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<p>INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS</p><p>MISLEIDE MIRANDA DA SILVA</p><p>AVANÇO DA QUEIMADAS NO BRASIL</p><p>PORTO VELHO – RO</p><p>2022</p><p>MISLEIDE MIRANDA DA SILVA</p><p>. AVANÇO DA QUEIMADAS NO BRASIL</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a</p><p>Instituto de Ensino Superior Pedagógico de Minas Gerais</p><p>como pré-requisito para obtenção do título</p><p>de Segunda Licenciatura Geografia</p><p>PORTO VELHO – RO</p><p>2022</p><p>RESUMO</p><p>Há décadas, o território brasileiro tem sido cenário de desmatamento proveniente de queimadas, principalmente no bioma Amazônia devido a fatores como a expansão da fronteira agrícola, a práticas de manejo e uso do solo e até mesmo de fenômenos naturais, como ocorrência de raios. No Brasil há uma grande quantidade de queimadas, principalmente nos biomas Amazônia e Cerrado. Alguns fatores têm feito as queimadas no Brasil aumentarem, como o avanço do desmatamento e a ampliação das áreas de pastagem e atividades econômicas ligadas à agropecuária.  As consequências das queimadas, de modo geral, são prejudiciais, tanto ao meio ambiente quanto à saúde humana. Imagine que uma floresta seja completamente tomada por um incêndio. De forma direta, a queimada causará a destruição ambiental de toda a área, perdendo toda a vida selvagem e as riquezas naturais.</p><p>Para controlar um incêndio, duas práticas são mais comuns: o uso de brigadistas, pessoas treinadas para o combate ao fogo com equipamentos de segurança e de controle de incêndios; e o uso de aviões com água, despejando nas áreas afetadas pelo incêndio.</p><p>Palavras-chave: queimadas, Amazônia,desmatamento</p><p>SUMÁRIO</p><p>1.	INTRODUÇÃO	5</p><p>2.	DESENVOLVIMENTO	6</p><p>2.2 AVANÇO DA QUEIMADAS NO BRASIL 1	6</p><p>2.3.1Histórico 2	6</p><p>2.3.2 As queimadas no Brasil 3	7</p><p>2.3.4 Impactos à saúde 4 ..............................................................................7</p><p>2.3.5 Sistemas de monitoramento 5 .............................................................8</p><p>3.	CONCLUSÃO	12</p><p>4.	REFERÊNCIAS	12</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>A mudança global do clima é um dos maiores desafios que a humanidade já enfrentou. A maior parte dessa mudança é causada pelo aumento da concentração do dióxido de carbono (gás carbônico, CO2 ) oriundo da queima de combustíveis fósseis (carvão e derivados de petróleo), desmatamentos, queimadas e incêndios florestais (Q&IF), dentre outros. As Queimadas e Incêndios Florestais são responsáveis por grande parte das emissões brasileiras de CO2 para a atmosfera. Essa “contribuição” do Brasil ao aquecimento global é um dos pontos constrangedores do nosso País, citado com freqüência nos documentos internacionais de negociações sobre o tema. Esse quadro precisa mudar.</p><p>Então, o melhor mesmo é prevenir, evitar as queimadas e utilizar outras formas de produção sem o uso do fogo. Reconhece-se que em alguns países a razão dos avanços na supressão do uso do fogo como elemento de manejo foram mudanças políticas, mudanças sociais, avanço tecnológico, maior compreensão do papel do fogo nos ecossistemas e a promoção da educação ambiental. Tais processos foram fomentados por cooperação inter-agências, programas integrados de manejo de fogo (prevenção e combate), treinamento, formação e pesquisa. É um grande desafio que compete a todos os setores da sociedade.</p><p>O Prevfogo recebe um grande número de pedidos de materiais sobre a temática em foco. Há uma absoluta carência de recursos instrucionais nessa área. Observou-se que a grande parte do material existente dá ênfase às orientações para realização de queima controlada ou apresenta um conjunto de proibições. Há uma necessidade de se dar ênfase às causas e conseqüências das queimadas e dos incêndios florestais (Q&IF) e acentuar as alternativas de soluções.</p><p>2 DESENVOLVIMENTO</p><p>. 2.2 Avanço da queimadas no Brasil</p><p>As queimadas no modo geral apresentam benefícios e malefícios, principalmente quando se trata das queimadas artificiais.</p><p>No Brasil há um​a grande quantidade de queimadas, principalmente nos biomas Amazônia e Cerrado. Alguns fatores têm agravado esse cenário, como o aquecimento global e o desmatamento.