Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Classificação e</p><p>Nomenclatura das Rochas</p><p>Ígneas</p><p>Sumário</p><p>o Introdução</p><p>o Definição de Rochas Ígneas</p><p>o Princípios para a Classificação</p><p>• Petrográfico</p><p>• Químico</p><p>o Rochas Piroclásticas</p><p>o Classificação e Nomenclatura</p><p>• Recomendações IUGS</p><p>Introdução</p><p>Um dos problemas da classificação de rochas ígneas</p><p>é que elas não podem ser classificadas por um único</p><p>método, por exemplo, há métodos distintos para</p><p>rochas félsicas, máficas e ultramáficas.</p><p>Por consequência diversas classificações têm sido</p><p>apresentadas e cada uma é aplicada a cada tipo de</p><p>rocha.</p><p>Assim, uma das maiores dificuldades da classificação</p><p>de rochas é decidir qual método e nomenclatura usar.</p><p>Introdução</p><p>Para a elaboração desta aula foram</p><p>considerados os diversos trabalhos</p><p>publicados por Albert Streckeisen</p><p>(1967; 1976; 1978, etc) e, reunidos</p><p>no livro “Igneous Rocks: A</p><p>Classification of Igneous Rocks and</p><p>Glossary of Terms:</p><p>Recommendations of the</p><p>International Union of Geological</p><p>Sciences Subcommission on the</p><p>Systematics of Igneous Rocks”</p><p>(LE MAITRE et al. 2002)</p><p>Definição de Rochas Ígneas</p><p>São rochas que foram cristalizadas a</p><p>partir de magmas ou formadas por</p><p>acumulação de cristais, podendo ser</p><p>submetidas a processos deutérico,</p><p>metassomático ou metamórfico.</p><p>(LE MAITRE et al, 2002)</p><p>Princípios para a Classificação</p><p> Análise de Campo: considera as</p><p>estruturas primárias presentes na rocha;</p><p> Petrográfico: fundamentada na</p><p>identificação dos principais minerais</p><p>formadores de rocha;</p><p> Químico: baseada nos percentuais de</p><p>certos óxidos ou conjunto de óxidos</p><p>previamente estabelecidos para este fim.</p><p>Análise de Campo</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>o Granulometria – afanítica, fanerítica;</p><p>o Índice de cor – leucocráticas, mesocráticas,</p><p>melanocráticas, etc;</p><p>o Estruturas – porfirítica, vesicular, vítrea,</p><p>cumulática, etc.</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>o Granulometria</p><p>O termo rocha vulcânica é usado para rochas ígneas</p><p>com estrutura afanítica, isto é, rochas com</p><p>granulometria menor que 1 mm em que a maioria dos</p><p>cristais individuais não podem ser distinguidos a olho</p><p>nu.</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ec/Igneous_rock_Santoroni_Greece.jpg</p><p>o Granulometria</p><p>O termo rocha plutônica é usado para rochas ígneas</p><p>com estrutura fanerítica, isto é, rochas com</p><p>granulometria maior que 3 mm em que os cristais</p><p>individuais podem ser distinguidos a olho nu.</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/16/Montblanc_granite_phenocrysts.JPG</p><p>o Índice de cor</p><p>Hololeucocráticas – 0 < M < 10</p><p>Leucocráticas – 10 < M < 35</p><p>Mesocráticas – 35 < M < 65</p><p>Melanocráticas – 65 < M < 90</p><p>Holomelanocráticas – 90 < M < 100</p><p>onde M é a soma dos minerais máficos e os opacos.</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>o Estruturas – porfirítica, vesicular, amigdaloidal,</p><p>vítrea, cumulática, etc.