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07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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A Trajetória de Vida Acadêmica
Identidades e Subjetividades
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©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Apresentação 
http://genyusatwork.com/desafios-ao-liderar-e-gerir-as-diferentes-geracoes/
Nesta Unidade de Aprendizagem, vamos discutir trajetórias de vida, dando destaque às experiências escolares. Você terá a oportunidade de
revisitar sua história, buscando compreender o processo de construção de sua identidade, potencializando sua capacidade para:
Bons estudos!
compreender os processos constitutivos de sua história e trajetória de vida;
buscar permanentemente o autoconhecimento nas relações consigo mesmo, com o outro e com o mundo;
refletir criticamente sobre o contexto sócio-histórico no qual está inserido, de forma a ter instrumentos para as necessárias
intervenções nesse contexto, visando à sua permanente melhoria.
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Infográfico 
Veja abaixo uma breve apresentação das gerações X, Y e Baby Boomers:
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https://www.sbcoaching.com.br/blog/comportamento/conflitos-de-geracoes/
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Conteúdo 
O Estudante como Protagonista
Par dar início às reflexões desta unidade, leia em seguida a letra da música Ponte, do compositor Lenine:
A pesquisa foi realizada com um número expressivo de jovens de diversas cidades, capitais e cidades do interior. Para os estudiosos a
pesquisa revela um olhar diferente do que cotidianamente se fala sobre os jovens. Revela uma juventude que acredita no Brasil, tem orgulho de
ser brasileiro e sonha com uma qualidade de vida melhor para si e para os demais. Querem ser protagonistas na construção de um país
melhor.
Desde meados da década de 1990, existe um movimento das juventudes no Brasil e no mundo, pautando a juventude como possuidora de
direitos e, com isso, refletindo e pressionando os governos para a criação e implementação de  políticas públicas  para os jovens. Esse
movimento desencadeou uma discussão sobre o protagonismo juvenil, a partir da perspectiva de que ser protagonista é ser ator principal na
mudança, na transformação da realidade, juntamente com os demais atores sociais que compõem a sociedade.
A Ponte
Como é que faz pra lavar a roupa?  
Vai na fonte, vai na fonte  
Como é que faz pra raiar o dia?  
No horizonte, no horizonte  
Este lugar é uma maravilha  
Mas como é que faz pra sair da ilha?  
Pela ponte, pela ponte 
A ponte não é de concreto, não é de ferro  
Não é de cimento  
A ponte é até onde vai o meu pensamento  
A ponte não é para ir nem pra voltar  
A ponte é somente pra atravessar  
Caminhar sobre as águas desse momento 
A ponte nem tem que sair do lugar  
Aponte pra onde quiser  
A ponte é o abraço do braço do mar  
Com a mão da maré  
A ponte não é para ir nem pra voltar  
A ponte é somente pra atravessar  
Caminhar sobre as águas desse momento.
Agora, escute-a com atenção, acessando este link.
Para Refletir 
O que é uma ponte? Para que serve uma ponte? Você já se pensou como uma ponte? Você sabia que há jovens que são “ponte”?
Vamos entender melhor isso. Já mencionamos, na unidade anterior, os dados de uma pesquisa chamada “Sonho Brasileiro”, realizada
com a intenção de fazer um estudo sobre o Brasil e o futuro a partir da perspectiva do jovem de 18 a 24 anos.
Para conhecer mais sobre o resultado da pesquisa “Sonho Brasileiro” e sobre o que é ser jovem ponte, acesse o
link:  http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/projeto-sonho-brasileiro-analisa-perfil-do-jovem. Leia também “Os jovens-ponte e
suas microrrevoluções”.
https://www.youtube.com/watch?v=RlpWQtojPSA
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/projeto-sonho-brasileiro-analisa-perfil-do-jovem
http://vadebike.org/2012/04/jovens-ponte-e-suas-microrrevolucoes/
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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A pesquisa aponta que muitos jovens têm trilhado esse caminho, em que, a partir do lugar em que se está, do que se sabe fazer, dos estudos
no Ensino Superior cursado ou que se vai cursar, pode-se contribuir para a realização pessoal e da coletividade. Ligando a formação ao
trabalho e à ação social, colabora-se para melhorar a vida de outras pessoas. São jovens que estão mais conectados com os discursos
coletivos e, portanto, são menos individualistas.
Esses jovens estão sendo chamados de “Jovens Ponte”, porque não estão apenas pensando, mas também agindo. E quais são as
características deles? São jovens que transitam por diversos grupos, tanto presenciais como virtuais, recolhendo ideias e pensamentos das
redes de que participam para ampliá-los e, depois, catalisá-los e redistribui-los, conectando pessoas à coletividade.
