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Assim como, o</p><p>Bairro Novo Paraíso, reflete nos dados</p><p>apresentados pelo Plano Estratégico Municipal para</p><p>Assentamentos Subnormais (2006), no qual se</p><p>estima que aproximadamente 80 % das pessoas</p><p>que vivem em áreas subnormais da cidade não</p><p>apresentam qualificação profissional o que torna</p><p>difícil a sua inserção no mercado de trabalho, 50 %</p><p>sobrevivem de subempregos, recebendo uma</p><p>média salarial igual ou inferior a um salário mínimo.</p><p>Percebe-se ainda que um número significativo das</p><p>famílias tem como única fonte de renda a</p><p>participação em programas de órgãos</p><p>governamentais, a exemplo da Bolsa Família. O</p><p>que enfatiza, assim, a segregação socioespacial e</p><p>residencial, bem como a necessidade de</p><p>formulação de propostas estratégicas para atender</p><p>essa população na transformação das relações</p><p>sociais e do espaço vivido.</p><p>O município foi dividido em treze (13)</p><p>áreas, conforme base cartográfica por AED’s -</p><p>Áreas de expansão de domicílio. A AED nº 13,</p><p>localizada na região sudoeste – onde se encontra</p><p>a área em análise- é a que concentra a maior parte</p><p>da população Anapolina em área recém-</p><p>urbanizada, sendo também a que apresenta o</p><p>menor índice de escolaridade, conforme registrado</p><p>no mapa 39. A taxa de analfabetismo nessa região</p><p>está em torno de 14,02% a 21,08% da população</p><p>absoluta em idade escolar.</p><p>A região que aparece com a maior taxa</p><p>de analfabetismo é também a terceira colocada em</p><p>termos de população com maior escolarização.</p><p>Esse fato parece contraditório, porém, sendo</p><p>bairros de expansão recente, também são</p><p>receptores de famílias de outras classes sociais,</p><p>constituídas recentemente. Essa afirmação carece</p><p>de constatação. Essa situação pode ser explicada</p><p>pelo grande número de habitações subnormais</p><p>nessas áreas, tendo colaborado para isso o fato de</p><p>serem regiões</p><p>mais acidentadas.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>.1</p><p>4</p><p>RAÍZES HISTÓRICAS/ ÉTNICAS</p><p>A terceira área, denominada Morro</p><p>do Cachimbo, é a mais antiga em ocupação.</p><p>Surgiu na década de 60, ante a necessidade de</p><p>alojar os hansenianos no Lar São Francisco</p><p>(foto 25). A ocupação alastrou-se ao redor do</p><p>abrigo, consolidando a posse desde então, no</p><p>Novo Paraíso, no encontro dos bairros Paraíso</p><p>SS e Vila São Joaquim. O assentamento situa-</p><p>se a sudoeste, a 1.500 metros do setor central,</p><p>na bacia do Córrego Catingueiro, e é objeto de</p><p>disputa judicial de difícil e demorada solução por</p><p>se tratar de área particular.</p><p>A ocupação deu-se de forma</p><p>espontânea, em terreno com declividade de</p><p>15% a 20%, que abrange topo e encosta de</p><p>morro. O sistema viário é desorganizado, sem</p><p>pavimentação nem rede de drenagem. A</p><p>densidade urbana é elevada, com ausência de</p><p>áreas verdes, solo em processo de deterioração</p><p>e escalvado com rochas aflorando.</p><p>Os aspectos geológicos e</p><p>geográficos são os fatores mais agravantes na</p><p>área. A elevada</p><p>densidade e o desordenamento da ocupação</p><p>somados à declividade do terreno, favorecem a</p><p>crescente degradação do solo com processos</p><p>avançados de erosão e instabilidade em grande</p><p>parte da gleba.</p><p>Dispõe de redes de energia elétrica,</p><p>água potável, iluminação pública e coleta regular</p><p>de lixo. Não há esgoto sanitário.