</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>Índice de Cor</p><p>Leucocrática Mesocrática Melanocrática</p><p>Holomelano</p><p>crática</p><p>E</p><p>s</p><p>tr</p><p>u</p><p>tu</p><p>ra</p><p>/</p><p>G</p><p>ra</p><p>n</p><p>u</p><p>lo</p><p>m</p><p>e</p><p>tr</p><p>ia Fanerítica Granito Diorito Gabro Peridotito</p><p>Afanítica Riolito Andesito Basalto Komatiíto</p><p>Vesicular Púmice Escória</p><p>Vítrea Obsidiana</p><p>Rochas Plutônicas</p><p>Rochas Vulcânicas</p><p>Análise de Campo</p><p>(Amostra de Mão)</p><p>Granite</p><p>Granito</p><p>Quartzo</p><p>Ortoclásio</p><p>Biotita</p><p>Plagioclásio</p><p>Análise</p><p>de Campo</p><p>Granite</p><p>Granodiorito</p><p>Quartzo</p><p>Anfibólio</p><p>Plagioclásio</p><p>Análise</p><p>de Campo</p><p>Granito</p><p>Granite Diorito</p><p>Granodiorito</p><p>Análise</p><p>de Campo</p><p>Granito</p><p>Anfibólio</p><p>Plagioclásio</p><p>Granite</p><p>Gabro</p><p>Plagioclásio</p><p>Piroxênio</p><p>Diorito</p><p>Granodiorito</p><p>Análise</p><p>de Campo</p><p>Granito</p><p>Granite</p><p>Peridotito</p><p>Olivina</p><p>Piroxênio</p><p>Diorito</p><p>Granodiorito</p><p>Análise</p><p>de Campo</p><p>Granito</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>o Composição Modal (Moda) – composição</p><p>volumétrica, expressa na forma percentuais dos minerais</p><p>presentes em uma rocha.</p><p>o Independe da gênese, modo de ocorrência</p><p>geológica e textura específica.</p><p>o Atualmente é o método mais utilizado do mundo,</p><p>sobretudo para rochas félsicas.</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Critérios que são importantes na classificação modal:</p><p>1) Proporção de componentes máficos em relação</p><p>aos félsicos,</p><p>2) Composição da plagioclásio,</p><p>3) Proporção de feldspato alcalino e de plagioclásio,</p><p>4) A presença ou ausência de quartzo,</p><p>5) A presença ou ausência de minerais feldspatóides,</p><p>6) Tamanho de grão e/ou textura</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>A classificação modal de rochas ígneas (plutônicas e</p><p>vulcânicas) é baseada na proporção de cinco grupos de</p><p>minerais:</p><p>Q Quartzo, tridimita, cristobalita</p><p>A Feldspato alcalino e albita (An 0-5%)</p><p>P Plagioclásio (An 5-100%) e escapolita</p><p>F</p><p>Feldspatóides incluindo nefelina, leucita, sodalita,</p><p>analcita, kalsilita, etc</p><p>M</p><p>Micas, anfibólios, piroxênios, olivinas, minerais opacos e</p><p>minerais acessórios.</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>o Os grupos de minerais Q, A, P e F são considerados</p><p>félsicos, enquanto que os do grupo M são os máficos.</p><p>o A soma dos percentuais de Q + A + P + F + M deve</p><p>totalizar 100%.</p><p>o Na grande maioria das rochas ígneas, a presença de</p><p>minerais do grupo da sílica (Q) exclui os minerais do</p><p>grupo dos feldspatóides (F).</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Fotos: Rubens Jr.</p><p>Pl</p><p>Mc</p><p>Qz</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>A análise semiquantitativa é o</p><p>método para reconhecer</p><p>a abundância aproximada dos</p><p>minerais através da</p><p>comparação com a folha</p><p>padrão.</p><p>O resultado da análise modal</p><p>são plotados em diagramas</p><p>triangulares para classificar</p><p>rochas ígneas</p><p>Folha padrão para análise modal semi-quantitativa</p><p>por visada.</p><p>Petrográfico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Rochas</p><p>Vulcânicas</p><p>Traquito</p><p>com feldspatóide</p><p>Latito com</p><p>feldspatóide</p><p>Andesito/</p><p>Basalto com</p><p>feldspatóide</p><p>10</p><p>60 60</p><p>35 65</p><p>10</p><p>20 20</p><p>60 60</p><p>F</p><p>A P</p><p>Q</p><p>Riolito Dacito</p><p>Latito</p><p>Andesito/</p><p>Basalto</p><p>Phonolito</p><p>tefrítico</p><p>Basanito</p><p>Fonolítico</p><p>(Ol . 