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<p>Aula 1</p><p>· Contabilidade financeira:</p><p>Elaboração de demonstrações econômicas e financeiras p/ informações stakeholders. Obrigação legal e fiscal publicar as demonstrações contábeis periodicamente. Foco atividades históricas. RESUME E PUBLICA DADOS FINANCEIROS E ECONOMICOS DE FORMA DETALHADA NO BP, FC, E DRE</p><p>A. A contabilidade financeira é baseada em ações pautadas em regras e princípios contábeis para publicação das demonstrações contábeis.</p><p>Ex: companhias de capital aberto, normalmente publicam seu BP E DRE a cada trimestre.</p><p>Processos decisórios: � ajuste dos preços de venda; � estruturação do orçamento de capital; � avaliação do desempenho; � ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro; � análise das taxas de lucratividade e rentabilidade.</p><p>· Contabilidade gerencial:</p><p>gera informação contábil p/ diversas decisões (gerenciamento, planejamento, acompanhamento do desempenho econômico e financeiro, a definição dos preços de venda em determinados períodos e a tomada de decisões empresariais). Perspectiva de analise p futuro, TEM IMPORTANCIA INTERNA P/ GESTORES, relatórios baseado em orçamento e desempenho da organização.</p><p>Funções:</p><p>- Controle operacional fornece feedback sobre a eficiência das tarefas executadas.</p><p>- Custeio do produto e do cliente mensura os custos dos recursos para se produzir, vender e entregar um produto ou serviço aos clientes.</p><p>- Controle administrativo e estratégico fornece informações sobre o desempenho financeiro de longo prazo, as condições de mercado, as preferências dos clientes e as inovações tecnológicas</p><p>- Controle de caixa: ocorre a partir de uma demonstração contábil. Depósitos a vista, ou dinheiro em espécie.</p><p>- Contas a receber: direito a receber, vendas a prazo, conta a receber,</p><p>- Passivo: obrigação de curto e longo prazo. Suas dívidas.</p><p>- Estoques: valor monetário, materiais primas, produtos em elaboração e produtos acabados. ATIVO. Emprego nas linhas de produção</p><p>O objetivos da contabilidade gerencial está nos planejamento de fluxo de caixa, orçamento e projeção dos resultados, assim como às decisões sobre períodos para investimentos, emprego dos recursos necessários para produção e definição dos preços.</p><p>A. A contabilidade gerencial fornece informações e dados que contribuem para o desenvolvimento das atividades empresariais e para projetos futuros que visam ao alcance dos resultados financeiros e econômicos.</p><p>· Contabilidade de custos:</p><p>integra contabilidade geral. Registro de informações sobre o consumo de recursos pela empresa, preocupação com a acumulação dos custos nos processos produtivos PARTE INTEGRANTE DA CONTABILIDADE GERENCIAL, CONTROLE DE CUSTOS E OPERAÇÕES REALIZADAS AO LONGO DO TEMPO</p><p>Análise dos fatos financeiros e econômicos decorrentes das operações que impactam a situação patrimonial das empresas. Ferramenta eficiente para o gerenciamento empresarial. Administrar e controlar os custos são tarefas essenciais para o alcance dos objetivos estratégicos ao longo do tempo.</p><p>Funções:</p><p>– Mensurar e registrar informações sobre o consumo de recursos pela empresa.</p><p>– Fornecer informações para a contabilidade gerencial.</p><p>– Analisar os gastos ao longo dos processos.</p><p>– Cuidar a acumulação dos custos nos processos produtivos.</p><p>Os objetivos da contabilidade de custos estão relacionados aos processos de planejamento e elaboração dos orçamentos, marcação dos preços e análise do comportamento dos gastos, assim como às decisões produtivas sobre análise de encomendas e customização de produção.</p><p>História da contabilidade de custos: A contabilidade de custos surgiu em meio à Revolução Industrial, no século XVIII. Ela teve por base a contabilidade geral desenvolvida no período mercantil. Com a modificação e o crescimento do sistema produtivo. A contabilidade de custos passou por um avanço maior entre o final do século XIX e o início do século XX. . O setor que mais utilizava esse tipo de contabilidade para seus controles e seu gerenciamento era o setor metalúrgico norte-americano, em especial o estadunidense. A contabilidade de custos tem seu desenvolvimento mais profundo entre os anos 1930 e 1950, e o seu aperfeiçoamento foi acontecendo progressivamente. De 1930 a 1970. foram elaborados diversos métodos e processos para a realização de análises de custos, tais como: estatísticas de produção, custo padrão, contabilidade pública e planejamento tributário.