</p><p>Instituto Federal de Goiás- Anápolis</p><p>Escola Municipal Rodolf Mikel Ghannan</p><p>Figura meramente ilustrativa: Renda econômica</p><p>ESCOLARIDADE</p><p>Morro do Cachimbo - vista a partir da parte alta</p><p>Fonte: Plano Estratégico para assentamentos</p><p>subnormais - PEMAS - Programa Habitar Brasil -</p><p>BID, maio 2002</p><p>Morro do Cachimbo - Rua do Leprosário</p><p>Fonte: Plano Estratégico para assentamentos</p><p>subnormais - PEMAS - Programa Habitar Brasil -</p><p>BID, maio 2002</p><p>Plano diretor de Anápolis 2005/2008</p><p>MORFOLOGIA SÓCIO- CULTURAL</p><p>LEGISLAÇÃO VIGENTE</p><p>O bairro Paraíso é um exemplo da distância da legislação e a proximidade da</p><p>ilegalidade visto que o Plano Diretor de 2000 relata suas condições precárias. Nesta relação de</p><p>ilegalidade e exclusão, Maricato (1995, p.30) argumenta:</p><p>A relação - legislação/mercado fundiário/exclusão - talvez se mostre</p><p>mais evidente nas regiões metropolitanas. É nas áreas rejeitadas pelo</p><p>mercado imobiliário privado e nas áreas públicas situadas em regiões</p><p>desvalorizadas que a população trabalhadora pobre vai se instalar:</p><p>beira de córregos, encostas dos morros, terrenos sujeitos a enchentes</p><p>ou outros tipos de riscos, regiões poluídas, ou... áreas de proteção</p><p>ambiental.(onde a vigência de legislação de proteção e ausência de</p><p>fiscalização definem a desvalorização).</p><p>A área em questão se enquadra como assentamento precário segundo a definição</p><p>elaborada pelo Ministério das Cidades (2009) que considera assentamentos precários as áreas</p><p>que compreendem os cortiços, as favelas, os loteamentos irregulares de moradores de baixa</p><p>renda e os conjuntos habitacionais produzidos pelo poder público, que se encontram em situação</p><p>de irregularidade ou de degradação, demandando ações de reabilitação e adequação. Para</p><p>Cardoso, Araújo e Ghilardi (2009, p. 83) os assentamentos precários são:</p><p>Enquadrando o conceito de „precariedade‟ dentro da formulação das</p><p>necessidades habitacionais proposta pela Fundação João Pinheiro,</p><p>poderíamos dizer que se trata de uma situação caracterizada</p><p>fundamentalmente pela inadequação das moradias, em termos</p><p>fundiários e de infraestrutura ( grifo dos autores).</p><p>Essa forma de expressão espacial ligada à pobreza urbana e a segregação</p><p>residencial são agravantes da degradação ambiental. Souza (2010, p.84) destaca essa questão:</p><p>Percebe-se em cidades como as brasileiras, uma interação entre</p><p>problemas sociais e impactos ambientais de tal maneira que vários</p><p>problemas ambientais, que irão causar tragédias sociais (como</p><p>desmoronamentos e deslizamentos em encostas, enchentes e</p><p>poluição atmosférica), têm origem em problemas sociais ou são, pelo</p><p>menos, agravados por eles.</p><p>Como salientado por Souza (2010) a problemática ambiental é intrínseca da</p><p>intervenção da sociedade na natureza. Diante disto, faz-se necessário (re)pensar a qualidade de</p><p>vida dos assentamentos precários. Frequentemente a falta de planejamento urbano é um</p><p>problema que afeta a grande parcela das cidades, a distância entre os planos e a gestão é um</p><p>tema que merece destaque, reforçando ainda mais as tendências segregacionistas. A</p><p>intervenção do poder público nessas áreas se apresenta de forma ambígua.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>2</p><p>.1</p><p>4</p><p>MORFOLOGIA SOCIAL</p><p>1. DOMÍNIO</p><p>A análise dos domínios públicos e privados nos revela a</p><p>realidade das periferias brasileiras, que é a pequena</p><p>quantidade de espaços público em detrimento dos</p><p>espaços</p><p>privados.</p><p>Entendemos como espaço público, praças, parques,</p><p>espaços de convivência comunitária, as calçadas. Para</p><p>a elaboração do mapa de figura/fundo contrastando</p><p>espaços públicos e privados adotamos este critério,</p><p>incluindo como público também as ruas, por</p><p>entendermos que por mais que a função de circulação</p><p>seja predominante ela também é um espaço de</p><p>convivência e de livre circulação.