10%)</p><p>Tefrito</p><p>Fonolítico</p><p>(Ol < 10%)</p><p>Traquito</p><p>Quartzo-</p><p>Traquito</p><p>Quartzo-</p><p>Latito</p><p>Basanito</p><p>(Ol . 10%)</p><p>Tefrito</p><p>(Ol < 10%)</p><p>Feldspatóidito</p><p>fonolítico</p><p>Feldspatóidito</p><p>Fedspatóidito</p><p>tefrítico</p><p>Alcali-feldspato</p><p>traquito</p><p>Alcali-feldspato</p><p>Traquito com</p><p>feldspatóide</p><p>quartzo</p><p>alcali-feldspato</p><p>traquito</p><p>Alcali-feldspato</p><p>riolito</p><p>Classificação QAPF</p><p>usados em rochas</p><p>ígneas vulcânicas</p><p>faneríticas com</p><p>conteúdo de</p><p>minerais máficos</p><p>inferior a 90% em</p><p>volume.</p><p>Streckeisen, 1976</p><p>Petrográfico</p><p>Classificação QAPF</p><p>usados em rochas</p><p>ígneas plutônicas</p><p>faneríticas com</p><p>conteúdo de</p><p>minerais máficos</p><p>inferior a 90% em</p><p>volume.</p><p>Q</p><p>Granitoide rico</p><p>em quartzo</p><p>9090</p><p>6060</p><p>2020Alcali Fs.</p><p>Qtz.Sienito</p><p>Quartz</p><p>Sienito</p><p>Quartz</p><p>Monzonito</p><p>Quartz</p><p>Monzodiorito</p><p>Sienito Monzonito Monzodiorito</p><p>com Foid</p><p>Sienito</p><p>5</p><p>10 35 65</p><p>Monzonito Monzodiorito</p><p>90</p><p>Alcali Fs.</p><p>Sienito</p><p>com Foid</p><p>Alcali Fs. Sienito</p><p>10</p><p>(feldspatóide)</p><p>Monzosienito Monzodiorito</p><p>Qtz. Diorito/</p><p>Qtz. Gabro</p><p>Qtz. Anortosito</p><p>5</p><p>10</p><p>Diorito/Gabro/</p><p>Anorthosito</p><p>Diorito/Gabro</p><p>60</p><p>(Foid)olites</p><p>Quartzolito</p><p>Sieno-</p><p>granito</p><p>Grano-</p><p>diorito</p><p>A P</p><p>F</p><p>60</p><p>(feldspatóide)</p><p>(feldspatóide)</p><p>Streckeisen, 1976</p><p>Monzo-</p><p>granito</p><p>com Foid com Foid</p><p>com Foid</p><p>Rochas</p><p>Plutônicas</p><p>Petrográfico</p><p>Análise Modal</p><p>Minerais % em volume</p><p>Quartzo 40</p><p>Oligoclásio 30</p><p>Ortoclásio 10</p><p>Biotita 10</p><p>Minerais Opacos 05</p><p>Apatita 03</p><p>Zircão 02</p><p>Foto: Rubens Jr.</p><p>Rocha A</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Q</p><p>Granitoide rico</p><p>em quartzo</p><p>9090</p><p>6060</p><p>2020Alcali Fs.</p><p>Qtz.Sienito</p><p>Quartz</p><p>Sienito</p><p>Quartz</p><p>Monzonito</p><p>Quartz</p><p>Monzodiorito</p><p>Sienito Monzonito Monzodiorito</p><p>com Foid</p><p>Sienito</p><p>5</p><p>10 35 65</p><p>Monzonito Monzodiorito</p><p>90</p><p>Alcali Fs.</p><p>Sienito</p><p>com Foid</p><p>Alcali Fs. Sienito</p><p>10</p><p>(feldspatóide)</p><p>Monzosienito Monzodiorito</p><p>Qtz. Diorito/</p><p>Qtz. Gabro</p><p>Qtz. Anortosito</p><p>5</p><p>10</p><p>Diorito/Gabro/</p><p>Anorthosito</p><p>Diorito/Gabro</p><p>60</p><p>(Foid)olites</p><p>Quartzolito</p><p>Sieno-</p><p>granito</p><p>Grano-</p><p>diorito</p><p>A P</p><p>F</p><p>60</p><p>(feldspatóide)</p><p>(feldspatóide)</p><p>Streckeisen, 1976</p><p>Monzo-</p><p>granito</p><p>com Foid com Foid</p><p>com Foid</p><p>Parâmetros para classificação</p><p>Q = quartzo</p><p>P = plagioclásio</p><p>A = feldspato alcalino</p><p>F = feldspatóide</p><p>Q = 40 ↔ 50,0</p><p>P = 30 ↔ 37,5</p><p>A = 10 ↔ 12,5</p><p>Petrográfico</p><p>Q</p><p>Granitoide rico</p><p>em quartzo</p><p>9090</p><p>6060</p><p>2020Alcali Fs.</p><p>Qtz.Sienito</p><p>Quartz</p><p>Sienito</p><p>Quartz</p><p>Monzonito</p><p>Quartz</p><p>Monzodiorito</p><p>Sienito Monzonito Monzodiorito</p><p>com Foid</p><p>Sienito</p><p>5</p><p>10 35 65</p><p>Monzonito Monzodiorito</p><p>90</p><p>Alcali Fs.