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<p>UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ</p><p>PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO</p><p>O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS EM UM SISTEMA DE RECICLAGEM DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO COM REFERÊNCIA NA ISO14001</p><p>Discente: Felipe Santos Lima</p><p>Orientador: Celso Carlino Maria Fornari Junior</p><p>ILHÉUS-BA</p><p>2024</p><p>RESUMO</p><p>A aplicação da metodologia LAIA na usina de reciclagem de um campus universitário envolve uma abordagem detalhada para avaliar e aprimorar os processos de reciclagem e gestão ambiental. Baseando-se em uma análise bibliográfica e nas normas ISO, especialmente a ISO 14001:2015, a metodologia utiliza um checklist para explorar e criticar os critérios de classificação das empresas envolvidas na reciclagem. Os resultados indicam que, embora as avaliações ambientais estejam bem estruturadas, há necessidade de incorporar a análise de modo de falha e seus efeitos (FMEA) para melhorar a classificação e o controle dos aspectos ambientais significativos. Além disso, a prática de reciclagem no campus universitário vai além da preservação de recursos, promovendo a conscientização ambiental e a cidadania entre os estudantes e a comunidade acadêmica.</p><p>PALAVRAS CHAVE: Sistema de Reciclagem, ISO14001, Levantamento de Aspectos e</p><p>Impactos Ambientais.</p><p>ABSTRACT</p><p>The application of the LAIA methodology in a university campus recycling plant involves a detailed approach to evaluating and improving recycling and environmental management processes. Based on a bibliographic analysis and ISO standards, particularly ISO 14001:2015, the methodology uses a checklist to explore and critique the classification criteria of the companies involved in recycling. The results indicate that although the environmental evaluations are well-structured, there is a need to incorporate Failure Mode and Effects Analysis (FMEA) to enhance the classification and control of significant environmental aspects. Additionally, the practice of recycling on the university campus goes beyond resource preservation, promoting environmental awareness and citizenship among students and the academic community.</p><p>KEYWORDS: Recycling System, ISO 14001, Environmental Aspects and Impacts Assessment.</p><p>(</p><p>16</p><p>)</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>As ações humanas têm contribuído adversamente para a qualidade do meio ambiente, com o crescimento populacional e o aumento do consumo gerando uma necessidade crescente de exploração dos recursos naturais. A exploração e produção irresponsáveis resultam em elevados índices de poluição do solo, recursos hídricos e atmosfera (Miller, 2021). Com o agravamento das catástrofes ambientais, a sustentabilidade tem ganhado destaque na gestão pública, buscando soluções que equilibram desenvolvimento econômico, proteção ambiental e bem-estar social. Governos têm implementado políticas que promovem a preservação dos recursos naturais, redução de poluentes, uso racional de energia e água, economia circular e gestão de resíduos (Miller, 2021).</p><p>Diante dessa crescente preocupação, as questões ambientais passaram a ter um papel primordial na imagem das empresas, tornando-se um diferencial competitivo (ISO, 2016). A busca pela implantação de sistemas de gestão ambiental (SGA) e certificações como a ISO 14001 tem aumentado, com o número de empresas certificadas no Brasil crescendo de 330 em 2000 para 3.222 em 2014 (ISO, 2016). A gestão ambiental é definida como um conjunto de diretrizes, normas e ações destinadas à administração dos recursos naturais e da qualidade ambiental (Milaré, 2015).</p><p>A fase inicial de implantação de um SGA envolve o desafio de planejar o processo de identificar e classificar os aspectos e impactos ambientais da organização para monitorá-los adequadamente. A ISO 14001 especifica o que deve ser considerado, mas não como deve ser feito, exigindo que cada empresa estabeleça uma metodologia própria para realizar seu Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA) (Milaré, 2015). Esse levantamento é crucial, pois representa o primeiro passo na implementação de qualquer sistema de gestão ambiental visando a certificação ISO 14001 (Ribeiro, Tavares & Hoffmann, 2010).