</p><p>A análise do mapa é evidente a carência de espaços</p><p>públicos, estes destinados ao lazer, a convivência e ao</p><p>paisagismo urbano. No mapa o único espaço público por</p><p>excelência é uma praça circular, os demais são calçadas</p><p>e vias. Este é um dos problemas que nosso projeto</p><p>urbano deve solucionar.</p><p>2. POLOS DE INTERESSE PÚBLICO</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>3</p><p>.1</p><p>4</p><p>Rio das Antas</p><p>Área suscetível a</p><p>assoreamento</p><p>Área de intervenção</p><p>Legenda:</p><p>Corte do terreno</p><p>A topografia na área escolhida para intervenção é relativamente pouco</p><p>acidentada. Cortado transversalmente, o terreno tem sua maior inclinação: 30m, como</p><p>mostra o croqui a baixo. A seta em vermelho na planta da área indica também o sentido</p><p>em que a topografia cai. A variação de altitude nessa área como um todo (terreno e</p><p>entorno) vai de 1010 a 1080.</p><p>No croqui também podemos observar a relação que existe entre a topografia e o</p><p>curso hídrico do Rio das Antas: o terreno cai no sentido de encontro ao rio (noroeste), o</p><p>que indica que a área é um fundo de vale. Pela proximidade com o curso hídrico, deve-</p><p>se tomar cuidado com as questões de edificação principalmente pelo risco de</p><p>inundações. Além disso, pela ausência de mata ciliar ou de galeria, a área que está às</p><p>margens do rio é suscetível a assoreamento.</p><p>Segundo dados do Plano Diretor de Anápolis, o solo dessa área é de</p><p>erodibilidade média-alta, o que é bom se comparado ao restante da cidade que, em sua</p><p>maioria, é de erodibilidade alta.</p><p>A área estudada se encontra na macrozona do Rio das Antas, segundo o Plano</p><p>Diretor da cidade.</p><p>A topografia na área escolhida para intervenção é relativamente pouco</p><p>acidentada. Cortado transversalmente, o terreno tem sua maior inclinação: 30m,</p><p>como mostra o croqui a baixo. A seta em vermelho na planta da área indica também</p><p>o sentido em que a topografia cai. A variação de altitude nessa área como um todo</p><p>(terreno e entorno) vai de 1010 a 1080.</p><p>No croqui também podemos observar a relação que existe entre a topografia e</p><p>o curso hídrico do Rio das Antas: o terreno cai no sentido de encontro ao rio</p><p>(noroeste), o que indica que a área é um fundo de vale. Pela proximidade com o</p><p>curso hídrico, deve-se tomar cuidado com as questões de edificação principalmente</p><p>pelo risco de inundações. Além disso, pela ausência de mata ciliar ou de galeria, a</p><p>área que está às margens do rio é suscetível a assoreamento.</p><p>Segundo dados do Plano Diretor de Anápolis, o solo dessa área é de</p><p>erodibilidade média-alta, o que é bom se comparado ao restante da cidade que, em</p><p>sua maioria, é de erodibilidade alta.</p><p>A área estudada se encontra na macrozona do Rio das Antas, segundo o Plano</p><p>Diretor da cidade.</p><p>Área de intervenção</p><p>Áreas verdes</p><p>Legenda:</p><p>1. TOPOGRAFIA/ 3. CURSO HÍDRICO 2. VEGETAÇÃO</p><p>Vento úmido</p><p>Vento seco (maior parte do</p><p>ano)</p><p>Legenda:</p><p>4. DIREÇÃO DOS VENTOS</p><p>Os ventos úmidos vêm do norte para o sul. Porém os ventos</p><p>que predominam durante a maior parte do ano, são os que vêm do</p><p>leste para o oeste, que são secos. Porém, devemos levar em</p><p>consideração o microclima da área, que é às margens de um rio e</p><p>pode amenizar esse vento seco que chega no terreno.