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<p>Objetivos</p><p>Módulo 1</p><p>Escrituração Contábil Fiscal</p><p>Reconhecer a declaração de informações do Imposto de Renda</p><p>da Pessoa Jurídica, a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).</p><p>Acessar módulo</p><p>Módulo 2</p><p>Declaração de</p><p>Informações PF e PJ</p><p>no Sistema</p><p>Informatizado</p><p>Prof. Wellinton Figueiredo</p><p>Descrição</p><p>Principais declarações e obrigações</p><p>acessórias apresentadas pelas pessoas</p><p>físicas e pessoas jurídicas.</p><p>Propósito</p><p>O conhecimento sobre as declarações e</p><p>obrigações acessórias que devem ser</p><p>apresentadas ao Fisco pelas pessoas físicas</p><p>e pessoas jurídicas por meio de sistemas</p><p>informatizados é fundamental para os</p><p>estudantes de Ciências Contábeis.</p><p>Buscar Baixar conteúdo em PDF Vídeos Menu</p><p>DIPF e o Carnê-Leão</p><p>Identificar as características da Declaração do Imposto de</p><p>Renda da Pessoa Física (DIPF) e o Carnê-Leão.</p><p>Acessar módulo</p><p>Módulo 3</p><p>Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte</p><p>Reconhecer a Declaração do Imposto de Renda Retido na</p><p>Fonte (DIRF).</p><p>Acessar módulo</p><p>Módulo 4</p><p>Declarações acessórias da pessoa jurídica</p><p>Reconhecer as declarações acessórias da pessoa jurídica.</p><p>Acessar módulo</p><p>Seja qual for o tipo de enquadramento ou forma de tributação, as</p><p>pessoas jurídicas são obrigadas a cumprir uma série de exigências</p><p>tributárias. Entre elas, estão as obrigações principais e as</p><p>obrigações acessórias.</p><p>As obrigações principais estão relacionadas ao pagamento do</p><p>tributo, já as obrigações acessórias representam um dever</p><p>administrativo com a finalidade de oferecer ao Fisco as</p><p>informações que comprovam o pagamento da obrigação principal.</p><p>Levando em conta que as obrigações principais e acessórias são</p><p>independentes entre si, o contribuinte, em alguns casos, pode estar</p><p>dispensado de uma obrigação principal, mas ter de cumprir uma</p><p>obrigação acessória.</p><p>Introdução</p><p>1</p><p>Escrituração Contábil Fiscal</p><p>Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer a declaração de informações do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, a Escrituração Contábil</p><p>Fiscal (ECF).</p><p>As pessoas físicas, não só as pessoas jurídicas, também estão</p><p>sujeitas a prestar informações ao Fisco por meio das obrigações</p><p>acessórias, como a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa</p><p>Física e a elaboração do Carnê-Leão.</p><p>A maioria dessas declarações fiscais e sociais são responsáveis</p><p>pela disponibilização da base de dados das empresas para o</p><p>cruzamento de informações, possibilitando ao governo identificar</p><p>possíveis irregularidades. Por isso, considerando que todas as</p><p>informações são prestadas de forma eletrônica, é muito importante</p><p>que os sistemas informatizados das empresas estejam preparados</p><p>para gerar esse tipo de informação.</p><p>DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO</p><p>IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA</p><p>JURÍDICA (ECF)</p><p>A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é uma obrigação acessória que</p><p>conecta os dados contábeis e fiscais da apuração do Imposto de Renda</p><p>Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido</p><p>(CSLL).</p><p>Por isso, antes de conhecermos a ECF, precisamos recordar os regimes</p><p>de tributação, pois a obrigatoriedade e a forma de apresentação dessa</p><p>declaração dependerá da opção tributária da empresa.</p><p>REGIMES DE TRIBUTAÇÃO</p><p>O denominado Regime de Tributação caracteriza-se pela forma com que</p><p>o contribuinte deve tributar seus resultados, operações, rendimentos ou</p><p>rendas.