</p><p>A identificação dos aspectos e impactos ambientais deve focar nas atividades, produtos e serviços que a organização controla ou influencia (Ribeiro, 2010). A utilização de instrumentos de avaliação ambiental permite às organizações adotarem medidas preventivas para evitar ou minimizar impactos, reduzindo custos de mitigação e controle (FIESP, 2007). A ISO 14001:2015 exige que as organizações estabeleçam critérios para determinar quais aspectos ambientais podem ter impactos significativos e que essa informação seja mantida documentada (ISO 14001:2015).</p><p>Esta introdução ao processo de avaliação de aspectos e impactos ambientais em um sistema de reciclagem de um campus universitário, com referência na ISO 14001, destaca a importância de uma metodologia estruturada como o LAIA para garantir uma gestão ambiental eficaz e sustentável.</p><p>2 REVISÃO DA LITERATURA</p><p>A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) em um campus universitário envolve desafios significativos, particularmente no planejamento e execução do Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA). Este processo é crucial para identificar, classificar e monitorar os impactos ambientais das atividades do campus. Segundo Ribeiro, Tavares e Hoffmann (2010), a implantação de um SGA exige a identificação dos aspectos e impactos ambientais, uma premissa básica para qualquer organização que busca certificação ISO 14001. A norma ISO 14001, embora não determine o método específico para o levantamento, estipula os elementos essenciais que devem ser considerados, permitindo que cada instituição desenvolva sua própria metodologia (ISO 14001, 2015). As empresas certificadas pela ISO 14001 demonstram um maior nível de disseminação e aplicação do LAIA. De acordo com Ribeiro, Tavares e Hoffmann (2010), a identificação dos aspectos ambientais deve abranger as atividades, produtos e serviços que a organização pode controlar ou influenciar. A utilização de instrumentos de avaliação ambiental é fundamental para antecipar os potenciais impactos ambientais, permitindo a adoção de medidas preventivas que minimizam os impactos e reduzem os custos de mitigação e controle (FIESP, 2007). Além disso, a ISO 14001:2015 exige que as organizações estabeleçam critérios claros para determinar os aspectos ambientais significativos e mantenham essa informação documentada (ISO 14001, 2015). A fase inicial do LAIA envolve uma análise detalhada de critérios como abrangência, severidade e frequência dos impactos ambientais. Seiffert (2011) explica que a abrangência avalia se o impacto é pontual, local ou regional, determinando a extensão das consequências previstas e a duração dos efeitos. Oliveira (2008) destaca que a severidade está associada ao tipo de dano ambiental que pode ocorrer e suas consequências para a imagem e operação da organização. A frequência, por sua vez, é avaliada com base na quantidade de vezes que o impacto ocorre, sendo um parâmetro crucial para determinar a significância dos impactos ambientais, classificados como altos, médios ou baixos (FIESP, 2007). A análise combinada desses critérios define a relevância dos impactos ambientais, conforme recomendado por Seiffert (2011). A ISO 14004 (2005) complementa que é necessário considerar diversos critérios para definir a significância dos impactos ambientais, incluindo extensão, severidade e frequência de ocorrência. Lima e França (2013) enfatizam que, após selecionar o processo a ser analisado, o primeiro passo é identificar os aspectos ambientais, associá-los aos respectivos impactos e, posteriormente, classificá-los e determinar sua significância. Portanto, o processo de avaliação de aspectos e impactos ambientais em um sistema de reciclagem de um campus universitário, com referência na ISO 14001, é essencial para a implementação eficaz de um SGA. Este processo inicial assegura que os impactos</p><p>ambientais significativos sejam identificados e geridos de maneira adequada, promovendo a sustentabilidade e garantindo conformidade com as normas ambientais vigentes (ISO 14001, 2015). De acordo com Lima e França (2013), o primeiro passo, após a seleção do processo a ser analisado, é identificar os aspectos ambientais. Em seguida, esses aspectos são associados aos impactos ambientais correspondentes, que são então classificados e avaliados quanto à sua significância. A Figura 1 abaixo ilustra este fluxo de trabalho.