</p><p>4. CONDIÇÕES DE INSOLAÇÃO</p><p>O lado do terreno que é mais próximo do rio pega o sol do</p><p>amanhecer, enquanto que a parte mais próxima da avenida Pedro</p><p>Ludovico pega o pôr do sol. Sendo assim, a parte mais ensolarada do</p><p>terreno é o topo, a parte mais próxima do túnel da ferrovia, ao norte.</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PÚBLICO</p><p>1 SISTEMA VIÁRIO</p><p>A área do terreno localiza-se em uma região</p><p>periférica da cidade de Anápolis no qual se inserem no contexto urbano com</p><p>sistema viário que contempla principalmente os veículos nota-se a via arterial</p><p>(Avenida Pedro Ludovico), fluxo intenso de veículo, por se tratar de uma via</p><p>extensa que liga a vários bairros, facilitando acesso ao centro da cidade, bem</p><p>como acesso a Avenida Brasil uma das principais avenidas da cidade e a BR-</p><p>153. Há trafego de veiculo grande porte o que atrapalha circulação de pedestre,</p><p>ciclistas.</p><p>De forma geral uma falta de atenção para com</p><p>os pedestres, questões irregulares como a ausência de calçada, bem como</p><p>calçadas inadequadas, falta de manutenção, obstáculos são observados no</p><p>sistema viário. Levando em consideração que equipamentos públicos ao longo</p><p>da via como: IFG(Instituto Federal de Goiás), sofrem com a falta de qualidade</p><p>do sistema viário, ausência de questões de acessibilidade, entre outras</p><p>carências no local.</p><p>As vias não contam com estacionamento</p><p>laterais planejado, causando conflito em caso de paradas rápidas, embarque e</p><p>desembarque, tornando inseguro em determinadas áreas ao longo das vias</p><p>principalmente devidas o fluxo de veículos de grande porte.</p><p>Infra esturatura precária, falta de manutenção, ausência de mobiliário urbano.</p><p>Ausência de calçada, estacionamento lateral, calçada na ilha central.</p><p>1.1 Traçado Urbano</p><p>O traçado urbano possui um eixo estruturador, que é Avenida Pedro</p><p>Ludovico que possui as dimensões em média de 7 metros, variando, em determinados trechos chegando</p><p>até 10 metro de largura, uma avenida arterial, que corta desde a BR-153 à Rua Gen. Joaquim Inácio que</p><p>cruza a Avenida Goiás, na área central da cidade. Como também o acesso a Avenida Isidora Rodrigues</p><p>que permite o acesso à avenida Brasil. Em destaque no mapa analisado.</p><p>As ruas locais e coletoras possuem dimensões basicamente de 7 metros,</p><p>tem acesso principalmente a Avenida Pedro Ludovico.</p><p>Constata se grande dependência a Avenida Pedro Ludovico, que atende o</p><p>fluxo da região de forma satisfatória, no aspecto escoamento, porém uma demanda maior prevista em uma</p><p>área de adensamento, um único eixo com dimensões existente, não comportaria um crescimento da</p><p>população e da região, logo, outras medidas, como criação de novas alternativas viárias, ou alargamento</p><p>da via, serão necessário.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>4</p><p>.1</p><p>4</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PÚBLICO</p><p>1.2 Hierarquia Viária</p><p>O entorno imediato da área de intervenção possui um único eixo de via arterial de 2ª categoria (marcado no</p><p>mapa em marrom) que passa ao lado de todo terreno no sentido longitudinal, com função importante, de conectar a região aos principais e</p><p>importantes setores da cidade. Há também no entorno vias coletoras (marcadas no mapa em verde), que ligam este a outros bairros, sendo que</p><p>uma delas tem ligação direta com a Avenida Pedro Ludovico, causando influência na área de intervenção. Vias locais são predominantes no</p><p>entorno (marcados no mapa em cinza) e são fundamentais da dinâmica da região.</p><p>São vias, em sua maioria, com sentido de mão dupla, sendo que a via arterial é dividida por uma ilha central.