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ANATOMIA
22/08/18
	 	 FUNÇÃO DOS MÚSCULOS PAPILARES
- impedir o refluxo cardíaco ao tensionar as cordas tendíneas e impedir que as valvas se abram
- ATENÇÃO: as valvas atrioventriculares abrem e fecham por diferença de pressão
"Se contraem junto com as paredes ventriculares, puxando as extremidades das valvas em direção aos ventrículos para impedir que a valva se abaule e haja refluxo"
 
SISTEMA DE CONDUÇÃO
- Experimento: o coração de um porquinho da índia foi retirado e colocado numa solução fisiológica. O que aconteceu? O coração para imediatamente de bater? Não!
- O coração tem a capacidade de gerar seus próprios impulsos elétricos, independentemente do sistema nervoso. O sistema nervoso apenas modula a freqüência cardíaca.
- Esse sistema é formado pelos marca-passos ou “nós”
- Nó sinoatrial
- localizado na porção superior do átrio direito, na conexão da veia cava superior
- Gera impulsos elétricos que seguem em direção aos átrios através de fibras
- Nó átrio-ventricular
- na porção inferior do septo interatrial
- Gera impulsos elétricos que seguem para os ventrículos
- Há a formação de dois ramos: “feixes de hiss” ou “fascículo interventricular”, que ficam no septo interventricular
- Saem do septo interventricular penetrando no átrio interventricular, formando uma rede de “fibras de purkinje”
 
- ARRITIMIA (distúrbio do ritmo do batimento cardíaco): Acontece quando esse sistema falha e abaixo da clavícula é implantando um marcapasso que envia eletrodos para o coração
ESQUELETO FIBROSO
- Formado por tecido conjuntivo fibroso
- circunda os óstios das valvas
- Serve para manter a abertura e sustentar os óstios, dando impermeabilidade e fixação para as fibras musculares
- Atua como isolante elétrico: impede a dissipação dos impulsos elétricos
- O septo interventricular tem uma porção muscular e uma porção superior membranácea (menor). Essa porção muscular acaba fazendo parte do esqueleto fibroso e a porção membranácea acaba fazendo a relação entre os ventrículos (problemas..)
VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO
- Suprido por duas artérias coronárias: direita e esquerda. São ramos diretos da aorta, se originam da porção bem proximal da aorta e cada uma tem um ramo de vascularização.
- Artéria coronária esquerda
 - Origem:: seio aórtico esquerdo
- Se bifurca em dois ramos: um ramo circunda a região entre o átrio e o ventrículo esquerdo (Ramo circunflexo) e o outro ramo se dirige ao ápice do coração (Ramo interventricular anterior / Artéria descendente anterior). .			
- OBS: A artéria interventricular posterior pode ser gerada tanto pela ACE - uma continuação pós ápice - quando pela ACD (variações anatômicos) → dominância da direita
	- Ramo marginal esquerdo: ramo do Ramo circunflexo 
- Ramos diagonais: ramo do Ramo interventricular anterior, suprindo a região esternocostal
- Artéria coronária direita
 - Origem:: seio aórtico direito com trajeto descendente
1. Ramo do nó sinoatrial
	ramo ascendente (região superior do átrio direito)
 2. Artéria do cone arterioso ou infundibular
	supre região de saída do cone /ventrículo direito
 3. Ramos anteriores do ventrículo direito
	artérias calibrosas que suprem a região anterior do ventrículo
 4. Ramo marginal direito
	segue na região da margem direita, passa pelos átrio e ventrículo direitos e termina 	na artéria interventricular posterior 
- Seio coronário
-	Seio venoso de drenagem do coração formado pela confluência das veias
- Entre átrio esquerdo e ventrículo esquerdo
- Desemboca na porção inferior no átrio direito
1. Veia interventricular anterior ou cardíaca magma
corre junto com a artéria ventricular anterior
 2. Veia cardíaca menor ou parva	
se origina na região do ventrículo direito
 3. Veia cardíaca média ou interventrincular posterior	
	
					12/09
				Sistema Venoso
- As veias fazem o caminho inverso das artérias
- As tributárias vão se unindo para terminar no coração
- São homônimas em relação às artérias profundas.
1. Veias do membro inferior
· Nos maléolos, as veias marginais (medial e lateral) se tornam veias safenas	
· V. Safena Magna: medial → atravessa o membro inferior todo (é maior que a parva!!!) e desemboca na veia femoral, que é continuação da Veia poplítea.
· V. Safena Parva: lateral → segue o tecido desembocando na Veia poplítea, na região da face poplítea.
Sistema profundo:
As veias profundas acompanham as artérias homônimas: são vv. tibiais posteriores, vv. tibiais anteriores, v. poplítea, v. femoral e v. femoral profuinda.
 Para formar a Veia poplítea, temos a confluência das veias tibiais (anterior e posterior) e fibulares - as fibulares desembocam nas tibiais posteriores.
A V. femoral, continuação da poplítea, recebe o sangue venoso da parte profunda da coxa drenado pela V. femoral profunda e de suas afluentes.
	