</p><p>Figura 1: Abordagem sistêmica da LAIA</p><p>Fonte: Adaptado de Lima e França (2013)</p><p>A avaliação da relevância dos impactos e das suas respectivas prioridades para ação de mitigação pode ser determinada pelos fatores abaixo:</p><p>A frequência é determinada pela frequência com que ocorrem os impactos ambientais, sendo um indicador crucial para avaliar a significância do impacto ambiental para a organização.</p><p>Tabela 1: Frequência e probabilidade</p><p>Frequência (do impacto) ou probabilidade (do risco)</p><p>Nota</p><p>Grau</p><p>Frequência</p><p>Probabilidade</p><p>1</p><p>Baixa</p><p>Ocorre uma vez por mês, ou menos</p><p>Pouco provável de ocorrer</p><p>2</p><p>Média</p><p>Ocorre duas ou mais vezes por mês</p><p>Provável que ocorra</p><p>3</p><p>Alto</p><p>Ocorre uma ou mais vezes por dia ou continuamente.</p><p>Muito provável ou já ocorreu nos últimos 12 meses</p><p>A avaliação da abrangência considera se um aspecto ambiental pode causar impactos de maneira localizada, regional ou além dos limites da organização, afetando comunidades vizinhas. Segundo seiffert (2011), a abrangência refere-se à extensão das consequências esperadas e à duração de seus efeitos.</p><p>A severidade está relacionada ao tipo de dano que pode ocorrer ao meio ambiente em caso de impacto ambiental. De acordo com oliveira (2008), a análise de severidade deve englobar a magnitude do impacto e suas consequências para o negócio e a imagem da empresa.</p><p>Tabela 2: Abrangência e Severidade</p><p>Avaliação da Abrangência (do impacto) e da Severidade (do impacto)</p><p>Nota</p><p>Grau</p><p>Abrangência</p><p>Severidade</p><p>1</p><p>Baixa</p><p>Atinge somente a área de trabalho</p><p>Danos pouco significativos, reversíveis com ações simples</p><p>2</p><p>Média</p><p>Dentro dos limites da empresa, além da área de trabalho</p><p>Danos consideráveis, reversíveis a médio prazo</p><p>3</p><p>Alto</p><p>Atinge áreas fora dos limites da empresa</p><p>Danos severos, irreversíveis a médio prazo</p><p>E por fim temos a classificação da relevância que segundo Moreira (2013), a pontuação obtida através da soma dos outros tópicos a definirá, que é rotulada em três categorias: desprezível, quanto a soma dos pontos é de 0 a 3; Moderado, quando a soma dos pontos está entre 4 e 8; e Crítica, quando a soma dos pontos está entre 9 e 12, conforme demonstrado na tabela 3.</p><p>Tabela 3: Classificação da relevância</p><p>Relevância do impacto</p><p>Pontuação (soma)</p><p>Desprezível</p><p>0 a 3</p><p>Moderado</p><p>4 a 8</p><p>Crítico</p><p>9 a 12</p><p>METODOLOGIA</p><p>A metodologia adotada seguiu a sequência de etapas ilustrada nas 3 figuras abaixo. A primeira etapa consistiu em uma pesquisa exploratória de literatura, envolvendo artigos, dissertações e normas ISO relacionadas ao SGA, com ênfase na ISO 14001. O objetivo dessa fase foi aprofundar o conhecimento teórico sobre o tema e identificar os métodos e critérios recomendados para o desenvolvimento eficaz do LAIA.</p><p>0.1 Aplicação dO LAIA NO PROCESSO DE RECICLAGEM DO PAPEL</p><p>A Figura 2 apresenta o fluxograma do processo de reciclagem do papel, seguido da aplicação do LAIA no mesmo.