Abordagens a Teoria Contabil

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<p>ABORDAGENS À</p><p>TEORIA</p><p>CONTÁBIL</p><p>ABORDAGEM ÉTICA</p><p>A CONTABILIDADE DEVERIA</p><p>APRESENTAR-SE COMO JUSTA E NÃO</p><p>ENVIESADA PARA TODOS OS</p><p>INTERESSADOS.</p><p>A ABORDAGEM ÉTICA É MUITO</p><p>ENFATIZADA POR ALGUNS AUTORES;</p><p>TODAVIA É MUITO SUBJETIVA.</p><p>A abordagem ética não</p><p>distingue muito bem as</p><p>necessidades diferenciadas dos</p><p>vários usuários pretendendo</p><p>apresentar um único conjunto de</p><p>informações que deveria ser</p><p>“justo” para todos.</p><p>ABORDAGEM COMPORTAMENTAL</p><p>As informações contábeis deveriam ser</p><p>feitas “sob medida”, de forma que os</p><p>usuários reagissem para tomar a decisão</p><p>correta.</p><p>ESTA ABORDAGEM ATINGE AOS CAMPOS DA</p><p>PSICOLOGIA, DA SOCIOLOGIA E DA ECONOMIA. É</p><p>DADA ÊNFASE À FORMA PELA QUAL OS RELATÓRIOS</p><p>CONTÁBEIS SÃO UTILIZADOS MAIS DO QUE AO</p><p>DESENVOLVIMENTO LÓGICO DOS DEMONSTRATIVOS.</p><p>DE ACORDO COM ESTA</p><p>ABORDAGEM, É MELHOR UM</p><p>PROCEDIMENTO EMPÍRICO QUE LEVE A</p><p>DECISÕES CORRETAS DO QUE UM</p><p>PROCEDIMENTO CONTÁBIL</p><p>CONCEITUALMENTE CORRETO QUE POSSA</p><p>LEVAR A UMA DECISÃO OU A UM</p><p>COMPORTAMENTO INADEQUADO.</p><p>ESTA ABORDAGEM REPOUSA NO</p><p>JULGAMENTO SUBJETIVO DO QUE É BOM</p><p>OU MAU COMPORTAMENTO OU</p><p>REAÇÃO.</p><p>ABORDAGEM</p><p>MACROECONÔMICA</p><p>A ABORDAGEM</p><p>MACROECONÔMICA É SEMELHANTE</p><p>À DA TEORIA DO</p><p>COMPORTAMENTO, PORÉM FIXA-SE</p><p>EM OBJETIVOS ECONÔMICOS</p><p>DEFINIDOS</p><p>EXEMPLO:</p><p>DURANTE PERÍODOS DE RECESSÃO,</p><p>OS RELATÓRIOS CONTÁBEIS PODERIAM</p><p>SER ELABORADOS OBEDECENDO A UM</p><p>CONJUNTO DE PRINCÍPIOS QUE</p><p>FAVORECESSEM UMA RETOMADA DO</p><p>PROCESSO ECONÔMICO, POR MEIO DA</p><p>DISTRIBUIÇÃO DE MAIS DIVIDENDOS OU</p><p>DE MAIORES GASTOS DE CAPITAL.</p><p>O INVERSO PODERIA OCORRER EM</p><p>PERÍODOS DE EXPANSÃO EXAGERADA E</p><p>DE CONSEQUENTE INFLAÇÃO, DE FORMA</p><p>QUE AS PRÁTICAS CONTÁBEIS</p><p>DESFAVORECESSEM OS INVESTIMENTOS.</p><p>UM DOS ASPECTOS</p><p>FUNDAMENTAIS DESTA ABORDAGEM É</p><p>REPORTAR LUCROS RELATIVAMENTE</p><p>ESTÁVEIS DE PERÍODO PARA PERÍODO, O</p><p>QUE É CONSEGUIDO POR MEIO DE</p><p>POLÍTICAS FLEXÍVEIS DE DEPRECIAÇÃO E</p><p>DE PROVISÕES</p><p>Esta abordagem apresenta</p><p>aspectos subjetivos de difícil</p><p>avaliação à luz do estágio</p><p>atual do desenvolvimento da</p><p>economia.</p><p>NÃO NOS PARECE QUE A FUNÇÃO DA CONTABILIDADE SEJA</p><p>A DE “EQUALIZAR” OS LUCROS DOS PERÍODOS, E SIM REPORTAR,</p><p>POR MEIO DA UTILIZAÇÃO CONSCIENTE DE UM CONJUNTO DE</p><p>POSTULADOS, PRINCÍPIOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS, O LUCRO</p><p>“REAL” DOS EMPREENDIMENTOS, DE FORMA QUE O INVESTIDOR</p><p>POSSA TOMAR ADEQUADAMENTE SUAS DECISÕES DE</p><p>DISTRIBUIÇÃO, INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO.