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<p>POLÍTICAS PÚBLICAS DE</p><p>SAÚDE</p><p>AULA 3</p><p>Profª Marlise Lima Brandão</p><p>2</p><p>CONVERSA INICIAL</p><p>A organização e o funcionamento do SUS têm sido orientados pelas</p><p>Normas Operacionais Básicas do SUS (NOB/SUS), que definem as</p><p>competências de cada esfera de governo e as condições necessárias para que</p><p>estados e municípios possam assumir as novas posições no processo de</p><p>implantação do SUS. A necessidade de reformas institucionais do SUS evoluiu</p><p>para a construção do Pacto pela Saúde e, com o avanço tecnológico e dos</p><p>saberes, instituiu-a a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde.</p><p>Esta aula será composta pelos seguintes temas: NOB/SUS 01/93 e 01/96;</p><p>Norma Operacional de Assistência à Saúde(NOAS/SUS); o Pacto pela Saúde e;</p><p>Sistema de Informação em Saúde.</p><p>O objetivo será apresentar as principais características de cada</p><p>instrumento.</p><p>TEMA 1 – NORMA OPERACIONAL BÁSICA: NOB/SUS 01/1993</p><p>A Norma Operacional Básica do SUS 01/93 foi editada pela Portaria</p><p>GM/MS n. 545, de 20 de maio de 1993 (Brasil, 1993) e formalizou os princípios</p><p>aprovados na 9ª Conferência Nacional de Saúde (Brasil, 1992), que teve como</p><p>tema central “a municipalização é o caminho”. A Portaria estabeleceu as normas</p><p>e procedimentos reguladores do processo de descentralização da gestão das</p><p>ações e serviços de saúde. Os objetivos desta NOB foram: regulamentar o</p><p>processo de descentralização da gestão dos serviços e ações no âmbito do SUS</p><p>e estabelecer os mecanismos de financiamento das ações saúde, em particular</p><p>da assistência hospitalar e ambulatorial.</p><p>1.1 Pressupostos da descentralização</p><p> Deve ser entendida como um processo de redistribuição de poder e</p><p>redefinição de papéis das três esferas de governo.</p><p> Envolve dimensões políticas, sociais e culturais e sua efetivação</p><p>pressupõe diálogo, negociação e pactuação entre os atores.</p><p> A responsabilidade pelo financiamento das ações de saúde tem que ser</p><p>compartilhada pelas três esferas de governo.</p><p>3</p><p> O objetivo mais importante foi a implantação do modelo de assistência</p><p>integral universalizada e equânime, regionalizada e hierarquizada, e para</p><p>a prática da responsabilidade sanitária em cada esfera de governo.</p><p>1.2 Gerenciamento do processo de descentralização</p><p>Tem como eixo a prática do planejamento integrado em cada esfera de</p><p>governo e como foros de negociação e deliberação as Comissões Intergestores</p><p>e os Conselhos de Saúde. No âmbito nacional: Comissão Intergestores Tripartite</p><p>(Ministério da Saúde e Secretários Municipais de Saúde) e Conselho Nacional</p><p>de Saúde; no âmbito estadual: Comissão Integestores Bipartite (Secretaria</p><p>Estadual de Saúde e Secretários Municipais de Saúde do estado) e Conselho</p><p>Estadual de Saúde (permanente e deliberativa) e; no âmbito municipal, Conselho</p><p>Municipal de Saúde (permanente e deliberativa).</p><p>Os Estados e Municípios teriam que se habilitar a uma das três formas de</p><p>gestão: incipiente, parcial ou semiplena, de acordo com o nível organizacional e</p><p>comprometimento com o SUS. Para os Estados, havia as formas parcial e</p><p>semiplena. Cada uma das formas representava um nível diferente e progressivo</p><p>de transferência de responsabilidades e autonomia de gestão. Aqueles</p><p>Municípios e Estados habilitados na condição semiplena receberiam recursos</p><p>pelo mecanismo de transferência fundo a fundo, como previsto na Lei n.</p><p>8.080/90. Para os Estados e Municípios que não recebiam fundo a fundo foram</p><p>definidos novos tetos para substituir o teto por internações que existiam antes.