</p><p>Sienito</p><p>com Foid</p><p>Alcali Fs. Sienito</p><p>10</p><p>(feldspatóide)</p><p>Qtz. Diorito/</p><p>Qtz. Gabro</p><p>Qtz. Anortosito</p><p>5</p><p>10</p><p>Diorito/Gabro/</p><p>Anorthosito</p><p>Diorito/Gabro</p><p>Quartzolito</p><p>Sieno-</p><p>granito Grano-</p><p>diorito</p><p>A P</p><p>(feldspatóide)</p><p>Monzo-</p><p>granito</p><p>com Foid com Foid</p><p>com Foid</p><p>Q = 40 ↔ 50,0</p><p>P = 30 ↔ 37,5</p><p>A = 10 ↔ 12,5</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Um dos grandes problemas para a classificação das</p><p>rochas ígneas é que não existe forma de generalizar</p><p>os parâmetros de classificação.</p><p>Por exemplo, os parâmetros modais QAPF servem</p><p>adequadamente para definir uma rocha félsica</p><p>composta por quartzo, feldspatos ou feldspatóides e</p><p>feldspatos. Estes parâmetros não são adequados</p><p>para classificar as rochas ultramáficas, onde são</p><p>abundantes os cristais de olivina e piroxênio.</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Quando o conteúdo de</p><p>minerais máficos é</p><p>superior a 90% em</p><p>volume, a rocha é</p><p>classificada de acordo</p><p>com o diagrama para</p><p>rochas máficas/</p><p>ultramáficas.</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Plagioclásio</p><p>HornblendaPiroxênio</p><p>Piroxenito com</p><p>plagioclásio</p><p>90</p><p>35</p><p>10</p><p>10</p><p>65</p><p>Anortosito</p><p>Gabro</p><p>Gabro-norito</p><p>Norito</p><p>Hornblenda gabro</p><p>Hornblenda piroxenito</p><p>com plagioclásio</p><p>Piroxênio hornblendito</p><p>com plagioclásio</p><p>Hornblendito</p><p>com plagioclásio</p><p>Anortosito</p><p>Leuco-</p><p>Gabroide</p><p>Mela-</p><p>Rochas</p><p>ultramáficas</p><p>Piroxênio hornblenda</p><p>Gabro/gabro norito / norito</p><p>Petrográfico</p><p>Streckeisen (1976)</p><p>Piroxenito Hornblendito</p><p>Diagrama de</p><p>Classificação para</p><p>Rochas Máficas/</p><p>Ultramáficas</p><p>Plutônicas</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Diagrama de</p><p>Classificação para</p><p>Rochas Máficas/</p><p>Ultramáficas</p><p>Plutônicas</p><p>Streckeisen (1976)</p><p>Plagioclásio</p><p>OlivinaPiroxênio</p><p>Olivina gabro</p><p>Olivina gabronorito</p><p>Olivina norito</p><p>Rocha ultramáfica com plagioclásio</p><p>Anorthosito Anortosito</p><p>Leuco-</p><p>Gabroide</p><p>90</p><p>35</p><p>10</p><p>65</p><p>Mela</p><p>Rochas utramáficas</p><p>Gabro</p><p>Gabro norito</p><p>Norito</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Streckeisen (1976)</p><p>Olivina</p><p>HornblendaPiroxênio</p><p>Piroxênio</p><p>Hornblenda</p><p>peridotito</p><p>Piroxenito</p><p>Hornblendito</p><p>Peridotitos</p><p>Piroxenitos</p><p>90</p><p>40</p><p>10</p><p>10</p><p>Dunito</p><p>Hornblenda</p><p>peridotito</p><p>Olivina</p><p>hornblenda</p><p>piroxenito</p><p>Oolivina</p><p>piroxênio</p><p>horblendito</p><p>Olivina</p><p>piroxenito Oivina hornblendito</p><p>Piroxenio</p><p>peridotito</p><p>Hornblenda</p><p>piroxenito</p><p>Piroxênio</p><p>hornblendito</p><p>Diagrama de</p><p>Classificação para</p><p>Rochas Máficas/</p><p>Ultramáficas</p><p>Plutônicas</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Petrográfico</p><p>Diagrama de</p><p>Classificação para</p><p>Rochas Máficas/</p><p>Ultramáficas</p><p>Plutônicas</p><p>Streckeisen (1976)</p><p>Olivina</p><p>ClinopiroxênioOrtopiroxênio</p><p>Lherzolito</p><p>Websterito</p><p>Ortopiroxenito</p><p>Clinopiroxenito</p><p>Peridotitos</p><p>Piroxenitos</p><p>90</p><p>40</p><p>10</p><p>10</p><p>Dunito</p><p>Olivina</p><p>Clinopiroxenito</p><p>Olivina Websterito</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>A classificação modal através do QAPF e dos diagramas</p><p>máficos/ultramáficos não abrange todas as rochas</p><p>plutônicas.