</p><p>É UMA ABORDAGEM DO TIPO “BEM-ESTAR</p><p>SOCIAL”, NO SENTIDO DE QUE OS PROCEDIMENTOS</p><p>CONTÁBEIS E OS RELATÓRIOS EMANADOS DA</p><p>CONTABILIDADE DEVERIAM ATENDER A FINALIDADES</p><p>SOCIAIS MAIS AMPLAS, INCLUSIVE RELATAR</p><p>ADEQUADAMENTE AO PÚBLICO INFORMAÇÕES</p><p>SOBRE A AMPLITUDE E A UTILIZAÇÃO DOS PODERES</p><p>DAS GRANDES COMPANHIAS.</p><p>ABORDAGEM SOCIOLÓGICA</p><p>SÃO BASTANTE COMPLEXAS A DEFINIÇÃO E A</p><p>APLICAÇÃO PRECISA DESSA ABORDAGEM, POIS, MUITAS</p><p>VEZES, OS ASPECTOS SOCIOLÓGICOS PODEM SER INFERIDOS</p><p>APENAS NA ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS QUE ESTÃO</p><p>SENDO UTILIZADOS.</p><p>NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO,</p><p>POR EXEMPLO, ESTA ABORDAGEM</p><p>PODERIA SER CONFUNDIDA COM</p><p>RESTRIÇÕES À AÇÃO DAS</p><p>MULTINACIONAIS E SER MOTIVO PARA</p><p>GRANDES DISPUTAS QUE ESCAPARIAM DO</p><p>ÂMBITO CONTÁBIL.</p><p>NÃO HÁ DÚVIDAS DE QUE CERTOS</p><p>ITENS DE “DESPESA” DAS GRANDES</p><p>SOCIEDADES MERECERIAM UMA</p><p>EXPLICAÇÃO MELHOR, MAS ISTO PODE</p><p>SER OBTIDO POR INTERMÉDIO DE</p><p>NORMAS BEM PRECISAS SOBRE A</p><p>EVIDENCIAÇÃO EM NOTAS EXPLICATIVAS</p><p>OU EM QUADROS SUPLEMENTARES AO</p><p>BALANÇO.</p><p>UMA VARIANTE DESTA</p><p>ABORDAGEM É A CHAMADA</p><p>CONTABILIDADE SOCIAL, QUE CONSISTE</p><p>EM AMPLIAR A EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL</p><p>PARA INCLUIR INFORMAÇÕES SOBRE</p><p>NÍVEIS DE EMPREGO DA ENTIDADE, TIPOS</p><p>DE TREINAMENTO, DEMONSTRAÇÃO DE</p><p>VALOR ADICIONADO ETC. OUTRA</p><p>RAMIFICAÇÃO É A CONTABILIDADE</p><p>ECOLÓGICA (AMBIENTAL).</p><p>ESTA ABORDAGEM ESTÁ SENDO</p><p>BASTANTE PESQUISADA NA</p><p>ATUALIDADE, DADA A AMPLITUDE DE</p><p>INTERESSES QUE PROCURA ATINGIR</p><p>(SINDICATOS DE EMPREGADOS,</p><p>GOVERNOS ETC.).</p><p>HÁ UMA NOVA ABORDAGEM QUE</p><p>PODERÍAMOS DENOMINAR DE</p><p>INSTITUCIONAL E SOCIAL, QUE VAI MUITO</p><p>ALÉM DAS MOTIVAÇÕES PURAMENTE</p><p>TÉCNICAS E FORMAIS DA CONTABILIDADE,</p><p>PARA ESTUDAR O CARÁTER SIMBÓLICO E DE</p><p>LEGITIMIZAÇÃO QUE PODE TER, NA</p><p>ESTRUTURA SOCIAL, INFLUENCIANDO-A E</p><p>SENDO POR ELA INFLUENCIADA,</p><p>PRINCIPALMENTE DENTRO DAS EMPRESAS EM</p><p>SEU AMBIENTE MAIS AMPLO.</p><p>O aspecto racional nunca pode deixar de ser</p><p>enfatizado pois, mais importante do que “o que</p><p>a contabilidade faz” é “o que ela é ou pode vir</p><p>a ser”.</p><p>ABORDAGEM SISTÊMICA</p><p>MÉTODO DE IDENTIFICAR, MENSURAR E COMUNICAR</p><p>INFORMAÇÃO ECONÔMICA, FINANCEIRA, FÍSICA E SOCIAL, A FIM</p><p>DE PERMITIR DECISÕES E JULGAMENTOS ADEQUADOS POR PARTE</p><p>DOS USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO.</p><p>ESSE PROCESSO DE COMUNICAÇÃO</p><p>IMPLICA O RECONHECIMENTO DOS TIPOS</p><p>DE INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA</p><p>CADA PRINCIPAL USUÁRIO DA</p><p>INFORMAÇÃO CONTÁBIL E A</p><p>AVALIAÇÃO DA HABILIDADE DOS</p><p>USUÁRIOS EM INTERPRETAR A</p><p>INFORMAÇÃO ADEQUADAMENTE.</p><p>PROCURA ENTENDER AS</p><p>NECESSIDADES EXPRESSAS DE CADA</p><p>USUÁRIO E FORNECER UMA</p><p>RESPOSTA ADEQUADA, COM A ÚNICA</p><p>RESSALVA DE QUE ENVOLVE, POR</p><p>PARTE DO CONTADOR, UM</p><p>ENTENDIMENTO SOBRE AS</p><p>RESTRIÇÕES DO USUÁRIO, PARA</p><p>UTILIZAR UMA GRANDE GAMA DE</p><p>INFORMAÇÕES, E SOBRE AS</p><p>RESTRIÇÕES DA MENSURAÇÃO DA</p><p>PRÓPRIA CONTABILIDADE.