</p><p>Foram criados um teto financeiro para cada estado e um teto global de</p><p>assistência ambulatorial e hospitalar que substituiu a Unidade de Cobertura</p><p>Ambulatorial. (Mansur, 2001; Scatena; Tanaka, 2001)</p><p>TEMA 2 – NORMA OPERACIONAL BÁSICA: NOB/SUS 01/1996</p><p>A Portaria GM/MS n. 2.203, de 5 de novembro de 1996 aprovou a Norma</p><p>Operacional Básica do SUS 01/96, a qual redefine o modelo de gestão do</p><p>Sistema Único de Saúde, constituindo, por conseguinte, instrumento</p><p>imprescindível à viabilização da atenção integral à saúde da população e ao</p><p>disciplinamento das relações entre as três esferas de gestão do Sistema”. A</p><p>presente NOB tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno</p><p>exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, na função</p><p>4</p><p>de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes, com a consequente</p><p>redefinição das responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União,</p><p>avançando na consolidação dos princípios do SUS.</p><p>2.1 Objetivos gerais da NOB 01/96</p><p> Descentralizar a responsabilidade pela gestão e execução direta da</p><p>atenção básica de saúde aos municípios;</p><p> Aumentar o percentual da transferência fundo a fundo dos recursos</p><p>federais a estados e municípios;</p><p> Fortalecer a gestão do SUS por meio das Comissões Intergestores</p><p>Bipartite e Tripartite (Brasil, 1996; Brasil 2011).</p><p>2.2 Principais características observadas na NOB/SUS 01/96</p><p> Repasse fundo a fundo dos recursos financeiros de forma regular e</p><p>automática aos municípios habilitados como Plena da Atenção Básica</p><p> Criação do Piso Assistencial Básico, posteriormente chamado de Piso da</p><p>Atenção Básica (PAB).</p><p> Reorganização da gestão dos procedimentos de média complexidade</p><p>ambulatorial e criação da Autorização de Procedimentos de Alta</p><p>Complexidade/Custo (Apac).</p><p> Incorporação das ações de Vigilância Sanitária e de ações de</p><p>epidemiologia e controle de doenças.</p><p> Ampliação de cobertura do Programa de Saúde da Família e do Programa</p><p>de Agentes Comunitários de Saúde.</p><p> Definição das responsabilidades, prerrogativas e requisitos das</p><p>Condições de Gestão Plena da Atenção Básica e Plena de Sistema</p><p>Municipal de Saúde para os municípios, e Avançada do Sistema Estadual</p><p>e Plena de Sistema Estadual para os estados (Brasil, 1996; Brasil 2011).</p><p>TEMA 3 – NORMAS OPERACIONAIS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE</p><p>A publicação das Normas Operacionais de Assistência à Saúde</p><p>(NOAS/SUS) foi o resultado de um longo processo de negociação que envolveu</p><p>o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)</p><p>e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).</p><p>5</p><p>3.1 NOAS/SUS - 01/2001 – Portaria n. 95, de 26 de janeiro de 2001</p><p>Esta norma amplia as responsabilidades dos municípios na atenção</p><p>básica; define o processo de regionalização da assistência; cria mecanismos</p><p>para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e</p><p>procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios.</p><p>(Brasil, 2001). Teve como objetivo “promover a equidade e a integralidade”.</p><p>Estabeleceu o processo de regionalização como estratégia de</p><p>hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade e instituiu</p><p>o Plano Diretor de Regionalização (PDR) como instrumento de ordenamento do</p><p>processo de regionalização da assistência em cada estado e no Distrito Federal</p><p>com a perspectiva de garantir o acesso a um conjunto de ações e serviços o</p><p>mais próximo possível da residência do indivíduo.</p><p>A NOAS/SUS 01/2001 instituiu, aos municípios, a gestão plena da</p><p>Atenção Básica Ampliada e Gestão Plena de Sistema Municipal de Saúde e aos</p><p>estados a Gestão Avançada do Sistema Estadual e Gestão Plena de Sistema</p><p>Estadual.