</p><p> Lamprofiros</p><p> Charnockitos</p><p> Carbonatitos</p><p> Piroclásticas</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Se a composição mineralógica (moda) é</p><p>impossível de ser estabelecida, devido a</p><p>presença de vidro ou de granulação</p><p>muito fina, a rocha pode ser classificada</p><p>por meio da sua composição química.</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>o Composição Normativa (Norma) –</p><p>composição virtual dos minerais de uma rocha,</p><p>obtida a partir de sua análise química. Expressa</p><p>na forma de percentual peso.</p><p>o TAS (total álcalis sílica) – todas as análises</p><p>devem ser recalculadas para 100%, retirando-</p><p>se os conteúdos de H2O e CO2.</p><p>o Acidez e Saturação em alumina.</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>o Composição Normativa</p><p>(Norma)</p><p>a norma Cross, Iddings, Poisson</p><p>e Washington (CIPW, CROSS et</p><p>al 1902) não está mais sendo</p><p>utilizada para classificação de</p><p>rochas ígneas, mas, para</p><p>obtenção de parâmetros</p><p>geoquímicos. Classificação geoquímica de magmas basálticos por</p><p>meio de minerais normativos, junto com a definição</p><p>do conceito de saturação álcali-sílica, segundo</p><p>Yoder & Tilley (1962)</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Diagrama TAS</p><p>(Total Álcalis versus Sílica)</p><p>Le Bas et al (1986); Le Maitre et al (2002)</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Diagrama TAS</p><p>(Total Álcalis versus Sílica)</p><p>Le Bas et al (1986);</p><p>Le Maitre et al (2002)</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Índice de Acidez</p><p>Teor de SiO2 (% peso)</p><p>Ácida > 65</p><p>Intermediária 52 à 65</p><p>Básica 45 à 52</p><p>Ultrabásica < 45</p><p>Classificação das rochas ígneas segundo o índice de acidez</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Composição dos magmas -% em óxidos dos elementos maiores</p><p>Riolito</p><p>Dacito</p><p>Andesito</p><p>Basalto</p><p>Legenda</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Químico</p><p>Índice de Alumina</p><p>Saturação</p><p>Shand (1950)</p><p>Princípios para a Classificação</p><p>Rochas Piroclásticas</p><p>As rochas piroclásticas são composta de fragmentos</p><p>de material ígneo, sejam de rochas do edifício</p><p>vulcânico, de cristais e vidro, que são depositados e</p><p>posteriormente amalgamados,</p><p>Estas são classificadas baseando-se na composição</p><p>do material piroclástico ou no tamanho do fragmento.</p><p>Tipo de Fragmentos</p><p>Rochas Piroclásticas</p><p>Pettijohn (1975) e Schmid (1981)</p><p>Vidro</p><p>CristaisFragmentos</p><p>de rochas</p><p>Tufo</p><p>Vítreo</p><p>Tufo</p><p>Lítico</p><p>Tufo</p><p>Cristalino</p><p>Tamanho dos Fragmentos</p><p>Rochas Piroclásticas</p><p>Fisher (1966)</p><p>Tufo Lapilli</p><p>Tufo</p><p>Pedra</p><p>Lapilli</p><p>Brecha</p><p>Lapilli-</p><p>Tufo</p><p>Brecha</p><p>Piroclástica</p><p>3030</p><p>7070</p><p>Cinza ( < 2mm) Lapilli ( 2-64 mm)</p><p>Blocos ou Bombas</p><p>( > 64 mm)</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Acrescenta-se ao nome da rocha o nome do mineral</p><p>que ocorra em sua moda em proporções igual ou</p><p>superior a 5 % do volume. A citação de mais de um</p><p>mineral adicionado ao nome da rocha deve seguir a</p><p>ordem de abundancia.