</p><p>Existem dois tipos de queimadas: as naturais e as antrópicas (ou artificiais). Vamos conhecer um pouco melhor cada tipo: Queimadas Naturais As queimadas são fenômenos naturais que geralmente ocorrem em áreas secas de clima árido ou semiárido. Por conta do vento e da baixa umidade, é comum que fagulhas surjam naturalmente, causando incêndios que podem chegar a grandes proporções.</p><p>Queimadas Antrópicas Há também as queimadas antrópicas, ou seja, iniciadas propositalmente por seres humanos, e possuem diversas finalidades, como limpeza da vegetação ou preparo do solo para agricultura ou pecuária. ​ As queimadas antrópicas podem ser consideradas crimes e as leis ambientais proíbem que elas sejam feitas.</p><p>A menos de 15 metros dos limites da faixa de segurança das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica. Numa faixa de 100 metros, ao redor da área de domínio de subestação de energia elétrica. Numa faixa de 50 metros, ao redor das áreas de unidades de conservação ambiental. Numa faixa de 15 metros de cada lado de rodovias estaduais e federais e de ferrovias. Toda queimada precisa ser autorizada pelo órgão ambiental dos municípios e/ou do estado.</p><p>2.3.1 Histórico</p><p>O monitoramento orbital de queimadas e incêndios florestais no Brasil remonta a uma pesquisa Inpe-Nasa de julho de 1985 na Amazônia, quando nas imagens AVHRR do satélite NOAA-9 foram identificadas centenas de queimadas, cujas plumas de fumaça emitidas, conforme as medições feitas em aeronave instrumentada na ocasião, contaminaram milhões de quilômetros quadrados na região (Andreae etal., 1988).</p><p>Entre as decorrências dessa pesquisa, foi estabelecido um convênio com o então Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), em 1987, para o forne relatórios diários com mapas e tabelas das detecções de focos, mapas de risco e de ocorrência de focos e históricos de detecções por estados, regiões nacionais e países (Inpe, 2020p, 2020q). Publicações mensais apresentam resumos do monitoramento e os principais destaques registrados, e também previsão de queimadas para os meses seguintes (Martins et al., 2019; Inpe, 2020h).</p><p>2.3.2 As queimadas no Brasil</p><p>No Brasil, todos os anos, no período entre os meses de junho e novembro, há aumento de registro dos focos de calor pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), (Figura 1). As queimadas e os incêndios florestais ocorrem principalmente nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal, e vêm aumentando à medida que também aumentam os indicadores de desmatamento.]</p><p>Fonte: Inpe, Portal de Monitoramento de Queimadas e Incêndios, acesso 15/8/2020</p><p>As projeções para as regiões onde ocorrem os focos de calor sugerem que os regimes de fogo se intensificarão, e que, em razão das mudanças climáticas projetadas para essas regiões, que tornam as regiões mais secas e inflamáveis, dobrarão a área queimada por incêndios florestais até 20502 .</p><p>2.3.4 Impactos à saúde</p><p>A poluição do ar foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das dez principais ameaças à saúde. Dados da OMS mostram que nove em cada dez pessoas respiram ar contendo altos níveis de poluentes, com cerca de 7 milhões de mortes prematuras a cada ano como resultado do aumento da mortalidade por doenças pulmonares, infecções respiratórias agudas, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, câncer de pulmão.</p><p>Os efeitos da poluição atmosférica à saúde humana têm sido amplamente estudados pelas instituições de pesquisa em todo o mundo. Os desfechos encontrados da exposição humana aos eventos de queimadas e incêndios florestais são as doenças respiratórias, cardiovasculares, neurológicas, principalmente nos grupos mais susceptíveis, que são as crianças e os idosos. Podem ainda ser observados impactos relacionados a fatores como alimentação, moradia e qualidade de vida de forma geral.</p><p>Durante a queima de biomassa e incêndios florestais são emitidos vários poluentes, entre eles o material particulado</p><p>(PM), dióxido de enxofre (S02), óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), Ozônio (O3), hidrocarbonetos (HC), Poluentes Climáticos de Vida Curta (PCVC) como o carbono negro; além de outras substâncias altamente tóxicas. A inalação da fumaça das queimadas e dos incêndios florestais aumenta os riscos de infecções respiratórias agudas, especialmente nas crianças e nos idosos, tornando-os segmentos vulneráveis da população a adoecimento e morte.