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Corresponde à técnica em que se utiliza organismos benéficos (agentes) contra os organismos prejudiciais (alvos). Essa é uma forma de controle que não prejudica a qualidade dos alimentos produzidos, nem outros seres vivos, como fazem os agrotóxicos. Consiste em adicionar calcário a solos considerados ácidos como forma de torná-los propensos à agricultura. Consiste em plantar diretamente sobre os restos da colheita anterior. Constituem-se de resíduos de origem vegetal, animal, com elevados teores de componentes orgânicos, lignina, celulose, carboidratos, lipídios, graxas, óleos e outros. Em regiões de maior declividade, ocorre o plantio em curvas, para que a infiltração da água seja favorecida e o escoamento superficial dificultado, evitando assim o desgaste prematuro do solo É o processo de trocar as culturas a cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo, ou seja, alternando espécies vegetais numa mesma área agrícola. Essas espécies devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comerciais e de recuperação do solo. Escolhendo diferentes culturas e promovendo a rotação de herbicidas e inseticidas, melhora-se o controle de plantas daninhas e insetos, pela quebra de seu ciclo de desenvolvimento. Corresponde a uma técnica em que são construídos terraços em regiões de topografia inclinada como forma de evitar processos erosivos nas áreas de encostas. As principais práticas de conservação dos solos sugeridas por especialistas têm como objetivo o manejo sustentável, ou seja, voltado para a conservação ambiental, segundo as leis ambientais vigentes no país. É o cultivo de várias plantas numa mesma área provoca a diminuição de praga, evitando assim a utilização de agrotóxicos em excesso, que irão poluir, além do solo, as águas subterrâneas e os rios. Autora: Maria Julia S. Rolim Orientadora: Manuella Vieira GEOGRAFIA II