</p><p>- Objetivos atuais: Avaliação de inventários e resultados, Planejamento e controle, Processo decisório</p><p>Exercícios:</p><p>c. A contabilidade de custos teve sua origem com a Revolução Industrial, no século XVIII, tendo por base a contabilidade gerencial, que foi desenvolvida no período mercantil.</p><p>d. A contabilidade de custos tem como principais funções a compilação, a síntese, a apuração e a análise dos gastos operacionais da organização.</p><p>D. a contabilidade de custos é um dos componentes da contabilidade gerencial. Assim, contribui para o processo de gestão e decisão.</p><p>Desafio:</p><p>A contabilidade gerencial além de ter importância interna para os gestores fornece informações e dados que contribuem para para o desenvolvimento das atividades empresariais da empresa, tem por objetivo processos de planejamento de FC, orçamento e projeção de resultado, etc. Exemplos de informações que ela fornece: valores a serem pagos/recebidos, identificação de perdas, demonstrações de processos econômicos, exibição dos resultados de forma clara.</p><p>A contabilidade de custos tem por base a contabilidade gerencial, teve sua origem na revolução industrial, e tem como função a apuração e a análise dos gastos operacionais da organização, controle de custos, gastos, fornecer info p contabilidade gerencial.</p><p>Objetivo: planejamentos, orçamentos, devisoes produtivas sobre o negocio.</p><p>Aula 2 – classificação gerais de custos</p><p>· Gastos: Investimentos, custos e despesas ; Os gastos são sacrifícios financeiros com que uma organização, pessoa ou governo tem que arcar para atingir algum objetivo.</p><p>· Investimentos são gastos ativados (conta de ATIVO), que geram suporte tecnológico, estrutural e operacional, em função da utilidade futura de bens e serviços.</p><p>EXEMPLO Caso o forno seja ativado como um investimento (imobilizado na contabilidade), teremos o seguinte registro:</p><p>C: caixa (diminuição do ativo): – $ 10 mil � D: imobilizado (ativo): $ 10 mil</p><p>O valor econômico perdido pelo seu desgaste natural, ou uso econômico, será gradativamente apropriado no resultado da companhia. Considerando que o forno tem uma vida útil de 10 anos, perde 10% de seu valor anualmente: � C: depreciação (diminuição do ativo): – $ 1 mil � D: despesa (resultado, diminuição do lucro): $ 1 mil</p><p>· - Custos:</p><p>- Custos dos produtos: Gastos relativos a ESTOUES, bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. Gastos com a matéria-prima (farinha, ovos, leite, açúcar). Se tornam CMV</p><p>- Custos do período: são reconhecidos diretamente como despesas do período e, logo, impactam diretamente o resultado do exercício. Inicialmente, são atribuídos a uma conta de estoque no balanço patrimonial. Levados no resultados, como despesas de período.</p><p>- Custos diretos: dizem respeito diretamente ao processo de fabricação ou comercialização, como a compra de matéria-prima, mão de obra direta para fabricação do produto ou aquisição do produto que será comercializado. N PRECISA SER RATEADO. Fácil a um objeto de custo especificado, sendo que seu conceito se estende para além de apenas materiais diretos e mão de obra direta</p><p>- Custos indiretos: relacionam-se com a fabricação ou a comercialização, mas de forma indireta. Não são responsáveis pela produção; são complementares. O aluguel das instalações é um exemplo. PRECISA SER RATEADO</p><p>- Custos variáveis: valores sofrem alteração conforme o volume de produção ou atividades. Por exemplo, as solas de borracha e o couro são custos variáveis, pois, quanto maior o volume de sapatos fabricados, maior os custos. incorridos.são fixos em sua forma UNITARIA.</p><p>Exemplo custo da energia elétrica.