</p><p>Por exemplo, para fins de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de</p><p>Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) há regimes de</p><p>tributação distintos. Vamos ver cada um deles:</p><p>Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e</p><p>Empresas de Pequeno Porte) </p><p>Lucro Presumido </p><p>Lucro Real (apuração anual ou trimestral) </p><p>Então, vamos falar dos regimes que realizam a apuração do Imposto de</p><p>Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que</p><p>são os tributos apurados na ECF.</p><p>Lucro Presumido</p><p>A sistemática de apuração do Lucro Presumido é feita trimestralmente</p><p>mediante aplicação dos percentuais, definidos pela autoridade fiscal,</p><p>por tipo de atividade em que as empresas atuam, sobre as receitas, para</p><p>determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da</p><p>contribuição social, ou seja, primeiro encontra-se o Lucro Presumido</p><p>para depois aplicar as alíquotas da CSLL e IRPJ.</p><p>Como o próprio nome diz, para calcular o valor devido</p><p>de impostos, a Receita Federal presume o quanto do</p><p>faturamento da empresa foi lucro.</p><p>Lucro Arbitrado </p><p>Curiosidade</p><p>O Microempreendedor Individual (MEI),</p><p>também é enquadrado no Simples Nacional,</p><p>mas fica isento dos tributos federais (IRPJ,</p><p>PIS, COFINS, IPI e CSLL).</p><p></p><p>Essas informações serão prestadas no bloco “P” da ECF.</p><p>Lucro Real</p><p>A sistemática de apuração do Lucro Real poderá ser feita por trimestre</p><p>ou anualmente, com antecipações mensais mediante levantamento de</p><p>balancetes mensais ou pela aplicação da sistemática do Lucro</p><p>Presumido.</p><p>Quando a apuração é realizada por trimestre ela é</p><p>definitiva. Quando a apuração é anual com antecipação</p><p>mensal é necessário fazer um ajuste no final do ano</p><p>para verificar se terá imposto a pagar ou a recuperar no</p><p>período seguinte.</p><p>O lucro apurado, na DRE, antes da tributação do Imposto de Renda e da</p><p>Contribuição Social, será levado para o Livro de Apuração do Lucro Real,</p><p>o LALUR, para fins de apuração do lucro de acordo com as normas da</p><p>Legislação do Imposto de Renda emitidas pela Secretaria da Receita</p><p>Federal.</p><p>Na determinação do Lucro Real, poderão ser excluídos do lucro líquido</p><p>do período de apuração:</p><p>A apuração do Lucro Real é feita na parte A do Livro de Apuração do</p><p>Lucro Real, mediante adições e exclusões ao lucro líquido do período de</p><p>apuração (trimestral ou anual) do imposto e de compensações de</p><p>prejuízos fiscais autorizadas pela legislação do Imposto de Renda.</p><p>As adições, fundamentalmente, são representadas por despesas</p><p>contabilizadas e indedutíveis para a apuração do Lucro Real, como</p><p>multas indedutíveis, doações, brindes etc.</p><p>Na determinação do Lucro Real, poderão ser excluídos do lucro líquido</p><p>do período de apuração:</p><p>Os valores cuja dedução seja autorizada pelo Regulamento e que</p><p>não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do</p><p>período de apuração.</p><p>Essas informações serão prestadas nos blocos “L, M e N” da ECF.</p><p>ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)</p><p>I II III</p><p>A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) consiste em uma obrigação</p><p>acessória que substituiu a Declaração de Informações Econômico-</p><p>Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014, a ser</p><p>transmitida no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital</p><p>(SPED).</p><p>Seu principal objetivo é conectar os dados contábeis e</p><p>fiscais da apuração do Imposto de Renda Pessoa</p><p>Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro</p><p>Líquido (CSLL), em relação às empresas tributadas</p><p>pelo Lucro Real e Lucro Presumido.