</p><p>2.3.5 Sistemas de monitoramento</p><p>BD Queimadas (Inpe, 2020c): permite visualizar os focos em um sistema de informação geográfica, com opções de períodos, regiões de interesse, satélites, planos de informação (por exemplo, desmatamento, hidrografia, estradas) etc., além da exportação dos dados em formatos csv, geotson, shp e kml (Inpe, 2020c). Ciman Virtual (Inpe, 2020f): é o sistema de monitoramento e apoio ao Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional Nacional em Brasília, que visa integrar dados derivados de satélites com informações, fotos e detalhes das equipes que estão em campo combatendo o fogo, em tempo real.</p><p>TerraMA2Q (Inpe, 2020t): é a ferramenta de monitoramento, análise e alerta para queimadas e incêndios florestais adaptada para a plataforma computacional TerraMA2, de modo que usuários criem seus próprios sistemas de monitoramento e alerta.</p><p>1</p><p>4</p><p>Focos nas APs (áreas protegidas) (Inpe, 2020d): informa e detalha a ocorrência do fogo em áreas de preservação, como parques nacionais e estaduais, florestas, reservas biológicas municipais, estaduais e nacionais, e terras indígenas. 	Esses produtos para os seis biomas com séries temporais e mapas de focos são divulgados rotineiramente pelo Programa de Queimadas do Inpe, e essa iniciativa visa monitorar a ocorrência de focos de incêndios em áreas estratégicas, podendo assim apoiar tomadas de deci são e planejamentos estratégicos de inte resse econômico, ambiental e segurança alimentar em território brasileiro. Um exemplo dessa aplicação ocorreu com o Decreto de Garantia da Lei e da Ordem no final de agosto de 2019 para controlar as queimadas e desmatamentos ilegais na Amazônia (Setzer, 2019</p><p>3 CONCLUSÃO</p><p>Diante ao que foi apresentado nesse trabalho pode-se perceber que as consequências das queimadas e demais desastres ambientais são terríveis a nível local, regional, nacional e até mundial, pois, com o movimento de rotação do planeta, algo que ficaria restrito a uma região acaba espalhando-se por outras áreas pela ação das massas de ar. (MENDONÇA, 2020) A partir do que foi discutido no decorrer da pesquisa é notório que os incêndios no bioma Amazônia estão diretamente ligados as queimadas na utilização do fogo, que é uma ferramenta de manejo em diversos ecossistemas, aparentemente com dois intuitos: primeiro para limpeza de áreas tanto agrícolas como florestais na renovação de pastagens e plantio de culturas, segundo propositalmente pelo homem para conversão de florestas em áreas de atividades agropecuárias.</p><p>Em concordância com a ideia de Fearside 2003, o uso do fogo na região Amazônica, tem repercutido de forma negativa, pelo impacto ambiental causado em sua maioria, pelo desmatamento desenfreado provocando a erosão no solo e comprometendo a fauna e a flora da região. Para tanto pode-se verificar que no Brasil essa prática de desmatamento seguido de queimadas nas florestas são problemas relacionados ao uso do fogo e vem sendo aplicadas em escala cada vez mais surpreendente.</p><p>Porém, Araújo e Ribeiro, 2005 em sua fala, defende que existem métodos para evitar os incêndios devastadores e propositais, que é a queima controlada com utilização do fogo de forma planejada e com objetivo de somente manejar a vegetação. Outro fato importante que merece destaque, é a forma como Nepstad; Moreira; Alencar, (1999), Alencar et al. (2004) enfatizam o desmatamento na Amazônia e apontam a exploração madeireira, como um dos motivos que tornam a floresta mais susceptível ao fogo. De fato, a retirada da madeira das árvores e a circulação de tratores abrem clareiras permitindo a entrada de radiação solar aumentando a inflamabilidade da vegetação. Para isso Feistauer et al. (2017) aponta uma alternativa, o uso de geotecnologias e imagens de satélites de alta resolução espacial, que nessa concepção seria uma solução viável e de ampla eficiência ao monitoramento ambiental. Apresentadas essas propostas esses satélites poderiam detectar focos de calor em tempo real, os incêndios não chegariam a grandes extensões nem provocariam os impactos ambientais de forma desastrosas como ocorreu