</p><p>Figura 2: Fluxograma do processo de reciclagem de papel</p><p>Fonte: Adaptado de Redação Ambiente Brasil</p><p>Figura 3: Aplicação do LAIA para reciclagem de papel</p><p>0.2 Aplicação dO LAIA NO PROCESSO DE compostagem</p><p>RESULTADOS ESPERADOS</p><p>A proposta de combinar o diagrama de Ishikawa com a matriz de priorização e o ciclo PDCA surgiu a partir de uma oportunidade de melhoria na usina de reciclagem de materiais da UESC. Nessa abordagem, as principais causas potenciais seriam identificadas e discutidas com o gestor responsável pela equipe envolvida, combinando tanto conhecimento técnico quanto prático. Além disso, ao integrar os insights obtidos com a literatura, é possível enriquecer as práticas existentes e cultivar um maior interesse pelo tema. No contexto de um trabalho de conclusão de curso, é esperado que haja um aprofundamento e detalhamento sobre o grande potencial dessa abordagem. Objetificando a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo das disciplinas de qualidade de forma concreta e transformando teoria em ações efetivas, funcionando como um guia prático para implementar melhorias tangíveis no setor de reciclagem. Além de não buscar encerrar a discussão sobre os benefícios do melhoramento do processo da reciclagem, ao contrário, um dos intuitos é ilustrar as etapas e suas lacunas, para estimular novas abordagens que aprimorem a ferramenta de análise e melhoramento dos processos de reciclagem. Pretende-se contribuir com material teórico que forneça informações valiosas tanto para acadêmicos quanto para o mundo científico sobre o tema da reciclagem, o qual ainda carece de uma divulgação mais ampla.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>MILLER JR, George Tyler. Ciência Ambiental. 4ª. Ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2021</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.emf</p><p>ProcessoAividades</p><p>CritériosImpactos</p><p>FrequênciaProbabilidadeSeveridade</p><p>AbrangênciaRelevânciaSugestão de melhoriaColeta</p><p>Mão de obra</p><p>custoAlta</p><p>3115</p><p>Implantação do PMP</p><p>TriagemConsumo de energia</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturaisAlta</p><p>3115</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas)</p><p>PrensaConsumo de energia</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>Média</p><p>3227</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas)</p><p>Misturação com água</p><p>Consumo de agua</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>Média</p><p>2226</p><p>Sistema de tratamento para</p><p>reuso da agua</p><p>Batimento para</p><p>separação das fibras</p><p>Consumo de energia</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>Média</p><p>2226</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas)</p><p>Limpeza e separação</p><p>das fibras (peneira)</p><p>Consumo de energia e</p><p>mão de obra</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>Média</p><p>2226</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas) e</p><p>ciclo pdca</p><p>Alvejamento/remoção</p><p>da tinta</p><p>Consumo de energia e</p><p>mão de obra</p><p>geração de resíduo</p><p>para contaminação do</p><p>lençol freatico</p><p>Média</p><p>2338</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas) e</p><p>ciclo pdca</p><p>Utilização de Pasta de</p><p>Celulose com fibras</p><p>virgens</p><p>Consumo de energia</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>Média</p><p>2226</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas),</p><p>utlização de fibras</p><p>secundarias (não virgens)</p><p>RefinamentoConsumo de energia</p><p>geração de resíduo</p><p>para contaminação do</p><p>lençol freatico</p><p>Média</p><p>2226</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas)</p><p>Adição de Fibras</p><p>Virgens</p><p>Consumo de energia,</p><p>mão de obra e</p><p>consumo de recursos</p><p>naturais</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>(energia e</p><p>desmatamento)</p><p>Baixa1337</p><p>Utlização de fibras</p><p>secundarias (não virgens)</p><p>Adição de produtos</p><p>químicos (alvejantes e</p><p>Tintas)</p><p>Consumo de energia</p><p>esgotamento de</p><p>recursos naturais</p><p>(energia e</p><p>desmatamento) e</p><p>geração de resíduo</p><p>para contaminação do</p><p>lençol freatico</p><p>Baixa1225</p><p>Implantação de energia</p><p>limpas (solar, eolicas)</p><p>SEPARAÇÃO DOS</p><p>RESÍDUOS</p><p>RECICLAGEM DO</p><p>PAPEL</p><p>image1.jpeg</p>

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