</p><p>A ECF também irá apresentar a apuração e o cálculo do IRPJ e CSLL</p><p>para as empresas sujeitas ao Lucro Arbitrado, além de informações</p><p>econômicas quanto às origens e aplicações de recursos utilizados pelas</p><p>entidades Imunes e Isentas.</p><p>Saiba mais a seguir sobre a obrigatoriedade e o prazo de entrega:</p><p>Obrigatoriedade</p><p>São obrigadas ao preenchimento da ECF todas as pessoas</p><p>jurídicas, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo</p><p>Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado.</p><p>Prazo de entrega</p><p>A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de</p><p>Escrituração Digital (SPED) até o último dia útil do mês de julho</p><p>do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira.</p><p>Elaboração da ECF</p><p>O preenchimento da ECF pode ser realizado no próprio programa</p><p>gerador da ECF, em virtude da funcionalidade de edição de campos. No</p><p>entanto, a empresa poderá rodar o arquivo da ECF em seu sistema</p><p>informatizado de contabilidade e realizar a importação do arquivo ao</p><p>programa validador. O arquivo será obrigatoriamente submetido ao</p><p>programa gerador da ECF para:</p><p></p><p>Validação de conteúdo</p><p></p><p>Assinatura digital</p><p></p><p>Transmissão</p><p></p><p>Visualização</p><p>Registros da ECF</p><p>Ao preencher a Escrituração Contábil Fiscal, é preciso seguir o layout</p><p>apresentado no manual de orientação</p><p>da declaração. No manual estão</p><p>descritas, por exemplo, todas as etapas para a entrega, além de</p><p>informações sobre como retificar as informações da declaração já</p><p>entregue. É uma tarefa complexa e exige que as informações estejam</p><p>corretas e detalhadas ao máximo possível.</p><p>Por isso, a melhor forma de realizar a elaboração da ECF é utilizando as</p><p>informações que se encontram nos sistemas de contabilidade das</p><p>empresas, capazes de gerar o arquivo de acordo com o layout exigido,</p><p>bastando ao usuário importar o arquivo para o programa validador, e se</p><p>tudo estiver correto, assinar e transmitir.</p><p>Entre o registro inicial e o registro final, o arquivo digital é constituído de</p><p>blocos, e cada bloco se refere a um agrupamento de informações.</p><p>Vamos entender a função dos blocos.</p><p>Relação de blocos</p><p>Bloco 0 </p><p>Bloco C </p><p>Bloco E </p><p>Bloco J </p><p>Bloco K </p><p>Bloco L </p><p>Bloco M </p><p>Bloco N </p><p>Bloco P </p><p>Bloco Q </p><p>Bloco T </p><p>Bloco U </p><p>Bloco V </p><p>Bloco W </p><p>Bloco X </p><p>Bloco Y </p><p>Nem todos os registros presentes na ECF são de preenchimento</p><p>obrigatório. Cada empresa irá preencher os blocos segundo o seu</p><p>regime tributário. Assim, de acordo com o preenchimento do bloco de</p><p>identificação, o sistema irá habilitar apenas os demais blocos</p><p>necessários ao regime específico de cada empresa.</p><p>As empresas imunes/isentas (desobrigadas do IRPJ e da CSLL) e que</p><p>não estejam obrigadas a entregar a ECD deverão preencher os seguintes</p><p>registros:</p><p>Registro 0000</p><p>Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica</p><p>Registro 0010</p><p>Parâmetros de Tributação</p><p>Registro 0020</p><p>Parâmetros Complementares</p><p>Registro 0030</p><p>Dados Cadastrais</p><p>Registro 0930</p><p>Identificação dos Signatários da ECF</p><p>Registro X390</p><p>Bloco 9 </p><p>Origem e Aplicações de Recursos – Imunes e Isentas</p><p>Registro Y612</p><p>Identificação e Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros,</p><p>Sócios ou Titular</p><p>Quando obrigadas a entregar a ECD, além dos registros acima, também</p><p>preencherão os blocos C, E, J, K e U (esses blocos serão preenchidos</p><p>pelo sistema, por meio da recuperação dos dados da ECD).