</p><p>Exemplo Imagine uma fábrica e loja de bolos caseiros. Os gastos incorridos com farinha, ovos, açúcar e embalagens</p><p>- Custo fixos: Os custos fixos permanecem constantes em uma capacidade operacional ou de produção. Ex aluguel da instalação da empresa</p><p>- Custo fixo de capacidade (instalações da empresas, depreciação, amortização)</p><p>- Custo fixo Operacional (seguro, imposto predial)</p><p>C. Os custos de depreciação de equipamentos e os salários de radiologistas e técnicos.</p><p>E. Não ser afetado por mudanças no nível de atividade dentro do intervalo relevante, a menos que se atinja mais de 100% de capacidade instalada.</p><p>- Custo misto: energia elétrica para oferecimento do serviço. Há, portanto, a parcela fixa (tarifa para uso do serviço) e a variável (efetivo consumo da energia elétrica).</p><p>- Custo de transformação: fatores de produção aplicado sobre a matéria-prima. Ex: utilização do maquinário</p><p>- Custo primário: derivação dos custos diretos</p><p>- Custo de oportunidade: valor das oportunidades sacrificadas (não escolhidas) ou ainda o benefício potencial de que se abdica quando uma alternativa é selecionada em vez de outra</p><p>- Custo e receitas diferenciais: são os custos e as despesas que diferem entre alternativas.</p><p>- custo perdido: ocorreu no passado e não pode ser alterável. É um custo incorrido, que não pode ser mudado por nenhuma decisão tomada agora ou no futuro e não é um custo diferencial</p><p>- Custo recuperável: já ocorreu e não pode ser alterado por qualquer decisão. Ex impostos derivados da operação.</p><p>- Custo decremental: diminuições no custo</p><p>Exercício:</p><p>- recurso voltado para que a venda: custo de venda</p><p>- principal elemento bruto: matéria-prima</p><p>· Despesa: bens ou serviços consumidos na manutenção de atividades operacionais e na obtenção de receitas não vinculadas à produção de bens e serviços. não significa que as despesas são parte integrante e “estrutural” do produt006F</p><p>Ex: manutenção de equipamento (como de uma impressora) pode ser classificado como: a) despesa, caso seja realizado no contexto das atividades administrativas e de suporte; b) custo, caso sejam realizadas manutenções em equipamentos do setor produtivo (uma impressora de comandas na linha de produção de pães,).</p><p>- despesas administrativas: Remuneração de executivos, contabilidade geral, depesas de secretaria, de relações públicas e similares envolvidos na administração geral da organização.</p><p>Desafio:</p><p>Sugestão de melhoria para reduzir o custo: Para compensar a retirada desse benefício aos clientes, a empresa pode oferecer água, café ou chá com bolachas, além de balas, na recepção. Além disso, deve buscar como diferencial para o seu cliente a qualidade do serviço prestado.</p><p>Aula 3</p><p>· Custos mistos/semivariáveis/fixos:</p><p>- Semifixos: tem que corresponder a custos que em determinado patamar serão variaiveis</p><p>- Semivariaveis: custos variáveis q n acompanham linearmente, mas há um salto mantendo se dentro dos limites.</p><p>- O cálculo linear para o custo misto é apresentado por: Custo total = custo fixo (ANUAL) + custo variável (1) total</p><p>· Formas de distinguir os custos mistos em seus componentes fixos e variáveis:</p><p>- método do diagrama de dispersão: O ato de computar dados gera um gráfico ou diagrama de dispersão. Por meio do gráfico de dispersão, fica claro que os custos de manutenção de fato se elevam conforme a quantidade de movimentação.</p><p>- método dos pontos extremos: Custos variáveis = variação nos curtos/ Variação na atividade (do mais alto para o mais baixo)</p><p>Custos variáveis = 2400/3000= 0,80</p><p>Custos de manutenção=9700/(0,80x8000) = 3,300</p><p>· método de regressão dos mínimos quadrado: utiliza a estatística a fi m de ajustar uma função de custo para os dados históricos. Utiliza também um direcionador de custo para mensurar uma ação de custo denominada “regressão simples”. Calcula uma linha de regressão que minimiza a soma dos quadrados de erros.</p><p>- Desafio: custos fixo incorreram na empresa independente da demanda de participantes e custos variáveis podem reduzir ou aumentar conforme a demanda de participantes.</p><p>Aula 4</p><p>- Objeto de custo: Qualquer coisa sobre a qual se deseja obter dados de custo – inclusive produtos, clientes, ordens de produção e subunidades organizacionais.