</p><p>Esta não possui áreas destinadas as estacionamento lateral, e não possui infraestrutura, como aspectos de acessibilidade, calçadas, piso tátil,</p><p>sinalizações para pedestres e larguras adequadas para a realidade atual. Com o crescimento e desenvolvimento da região serão necessárias</p><p>intervenções na infraestrutura do local.</p><p>A via arterial, embora possua uma função importante e consiga suprir as necessidades, não possui</p><p>infraestrutura adequada, como calçada de pavimentação e largura ideais.</p><p>Tratando-se de trânsito, funciona relativamente rápido, considerando que fluxo veículos de grande porte não é</p><p>ideal para região, até por questão de segurança dos pedestres, ciclistas e veículos menores. Há uma rotatória (marcado em alaranjado no</p><p>mapa) que é uma área de conflito intenso de fluxo, em determinados horários, pois é o ponto de encontro e cruzamento das vias arterial,</p><p>colateral e locais.</p><p>1.3 Pavimentação das Vias</p><p>As vias do entorno</p><p>predominantemente são pavimentadas (marcadas no mapa em</p><p>amarelo), com dimensões em média de 7 metros de largura, e</p><p>falhas constatadas na infraestrutura das calçadas.</p><p>Em sua maioria as vias com</p><p>ausência de pavimentação (marcadas no mapa em verde) são</p><p>regiões pouco ou que serão adensadas, são casas moradias</p><p>de baixa renda, próximo à área de intervenção.</p><p>Fonte:</p><p>Concentração de veículos</p><p>(rotatória/cruzamento)</p><p>Área de</p><p>intervenção</p><p>Legenda</p><p>Vias Locais</p><p>Vias</p><p>Colaterais Via Arterial</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>5</p><p>.1</p><p>4</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>2 SISTEMA DE ÁREAS LIVRES, VERDES E PÚBLICAS E MOBILIÁRIO URBANO</p><p>Analisando o mapa percebe-se as poucas áreas verdes que existem nessa região, árvores são</p><p>encontradas em poucas calçadas e nos quintais de algumas residências, nos canteiros centrais prevalece</p><p>a vegetação do tipo de arbustos.</p><p>Áreas livres e públicas praticamente não existem, não há a presença de</p><p>praças ou qualquer outro tipo de espaço que contribua para o convívio e lazer das habitantes dessa área.</p><p>Os pontos de ônibus concentram-se na Av. Pedro Ludovico e estão em</p><p>péssima condições. Os postes de iluminação são bem distribuídos mas também existem alguns que</p><p>precisam ser trocados.</p><p>Mobiliário como bancos e lixeiras são praticamente inexistentes, os que</p><p>são encontrados é resultado da imaginação dos moradores que ali moram, são todos improvisados.</p><p>Ausência de Vegetação</p><p>Canteiro com árvores</p><p>Ausência de Vegetação</p><p>Uma das diretrizes do nosso projeto pode ser melhorar essas deficiência,</p><p>prever algum parque ou área pública que atenda tanta a população existente</p><p>quanto a que há de vir.</p><p>Banco improvisado Ponto de ônibus em péssima condição</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>6</p><p>.1</p><p>4</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>3 INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS</p><p>Sobre infra-estrura urbana a região possui todas as redes necessárias a não ser esgoto ( usa-se fossa</p><p>séptica) e mesmo tendo acesso à água encanada, energia elétrica, transporte público e coleta de lixo a</p><p>situação está longe de ser a ideal.</p><p>A maioria das vias são pavimentadas mas com buracos, vários trechos</p><p>necessitam de um recapeamento , as calçadas também se encontram em péssimas condições, muitas</p><p>acumulam lixo e mato e em várias delas existem fossas quebradas ou trincadas oferecendo perigo aos</p><p>moradores da região. As mesmas também apresentam em alguns pontos falta de acessibilidade.</p><p>Não se observa o acúmulo de lixo, o que leva a pensar que a coleta é</p><p>feita regularmente, entretanto as vias estão sempre sujas, a limpeza está sendo falha.