</p><p>Passo a passo para o preenchimento da ECF</p><p>Veja a seguir o passo a passo para o preenchimento da ECF:</p><p>Atenção</p><p>As entidades do terceiro setor podem ser</p><p>imunes ou isentas em relação ao Imposto de</p><p>renda, de acordo com sua situação.</p><p>A imunidade tributária ocorre quando a</p><p>Constituição Federal impede a incidência</p><p>dos tributos, ou seja, ela exige que o Estado</p><p>se abstenha da cobrança desses tributos</p><p>para que eles não sofram a tributação.</p><p>Dessa, forma, essas entidades estão imunes,</p><p>não podendo ser tributadas.</p><p>Pode-se dizer que a isenção tributária é a</p><p>dispensa da cobrança do tributo por meio de</p><p>lei, que poderá ser instituído pelo ente</p><p>federativo competente. Por mais que ocorra</p><p>o fato gerador, não haverá a efetivação do</p><p>lançamento tributário.</p><p></p><p> Passo 1</p><p>B i P lid d d ECF t l d</p><p>Baixar o Programa validador da ECF no portal do</p><p>SPED.</p><p> Passo 2</p><p>Criar ECF – Importar o arquivo gerado pelo sistema</p><p>de contabilidade com as informações da ECF, ou</p><p>preencher diretamente no programa validador.</p><p> Passo 3</p><p>Recuperar a ECF anterior.</p><p> Passo 4</p><p>Recuperar a ECD (quando houver obrigatoriedade</p><p>de entrega).</p><p> Passo 5</p><p>Validar ECF – Permite verificar a consistência dos</p><p>dados cadastrados, o sistema valida os dados de</p><p>acordo com as críticas de preenchimento e críticas</p><p>fiscais.</p><p> Passo 6</p><p>Gerar arquivo para entrega – Permite a geração de</p><p>arquivo no formato texto contendo as informações</p><p>da escrituração para que possa ser assinado e</p><p>transmitido.</p><p>ECF – Escrituração Contábil Fiscal</p><p>Conheça mais sobre as características e os objetivos da ECF.</p><p>Vem que eu te explico!</p><p>Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo</p><p>que você acabou de estudar.</p><p> Passo 7</p><p>Assinar Escrituração – É obrigatória a assinatura</p><p>de, no mínimo, um contador e um representante</p><p>legal como signatários da escrituração ECF.</p><p> Passo 8</p><p>Transmitir ECF – A ECF será transmitida para o</p><p>SPED.</p><p> Passo 9</p><p>Após transmissão será gerado o recibo de entrega.</p><p></p><p></p><p>Módulo 1 - Vem que eu te explico!</p><p>Regimes de Tributação</p><p>Módulo 1 - Vem que eu te explico!</p><p>Imunidade e Isenção Tributária para Entidades</p><p>do Terceiro Setor</p><p></p><p>Questão 1</p><p>O principal objetivo da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é informar</p><p>todas as operações que influenciem a composição da base de</p><p>cálculo e o valor devido do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica</p><p>(IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Entre</p><p>os regimes de apuração do IRPJ e CSLL, temos o Lucro Real e o</p><p>Lucro Presumido. Quanto a esses dois regimes podemos dizer que</p><p>Vamos praticar alguns conceitos?</p><p>Falta pouco para</p><p>atingir seus</p><p>objetivos.</p><p>A</p><p>a sistemática de apuração da base de cálculo do</p><p>Lucro Real é feita trimestralmente mediante aplicação</p><p>sobre as receitas, dos percentuais, definidos pela</p><p>autoridade fiscal, por tipo de atividade.</p><p>B</p><p>na sistemática de apuração do Lucro Real quando a</p><p>apuração é anual com antecipação mensal é</p><p>necessário fazer um ajuste no final do ano para</p><p>verificar se terá imposto a pagar ou a recuperar no</p><p>período seguinte.</p><p>C</p><p>a apuração do Lucro Presumido é feita na parte A do</p><p>Livro de Apuração do Lucro Presumido, mediante</p><p>adições e exclusões ao lucro líquido do período de</p><p>apuração e compensações de prejuízos fiscais.