</p><p>Desafio: A depreciação nas máquinas é um custo perdido porque a despesa com os equipamentos foi realizada em um período anterior, e o provável aluguel do espaço da empresa, no valor de US$50 mil por ano, é um custo de oportunidade, uma vez que ele representa o benefício potencial que é perdido ou sacrificado em decorrência da utilização do espaço da fábrica para produzir mesas.</p><p>- Madeira usada em uma mesa: custo direto e variável</p><p>- custo de mao de obra p montar uma mesa: direto e variável</p><p>- salario supervisor (mil por ano): fixo e indireto</p><p>- energia elétrica: fixo e indireto</p><p>- depreciação: custo fixo, indireto, perdido</p><p>- salario presidente da empresa (mil por ano): fixo, cuisto adm</p><p>- propaganda: fixo e adm</p><p>- comissões: variáveis e adm</p><p>- rendimento abdcado aluguel: oportunidade</p><p>Aula 5</p><p>Custo mao de obra</p><p>· Tempo ocioso: distribui custo por toda a produção do período em vez pela ordem da produção.</p><p>· Horas extras: custo indiretos e não atribuído a nenhuma ordem de produção especifica.</p><p>· Benefícios Adicionais: plano de aposentadoria, benefícios complementares, assistência medica. Seguro social, impostos empregatícios federais. Alguns tratam como custos adicionais.</p><p>- remuneração complementar: prêmios, benefícios adicionais, prêmios por não ocorrência de acidentes</p><p>- custos adicionais: custo indireto de produção</p><p>· remuneração básica</p><p>· remuneração complementar: prêmios assiduidade, benefícios adicionais, Os prêmios por não ocorrência de acidentes</p><p>· Fases da mão de obra: Planejamento, execução e avaliação.</p><p>Custos diretos: Mão de obra ligada diretamente a elaboração do produto, atividade específica. Ex: pedreiro, pintor, eletricista</p><p>Custos indiretos: não envolvidos na atividade física, não executa a produção. Ex: engenheiros e arquitetos, segurança do trabalho.</p><p>Salários dos funcionários da linha de produção: custo direto</p><p>Encargos sociais sobre os salários dos funcionários da linha de produção: custo indireto</p><p>Treinamento e desenvolvimento dos funcionários da linha de produção: custo indireto</p><p>Gastos com programas de saúde e segurança no trabalho: custo indireto</p><p>Horas extras pagas aos funcionários da linha de produção: custo indireto.</p><p>Gastos com alimentação e transporte dos funcionários da linha de produção: custo indireto</p><p>Salários dos supervisores de produção: custo indireto</p><p>Encargos sociais sobre os salários dos supervisores: custo indireto</p><p>Adm: indireto</p><p>.</p><p>Aula 6</p><p>· Custo de capital: é a taxa de retorno que uma empresa precisa obter nos projetos em que investe. É a taxa mínima para avaliar o fluxo de caixa de um investimento.</p><p>-Depende do destino que será dado ao capital da empresa e NÃO DAS FONTES DE CAPITAL</p><p>- CC TOTAL: (fonte de terceiros x taxa esperada credores) + (capital próprio x taxa esperada acionistas)</p><p>- CC TOTAL CONSIDERANDO IR: (fonte de terceiros x taxa esperada credores) + (capital próprio x taxa esperada acionistas) x (1 - %IR)</p><p>Obs: se a resposta for em % precisa pegar as duas fontes e dividir pelo valor total do capital e o total = x100</p><p>- Dividendo anual de 4,5, com juros de 12,5%, qual o preço em real? (dividendo/juros) 4,5 / 0,125 = 36</p><p>- juros (1-IR)/capital de terceiros ou valor total</p><p>· Nível de risco do investimento = nível de risco da empresa</p><p>� Nível de risco de investimento = nível de risco da empresa = o custo de capital será o mesmo com que a empresa opera.</p><p>� Nível de risco de investimento ≠ de risco da empresa= o custo de capital será diferente do custo de capital com que a empresa opera.</p><p>Deste modo, devemos estar preparados para:</p><p>� Definir o nível de risco de cada projeto de investimento.</p><p>� Obter o custo de capital adequado para cada projeto.