</p><p>Para o fortalecimento da capacidade de gestão no SUS ficou definido que</p><p>as unidades federativas devem encaminhar ao Ministério da Saúde uma versão</p><p>consolidada da Programação Pactuada e Integrada (PPI).</p><p>3.2 NOAS/SUS 01/2002 – Portaria n. 373 de 27 de fevereiro de 2002</p><p>Considerando o contínuo movimento de pactuação entre os três níveis de</p><p>gestão, visando o aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde, o Ministro da</p><p>Saúde aprovou a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS</p><p>01/2002. As principais modificações introduzidas pela NOAS/SUS 01/02 foram</p><p>as seguintes:</p><p> O município-sede de módulo assistencial pode estar habilitado em Gestão</p><p>Plena de Sistema Municipal quando em situação de comando único</p><p>municipal ou em Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A)</p><p>quando em situação de comando único estadual.</p><p> Estabeleceu que cabe aos estados a gerência de unidades públicas de</p><p>hemonúcleos/hemocentros e de laboratórios de referência para controle</p><p>de qualidade, Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica e gestão</p><p>6</p><p>sobre o sistema de hemonúcleos/hemocentros e laboratórios de saúde</p><p>pública.</p><p> Foi estabelecida a transferência regular e automática dos recursos</p><p>correspondentes ao financiamento per capita do conjunto mínimo de</p><p>serviços de média complexidade em regiões ou microrregiões</p><p>qualificadas, nos casos em que o município-sede do módulo assistencial</p><p>estiver habilitado em GPAB-A.</p><p>TEMA 4 – PACTO PELA SAÚDE E COMPONENTES</p><p>O Pacto pela Saúde (Brasil, 2006a) é um conjunto de reformas</p><p>institucionais do SUS pactuado entre as três esferas de gestão (União, Estados</p><p>e Municípios) com o objetivo de promover inovações nos processos e</p><p>instrumentos de gestão, visando alcançar maior eficiência e qualidade das</p><p>respostas do SUS. Ao mesmo tempo, o Pacto pela Saúde redefine as</p><p>responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da</p><p>população e na busca da equidade social.</p><p>A implementação do Pacto pela Saúde se dá pela adesão de Municípios,</p><p>Estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão (TCG). O TCG substitui</p><p>os processos de habilitação das várias formas de gestão anteriormente vigentes</p><p>e estabelece metas e compromissos para cada ente da federação, sendo</p><p>renovado anualmente. Entre as prioridades definidas estão a redução da</p><p>mortalidade infantil e materna, o controle das doenças emergentes e endemias</p><p>(como dengue e hanseníase) e a redução da mortalidade por câncer de colo de</p><p>útero e da mama, entre outras.</p><p>As formas de transferência dos recursos federais para estados e</p><p>municípios também foram modificadas pelo Pacto pela Saúde, passando a ser</p><p>integradas em cinco grandes blocos de financiamento (atenção, básica, média e</p><p>alta complexidade da assistência, vigilância em saúde, assistência farmacêutica</p><p>e gestão do SUS), substituindo, assim, as mais de cem “caixinhas” que eram</p><p>utilizadas para essa finalidade (Brasil, 2006b; Brasil, 2011).</p><p>4.1 O pacto pela vida</p><p>O Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos</p><p>sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados e derivados da</p><p>7</p><p>análise da situação de saúde do país e das prioridades definidas pelos governos</p><p>federal, estaduais e municipais. As prioridades do Pacto pela Vida e seus</p><p>objetivos são: implantar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa; redução</p><p>da mortalidade por câncer de colo do útero e de mama; reduzir a mortalidade</p><p>materna, infantil neonatal, infantil por doença diarreica e por pneumonias;</p><p>fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às doenças</p><p>emergentes e endemias; Elaborar e implantar a política nacional de promoção</p><p>da saúde; consolidar e qualificar a estratégia da saúde da família como modelo</p><p>de atenção básica à saúde (Brasil, 2006a; Brasil, 2011).