</p><p>D</p><p>na sistemática do Lucro Presumido, a tributação do</p><p>IRPJ e CSLL está englobada no regime compartilhado</p><p>de arrecadação mensal, calculado com base em</p><p>tabelas e alíquotas de acordo com a atividade da</p><p>empresa.</p><p>E</p><p>a sistemática de apuração do Lucro Presumido poderá</p><p>ser feita por trimestre ou anual com antecipações</p><p>mensais.</p><p>Questão 2</p><p>Uma das principais obrigações acessórias da Receita Federal do</p><p>Brasil, a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) deve ser transmitida</p><p>anualmente pelas pessoas jurídicas com informações relativas à</p><p>apuração do IRPJ e CSLL referentes ao ano-calendário anterior.</p><p>Estão entre as empresas obrigadas a apresentação da ECF</p><p>2</p><p>DIPF e o Carnê-Leão</p><p>Ao final deste módulo, você será capaz de identificar as características da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIPF) e o Carnê-Leão.</p><p>Responder</p><p>A</p><p>as empresas tributadas pelo Lucro Presumido, Lucro</p><p>Real e Simples Nacional.</p><p>B</p><p>as empresas tributadas pelo Lucro Real, Lucro</p><p>Arbitrado e o Microempreendedor Individual.</p><p>C</p><p>as empresas tributadas pelo Lucro Presumido,</p><p>Simples Nacional e empresas inativas.</p><p>D</p><p>as empresas tributadas pelo Lucro Presumido, Lucro</p><p>Real e as empresas imunes e isentas.</p><p>E</p><p>as empresas imunes e isentas, tributadas pelo Lucro</p><p>Arbitrado e os órgãos públicos.</p><p>Responder</p><p>DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA</p><p>DA PESSOA FÍSICA (DIRPF)</p><p>A Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física é chamada de</p><p>Declaração de Ajuste Anual.</p><p>A tributação do Imposto de Renda ocorre mensalmente</p><p>ao longo do ano, com retenções do Imposto de Renda,</p><p>descontado diretamente na fonte sobre os</p><p>rendimentos tributáveis com base na tabela mensal.</p><p>A tabela mensal progressiva do Imposto de Renda apresenta alíquotas</p><p>variáveis conforme a renda dos contribuintes, de maneira que os de</p><p>menor renda não sejam alcançados pela tributação. Ou seja, a tabela é</p><p>dividida por faixas, em que os rendimentos estão sujeitos a uma</p><p>tributação progressiva do Imposto de Renda, partindo da isenção até as</p><p>alíquotas mais altas.</p><p>Na Declaração de Ajuste Anual, realiza-se o cálculo do imposto a ser</p><p>recolhido de acordo com a tabela anual, tendo como base de cálculo o</p><p>somatório de todos os rendimentos tributáveis no ano, descontados dos</p><p>pagamentos (despesas) considerados dedutíveis.</p><p>Faz-se, então, uma comparação (ajuste) entre o total de Imposto de</p><p>Renda recolhido mensalmente durante o ano e o imposto devido</p><p>calculado na declaração anual. Essa diferença pode ocasionar tanto um</p><p>complemento de Imposto de Renda a pagar quanto em Imposto de</p><p>Renda a ser restituído ao contribuinte.</p><p>Quem está obrigado a declarar:</p><p> Recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste</p><p>anual na declaração, tais como: rendimentos do</p><p>trabalho assalariado, não assalariado,</p><p>proventos de</p><p>aposentadoria, pensões, aluguéis, atividade rural,</p><p>cuja soma foi superior ao limite estabelecido pela</p><p>Receita Federal. Esse limite tem uma relação direta</p><p>li it d i ã l d d</p><p>com o limite de isenção anual, de acordo com a</p><p>faixa de isenção da tabela progressiva.</p><p> Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou</p><p>tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi</p><p>superior a 40 mil reais.</p><p> Teve a posse ou a propriedade, até o último dia do</p><p>ano de referência da declaração, de bens ou</p><p>direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a</p><p>300 mil reais.