</p><p>· Risco de negócio: risco</p><p>que a empresa corre de não gerar receitas suficientes para cobrir seus custos operacionais</p><p>· Risco financeiro é o risco que a empresa corre por utilizar capital de terceiros.Quanto ao risco financeiro, a empresa pode tomar três posições distintas: a) conservadora – quando não assume grande endividamento;b) intermediária – quando assume uma posição de médio endividamento. C) agressiva</p><p>· - risco de alavancagem financeira: elevação de risco, custo de falência e risco de flutuação</p><p>- Ação ordinária: ação que tem direito a voto e não tem preferência especial no recebimento de dividendos ou em caso de falência.</p><p>- ação preferencial: preferência no pagamento dos dividendos e na distribuição do ativo da empresa em caso de liquidação.</p><p>- estrutura ótima de capital: combinação de todas as fontes de financiamento de LP que maximize o valor das ações da empresa. Obj: maximizar o valor das ações e minimizar o custo de capital. Fatores que influenciam: interferência governo, garantia da possibilidade de endividamento, política de conflitos, acessos a fontes mais baratas de capital, estabilidade de vendas, estrutura de ativos, condições de mercado, flexibilidade financeira.</p><p>- Vantagens capital de terceiros: juros são dedutíveis para fim de imposto, o que reduz custo efetivo da divida portadores da divida obtém retorno fixo. Desvantagem: qt mais alto endividamento mais juros, falência.</p><p>Aula 7 – Processo decisório</p><p>- Gestão de custos: elementos principais para a o processo decisório, responsável Gerenciar, de modo eficaz, os gastos de uma empresa, auxiliando, ainda, na identificação do percurso que o dinheiro faz todo o mês e quais são os ganhos reais da empresa.</p><p>- Desembolso: Saída de dinheiro do caixa ou do saldo bancário da empresa, qualquer situação que requeira um desencaixe financeiro.</p><p>- Gasto :representam um sacrifício financeiro genérico relacionado a produtos, bens ou serviços.. O gasto não é necessariamente pago, ou seja, desembolsado e vice-versa</p><p>Dependendo de como ocorre, o gasto pode ser classificado em: CDPID</p><p>� Custo.</p><p>� Despesa.</p><p>� Perda.</p><p>� Investimento.</p><p>� Desperdício.</p><p>- Custos: Os custos são os gastos relacionados com a atividade produtiva da empresa. Entre esses custos estão: salários e encargos dos empregados, aluguel da parte fabril, matérias-primas, etc. AO chegar no custo podemos ver o lucro a ser adicionado a esse valor.</p><p>(O custeio direto ou variável não pode ser aplicado como base para o cálculo e para a provisão de impostos.)</p><p>- Custeio Direto: Calcula o custo do produto incluindo apenas os custos variáveis diretos. Exemplo: O custo de produção de um tênis inclui materiais e mão de obra direta, mas não inclui custos fixos, como aluguel da fábrica.</p><p>- Custeio por Absorção: Aloca todos os custos, incluindo custos fixos, aos produtos fabricados. Exemplo: O custo de produção de um tênis inclui materiais, mão de obra direta e uma parte do aluguel da fábrica, distribuído proporcionalmente a cada tênis fabricado.</p><p>- Estratégias para a tomada de decisões administrativas:</p><p>� Fixar os preços de venda: é preciso ter todos os custos em relação ao produto (matéria-prima, mão de obra)</p><p>� Comprar insumos ou fabricá-los.</p><p>� Aumentar ou diminuir o mix de produção, e assim por diante.</p><p>Neste caso, o sistema de custeio direto ou variável é mais efetivo que o custeio por absorção.</p><p>- Processo decisório fases: DOFP</p><p>1. Definição do problema.</p><p>2. Obtenção dos fatos.</p><p>3. Formulação das alternativas.</p><p>4. Ponderação e decisão.</p><p>O processo decisório, portanto, termina com a escolha da ação a ser implementada</p><p>Aula 8 – média ponderada, peps, ueps (estoque)</p><p>- estoques são ativos de valor relevante dentro do patrimônio das entidades, principalmente no comércio e na indústria.</p><p>- Inventário: consiste no processo de verificação da existência física dos estoques na empresa</p><p>- Inventário permanente: controle contínuo das entradas e saídas de mercadorias (em quantidades e valores).</p><p>- Inventário periódico: consiste em registrar todas as compras efetuadas durante o exercício numa conta cumulativa, sem apurar o custo das mercadorias vendidas após cada uma das operações de venda.