</p><p>O transporte público ainda é insuficiente para a demanda da</p><p>população, poucas linhas e poucos horários são disponibilizados para essa população</p><p>Chega-se a conclusão que é necessário um olhar das autoridades para</p><p>melhorar a situação dessa região e de seus moradores .</p><p>4 EQUIPAMENTOS URBANOS</p><p>Cemitério - 1 por cidade</p><p>Posto de Saúde - 8km</p><p>Escolas - 3 a 8 Km</p><p>Serviço social - 1 para 200.000 hab.</p><p>Hospital Especializado - 1 para 50.000 hab.</p><p>Órgão - Raio de Abrangência</p><p>3,2 km</p><p>5,3km</p><p>Como se pode ver, a região tem bastante equipamentos e toda a área é</p><p>contemplada (raio de abrangência).</p><p>Há um predomínio de equipamentos de cunho</p><p>educacional que pode ser visto como um potencial para a área e também uma</p><p>certa carência de equipamentos destinados a saúde, creches e segurança que</p><p>podem se tornar diretrizes para o nosso trabalho.</p><p>Ruas e calçadas degradas e sujas</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>7</p><p>.1</p><p>4</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>1.1 ARRANJO FUNDIÁRIO</p><p>A partir de um recorte feito, é possível analisar melhor como</p><p>ocorre a questão de tamanho e formas dos lotes e a morfologia dos</p><p>quarteirões. De modo geral essas características não costumam mudar</p><p>no entorno, por isso é possível a partir de um zoom em um única região</p><p>analisar essas questões.</p><p>Nota-se que em grande parte as vias possuem conformação</p><p>ortogonal, o que criam quarteirões de formatos retangulares que estão</p><p>demarcados em amarelo na imagem ao lado. Porém em função da</p><p>topografia do terreno, existem algumas vias que são angulares criando</p><p>quarteirões com conformação mais triangulares, trapezoidais mas</p><p>mesmo assim, tentando manter uma linha mais ortogonal, observar os</p><p>graficados em laranja.</p><p>Os lotes também possuem uma conformação retangular e</p><p>ortogonal, entretanto variam suas dimensões em função da escala e do</p><p>desenho das quadras. As quadras regulares possuem dimensões</p><p>aproximadamente à 60x150m resultando em uma área de 9.000m². As</p><p>irregulares não seguem um padrão, suas quadras variam de 6.500m² à</p><p>12.000m².</p><p>QUADRAS REGULARES/</p><p>RETANGULARES</p><p>QUADRAS IRREGULARES</p><p>60 > 90</p><p>30</p><p>12</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>8</p><p>.1</p><p>4</p><p>50</p><p>Lote Trapezoidal</p><p>1</p><p>0</p><p>0</p><p>N</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>1.2 MORFOLOGIA CONSTRUÍDA</p><p>• 1.2.1 OCUPAÇÃO DO SOLO</p><p>A região tem ocupação do solo equilibrada. Entretanto</p><p>não há muito espaço público, prevalecendo um domínio privado.</p><p>Grande maioria dos lotes tem apenas sua metade ocupada. A</p><p>região que possui mais lotes vagos é aquela ao sul e mais próxima</p><p>ao cemitério.</p><p>Alguns loteamentos vagos foi possível notar que</p><p>possuem donos, visto que estão cercados, porém esses não</p><p>possuem a infraestrutura exigida pela prefeitura como calçamento</p><p>e limpeza do terreno.</p><p>Lotes que estão em construção é um número</p><p>considerável, o que indica que a região possui potencial para</p><p>crescer.</p><p>N</p><p>N</p><p>CEMITÉRIO PERÍMETRO DA ÁREA DE ESTUDO PERÍMETRO DA ÁREA DE ESTUDO</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>9</p><p>.1</p><p>4</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>1.2 MORFOLOGIA CONSTRUÍDA</p><p>• 1.2.2 TIPOLOGIA ARQUITETÔNICA</p><p>Essa região quase não possui edifícios com qualidade</p><p>arquitetônica, a maioria são casas do tipo barracões ou de baixa renda.</p><p>Grande parte das edificações são oriundas de ocupações irregulares.