no bioma Amazônico nos últimos anos. Na Amazônia, por ter clima úmido e quente, o fogo desequilibra o habitat ao destruir árvores e afugentar animais para áreas que não são de sua origem. As árvores do Cerrado possuem troncos retorcidos e de casca espessa como forma de resistência ao fogo que há no bioma, fogo que é inevitável por conta das ações climáticas e/ou humanas. Na Amazônia, as árvores não possuem essa característica, o que agrava as consequências negativas das queimadas, podendo extinguir várias espécies da fauna e da flora com a morte de animais da região. As queimadas da Amazônia em 2020 registram o maior número da história dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), mostram que este o estado já registrou 15,7 que mil focos ativos. Agosto também registrou o maior número de queimadas para um único mês nos últimos 22 anos. Segundo a tabela de Monitoramento dos Focos Ativos por Estado do Inpe, foram 8.030 casos de queimadas em todo o Estado.</p><p>4</p><p>Há também questões relacionadas à saúde humana, como problemas respiratórios, aumento da poluição e da sensação térmica na região etc. Essas consequências fazem-nos pensar que as queimadas na Amazônia não estão restritas a ela. A negligência e incredulidade diante desse assunto por parte de alguns trazem sérias adversidades para todos.</p><p>4 REFERÊNCIAS</p><p>ALENCAR, A.; NEPSTAD, N; MCGRATH, D; MOUTINHO, P; PACHECO, P; DIAZ, M. D. C. V e FILHO, B. S. Desmatamento na Amazônia: indo além da emergência crônica. Manaus, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), 2004, 89 p.</p><p>ALVES JUNIOR,.F.S. Políticas e estratégias equivocadas: a gestão do uso do fogo na Amazônia. Universidade da Força Aérea, 2008. Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos08/391_Pol%20Est%20Eqv%20Gt%20fogo% 20A mz%20-%20SEGeT%20Set2008.pdf > Acesso em: 6 janeiro de 2021</p><p>ARANA, A. A composição elementar do aerossol atmosférico em Manaus e Balbina. 2009. 98p. Dissertação (Mestrado em Clima e Ambiente) – Instituto de Pesquisas da Amazônia INPA, Manaus, 2009.</p><p>ARAÚJO, E.A. RIBEIRO, G.A. Impactos do fogo sobre a entomofauna do solo em ecossistemas florestais. Natureza & Desenvolvimento, v. 1, n 1, p. 75-85, Fev-2005.</p><p>ARTAXO, P.; SILVA-DIAS, M. A. F.; ANDREAE, M. O.; 2003. O mecanismo da floresta para fazer chover. Scientific American Brasil, 1(11): 38-45.</p><p>BITTENCOURT, D.Z.; BAZZAN, T.; LAHM, R.A. Análise temporal e espacial dos focos de calor no município de são Francisco de Paula, RS, no período entre 2003 e 2012. Caderno de Estudos Geoambientais – CADEGEO, Outubro, 2013</p><p>CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007</p><p>CHIARA, Ivone Di; KAIMEN, Maria Júlia; CARELLI, Ana Esmeralda. Normas de documentação aplicadas à área de Saúde. Rio de Janeiro: Ed. E-papers, 2008.</p><p>DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Amazônia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 484 p. DURIGAN, Carlos. Educação Ambiental e Movimentos Sociais: elementos para uma história política do campo ambiental. Educação: Teoria e Prática, vol. 9, nº 16, 2001</p><p>FEARSIDE, P. M. A Floresta Amazônica nas mudanças globais. Manaus: INPA, 2003</p><p>FEISTAUER, D. TURCATTO, L.M. MEDEIROS, J.A.F.de; LOVATO, P.M. Análise de alterações da cobertura florestal em áreas de preservação permanente e reserva legal de propriedades rurais familiares do norte do Mato Grosso, entre os anos de 2011 e 2014,</p><p>ANAIS DO XVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO –</p><p>SBSR, 28 a 31 de maio de 2017 INPE Santos - SP, Brasil.</p><p>FIDELIS, A. PIVELLO, V. R. Deve-se usar o Fogo como Instrumento de Manejo no Cerrado e Campos Sulinos? Biodiversidade Brasileira, São Paulo, (2011) Ano I, Nº 2, 12-25.</p><p>FRANÇA, H.; RAMOS, M. B. & SETZER, A. 2007. O Fogo no Parque Nacional da Emas. Ministério do Meio Ambiente – MMA. Brasília, 140p</p><p>GALVAO, T.F.; PEREIRA, M.G.. Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboraçãodoi:10.5123/s1679-49742014000100018. Epidemiol serviço de saúde, v. 23, n. 1, p. 183-184, 2014.</p><p>GONÇALVES, J.S. A prática da queimada no saber tradicional e na concepção científica de risco: estudo sobre o uso do fogo por pequenos produtores do Norte de Minas Gerais. 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