</p><p> Passou à condição de residente no Brasil e</p><p>encontrava-se nessa condição até o último dia de</p><p>referência da declaração.</p><p> Relativamente à atividade rural: obteve receita bruta</p><p>em valor superior ao limite estabelecido pela</p><p>Receita Federal ou pretenda compensar prejuízos</p><p>no ano-calendário ou posteriores.</p><p> Realizou em qualquer mês do ano-calendário:</p><p>alienação de bens ou direitos em que foi apurado</p><p>ganho de capital, sujeito à incidência do imposto;</p><p>ou realizou operações em bolsas de valores, de</p><p>mercadorias, de futuros e assemelhadas.</p><p> Optou pela isenção do imposto sobre a renda</p><p>incidente sobre o ganho de capital auferido na</p><p>venda de imóveis residenciais, cujo produto da</p><p>venda seja aplicado na aquisição de imóveis</p><p>residenciais localizados no país, no prazo de 180</p><p>dias contados da celebração do contrato de venda.</p><p>Tipos de declaração</p><p>Existem dois tipos de declaração, pelas quais o contribuinte poderá</p><p>optar, observando a situação de menor imposto devido:</p><p>Declaração Completa</p><p>É a declaração em que</p><p>podem ser utilizadas</p><p>todas as deduções</p><p>legais, desde que</p><p>comprovadas. Por</p><p>exemplo: despesas</p><p>médicas; pensão</p><p>alimentícia judicial;</p><p>despesas com</p><p>instrução (de acordo</p><p>com o limite</p><p>estabelecido); dedução</p><p>com dependentes (de</p><p>acordo com o limite</p><p>estabelecido).</p><p>Declaração Simpli�cada</p><p>É a declaração em que</p><p>se utiliza o desconto de</p><p>20% dos rendimentos</p><p>tributáveis, com</p><p>limitação ao valor</p><p>estabelecido pela</p><p>Receita Federal. Este</p><p>desconto substitui</p><p>todas as deduções</p><p>legais da declaração</p><p>completa, sem a</p><p>necessidade de</p><p>comprovação.</p><p>Atenção</p><p>Se não estiver enquadrado nas hipóteses de</p><p>obrigatoriedade, é aconselhável apresentar:</p><p>se houve retenção na fonte (para recuperar</p><p>os valores retidos à maior pela declaração de</p><p>ajuste); ou, se houve necessidade de</p><p>comprovação de renda.</p><p></p><p></p><p>Dica</p><p>Os rendimentos, bens e direitos dos</p><p>dependentes devem ser relacionados na</p><p></p><p>Tipos de rendimentos tributáveis</p><p>Veja a seguir os tipos de rendimentos tributáveis:</p><p>declaração em que constem como</p><p>dependentes.</p><p> Rendimentos recebidos de Pessoas Jurídicas,</p><p>como salários e serviços prestados (confrontado</p><p>com os dados das DIRF entregues pelas empresas).</p><p> Recebimento de aluguéis (confrontado com os</p><p>dados da DIMOB entregues pelas imobiliárias).</p><p> Pensões, aposentadorias que excederem o limite de</p><p>isenção (confrontados com os dados do</p><p>INSS/Caixa Econômica).</p><p> Pensões alimentícias recebidas (confrontados com</p><p>dados de acordos judiciais).</p><p> Benefícios recebidos de entidades de previdência</p><p>privada, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)</p><p>e de fundo de aposentadoria.</p><p> Pró-Labore de sócios.</p><p> Outros rendimentos recebidos por profissionais</p><p>autônomos.</p><p>Tipos de rendimentos isentos e não tributáveis</p><p>Veja abaixo tipos de rendimentos isentos e não tributáveis:</p><p> A parcela de lucros e dividendos recebidos de</p><p>empresas considerados isentos pela legislação do</p><p>imposto de renta, desde que comprovados.</p><p> Bolsas de estudos e pesquisa (desde que não</p><p>representem vantagem).</p><p> FGTS e indenizações por rescisão de contrato de</p><p>trabalho.</p><p> Pensão e proventos de aposentadoria ou reforma</p><p>por moléstia grave, proventos de aposentadoria ou</p><p>reforma por acidente em serviço.</p><p> Diárias e ajudas de custo.</p><p> Parcela isenta dos proventos de aposentadoria,</p><p>reserva remunerada, reforma e pensão (65 anos ou</p><p>i )</p><p>mais).