São jovens que atuam em projetos múltiplos e independentes, abrindo diálogos sobre preconceitos e diferenças, sem admitir discursos que
velem os preconceitos. Paralelamente, buscam relevância social através do trabalho, procurando possibilidades para fazer política
cotidianamente, criando novas formas de participação.
Uma das experiências de jovens ponte apresentada na pesquisa é protagonizada por Pedro, de 24 anos e Daniela, de 23, que criaram a casa da
cultura digital, para ampliar a participação política através da tecnologia.
São jovens que não se identificam com uma ilha, por mais maravilhosa que ela possa parecer. É como dizem os versos da canção: “mas como
é que faz para sair da ilha?/Pela ponte, pela ponte”.
A pesquisa revela que, a cada 12 jovens entre 15 e 24 anos, 1 deles é ponte.
Você conhecealgum jovem ponte? E você, está sendo um jovem ponte ou uma ilha?
Considerando que ser um jovem ponte é também contribuir para a construção de um mundo melhor, como a universidade pode contribuir para
que você seja um jovem ponte?
Exercitando a Construção do projeto de Vida Pessoal e Coletivo
Você deve conhecer o ditado popular que diz que “de boas intenções o inferno está cheio” ou ainda, que “nenhum vento ajuda a quem não sabe
para que lado navegar”.
Esses ditados querem dizer que, quem não planeja seu caminho – não estabelece metas, tempo, objetivos, não organiza os seus sonhos... –,
pode ficar perdido e não chega a lugar nenhum.
Você caminhou muito para chegar até aqui e a Universidade deve reconhecer isso, oferecendo suportes para ajudá-lo nesta travessia, até
chegar aonde deseja.  Um dos suportes interessantes para você, jovem que vive este momento, é pensar, construir seu projeto de vida.
O projeto de vida é justamente a organização dos sonhos, o estabelecimento de objetivos, prioridades, escolhas de jeitos e formas de fazer.
Como, por exemplo, organizar o tempo para os estudos e para vivenciar a Universidade, a preparação para fazer algum  intercâmbio,
participar de algum projeto de extensão ou de pesquisa e fazer um estágio, sem esquecer outras partes importantes da sua vida – família,
namorado, amigos...!
O Perfil da Juventude hoje
Iniciaremos agora um estudo que poderá lhe agregar conhecimentos sobre a juventude nos dias atuais. Esse é um tema muito importante para
que você compreenda de que maneira a vivência da juventude impactará sua vida, suas decisões e escolhas, bem como seu projeto de vida. A
juventude nunca foi tão reconhecida e falada como agora. Somente a partir de transformações da sociedade, sobretudo influenciadas pelo
capitalismo, é que essa etapa da vida passou a ter visibilidade e a ocupar a cena social. Quando falamos de juventude, não nos referimos a
uma classe social e também não se trata de uma faixa etária definida. Por esse motivo, falaremos em “juventudes”, abordando aspectos
referentes ao comportamento de diferentes gerações, bem como as implicações deles nos dias de hoje.
As Juventudes
Para Refletir 
A cinematografia também cria belas oportunidades de nos fazer pensar, refletir e organizar nosso projeto pessoal e coletivo de vida. Que
tal uma sessão de cinema? Aqui vão algumas dicas de filmes: Sociedade dos poetas mortos; Diários de motocicleta,  Procurando
Nemo, O palhaço e A menina que roubava livros. Prepare sua pipoca e... boa diversão!
É aqui que mora o chefe dos Capitães da Areia: Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus
cinco anos. Hoje tem 15 anos. Há dez que vagabundeia nas ruas da Bahia. Nunca soube de sua mãe, seu
pai morrera de um balaço. Ele ficou sozinho e empregou anos em conhecer a cidade. Hoje sabe de todas
as suas ruas e de todos os seus becos.
Fonte: Capitães da Areia (AMADO , 1937, p. 20).
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-5280/
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-33464/
http://filmes.disney.com.br/procurando-nemo
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-202591/criticas-adorocinema/
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-204237/
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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As duas indicações acima se referem a dispositivos culturais que abordam a vida de jovens em diferentes contextos sociais. No primeiro caso,
no romance de Jorge Amado, apesar de ser ambientado nos anos de 1960, encontramos uma realidade de vida social de jovens que vivem nas
ruas da cidade de Salvador e, ali, constroem modos de ver e de viver a vida. São meninos que se tornam jovens convivendo com toda espécie
de adversidade em relação às condições de sobrevivência.
