamos fazer a revisão. Miopia, a gente usa a lente côncova ou divergente para a gente abrir e empurrar o foco para até a retina. E a gente tem o melhor foco de imagem na frente do olho. Da hipermetropia, a gente tem aquela imagem que forma depois da retina. Se você fosse achar onde está a melhor imagem desse olho, estaria para cá. A imagem aqui conseguiria cair aqui na retina. Como a gente não tem isso e a gente tem um cristalino que faz o grau positivo e aqui a gente precisa de lente convergente, ou lente convergente, ou lente positivo a gente consegue chegar a esse ponto para cá e fazer uma melhor visão de longe. Até determinada idade. Uma pessoa que sempre enxergou bem de longe. Depois não conseguiu enxergar mais de longe, está certo? Ela pode desenvolver alguma coisa na idade adulta. Mas via de regra, ela tem uma hipermetropia que ela ficou velha e ela não consegue mais fazer a acomodação. Então ele começa a ter dificuldade aqui primeiro, antes de enxergar de longe, a ter dificuldade de enxergar de perto. Porque ele empurra um pouco isso daqui para cá. E para ele enxergar na frente do olho, ele tem que empurrar esse foco um pouquinho mais para frente. Para ele ficar miupe Ele tem que ficar miupe, por isso que essa função existe. Então, se ele empurrou daqui para cá, e daqui para cá ele tem que empurrar mais um pouco para enxergar de perto, a primeira coisa que ele perde é esse empurrão aqui. Ele não tem como perder o de cá, porque ele tem que empurrar de cá para chegar aqui. Então na parte que ele quer ficar miúpe ele não consegue. Então ele perde primeiro a visão de perto. O hipermetropia perde a visão de perto. Via de regra ele não enxerga de perto. Não vamos complicar isso. Ele não enxerga de perto. Passou determinada idade, ele não enxerga nem de perto, e não enxerga nem de longe. Você lembra que a foto da miopia está aqui. Vamos supor que você quer enxergar de perto. O seu olho tem que pegar o foco daqui, fazer a acomodação, empurrar o foco até aqui para você ficar com a imagem. Você ficar miúpe. Vamos botar assim, você ficar miúpe. Quando o seu foco é hipermetropia, o seu foco está aqui atrás. Então você empurra até aqui. Vamos supor que você fez uma força de dois graus. Aqui você está bem de longe. Mas você está fazendo dois graus de força. Para você fazer de perto você precisa fazer mais dois. Dois com dois, quatro. Então você perde primeiro isso daqui. Por isso você perde primeiro a de perto. Depois você perde a de longe. Quando você fica velho você não consegue mais jogar isso daqui. Então o hipermetropia a gente pode perder perto e longe com a idade. Primeiro a gente perde de perto. A miopia a gente enxerga de perto. Não tem mecanismo para fazer nada. Porque é um grau que para corrigir teria que ser negativo. E o nosso olho só produz lente positivo. O astigmatismo é quando a gente tem dois focos. Então a pessoa sempre vai enxergar embaçado tanto de perto quanto de longe. Não vamos complicar a vida aqui. Só lembra que a lente cilíndrica... Ela turva na direção que a corna é mais curva. Aqui o resumim. E a acomodação que a gente usa para miupizar o nosso olho. Para a gente melhorar o foco. É um grau que a gente gera no cristalino. E a gente perde com o decorrer do tempo. Isso pode cair de forma conceitual. Sobre a acomodação. O que pode ser? Marque, alterativo. Então tenta entender o conceito da coisa. Se entender a história. Aqui o slide que explica mais ou menos isso. Que faz aquele gera positivo, gera grau. Para a gente ficar miup. Se você perdeu isso aqui, você fica com presbiopia. E a presbiopia a gente sabe que na tua idade a gente usa aquela lente multifocal. Lembrar disso daqui também. Sempre cai. Sempre cai. Vou falar de novo. Sempre cai. Porque é uma questão simples, mas que sempre vocês fazem confusão. Tudo que aumenta o poder do cristalino, torna a gente mais miup. Se torna a gente mais miup, a gente fica enxergando duas vezes. Melhor para perto, pior para longe. Só lembrar disso. O que faz eu ficar miupe? Uma catarata pode fazer eu ficar miupe. Apesar de que ela baixa a visão também. Mas antes de baixar tudo, ela baixa miupizando um pouquinho. Um estado hiperglicemico. Às vezes uma rotação de corpo ciliar foi o exemplo da aula. Gestação. E o trauma é imprevisível. Então gestação também pode. Isso são coisas que deixam a pessoa miupe. Isso. Por aumentar o poder do cristalino. Por isso que eu vou te justificar sua resposta. Vamos lá. Corre no cristalino. O que você quer? Eu vou passar um estudo para vocês. Você vai aprender tudo agora não. Você