</p><p>- CMV: o valor da saída é média</p><p>CMV = Ei + Co + Fretes − Dev. Co – Ef</p><p>Preço unitário final = total valores unitario / qt de eventos</p><p>- Componentes do custo de aquisição: além do próprio valor da mercadoria, todos os custos para ter essa mercadoria no estoque</p><p>- PEPS: produtos mais antigos são vendidos primeiro. É realizada a baixa do estoque pelo primeiro custo de aquisição do estoque, portanto o custo atual é valorizado pelas entradas remanescentes mais recentes.</p><p>- UEPS produtos mais recentes são vendidos primeiro. (NÃO É ACEITO PELO FISCO, TEM Q OFERECER PRO FISCO SE OPTAR POR ESSA)</p><p>As atribuições elementares de escrituração contábil e fiscal: gerencial</p><p>E. Senso de urgência nas informações contábeis para o sucesso nos processos de tomada de decisão.</p><p>B. à importância e à ascensão estratégica desse profissional no mundo corporativo.</p><p>Aula 9</p><p>· Método usado para estoques: O CPC 16 (R1) (COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, 2009)</p><p>· Ponto: contabilização dos estoques é o valor do custo que deve ser reconhecido como ativo e conservado até que as receitas sejam reconhecidas. Ex: as mercadorias, os terrenos e os imóveis</p><p>· CPC 16 aplica-se a todos os estoques, exceto:</p><p>1. produção em andamento de contratos de construção, contratos de serviços relacionados (CPC 17)</p><p>2. instrumentos financeiros e Auditoria contábil avançada (CPC 38 e CPC 39 sobre Instrumentos Financeiros);</p><p>3. ativos biológicos de atividade agrícola e produto agrícola no ponto da colheita (CPC 29).</p><p>· Também estoques mantidos por:</p><p>1. produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita, de minerais e produtos minerais. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;</p><p>2. comerciantes de commoditieque mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração</p><p>· Objetivos da auditoria de estoques</p><p>Definir um controle eficiente para os estoques.</p><p>Confirmar se estoque de pertence ao cliente.</p><p>Verificar a quantidade de estoque que está em mãos de clientes.</p><p>Verificar e confirmar que o preço do estoque atribuído pelo cliente está conforme.</p><p>Determinar se existe responsabilidade sobre o estoque.</p><p>Definir a probabilidade de venda do estoque existente, devendo observar se há produtos defeituosos, entre outros aspectos.</p><p>Definir o modo correto de evidenciação do estoque mediante as demonstrações financeiras.</p><p>· Etapas do inventário físico:</p><p>a) Inventariar os bens da empresa.</p><p>b) Confrontar os elementos que foram inventariados com os registros constantes dos estoques.</p><p>c) Ajustar os registros e o razão geral relativo aos estoques.</p><p>Sendo assim, Toda divergência encontrada entre o estoque físico e os registros precisará passar por análise investigativa.</p><p>· Espécies de controles internos que podem ser executados pelas companhias:</p><p>a) Divisão de funções entre a guarda física de estoques e a de contabilização.</p><p>b) Aprovação para compras mediante responsável nivelado.</p><p>c) Uso de pesquisa de preços ou coletas para as aquisições.</p><p>d) Uso de solicitação de materiais que forem utilizados na fabricação.</p><p>e) Indicação da quantidade de horas trabalhadas no processo de produção.</p><p>f) Registro ininterrupto de estoques.</p><p>Problemas com relação ao levantamento do volume:</p><p>Enormes pilhas de material em espécie de carvão.</p><p>Líquidos em tanques, observando os de formato horizontal ou cilíndrico.</p><p>Diversos volumes de peças pequenas. Trabalhos em andamento.</p><p>Toras de madeiras alocadas em rios.</p><p>O auditor precisa ler atentamente as recomendações da companhia para o levantamento do inventário. Ele também deve verifi car alguns dos principais pontos: Planejamento; Monitoramento das</p><p>etiquetas; Corte das operações; Fluxo interno e externo referente às mercadorias; Identificação das mercadorias.</p><p>Exercicios:</p><p>E. Nos produtos acabados e em processo, é preciso fazer uma análise referente às despesas gerais de produção de forma rigorosa. O objetivo é o exame que confirma se todos os custos indiretos são relativos à produção e se somente estes foram incluídos.</p><p>D. A utilização de solicitação de materiais que serão usados na fabricação corresponde a um controle interno.