No segundo caso, o filme que retrata o período de juventude do cantor Renato Russo nos apresenta a vida de adolescentes de classe média,
que vão se tornando jovens em um contexto totalmente diferente do primeiro caso. Viu como pode haver mais de uma “juventude”? Em
seguida, você entenderá melhor essa perspectiva.
Ampliando os Conhecimentos sobre o Tema
Os jovens estão por aí: nas escolas, nas praças, nos clubes, nas ruas, nos estádios, nos shows, nas praias, na internet, nos shoppings. Estão
também representados nos filmes, livros e videoclipes.
Muitas são as juventudes. Como vimos, o homem constrói suas formas de ser e de viver no mundo, em interação constante com o universo
sociocultural ao seu redor. Por esse motivo, não existe apenas um modo de ser jovem. Falamos, portanto, de “juventudes”.
Alcançar o tempo da juventude é o desejo de adolescentes, voltar a ser jovem é desejo dos idosos. A juventude é uma fase da vida repleta de
significados: entrada na vida adulta, tempo de plasmar a identidade, idade de ouro da vida, época de vitalidade e energia, de alcançar a
independência. Talvez você já tenha ouvido alguém afirmar que a juventude é um “estado de espírito” e, ainda, de acordo com a letra da
canção: “nossa linda juventude, página de livro bom”.
Essas “imagens” da juventude nos remetem à compreensão de que não falamos de um conceito estático, muito menos de uma época de
maravilhas somente. Esse é, também, um período de cobranças sobre o que se deverá ser, sobre decisões a tomar e escolhas a fazer. Nesse
tempo da vida, lançamos mão das múltiplas referências construídas pela trajetória pessoal, fortemente influenciada pelo ambiente familiar,
escolar e pelo universo midiático, entre outros.
As vivências do tempo de juventude são fundamentais para a formação identitária de cada um. Alguns aspectos marcam muito essa fase de
nossas vidas. Os jovens estão sempre dispostos a viver em grupos e a construírem modos de viver que os identificam. Podemos listar vários
movimentos que confirmam essa ideia: as manifestações na rua, os “rolezinhos”, as tendências dos movimentos das redes sociais
tecnológicas.
Em seguida, você verá de que modo as mudanças geracionais têm relação com a construção do conhecimento, ao longo da história.
As Mudanças Geracionais e a Dinâmica de Ampliação do Conhecimento
Você estudou, na unidade anterior, que quando nos referimos à juventude tratamos de representações sociais construídas ao longo de um
determinado período de tempo. Assim, a ideia de juventude está marcada principalmente por sua origem histórica pela passagem da
dependência cívica e material dos pais para um período de construção da própria independência nesses aspectos.
Todavia, a identidade, como sabemos, é marcada pela trajetória e, assim, tanto nessa passagem, quando posteriormente, os sujeitos carregam
consigo as marcas das influências de seus pais e outros adultos com os quais conviveram e aprenderam a ser o que são.
Diferenças entre Gerações
A canção Como nossos pais, cuja letra apresentamos a seguir, é uma composição de Belchior de 1976, imortalizada na voz de Elis Regina.
Numa primeira audição, observe a emoção transmitida pela cantora e, então, ouça mais uma vez, refletindo sobre a letra.
O jovem Renato Russo não tem tempo a perder: sonha ser um astro do rock. Mas ainda é cedo. Ele
precisa estudar, dar aulas de inglês, tranquilizar os pais, curtir a turma, curar dores de amor e,
principalmente, arrumar quem toque na sua banda.
Fonte: Sinopse do filme Somos tão Jovens, do diretor Antônio Carlos de Fontoura.
https://www.youtube.com/watch?v=2qqN4cEpPCw
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-202610/
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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Como nossos pais  
Belchior
Não quero lhe falar,  
Meu grande amor,  
Das coisas que aprendi  
Nos discos... 
Quero lhe contar como eu vivi  
E tudo o que aconteceu comigo  
Viver é melhor que sonhar  
Eu sei que o amor  
É uma coisaboa  
Mas também sei  
Que qualquer canto  
É menor do que a vida  
De qualquer pessoa... 
Por isso cuidado meu bem  
Há perigo na esquina  
Eles venceram e o sinal  
Está fechado prá nós  
Que somos jovens... 
Para abraçar seu irmão  
E beijar sua menina na rua  
É que se fez o seu braço,  
O seu lábio e a sua voz... 
Você me pergunta  
Pela minha paixão  
Digo que estou encantada  
Como uma nova invenção  
Eu vou ficar nesta cidade  
Não vou voltar pro sertão  
Pois vejo vir vindo no vento  
Cheiro de nova estação  
Eu sei de tudo na ferida viva  
Do meu coração... 