</p><p>4.2 O pacto em defesa do SUS</p><p>O Pacto em Defesa do SUS envolve ações concretas e articuladas pelas</p><p>três instâncias federativas no sentido de reforçar o SUS como política de Estado;</p><p>e de defender, vigorosamente, os princípios basilares dessa política pública,</p><p>inscritos na Constituição Federal. Suas prioridades são: Implementar um projeto</p><p>permanente de mobilização social; elaborar e divulgar a carta dos direitos dos</p><p>usuários do SUS (Brasil, 2006a; Brasil, 2011).</p><p>4.2 O pacto de gestão do SUS</p><p>O pacto de gestão estabelece as responsabilidades claras de cada ente</p><p>federado de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais claro</p><p>quem deve fazer o quê, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão</p><p>compartilhada e solidária do SUS. As prioridades do pacto de gestão são: definir</p><p>de forma inequívoca a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do</p><p>SUS; estabelecer as diretrizes para a gestão do SUS, com ênfase na</p><p>descentralização; regionalização; financiamento; programação pactuada e</p><p>integrada; regulação; participação e controle social; planejamento; gestão do</p><p>trabalho e educação na saúde (Brasil, 2006a; Brasil, 2011).</p><p>TEMA 5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE</p><p>Em 2015, por meio da Portaria n. 589, de 20 de maio de 2015, foi instituída</p><p>a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde (PNIIS) com finalidade</p><p>definir os princípios e as diretrizes a serem observados pelas entidades públicas</p><p>e privadas de saúde no âmbito do SUS e pelas entidades vinculadas ao</p><p>8</p><p>Ministério da Saúde para a melhoria da governança no uso da informação e</p><p>informática e dos recursos de informática, visando à promoção do uso inovador,</p><p>criativo e transformador da tecnologia da informação nos processos de trabalho</p><p>em saúde (Brasil, 2015; Brasil, 2016).</p><p>O Sistema de Informação em Saúde (SIS) é o conjunto de componentes</p><p>inter-relacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem informação</p><p>para apoiar o processo tomada de decisão e auxiliar o controle das organizações</p><p>de saúde. A informação em saúde tem a finalidade de identificar problemas</p><p>individuais e coletivos do quadro sanitário de uma população (Brasil, 2011).</p><p>5.1 Bases de dados de alimentação obrigatória</p><p>Os SIS, considerados essenciais para o planejamento e o monitoramento</p><p>de ações e serviços no âmbito do SUS, são de alimentação obrigatória para</p><p>estados e municípios, por decisão da Comissão Intergestores Tripartite. O não</p><p>cumprimento dessa determinação implica usualmente a suspensão das</p><p>transferências de recursos financeiros (Brasil, 2011):</p><p> SIA-SUS (Sistema de Informações Ambulatórias do SUS); Sinan (Sistema</p><p>de Informação de Agravos de Notificação); SI-PNI(Sistemas de</p><p>Informação do Programa Nacional de Imunização); Sinasc (Sistema de</p><p>informação de Nascidos Vivos); SIM (Sistema de Informação de</p><p>Mortalidade); SIH-SUS (Sistema de Informações Hospitalares do SUS);</p><p>Siscolo (relacionado ao controle do câncer de colo de útero); Sismama</p><p>(Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama); CNES</p><p>(Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde) e; CNS/Cadsus</p><p>(Cadastro do Cartão Nacional de Saúde).