· Quando a V. Femoral atravessa o ligamento inguinal, la se torna V. ilíaca externa. 
· V. ilíaca interna se une à V. ilíaca externa confluem na região lombar baixa formando a V ilíaca comum e em seguinte, a V. Cava inferior.
· A veia cava inferior na cavidade abdominal recebe as seguintes veias principais: v. testicular/ovárica direita, vv renais direita esquerda e a v. hepática.
· Na V. Cava inferior, temos duas Veias Gonadais (esquerda e direita). A direita desemboca na renal direita (outra tributária), a esquerda desemboca diretamente na V. Cava inferior.
· V. Cava inferior penetra no diafragma através do forame e termina no AD do coração.
2. Veia Cava superior
· Formada a partir da união das Veias braquiocefálicas direita e esquerda
· A V. braquiocefálica (d/e) se forma a partir da união das Veia jugular interna (d/e) com as Veia subclávia (d/e).
	3. Trajeto superficial - Membro superior
· As redes das veias digitais dorsais da mão e veias palmares confluem formando duas veias: V. cefálica (trajeto lateral) e V. basílica (trajeto medial).
· A Veia intermédia do antebraço pode existir ou não.
· Na fossa cubital, entre as V. cefálica e V. basílica existe a V. intermédia do cotovelo, sendo uma ponte venosa.
· A V. cefálica continua seu trajeto lateral no braço e vai terminar na V. axilar
· V. radial e V. ulnar formando V. braquial, que se torna V. axilar
· A V. basílica pode desembocar na V. braquial ou na V. axilar
· Temos duas Veias braquiais e duas Veias poplíteas por membro
OBSERVAÇÃO: VEIAS PROFUNDAS
As veias profundas acompanham as artérias homônimas, geralmente em pares, ligadas por anastomoses tranversas. São as Vv. Radiais, vv. ulnares, v. braquial, v. axilar, v subclávia. 
As veias digitais terminam nos arcos venosos palmares superficiais e profundos que se continuaram como vv. radiais e vv. ulnares.
A v. axilar continua como v. subclávia ao ultrapassar a margem da primeira costela.
	4. Veia torácicas: Sistema ázigos 
· Drenagem de parede e de musculatura de tórax e de alguns vísceras de tórax
· Formado por: 
· Veia ázigos: se origina do lado direito, da V. cava inferior através da V. lombar ascendente direita. Penetra no diafragma até chegar na V. cava superior.
· Veia hemiázigos: se origina do lado esquerdo, da V. cava inferior através da V. lombar ascendente esquerda. Penetra no diafragma até confluir para a V. ázigos. (Atenção: existem outros padrões, como por exemplo, a ida direta para a V. cava superior).
· Veia hemiázigos acessória: drena os primeiros espaços intercostais, se origina a partir da confluência das primeiras Veias intercostais posteriores, tem um trajeto descendente, diferentemente das V. ázigos e V. hemiázigos. E termina na V. hemiázigos. 
As três veias direta ou indiretamente acabam na V. cava superior!!!
5. Veias da cabeça e do pescoço
- Veia jugular interna: drena o encéfalo, pescoço e face e se origina do seio sigmóide do crânio, recebendo o nome de veia quando ultrapassa a fossa jugular. É mais calibrosa que a Veia jugular externa, que drena a maior parte da face e do couro cabeludo. As tributárias anteriores da A. carótida externa - LINGUAL, FACIAL E TIREÓIDEA SUPERIOR - são as mesmas,as tributárias posteriores - OCCIPITAL E AURICULAR POSTERIOR - são tributárias da Veia jugular externa. Formam as veias braquiocefálicas.
· Veia retromandibular: V. Temporal superficial + V. maxilar, bem próxima ao arco zigomático. Se divide em duas: a divisão anterior se une com a V. facial para terminar na V. jugular interna. A divisão posterior se une com a V. jugular posterior faz a conexão com a V. auricular posterior para formar a V. Jugular externa.
· A jugular interna termina na V. subclávia 
 					19/09
				Sistema Circulatório
1. Vasos sanguíneos
Artérias → Arteríolas → Capilares → Vênulas → Veias
2. Artérias
São classificadas por:
· Tamanho: grandes, médias, pequenas e arteríolas
· Ramificações: recorrente (em sentido oposto ao das terminais), colateral, terminais
3. Veias
Apresentam pregas membranosas na túnica íntima (válvulas) devido à força da gravidade, principalmente nos membros inferiores.
	Mecanismo do retorno venoso:
1- Contrações musculares
2- Pulsação arterial
3- Bomba respiratória: no movimento de inspiração, nosso músculo diafragma contrai e abaixa. 
	Estão em maior número do que artérias porque cada artéria profunda apresenta duas veias satélites. 
 					Sistema Linfático