Já faz tempo  
Eu vi você na rua  
Cabelo ao vento  
Gente jovem reunida  
Na parede da memória  
Essa lembrança  
É o quadro que dói mais... 
Minha dor é perceber  
Que apesar de termos  
Feito tudo o que fizemos  
Ainda somos os mesmos  
E vivemos  
Ainda somos os mesmos  
E vivemos  
Como os nossos pais... 
Nossos ídolos  
Ainda são os mesmos  
E as aparências  
Não enganam não  
Você diz que depois deles  
Não apareceu mais ninguém  
Você pode até dizer  
Que eu tô por fora  
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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Em 1976, vivíamos o tempo da ditadura e, naquele período, a liberdade de expressão estava proibida e os jovens, bem como toda a nação, não
podiam realizar qualquer tipo de manifestação, o que se pode inferir pelo verso “e o sinal está fechado para nós que somos jovens”.
Observe que a letra faz um apelo ao choque de gerações, pois apresenta o conflito de sermos quem somos e de reconhecer que somos muito
do que são e foram as gerações que nos antecederam.
Ampliando os Conhecimentos sobre o Tema
As mudanças geracionais existem naturalmente. Marcada pelo contexto social e cultural, a chegada à idade adulta de uma nova geração traz
consigo comportamentos próprios e, ao mesmo tempo, distintos das gerações anteriores. Tomemos como exemplo as formas atuais de
relacionamento da juventude com o mundo, em função da velocidade com a qual as redes sociais produzem formas de comunicação e
Fonte: Vaga Lume.
Ou então  
Que eu tô inventando... 
Mas é você  
Que ama o passado  
E que não vê  
É você  
Que ama o passado  
E que não vê  
Que o novo sempre vem... 
Hoje eu sei  
Que quem me deu a idéia  
De uma nova consciência  
E juventude  
Tá em casa  
Guardado por Deus 
Contando vil metal... 
Minha dor é perceber  
Que apesar de termos  
Feito tudo, tudo,  
Tudo o que fizemos  
Nós ainda somos  
Os mesmos e vivemos  
Ainda somos  
Os mesmos e vivemos  
Ainda somos  
Os mesmos e vivemos  
Como os nossos pais...
Para Refletir 
A partir de uma leitura da canção, reflita:
Que hábitos, gostos e comportamentos você percebe claramente terem sido adquiridos de seus pais?
Pense nas formas utilizadas por eles para que você aprendesse o conjunto de coisas de que se necessita para compreender o
mundo e relembre aquelas que você mais encarou como desafio e outras, ainda, que apenas reproduziu, sem muito questionar.
http://www.vagalume.com.br/elis-regina/como-nossos-pais.html
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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interação.
Influências na Formação de uma Geração
De acordo com o filósofo Mário Sérgio Cortella, durante séculos, o termo geração foi entendido como um período de 25 anos, por se pensar
que, nesta idade, as pessoas já teriam descendentes, isto é, já estariam colocando no mundo uma nova geração. Com a velocidade das
mudanças, falamos hoje em uma nova geração a partir de um ciclo de 10 anos.
Vemos então que as mudanças geracionais não estão ligadas à passagem do tempo cíclico. Novamente, pensamos no tempo histórico, uma
vez que o que determina a chegada de uma nova geração pode ser entendido como o conjunto de comportamentos que a diferencia da
geração anterior. Assim, vários estudos sobre o tema abordam a categorização das gerações, tomando como referência o século XX, mais
precisamente a metade deste século, quando nasceram os babyboomers, filhos de uma geração com estilo de vida predominamente rural,
sem energia elétrica, rádio e TV. Foram os filhos da geração do período anterior à Segunda Guerra Mundial, que representaram a esperança de
um mundo sem os horrores da guerra e os conflitos mundiais.
Os  babyboomers  cresceram em um período econômico muito próspero do século XX, tendo vivido sua juventude questionando os valores
tradicionais. Como consequência, colocaram em debate questões de grande importância para o contexto social, como a sexualidade, o papel
da mulher e a defesa da natureza, entre outras. O caráter contestador foi a principal marca dessa geração. Você certamente já ouviu falar dos
grandes movimentos culturais e sociais da década de 1960.