</p><p>REALÇA A NOÇÃO DE RELEVÂNCIA, TALVEZ</p><p>UMA DAS POUCAS FORMAS DE DELIMITAR A</p><p>QUANTIDADE E A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DA</p><p>UMAS POUCAS FORMAS DE DELIMITAR A</p><p>QUANTIDADE E A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO</p><p>PRESTADA; CASO CONTRÁRIO, NÃO SABERÍAMOS</p><p>QUAIS OS LIMITES A SEREM IMPOSTOS À</p><p>COMUNICAÇÃO E À INFORMAÇÃO.</p><p>ENVOLVE UM PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO ENTRE USUÁRIO</p><p>E CONTABILIDADE E UMA NOÇÃO SISTÊMICA DA CONTABILIDADE</p><p>DENTRO DO PROCESSO OU SISTEMA DE INFORMAÇÃO</p><p>EMPRESARIAL.</p><p>DEDUÇÃO E INDUÇÃO</p><p>TIPOS DE RACIOCÍNIO QUE REGEM</p><p>AS PESQUISAS E OS TRABALHOS ESCRITOS</p><p>DA DISCIPLINA: O DEDUTIVO E O INDUTIVO</p><p>DEDUÇÃO</p><p>O RACIOCÍNIO DEDUTIVO EM CONTABILIDADE É O</p><p>PROCESSO DE INICIAR COM OBJETIVOS E POSTULADOS E, DESTES,</p><p>DERIVAR PRINCÍPIOS LÓGICOS QUE FORNECEM AS BASES PARA AS</p><p>APLICAÇÕES PRÁTICAS OU CONCRETAS. ASSIM, AS APLICAÇÕES</p><p>PRÁTICAS SÃO DERIVADAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO.</p><p>S</p><p>SEGUNDO HENDRIKSEN, A ESTRUTURA DO</p><p>PROCESSO DEDUTIVO DEVERIA INCLUIR OS</p><p>SEGUINTES PASSOS:</p><p>1. A FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS GERAIS OU</p><p>ESPECÍFICOS DOS RELATÓRIOS CONTÁBEIS;</p><p>2. A DECLARAÇÃO DOS POSTULADOS DE</p><p>CONTABILIDADE CONCERNENTES AO</p><p>AMBIENTE ECONÔMICO, POLÍTICO OU</p><p>SOCIOLÓGICO NO QUAL A</p><p>CONTABILIDADE PRECISA OPERAR;</p><p>Um conjunto de restrições a fim de guiar o processo de raciocínio;</p><p>Uma estrutura, um conjunto de símbolos ou framework (contexto),</p><p>no qual as idéias podem ser expressas ou sumarizadas.</p><p>5. O DESENVOLVIMENTO DE UM</p><p>CONJUNTO DE DEFINIÇÕES;</p><p>6. A FORMULAÇÃO DOS PRINCÍPIOS OU</p><p>DECLARAÇÕES GERAIS DE POLÍTICAS,</p><p>DERIVADOS DO PROCESSO LÓGICO; E</p><p>7. A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS A</p><p>SITUAÇÕES ESPECÍFICAS E O</p><p>ESTABELECIMENTO DE MÉTODOS DE</p><p>PROCEDIMENTOS E NORMAS.</p><p>INDUTIVO</p><p>ESTE PROCESSO CONSISTE EM OBTER CONCLUSÕES</p><p>GENERALIZANTES A PARTIR DE OBSERVAÇÕES E MENSURAÇÕES</p><p>PARCIAIS DETALHADAS.</p><p>EM CONTABILIDADE, POR EXEMPLO, A</p><p>APLICAÇÃO DA INDUÇÃO SERIA FEITA PELA</p><p>OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES</p><p>FINANCEIRAS RELATIVAS A EMPRESAS E ENTIDADES.</p><p>Slide 1: Abordagens à Teoria contábil</p><p>Slide 2: Abordagem ética</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5: Abordagem comportamental</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9: Abordagem macroeconômica</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15: Abordagem sociológica</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23: Abordagem sistêmica</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28: Dedução e Indução</p><p>Slide 29: Dedução</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35: Indutivo</p><p>Slide 36</p>