tá com a cabeça cheia de bolso ainda. Vamos lá. Tá chegando lá. Gente, sério mesmo. Não vão conseguir às vezes assimilar tudo aqui agora. Mas dá uma resumidinha e vai lendo devagar. As coisas vão encaixando. Os pontos principais estão aqui. Pelo amor de Deus. Esses slides são cópias dos slides que eu tenho. Mas é um apanhado. Eu fiz um trabalho grosso. Tratamento. ceratocônia. Preste atenção no tratamento. Não pode coçar. Senão você vai entortar a corna. Vocês viram a ressonância entortando a corna. A moça tá chorando lá. Óculos para melhorar a visão. A gente tem duas coisas para fazer o ceratocônia. O que vocês querem quando estão tendo a doença? Do olho. Você quer voltar a enxergar? E você quer que aquilo pare de te amolar. Então para voltar a enxergar, lentes, contato e óculos. E para aquilo parar de progredir. Ou em casos que você não consegue usar óculos. Ou você não consegue usar lentes. Você tem que fazer o crosslink para parar a progressão. O anel estromal. A gente não vai bater que um para a progressão e o outro não. Sabe por quê? Hoje em dia já foi provado que o crosslink além de parar a progressão ele melhora um pouco a visão em alguns pacientes. E o anel também pode parar a progressão. Ou também melhorar a visão. Mas via de regra o que melhora a visão é óculos e lentes. E o que trata mesmo o ceratocônia é o crosslink. O anel ajuda a estabilizar para você não ir para o transplante. Transplante é fim de carreira. Vocês sabem que se o paciente for para o transplante o órgão, infelizmente, não tem mais reserva. Tudo que não tem reserva vai para o transplante. Reserva funcional. Esse ceratocônia que a gente faz assim, aí consegue ter olho nu? Consegue. Quando você pede para o paciente olhar para baixo existe o sinal de... Sinal de musson. Você pede para a pessoa olhar para baixo ela faz um cone assim para baixo. Tira o sinal de musson depois nocelular que vocês vão ver. Tem que pedir para o paciente olhar para baixo. Então pacientes, às vezes, que coçam muito o olho você já... Curiosidade, né? Você acha que tem e você pede para ele olhar para baixo. Se for um ceratocônia avançado você vê ele igual um cone mesmo. Sinal de musson. Tem como fazer um outro negócio também. A gente já lê isso na P2. Tem gente que para mesmo para pensar. Até a hora que eu falei assim, meu Deus, como é que você vai arrumar uma tese de doutorado? Todo mundo já parou para pensar em tudo que tinha para pensar. Você tem que fazer uma coisa medíocre porque o que era grande já foi feito. É difícil, cara. Lembrar que o cristalino tem um texto do poder do olho. Já falei. Isso aí pode, às vezes, ser questionado. Envolto por uma cápsula colágena ali onde se inserem as fibras Catarata infantil é o principal. Porque a gente vai ter que rastrear essas crianças. É muito triste. Deus queira que ninguém aqui tenha um filho catarata com a gente. Porque o tratamento só termina quando ele fica mais velho. Até ele desenvolver toda a visão. Então a gente tem uma catarata que pode ser presente ao nascimento ou após os três meses de vida. infantil, aqui ela pode ir até os cinco anos, então se o paciente se virou pediatra e aí o paciente virou pra você e falou assim, nossa, você não viu a catarata pra doutor, meu filho tá com catarata, ele tem dois anos, você vai falar assim, olha, pode ter crescido esse ano, das vezes não tinha, agora tem, então pode acontecer depois, não quer dizer que ele tinha desde o nascimento não, lembrar de Storch, lembrar de Rubel, lembrar de síndromes metabólicas como síndrome de Dow, corticoide, radiação e trauma, principalmente essas que eu falei, a gente opera crianças que tem o pior prognóstico antes, então quem tem uma visão boa e uma ruim tem um pior prognóstico porque o olho fica muito desligado e o outro fica muito ligado, quando você tem os dois muito desligados, ambos estão hábitos por enxergar, então a gente espera mais um pouquinho de ceratite, a gente tem a ceratite por herpes, geralmente aqui vai estar relacionado a alguma lesão, o tratamento que a gente tem pra tratamento de herpes, é o mesmo aciclovir oral, não existe no estudo de herpes, por incrível que pareça, não existe no estudo americano, no grupo que fizeram, o maior estudo de herpes pra fazer o que que vai tomar, quem vai tomar o que, a pomada, não cita a pomada, não me perguntem porque tem alguém que ainda passa a pomada, não cita, não cita, em nenhum momento, as vezes eles falam só no paciente renal crônico, mas mesmo assim eles ainda falam assim, ah, pode usar o varo aciclovir em vez de usar o