</p><p> Rendimentos de poupanças e letras hipotecárias.</p><p> Alienação de bens de pequeno valor (dentro dos</p><p>limites estabelecidos).</p><p> Alienação mensal de ações em bolsa de valores</p><p>(dentro dos limites estabelecidos).</p><p> Restituição de IR.</p><p> PIS.</p><p>Atenção</p><p>A venda de imóvel único por um valor</p><p>inferior a 440 mil reais está isento do</p><p>pagamento de imposto sobre o ganho</p><p>de capital, desde que não tenham</p><p>efetuado, nos cinco anos anteriores,</p><p>alienação de outro imóvel a qualquer</p><p>título, tributada ou não;</p><p>Também está isenta do pagamento de</p><p>imposto sobre ganho de capital a</p><p>venda dos imóveis que foram</p><p>adquiridos até 1969;</p><p>O ganho de capital auferido nos casos</p><p>de permuta de unidades imobiliárias</p><p>em que não é feito pagamento de</p><p></p><p>Tipos de rendimentos sujeitos à tributação</p><p>exclusiva e de�nitiva</p><p>Veja abaixo os tipos de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva e</p><p>definitiva:</p><p>Décimo terceiro salário;</p><p>Rendimentos aplicações financeiras (Tipo FIF – Fundo de</p><p>Investimento), Renda Fixa, Fundo de ações;</p><p>Juros sobre o capital próprio;</p><p>Participação em lucros e resultados (PPR).</p><p>Bens e direitos</p><p>Devem ser relacionados, de forma discriminada, os bens e direitos do</p><p>contribuinte e os de seus dependentes informados na declaração, no</p><p>Brasil e no exterior, retratando a situação em que se encontravam em 31</p><p>de dezembro do ano da declaração e no ano anterior.</p><p>Devem ser declarados:</p><p>diferença em dinheiro também está</p><p>isento de IR;</p><p>O ganho de capital obtido com a venda</p><p>de um imóvel que for utilizado para a</p><p>compra de outro imóvel residencial,</p><p>desde que essa compra aconteça em</p><p>até 180 dias da venda, também está</p><p>isento do recolhimento de Imposto de</p><p>Renda.</p><p> Imóveis, veículos automotores, embarcações e</p><p>aeronaves, independentemente do valor de</p><p>aquisição.</p><p> Outros bens móveis e direitos de valor de aquisição</p><p>unitário igual ou superior a 5 mil reais.</p><p> Saldos de conta corrente bancária, caderneta de</p><p>poupança e demais aplicações financeiras, de valor</p><p>individual superior a 140 reais em 31 de dezembro.</p><p> Conjunto de ações, quotas ou quinhão de capital de</p><p>uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa</p><p>de valores, e de ouro, ativo financeiro, cujo valor de</p><p>aquisição unitário seja igual ou superior a mil reais.</p><p>Documentos necessários</p><p>O contribuinte deverá manter os comprovantes de todos os rendimentos</p><p>obtidos ao longo do ano. Isso inclui o comprovante de rendimentos</p><p>fornecido pelas fontes pagadoras (empresas, governo, pessoas físicas</p><p>etc.).</p><p>Quem paga pensão alimentícia, homologada pela Justiça, também deve</p><p>manter os comprovantes de pagamento feitos ao beneficiário.</p><p>Informações sobre dívidas contraídas no ano anterior, além de</p><p>comprovantes de eventuais compra e venda de bens móveis e imóveis.</p><p>É fundamental manter os comprovantes de todas as receitas e</p><p>despesas dos dependentes, bem como os comprovantes dos seus</p><p>respectivos bens e direitos.</p><p>Esses documentos precisam ser guardados por pelo menos</p><p>cinco anos.</p><p>Dica</p><p>Também é preciso guardar comprovantes de</p><p>rendimentos de aplicações financeiras em</p><p>bancos e corretoras. Comprovantes de</p><p>despesas próprias ou de dependentes com</p><p>médicos, hospitais e clínicas; com planos de</p><p>saúde, dentistas e psicólogos. Também com</p><p>gastos para instrução própria e de</p><p>dependentes.</p><p></p><p>Passo a passo: como preencher a declaração</p><p>Com todos os documentos em mãos, o primeiro passo é baixar o</p><p>Programa Gerador da Declaração (PGD IRPF) no site da Receita Federal.