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Revolução Industrial
Prof. Me.: Caroline Dähne
Trabalho
atividade humana
para satisfazer necessidades
(subsistência, econômicas, satisfação)
Trabalho na Pré-História: Neolítico Agricultura e Pecuária
Cerâmica
Construção de Cabanas
Metalurgia Divisão do trabalho por gênero
Trabalho na Antiguidade Oriental Civilização Hidráulica
Produção agrícola
Terras = propriedades do Estado Servidão Coletiva
Trabalho na Idade Média Feudalismo:
Agricultura de Subsistência
Servidão
Trabalhadores presos a terra
Trabalho na Antiguidade Clássica Trabalho manual desprezado Escravidão
Democracia “dependia da escravidão”
ARTESANAL
Individual ou familiar
Autonomia
Responsáveis por todo o processo (seleção da matéria-prima, produção e venda)
Produção de acordo com ritmo e habilidade do artesão
Técnica manual Matéria-prima natural Produção de objetos
Donos das suas ferramentas Sistema doméstico
Trabalho
Trabalho
Hierarquia Profissional
MANUFATURA
Mestre Artesão = proprietário das ferramentas
Regulamentação do Trabalho
Padrão de qualidade nas mercadorias
Corporações de ofício/
Guildas
Fim da Idade Média
Oficinas de artesãos
Tarefas manuais
Subordinados ao dono da Oficina
A Manufatura pode ser vista como um estágio intermediário entre o Artesanato e a Indústria. Usava algumas máquinas, mas privilegiava a produção humana.
Trabalho
MAQUINOFATURA
Aumento da produtividade
= produção em série
Divisão do Trabalho
Substituição da mão de obra
Trabalhador = Operário
“alimenta” a máquina
Sistema de Produção Realizado nas Fábricas Uso de máquinas
Somente as mãos (antes da Revolução Industrial)
utilização de máquinas = após a Revolução Industrial
Produção = grande quantidade, forma padronizada e em série
MAQUINOFATURA
MANUFATURA
VOCÊ SABIA QUE HOJE USAMOS A PALAVRA MANUFATURA TAMBÉM PARA NOS REFERIRMOS À INDÚSTRIAS?
Análise de Charge:
https://nastramasdeclio.com.br/historia/charge-como-usar-na-aula-de-historia/
Como analisar
charges?
contexto
Pré-Revolução
Inglaterra
Século XVII- XVIII
Transformações políticas Revolução Inglesa (Puritana e Gloriosa) Limitação do poder real
Parlamento controlado pela Burguesia
Processo de expansão da economia Riquezas do país
Reservas de carvão mineral Minério de ferro
Combustível e matéria-prima: máquinas à vapor
Mercado Consumidor
“Atos de Navegação”
Controle de rotas comerciais marítimas Acúmulo de capital
Novas Tecnologias Iluminismo
Invenção de Máquinas Aumento da produção
Burguesia
Classe social surgida na Europa
desenvolvimento dos burgos medievais
Enriquecimento = liberdade e poder
Domínio = sociopolítico e econômico
Cidade murada Atividades comerciais Final da Idade Média
Mão de obra barata
Lei dos Cercamentos
século XVIII
Massa de trabalhadores
Cidades busca de emprego
Êxodo Rural
Privatização de terras Antes usadas de forma comunal Senhores locais = proprietários
Camponeses sem qualificação = operários nas indústrias
baixos salários péssimas condições
MÁQUINA À VAPOR
Transporte Pessoas + Mercadorias
Tempo mais curto Preços mais baixos
Tecnologia
Locomotiva à Vapor
Embarcação à Vapor
MÁQUINA À VAPOR
Inglaterra Indústria Têxtil
Fabricação de Tecidos Liderança mundial
Tecnologia
Máquina de Fiar- Mule 1779-	Samuel Crompton
Tear Mecânico
1785- Edmund Cartwright
Pioneirismo Inglês
Capital burguês
Conhecimento técnico
Matéria-prima e Fontes de energia
Mão de obra barata e farta
Mercado
consumidor
Investimento
Máquina à vapor
Carvão e ferro
Êxodo Rural
Cercamentos
Colônias
Navegações
Etapas da Revolução Industrial
		1ª	2ª	3ª
	Quando	1760 a 1860	1860 a 1900	século XX e XXI
	Onde	Inglaterra	Alemanha, França, Rússia e Itália	Globalizado
	Invenções	Máquina à
Vapor	Energia Elétrica Produtos químicos	Computador
Satélites
Impacto nas cidades
URBANIZAÇÃO
Cidades Aumento Populacional
Aglomeração em bairros centros industriais
Moradias precárias surtos de doenças
Transformação de Rural para Urbano
Êxodo Rural Mecanização do Campo
Industrialização das cidades
Aumento populacional na Inglaterra 1500 a 1780
3 milhões para 8 milhões
1880 = 30 milhões
Análise de Charge:
https://nastramasdeclio.com.br/historia/charge-como-usar-na-aula-de-historia/
Como analisar
charges?
AMBIENTE FABRIL
Insalubres
Locais quentes máquina à vapor
Não existia segurança do trabalho
nem Direitos Trabalhistas
Mal iluminadas
não existia energia elétrica
Poucas janelas
abafado
Superlotadas funcionários + Máquinas
Trabalho
Trabalho
CONDIÇÕES
Máquinas sem instrumentos
de segurança
Idas ao banheiro
controladas
Meia hora
para o almoço
Não era permitido sentar
Jornada de trabalho 12 a 18 h por dia
Fábricas regras rígidas
Seguir o ritmo das máquinas
Trabalho
SAÚDE
Doenças respiratórias
fumaça das máquinas
Fraqueza
falta de sono
pouca alimentação
Lesões por esforço
repetitivo
intensas dores nas articulações
Grande número de acidentes e mortes no trabalho
Trabalho
VIDA
Grande número de órfãos
Pai de família morto ou machucado = condenados à miséria
Todos os membros da família precisavam trabalhar
Moradias superlotadas várias famílias
Aluguel
preços altos
Salários 20 a 40% menores
que o necessário
Trabalho
FEMININO
Recebiam menos que os
homens
Jornada dupla trabalho nas fábricas + afazeres domésticos + cuidar dos filhos
Despertador humano
“Knocker up”
Surgiu com o início da Revolução Industrial
(+ ou – 1760)
Uso de sinos,
varas, pedras
Despertador Mecânico = 1847
Trabalho
INFANTIL
Salários inferiores ao de uma pessoa adulta
Castigos desatenção cansaço atrasos conversas fugas
Crianças abandonadas em
orfanatos
Ou junto com os pais
Seis anos de idade
Carga horária 14 h por dia
Muitas crianças sofriam acidentes de trabalho, ficando “inválidas”
Trabalho Infantil
Anúncio no Jornal de Uster, em 1870 Donos de fábrica procuram crianças para
trabalhar como operários
https://www.swissinfo.ch/por/sociedade/trabalho-infantil
Análise de Charge:
https://nastramasdeclio.com.br/historia/charge-como-usar-na-aula-de-historia/
Como analisar
charges?
Movimentos dos trabalhadores
LUDISMO
Cartas anônimas aos patrões exigindo
o fim do uso das máquinas
Grupos invadiam fábricas depredavam todas as máquinas
Conflitos entre os policiais e os trabalhadores
1811
Revoltas dos operários contra avanços
tecnológicos
Substituição homens por máquinas
Nome = líder Ned Ludd
trabalhadores invadiam
as fábricas
destruíam as máquinas “quebradores de
máquinas”
LUDISMO
Durou alguns anos Constatação = máquinas não eram o problema
Abuso dos
proprietários
1812
Parlamento Britânico Frame BrakingAct
lei que punia
a quebra de máquinas
com a pena de morte
Muitos manifestantes
condenados à prisão,
à morte, à deportação
e até à forca
CARTISMO
“Carta da Povo” conjunto de reformas igualdade de direitos
Exigências não foram
aceitas
pelo Parlamento
1836
“Associação dos Operários”
Feargus O’Connor e William Lovett
Direitos políticos sufrágio universal (direito de voto) voto secreto
+
Melhoria das condições
jornadas de trabalho
CARTISMO
Anos depois
= diversas leis
trabalhistas
foram criadas
Combater a exploração
da força de trabalho
+
Mediar as relações
entre os operários
e a burguesia industrial
Grande importância na luta pela
resolução dos problemas da classe trabalhadora
e por maior
participação política
TRADE UNIONS
1824
crescimento das lutas
operárias
Inglaterra aprovou
a primeira lei que permitiu a organização sindical dos
trabalhadores
União = contra o poder
burguês
Associações de operários
reuniões secretas
Aos poucos foram se organizando e
realizando greves e
protestos
TRADE UNIONS
1866
Primeiro Congresso
Internacional
das organizações de
trabalhadores
vários países
Fundação da Associação
Internacional
dos Trabalhadores (AIT)
1830
fundada a primeira
entidade geral dos operários ingleses
cerca de 100 mil membros
São aspredecessoras dos Sindicatos (associação de trabalhadores do mesmo segmento que luta na defesa dos interesses da classe, organizam greves, manifestações, palestras, cursos)
Referências bibliográficas
✘	ALVES, Alexandre. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2015.
✘	VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, José.
História: projeto múltiplo. Editora Scipione, 2014.
Para mais materiais de estudo de História Acesse: https://nastramasdeclio.com.br/
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