</p><p>5.2 Indicadores de interesse para a gestão da saúde</p><p>Desde o fim da década de 1990, indicadores vêm sendo utilizados para</p><p>mensurar resultados desejáveis em saúde, a serem alcançados por meio de</p><p>ações convergentes nas três esferas de governo: indicadores demográficos;</p><p>indicadores socioeconômicos; indicadores de mortalidade (materna e infantil);</p><p>indicadores de morbidade e fatores de risco; indicadores de recursos e;</p><p>indicadores de cobertura (Brasil, 2011).</p><p>9</p><p>NA PRÁTICA</p><p>Programa Mãe Curitiba é uma ação de saúde que trouxe diminuição da</p><p>mortalidade materno-infantil na Cidade de Curitiba e cumpre um dos objetivos</p><p>do pacto pela saúde no componente pacto pela vida.</p><p>FINALIZANDO</p><p> Habilita municípios como gestores;</p><p> Cria transferência regular e automática (fundo a fundo) do teto global da</p><p>assistência para municípios em gestão semiplena;</p><p> São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito</p><p>estadual) e Tripartite (nacional) como importantes espaços de</p><p>negociação, pactuação, articulação e integração entre gestores;</p><p> Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim,</p><p>passam a assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde.</p><p>10</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União,</p><p>Poder Legislativo, Brasília, DF, 1990.</p><p>BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de</p><p>Saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS</p><p>2011, 1). Disponível:http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/colecao2011/livr</p><p>o_1.pdf. Acesso em: 12 dez. 2018.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde.</p><p>Portaria n. 545, de 20 de maio de 1993.Aprova a</p><p>Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – NOB-SUS, n. 1 de</p><p>1993, Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 21 maio 1993.</p><p>_____. Relatório IX Conferência Nacional de Saúde: Municipalização é o</p><p>caminho. Brasília/DF: Fiocruz, 1992. Disponível em:</p><p>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/9_conferencia_nacional_saude_rela</p><p>torio_final.pdf. Acesso em: 12 dez. 2018</p><p>_____. Portaria n. 2.203, de 5 de novembro de 1996. Diário Oficial da União,</p><p>Poder Legislativo, Brasília, DF, 6 nov. 1996.</p><p>_____. Portaria n. 95, de 26 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Poder</p><p>Legislativo, Brasília, DF, 27 jan. 2001.</p><p>_____. Portaria n. 373 de 27 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União,</p><p>Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 fev. 2002.</p><p>_____. Portaria n. 399, de 22 de fevereiro de 2006. Diário Oficial da União,</p><p>Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 fev. 2006a.</p><p>_____. Portaria n. 589, de 20 de maio de 2015. Diário Oficial da União, Poder</p><p>Legislativo, Brasília, DF, 21 mai. 2015. Disponível em:</p><p><http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt0589_20_05_2015.html</p><p>>. Acesso em: 12 dez. 2018.</p><p>_____. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Secretaria</p><p>Executiva: Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Brasília/DF,</p><p>2016. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_naci</p><p>onal_infor_informatica_saude_2016.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2018.</p><p>11</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Pacto pela Saúde,</p><p>2006b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/webpacto/index.htm>.</p><p>Acesso em: 12 dez. 2018.</p><p>MANSUR, M. C. O financiamento federal da saúde no Brasil: tendências da</p><p>década de 1990. Dissertação (Mestrado) – Fundação Oswaldo Cruz, Escola</p><p>Nacional de Saúde Pública; 2001.</p><p>SCATENA, J. H. G.; TANAKA, O. Y. Os instrumentos normalizadores (NOB) no</p><p>processo de descentralização da saúde. Saúde e Sociedade, v. 10, n. 2, p. 41–</p><p>74, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v10n2/05.pdf>.</p><p>Acesso em: 12 dez. 2018</p>