</p><p>A. É preciso que o auditor observe o que foi apurado através do inventário e analise, entre outros, o controle das etiquetas.</p><p>Desafio</p><p>A empresa Farol deve realizar o seguinte lançamento referente ao ajuste de estoque ao valor de mercado: 31/12/2010</p><p>Débito: R$ 700,00 - despesa referente à correção dos estoques ao valor de mercado.</p><p>Crédito: R$ 700,00 - provisão para correção de estoques ao valor de mercado.</p><p>Saldo de estoques:</p><p>Estoque: R$ 5.400,00</p><p>Provisão para correção de estoque ao valor de mercado: (R$700,00) Saldo da conta de estoques: R$ 4.700,00 Balanço patrimonial Farol S.A. em 31 de dezembro de 2010</p><p>Ativo circulante: Estoques: R$ 4.700,00</p><p>Aula 10.</p><p>Obj: estimar custo total da organização</p><p>Departamento de serviços/apoio das produções:</p><p>· Conhecidos também como serviços interdepartamentais ou reciproco, pois muitos se prestam serviços entre si. Ex: dep refeitório</p><p>· Não ligados diretamente a produção. Ex áreas de atendimento, almoxarifado, segurança e transporte.</p><p>· Alocação de custos: métodos direto, sequencial ou recíproco</p><p>Departamento de produção</p><p>Alocação de custos:</p><p>Método alocação direto:</p><p>· mais comum, departamento de apoio>produção, serviços interdepartamentais É DESCONSIDERADA</p><p>· Desvantagem: não considera prestação de serviços</p><p>· Vantagem: simplicidade, vai direto pro dep. Operacional s/ passar por outros dep de serviços</p><p>Falso: C. Mesmo se um departamento de serviços (como o de pessoal) prestar muitos serviços a outro departamento de serviços (como o refeitório), serão feitas alocações entre os dois departamentos, ou seja, dividida as alocações de serviços para os dois departamentos</p><p>Método alocação sequencial:</p><p>· Só é reconhecido um reconhecimento parcial desses serviços</p><p>· Um dep é escolhido considerando que apenas esse considerando que apenas esse preste serviços aos outros</p><p>· Processo continuo até que todos os serviços do dep de apoio sejam alocados.</p><p>· Sequencial: começa c/ dep que presta maior quantidade de serviços a outras dep. De serviços</p><p>· Qualquer valor cujo algum dep de apoio foi alocado é IGNORADO.</p><p>Falso: O método de método de alocação sequencial aloca sequencialmente todos os custos de departamento de serviços diretamente aos departamentos operacionais. Pois isso é do método direto</p><p>Método reciproco</p><p>· Reconhece intergralmente os serviços departamentais</p><p>· Finalidade definir custo dos produtos</p><p>· Os custos primeiramente vao p centros de custos de serviços, assim como os de produção > todos os do centro são EXCLUIDOS conforme classificação aos centros produtivos > assim os custos constantes nos dep operacionais são destinados aos produtos.</p><p>· Considera a destinação dos custos mediante a inclusão clara dos serviços mútuos oferecidos por todos os departamentos de apoio.</p><p>Falso: D. Não existem dificuldades ao se atribuir os custos diretos dos departamentos/centros de custos de apoio entre si e aos departamentos/centros produtivos.</p><p>Exercicios</p><p>FALSO: C. Os responsáveis pela atribuição dos custos aos produtos finais não se preocupam em alocar os custos diretos dos departamentos de serviços entre si e para os departamentos produtivos.</p><p>FALSO: B. O método de distribuição de custos utilizado não impacta no cálculo do custo dos departamentos de produção.</p><p>Desafio:</p><p>Um exemplo de departamento que presta serviços a outros departamentos dentro de uma mesma empresa é o departamento de recursos humanos. O departamento de recursos humanos, por exemplo, presta serviços para todos os colaboradores de uma empresa, organização ou instituição. Fornece todas as informações requeridas de um processo seletivo, abertura de vagas, contratos, contracheques, registro de pontos. O departamento de recursos humanos é responsável ainda pelo treinamento e capacitação profissional de todos os colaboradores da empresa.</p><p>Outro exemplo é o departamento de prestação de serviços gerais da empresa. Esse departamento oferece serviços para todos os demais departamentos da empresa. Pode ser próprio da empresa ou ainda terceirizado.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p>