Mudanças no cenário econômico e social a partir da década de 1970 trouxeram novas demandas para o cotidiano, que necessitava de maior
produtividade, palavra de ordem para as nações à época. Os nascidos naquele tempo forma chamados geração X por terem sido considerados
uma incógnita em relação a seus pais, que viveram fortemente os ideais e a contestação como marca geracional. Foram também chamados
“X” por viverem um tempo de turbulência econômica em uma sociedade individualista e, ao contrário da geração antecedente, pareciam não
ter grandes causas a defender.
Todavia, foi dessa geração que se originaram os componentes das redes sociais mais utilizadas no mundo hoje: Facebook, Orkut, LinkedIn e
outras, que influenciariam sobremaneira a geração seguinte, a chamada geração Y. Esta é formada pelos nascidos a partir do final da década
de 1970, tendo iniciado todo o seu processo de desenvolvimento com a mediação da tecnologia. Os jovens desta geração estão imersos no
mundo digital, completamente peculiar e diferente do das gerações anteriores.
A geração dos que estão por aí, muito provavelmente da qual você faz parte, é a chamada geração Z, caracterizada por comportamentos em
que predominam a linguagem da tecnologia. Nascidos entre meados de 1980 e 1990, convivem desde sempre com os avanços tecnológicos
que as gerações anteriores nem imaginavam. Os jovens dessa geração vivem tudo em tempo real e, ao mesmo tempo, tudo se vai tornando
obsoleto. É um desafio constante aos pais e educadores ensiná-los a ouvir e a esperar. São capazes de realizar várias tarefas ao mesmo
tempo, como assistir à televisão e usar o computador, e descobrem com rapidez como manejar as ferramentas tecnológicas.
07/07/2022 21:35 Versão para impressão - A Trajetória de Vida Acadêmica Identidades e Subjetividades
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Dica do Professor 
Nesta unidade, você viu que há jovens que integram, aos seus sonhos pessoais, o ideal de uma sociedade melhor, unindo-se a outros
jovens para promover ações transformadoras, os chamados “jovens ponte”.
Também refletiu sobre a importância de se ter um projeto de vida que organize os sonhos na direção da realização pessoal e do
compromisso com um projeto novo de sociedade, onde todos tenham vida digna. Entendeu ainda como a Universidade pode ser um
dos suportes mais importantes em sua trajetória, em direção à concretização de seus sonhos.
Você se conscientizou sobre as diferentes visões que a sociedade tem acerca da juventude, analisando comportamentos e condições
diversas para compreender por que nos referimos ao termo no plural. O termo juventude se situa num complexo universo de
representações sociais que se constituem pelas circunstâncias históricas. Ao estudar as criações culturais da juventude, você
avançouum pouco mais no debate, entrando em contato com importantes elementos do universo social dos jovens que exercem
grande influência na formação e identificação de uma geração.
Por fim, estudou a formação e a categorização de gerações, analisando comportamentos culturais que as identificam e, ainda, pôde
discutir e entender que esses comportamentos são construídos nas relações sociais, fortemente influenciadas pelas tecnologias da
informática e da comunicação. Certamente, você se percebeu nesse universo e, também, deve ter pensado sobre suas condições de
jovem, pertencente a uma determinada geração. As atividades realizadas e os textos estudados objetivaram estimular sua
capacidade de análise e compreensão sobre sua vida e trajetória, por meio da interpretação de comportamentos que, também, são
comuns aos seus amigos e, enfim, à sua geração.
Convidamos você a conhecer as obras mencionadas neste tema – o livro Capitães da areia, de Jorge Amado e o filme Somos tão
jovens, com direção de Antônio Carlos de Fontoura. Você deve apreciá-las com um olhar crítico e, depois, considerando as
semelhanças e diferenças entre os grupos retratados em cada obra:
1. Aspectos da vida dos dois grupos de jovens que são comuns.
2. Regras e códigos de convivência dos dois grupos.
3. Hábitos e atitudes comuns na passagem da adolescência para a juventude.
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Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do professor:
Após a leitura do texto, pense nas seguintes questões:
1. Quais as principais ideias do texto sobre criações culturais e juventude?
2. Qual o seu entendimento sobre a contradição apontada pelo autor entre o sistema sócio-econômico brasileiro e os desejos da
juventude?
Leia o texto "Rolezinho: diálogo com as ideias de Antônio Cândido", de Max Gimenes, que traz
importantes considerações sobre o comportamento de jovens. Estudante de Ciências Sociais, o
autor pesquisa temas relacionados ao pensamento social brasileiro no campo da literatura. No
texto indicado, ele faz uma leitura desse fenômeno à luz das ideias do sociólogo e crítico literário
Antônio Cândido.
http://outraspalavras.net/posts/rolezinho-dialogo-com-as-ideias-de-antonio-candido/
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