</p><p>Existem arquitetura de boa qualidade e visualmente interessante</p><p>como o IFG (Instituto Federal de Goiás).</p><p>Assim, pode-se classificar as edificações predominantes na região</p><p>em dois tipos. (1) A primeira são as de baixa qualidade arquitetônica, por</p><p>exemplo os barracões ou de baixa renda sem “acabamento” exterior, telhado</p><p>em duas águas (2) A segunda é a de boa qualidade como o IFG que cumpri o</p><p>seu papel funcional e de acessibilidade além da sua arquitetura corresponder</p><p>ao que é destinado. (3) Conjunto habitacional, residência projetada que</p><p>cumpri o seu papel funcional; desmurado.</p><p>A região tem potencial para melhorar tanto urbanisticamente como</p><p>arquitetonicamente. A intervenção a ser feita pode e deve contribuir para essa</p><p>melhoria.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>0</p><p>.1</p><p>4</p><p>2</p><p>1 1</p><p>1</p><p>1</p><p>3</p><p>AMBIENTE CONSTRUÍDO: ESPAÇO PRIVADO</p><p>1.2 MORFOLOGIA CONSTRUÍDA</p><p>• 1.2.3 VOLUMETRIA</p><p>Tratando da questão volumétrica e no quesito</p><p>gabarito, grande parte das edificações são térreas, o que</p><p>condiciona em um skyline da região bastante homogêneo.</p><p>As edificações que possuem o número de pavimentos</p><p>entre 2 e 4 (demarcados em laranja na imagem ao lado)</p><p>em sua grande maioria são sobradrinhos de uso</p><p>residencial ou misto (residencial + comercial)e pelo fato</p><p>de não possuírem nenhum tipo de qualidade arquitetônica</p><p>sua verticalidade não torna um marco na paisagem, torna-</p><p>se no máximo um ponto de referência em um meio de</p><p>edificações em que prevalece as térreas.</p><p>Os maiores marcos, nesse caso, são aquelas</p><p>edificações que exercem alguma importância, como a</p><p>Igreja, o IFG (Instituto Federal de Goiás), visto que a</p><p>região não possui qualidade arquitetônica ou edifícios</p><p>verticalizados suficientes para tornar um marco.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>1</p><p>.1</p><p>4</p><p>Skyline da Avenida Pedro Ludovico quadra 2, 3, 4, 5, 6 e 1</p><p>Edificado</p><p>Em construção</p><p>Vazio</p><p>Área à ser</p><p>Intervencionada</p><p>MORFOLOGIA SOCIAL</p><p>1. DOMÍNIO</p><p>A análise dos domínios públicos e privados nos revela a</p><p>realidade das periferias brasileiras, que é a pequena</p><p>quantidade de espaços público em detrimento dos</p><p>espaços privados.</p><p>Entendemos como espaço público, praças, parques,</p><p>espaços de convivência comunitária, as calçadas. Para</p><p>a elaboração do mapa de figura/fundo contrastando</p><p>espaços públicos e privados adotamos este critério,</p><p>incluindo como público também as ruas, por</p><p>entendermos que por mais que a função de circulação</p><p>seja predominante ela também é um espaço de</p><p>convivência e de livre circulação.</p><p>A análise do mapa é evidente a carência de espaços</p><p>públicos, estes destinados ao lazer, a convivência e ao</p><p>paisagismo urbano. No mapa o único espaço público por</p><p>excelência é uma praça circular, os demais são calçadas</p><p>e vias. Este é um dos problemas que nosso projeto</p><p>urbano deve solucionar.</p><p>2. POLOS DE INTERESSE PÚBLICO</p><p>Como polos de interesse público marcamos na</p><p>imagem aérea equipamentos como escolas,</p><p>igrejas, agência dos correios e um centro de</p><p>assistência social.</p><p>A maioria dos equipamentos de interesse público</p><p>se concentra em uma área central, em torno da</p><p>Praça .</p><p>A quantidade destes espaços se relaciona com a</p><p>falta de espaços públicos qualificados, já</p><p>observada no item anterior.