</p><p>Ex: biotita-horblenda granito, biotita-hornblenda riolito</p><p>1. Uso de parâmetros qualificadores para serem</p><p>adicionados aos nomes raízes</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Termos químicos (Ex: granito rico em Sr)</p><p>Termos genéticos (Ex: granitos anatéticos)</p><p>Termos texturais (Ex: granito porfirítico)</p><p>Termos tectônicos (Ex: granitos pós-orogênicos)</p><p>2. Uso de outros parâmetros qualificadores</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Quando um constituinte principal ocorre em proporção</p><p>menor do que 10%</p><p>Ex: Granito com biotita, basalto com titanita</p><p>3. O uso do sufixo – com (bearing)</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>0 – 20% de vidro: acrescenta-se os termos com vidro;</p><p>20 – 50% de vidro: acrescenta-se os termos rica em</p><p>vidro, por exemplo: riolito rico em vidro;</p><p>50 – 80% de vidro: acrescenta-se o termo vítreo, por</p><p>exemplo: riolito vitreo.</p><p>4. Em rocha vulcânica com vidro, a quantidade de</p><p>vidro deve ser indicada utilizando a terminologia</p><p>proposta por Streckeisen (1978, 1979).</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Ex: micro-granito, micro-sienito</p><p>Exceção: Dolerito e Diabásio = microgabro</p><p>5. O prefixo micro deverá indicar rocha plutônica</p><p>com granulometria fina (< 1mm)</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Ex: meta-basalto, meta-granito.</p><p>6. O prefixo meta deverá indicar que a rocha</p><p>ígnea foi metamorfizada, mas somente</p><p>quando a textura ígnea estiver preservada e o</p><p>tipo da rocha original possa ser deduzida</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Recomendações IUGS</p><p>Ex: Feno andesito.</p><p>7. Nas rochas vulcânicas, na maioria das vezes,</p><p>a granulação dos minerais</p><p>não permite a sua</p><p>identificação precisa. Em campo, pode-se</p><p>usar um nome provisório, terminologia de</p><p>Niggli (1931), que se vale dos minerais</p><p>visíveis. Nestes Casos, o nome da rocha é</p><p>precedido do termo Feno (STRECKEISEN</p><p>1978, 1979).</p><p>Classificação e Nomenclatura</p><p>Referências</p><p>o BLATT, H; TRACY, R. J.; OWENS, B. 2005. Petrology. Igneous, Sedimentary and</p><p>Metamorphic. W.H. Freeman and Company, New York, 530p</p><p>o BEST, M. G. 2003. Igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Oxford: Blackwell Publ.,</p><p>729 p.</p><p>o HALL, A. 1987 Igneous Petrology. New York : John Willey & Sons.</p><p>o Gill, R 2010 Igneous Rocks and Processes: A Practical Guide. Wiley Blackwell 440 p</p><p>o Le MAITRE R.W. 2002. Igneous Rocks: a Classification and Glossary of Terms:</p><p>Recommendations of the International Union of Geological Sciences</p><p>Subcommission on the Systematics of Igneous Rocks. Cambridge, Cambridge</p><p>University Press, 236 p.</p><p>o PHILPOTTS, A. R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice</p><p>Hall, New Jersey, 498p.</p><p>o SIAL, A.N. & MCREATH, I. 1984. Petrologia Ígnea. SBG/CNPq/Bureau Gráfica e Editora</p><p>Ltda, Salvador, v.1, 180p.</p><p>o WERNICK E. 2003. Rochas magmáticas. Conceitos fundamentais e classificação modal,</p><p>química, termodinâmica e tectônica. Editora UNESP, São Paulo - SP, 655p.</p><p>o WILSON, M. Igneous Petrogenesis. London : Harper Collins Academic. 1989.</p><p>o WINTER, J. D. 2001. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice</p><p>Hall, New Jersey, 697p.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina