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componente básico da A.F. O financiamento dos componentes da A.F. Fontes de financiamento da assistência farmacêutica A assistência farmacêutica é uma responsabilidade compartilhada entre a União, os estados e os municípios do país No nível federal, essa responsabilidade é atribuída à Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica. Referida ao tratamento dos agravos principais e mais comuns da população nos programas de Atenção Básica à saúde. O CBAF é financiado por meio de recursos das três esferas de governo: federal, estadual e municipal. O Ministério da Saúde transfere mensalmente os recursos aos estados e municípios conforme as pactuações estabelecidas. componente estratégico da A.F. (CESAF) componente especializado da A.F. Mapa conceitual - O financiamento dos componentes da A.F. Walter Tavares Monteiro - 20200109742 Fonte: Referência: "PASSAREL, LIGONÇALVES, C. Assistência Farmacêutica. Grupo A, 2019." [Disponível em SIGAA - Minha Biblioteca] Destinar uma maior parte do PIB ao financiamento do sistema de saúde não garante necessariamente melhores condições de saúde para a população. Para que o sistema de saúde de um país funcione de maneira eficaz, é essencial ter um financiamento adequado e uma gestão eficiente dos recursos disponíveis. O Ministério da Saúde começou a transferir recursos para os estados, o Distrito Federal e, especialmente, para os municípios, para que possam adquirir produtos farmacêuticos. O responsável (gestor) pelos recursos deve planejar, programar e utilizar esses fundos para adquirir os medicamentos e insumos relacionados à REMUME. Os gestores contam com o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS) como ferramenta de suporte. É o sistema onde são registrados a movimentação, distribuição e dispensação dos medicamentos e insumos do CBAF. O financiamento e a aquisição dos itens do CESAF são centralizados no Ministério da Saúde. O CESAF deve garantir o acesso a medicamentos e insumos necessários para a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças endêmicas de importância epidemiológica. É considerado estratégico porque lida com doenças comuns em regiões de pobreza, problemas amplamente disseminados na população brasileira e/ou doenças com potencial para se tornar epidêmicas. Um exemplo no tratamento da AIDS, com a distribuição de medicamentos para o controle de doenças crônicas não transmissíveis e sistemas de vacinação que conseguem imunizar milhões de brasileiros. Após a aquisição, os itens são repassados aos estados e ao Distrito Federal, que são responsáveis pela distribuição para os municípios Busca garantir a integração do tratamento médico para situações clínicas, especialmente para agravos crônicos com custos de tratamento mais elevados ou maior complexidade. O acesso aos medicamentos desse componente segue protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas publicadas pelo Ministério da Saúde. A Portaria GM/MS nº 1.554, de 30 de julho de 2013, estabelece as regras para o financiamento e a execução do CEAF no âmbito do SUS. grupo 1: medicamentos financiados pelo ministério da saúde grupo 2: medicamentos financiados e adiquiridos pelas secretarias de saúde dos estados e do Distrito Federal grupo 3: medicamentos financiados de acordo com as normativas do componente básico da A.F. Mapa conceitual - Planejamento estratégico Mapa conceitual