</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>2</p><p>.1</p><p>4</p><p>Mapa público/privado</p><p>Mapa Polos de interesse público</p><p>Legenda:</p><p>Escolas</p><p>Igrejas</p><p>Agência dos correios</p><p>Serviço de assistência social</p><p>Legenda:</p><p>Público</p><p>Privado</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>3</p><p>.1</p><p>4</p><p>MORFOLOGIA SOCIAL</p><p>3. INTENSIDADE DE TRÁFEGO</p><p>Existe duas avenidas, que classificamos como arteriais,</p><p>elas são paralelas e tem uma alta intensidade de tráfego</p><p>tanto, principalmente de veículos, nelas circula o</p><p>transporte coletivo e concentram as atividades</p><p>comerciais.</p><p>A ligação entre as duas avenidas de tráfego intenso é</p><p>feita por, principalmente, três vias. Estas tem intensidade</p><p>de tráfego média, tanto de pedestre quanto de veículos.</p><p>Existe algumas atividades comerciais.</p><p>As vias locais, tem uso predominante residencial por</p><p>isso o tráfego de veículos é baixo e os pedestres se</p><p>locomovem com maior liberdade, muitas vezes</p><p>ocupando a rua.</p><p>Os pontos de conflito acontecem na intersecção entre as</p><p>vias citadas, mas ainda não existe necessidade de</p><p>semáforos.</p><p>4. ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO</p><p>Na área estudada as vias estruturam o espaço.</p><p>Existe uma ausência de marcos no local,</p><p>marcamos como marco a Praça Sebastião, pois</p><p>ela é o único espaço público, assim é uma</p><p>referência marcante, concentrando equipamentos</p><p>de interesse público.</p><p>A avenida Pedro Ludovico é um limite entre o</p><p>bairro existente e a nossa área de intervenção,</p><p>nesta existe a ferrovia que é um limite que</p><p>antecipa o córrego que seria um limite natural.</p><p>A Av. Pedro Ludovico faz um curva, onde existe</p><p>um intersecção de vias, gerando assim um ponto</p><p>nodal que marca a entrada da área em estudo.</p><p>Mapa Intensidade de tráfego Mapa Estruturação do Espaço Legenda: Legenda:</p><p>Intensidade Alta</p><p>Intensidade Média</p><p>Intensidade Baixa</p><p>Pontos de Conflito</p><p>1</p><p>2</p><p>1 - Av. Pedro Ludovico</p><p>2 - Av. Cachoeira Dourada</p><p>U</p><p>n</p><p>iv</p><p>e</p><p>rs</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>E</p><p>s</p><p>ta</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>G</p><p>o</p><p>iá</p><p>s</p><p>–</p><p>A</p><p>rq</p><p>u</p><p>it</p><p>e</p><p>tu</p><p>ra</p><p>e</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>E</p><p>s</p><p>tu</p><p>d</p><p>o</p><p>d</p><p>o</p><p>L</p><p>u</p><p>g</p><p>a</p><p>r</p><p>P</p><p>ro</p><p>je</p><p>to</p><p>U</p><p>rb</p><p>a</p><p>n</p><p>o</p><p>A</p><p>lu</p><p>n</p><p>o</p><p>s</p><p>:</p><p>E</p><p>d</p><p>u</p><p>a</p><p>rd</p><p>o</p><p>F</p><p>e</p><p>it</p><p>o</p><p>s</p><p>a</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>rc</p><p>e</p><p>la</p><p>L</p><p>e</p><p>o</p><p>n</p><p>e</p><p>l</p><p>|</p><p>M</p><p>a</p><p>th</p><p>e</p><p>u</p><p>s</p><p>M</p><p>ö</p><p>lle</p><p>r</p><p>|</p><p>P</p><p>a</p><p>u</p><p>lo</p><p>V</p><p>it</p><p>o</p><p>r</p><p>J</p><p>a</p><p>im</p><p>e</p><p>1</p><p>4</p><p>.1</p><p>4</p><p>MORFOLOGIA SOCIAL</p><p>5. USO DO SOLO</p><p>O uso predominante é o residencial. Não existe uma</p><p>avenida comercial consolidada, com grande número de</p><p>comércios, o que existe é uma concentração de</p><p>pequenos comercias nas avenidas. Ao norte da Av.</p><p>Pedro Ludovico existe uma maior concentração de</p><p>comercio e serviços.</p><p>Existe poucos serviços institucionais, isto faz com que</p><p>a população tenho que se deslocar para o centro.</p><p>A maioria dos lotes vagos esta na Av. Pedro Ludovico,</p><p>muito provável que sejam lotes mais caros. Também</p><p>pode ser um indicio de especulação, este lotes tem</p><p>maior valorização e estão esperando vazios esperando</p><p>o melhor desenvolvimento da região, tornando –se um</p><p>negócio altamente rentável.</p><p>Mapa Uso do Solo</p><p>Legenda:</p>