aciclovir, muito difícil usar a pomada, então aciclovir oral é bem mais fácil que você ficar enchendo o olho de pomada aqui, mas não tem como você falar que melhora ou não, porque a herpes é uma infecção auto limitada, né? Na varicela zoster lembrar que quando tem acometimento do nariz, presença de lesão na ponta, na base ou na lateral do nariz, a gente tem que pedir pra avaliar, porque a gente vai ter outros sintomas, o ucera fungica que é relacionado com trauma, principalmente o vegetal e o uso de corticoide, aqui já, todas as que eu falei anteriormente já estão, aqui entrou, a partir desse slide aqui ó, se bem que esse slide aqui também já tá contriniçado, corticoide é catarata, então a partir desse slide anterior não pode mais corticoide, não pode corticoide, aqui a gente tem o ser um pouco mais insidioso porque o fungo é um pouco indolente, lembrar de acanthameba que a gente pode ainda ter, com diagnóstico de exclusão ali, principalmente em pacientes que tem uma infecção pequena mas tem uma dor insuportável, ela pode ser encontrada em qualquer lugar, e aqui faltou, faltou, faltou a, nossa, não, faltou a, faltou gente, o que faltou gente, o que faltou, meu Deus, é a ceratite, não, o que faltou, fungo, acanthameba, protozoário, vírus, eita, parabéns, faltou a ceratite bacteriana, ceratite bacteriana, lembrar, a estrela pseudomonas é a principal fator relacionado, é a úlcera mais relacionada ao uso de lentes de contato, não tem muito o que fazer aqui, os pacientes devem ser, esses pacientes devem ser avaliados para o oftalmologista, caso você tenha acesso ao oftalmologista, você não deve fazer nada, tá bom, caso você não tenha, você pode iniciar um antibiótico puro, sem corticoide, não pode de anestesico, nem para casa, se o paciente, na hora da avaliação, posso pegar uma gota para ver, pode, não tem perigo, porque também você não vai, é a mesma coisa que você queria dar um ponto sem anestesio, porque não pode, não pode, isso não dá, você passa o anestesio, avalia, o que que é o alto, é o tripé, lesãozinha branca, lesãozinha branca, dor importante, dor importante, baixa visual, a dor e a baixa visual geralmente tem que estar associada, a uma porta de entrada, sempre tem que ter, isso sempre tem que estar implícito, lembrar que essa porta de entrada, ela pode ser um trauma, bateu alguma coisa no meu olho, pode ser um olho que está seco, uma pessoa que tem uma síndrome de olho seco, pode ser uma pessoa que tem sindorme de olho seco com o olho aberto, ou uma paralisia do 7º par, que paralisou a mímica facial, uma paralisia de bel, ela faz uma ceratite por exposição, você faz, fica um pouquinho de olho aberto, você vai ver como é que começa a dar uma ceratite, começa a incomodar, pode ser secundário a outras coisas mais raras que a gente vai ver na aula, mais raras não, porque a gente também não vale a pena, tipo, ceratite por solda, claro, a solda pode dar, por trauma, por trauma geralmente é mais comum gente, lente de contato, a lente de contato não deixa o epitélio respirar, durante a noite principalmente, e aí você abre portas para a bactéria, existem as bactérias que fazem ficção no tecido íntegro, mas não serão cobradas, mas fiquem sabendo que existem essas bactérias, mas a maioria das vezes precisa de uma porta de entrada, então história clínica, o branquinho do olho e praticamente o quadro clínico, que é dor e baixa acuidade visual, esse tripé, gente, pegou na prática isso, é ulcera de cornea, né, vocês vão falar, ah, pô, de cara, vai ter uma questão de úlcera que tava dada, aquela prova foi muito dada, não é dada não, é porque vocês aprenderam, vocês conseguiram, parabéns, na prática vocês vão fazer isso também, vocês vão olhar quando vocês acharem que tá fácil, quer dizer que vocês aprenderam, entendeu, quando a gente aprende fica fácil, quando a gente fica com medo fica mais difícil, dúvida, gente? olha faltou retina ainda, então a prova tá fácil, espero que vocês aproveitem, porque a P2 vai ter mais matéria, não tem jeito, tô empressado, outra coisa, pode entregar o trabalhinho no dia da prova, quem não tá sabendo o trabalhinho, tem que ver um aluno que não tá aqui hoje, entra no Google, liga pra representante, conheça o pessoal da sala, que às vezes nem conhece, e procura o trabalho, depois não vai chorar, tá, que a gente também tem que puxar a toalha na hora de puxar o capete, na hora de puxar o capete também, image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.png image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image1.png image2.png image3.png