É um sistema formado por vasos e órgão linfóides, auxilia o sistema venoso e nele circula a linfa. Recolhe moléculas grandes. Drena o excesso de líquido que é trocado nos tecidos via capilares
.1. Vasos 
Os vasos são abundantes na derme, em rede contínua, com plexos superficiais e profundos. Apresentam válvulas. Exceção: epiderme, cabelos, unhas, córnea.
.2. Linfonodos 
Os linfonodos são situados no trajeto dos vasos linfáticos, são permeados por canais que os atravessam. Filtram a linfa e têm macrófagos que revestem os canais.
Se localizam no mediastino, pescoço, parede posterior do abdome, região axilar e região proximal dos membros.
a) Cabeça e pescoço
Linfonodos superficiais: occipitais e retroaudiculares, parotídeos, submentonianos e submandibulares
Linfonodos profundos: júgulo digástrico, júgulo omoioideos, supraclaviculares
 b) Membro superior
	i) axilares: lateral, peitoral, apical, central, posterior
	ii) mama: plexos subareolar, plexos perilobular (mais superficialmente) que seguem para os axilares (75%), torácicos internos, abdominais e mama contralateral.
 c) Membros inferiores
	poplíteos → inguinais
3. Caminho da linfa
Capilares → Vasos linfáticos maiores → DUctos linfáticos → Tronco → Veias subclávia jugulares
4. Ducto Torácico
É o principal ducto, comum a todos os vasos linfáticos, exceto:
· lado direito a cabeça, tórax e pescoço
· parte do fígado
· membro superior direito
Formado pelos troncos: lombares direito e esquerdo (dos membros inferiores), intestinal, broncomediastinal esquerdo (tórax), subclávio esquerdo (membro superior) e jugular esquerdo (cabeça). 
5. Ducto Linfático Direito
Formado pelos troncos: broncomediastinal direito (tórax), subclávio direito (membro superior) e jugular direito (cabeça). 
	A região de origem é chamada de cisterna do quilo.
6. Malt
Tecido linfóide associado à mucosa, difere dos linfonodos pois não são encapsulados, presente nas paredes dos sistemas digestórios e urinários. Exemplos: tonsilas palatinas, tonsilas linguais e placas de Peyes intesino.
Estudo dirigido !!!
1- Explique a drenagem linfática da mama
	Na mama, a drenagem linfática se inicia mais superficial: com os plexos subareolar e perilobular - ao redor do aerolas e nos entornos. Em seguida, a maior parte dos vasos segue para os plexos axilares e o restante se divide entre a mama contralateral, os vasos torácicos internos e abdominais.
2- Explique a estrutura anatômica de um linfonodo e diga as funções relacionadas a essas estruturas. 
	Os linfonodos têm forma riniforme, são encapsulados, apresentam macrófagos que filtram a linfa e linfócitos na sua região externa. 
São situados no trajeto dos vasos linfáticos, que por sua vez, se diferem entre aferentes e eferentes: os primeiros chegam nos linfonodos e os últimos saem deles. Os vasos eferentes estão em maior número em relação aos linfonodos aferentes. 
3- Explique a relação do linfedema de membro superior e o câncer de mama.
O linfedema é o acúmulo de linfa no braço ou na perna devido ao bloqueio do sistema linfático. O sistema linfático conduz a linfa pelo corpo e ajuda no combate de infecções. 
Pacientes com câncer de mama podem desenvolver linfedema em membros superiores, devido ao edema dos linfonodos nos quadros infecciosos resultantes da invasão de células cancerígenas nestes.
4- Por que o malt e os linfonodos ficam edemaciados em quadros infecciosos?
	Os linfonodos apresentam macrófagos que filtram a linfa e linfócitos na sua região externa. Quando um linfonodo recebe células perigosas, como bactérias, ele inicia um mecanismo de defesa bloqueando a passagem adiante. Para melhorar a defesa ocorre uma liberação de substâncias que atraem linfócitos e macrófagos, tornando o gânglio bastante aumentado de tamanho e doloroso, a que se dá o nome de linfonodomegalia, adenomegalia ou íngua.
5- Por que ocorre grande acúmulo de linfonodos na região proximal dos membros?
Os linfonodos são situados no trajeto dos vasos linfáticos, que por sua vez, se diferem entre aferentes e eferentes: os primeiros chegam nos linfonodos e os últimos saem deles. Os vasos eferentes estão em maior número em relação aos linfonodos aferentes, pois há uma relação de convergência para as regiões proximais - axilares nos membros superiores e inguinais nos membros inferiores.
6- Explique os mecanismos associados ao retorno linfático.
	Os linfonodos apresentam válvulas que garantem o seguimento da linfa em um único sentido.

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