</p><p>Também é possível baixar o aplicativo “Meu Imposto de</p><p>Renda” para Android ou iOS.</p><p>Quem possuir certificado digital, poderá acessar o Centro Virtual de</p><p>Atendimento eCAC no site da Receita. Nesse caso, encontrará a</p><p>declaração pré-preenchida, bastando apenas validar as informações.</p><p>O programa é autoexplicativo e auxilia no preenchimento. As instruções</p><p>estão disponíveis a partir do menu “Ajuda”. Ao acessar o programa,</p><p>clicando em “nova” o sistema irá apresentar três opções:</p><p>Começando uma declaração em branco, as primeiras informações a</p><p>serem prestadas são o CPF e o Nome do contribuinte. A partir daí, serão</p><p>disponibilizadas</p><p>pelo sistema as fichas da declaração, iniciando pela</p><p>identificação do contribuinte, dos dependentes e alimentados.</p><p>Na sequência, o contribuinte deve preencher cada uma das fichas da</p><p>declaração com as informações necessárias, como por exemplo:</p><p>Opção 1 </p><p>Opção 2 </p><p>Opção 3 </p><p>rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas, rendimento</p><p>tributáveis recebidos de pessoas físicas, rendimentos isentos e não</p><p>tributáveis, rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva,</p><p>pagamentos efetuados, bens e direitos, dívidas e ônus reais, entre</p><p>outras.</p><p>Ao final do preenchimento, será possível identificar a melhor opção de</p><p>declaração, simplificada ou completa. Se houver imposto a pagar, é</p><p>possível gerar o DARF pelo próprio programa, e havendo imposto a</p><p>restituir, deve-se informar uma conta bancária no mesmo CPF do</p><p>contribuinte para depósito da restituição.</p><p>Declaração do Imposto de Renda da</p><p>Pessoa Física</p><p>Neste vídeo, serão apresentados os principais pontos a serem</p><p>observados na elaboração da Declaração do Imposto de Renda da</p><p>Pessoa Física.</p><p>Atenção</p><p>Antes da entrega, é importante não esquecer</p><p>de conferir o status da declaração. Se tiver</p><p>alguma pendência, basta regularizar.</p><p>Estando tudo certo, basta transmitir a</p><p>declaração.</p><p></p><p></p><p>CARNÊ-LEÃO</p><p>O Carnê-Leão é a tributação do Imposto sobre a Renda das Pessoas</p><p>Físicas, sob a forma do recolhimento mensal obrigatório, pelo</p><p>contribuinte, pessoa física, residente no Brasil, que receber rendimentos</p><p>de outra pessoa física ou do exterior.</p><p>Enquanto o rendimento de trabalho com vínculo empregatício está</p><p>sujeito ao imposto sobre a renda na fonte, que deve ser efetuado pela</p><p>fonte pagadora, o rendimento sujeito ao Carnê-Leão obriga o</p><p>beneficiário do rendimento a apurar e recolher o imposto até o último</p><p>dia útil do mês subsequente ao do recebimento do rendimento.</p><p>Para fins de cálculo do Carnê-Leão, considera-se</p><p>recebimento a entrega de recursos ao beneficiário,</p><p>ainda que mediante depósito em instituição financeira</p><p>em nome beneficiário.</p><p>Deduções no Carnê-Leão</p><p>Desde que não tenham sido utilizadas como dedução de rendimento</p><p>sujeito à retenção do imposto na fonte, são admitidas as seguintes</p><p>deduções na base de cálculo do imposto:</p><p>Contribuição previdenciária oficial;</p><p>Dependentes (valor por dependente de acordo com a tabela do</p><p>Imposto de Renda);</p><p>Pensão alimentícia paga em face das normas do Direito de Família,</p><p>quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive os alimentos</p><p>provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura</p><p>pública;</p><p>Livro Caixa – as despesas escrituradas em Livro Caixa podem ser</p><p>deduzidas somente pelo trabalhador autônomo, leiloeiro, e titular de</p><p>serviços notariais e de registro.</p><p>Podem ser deduzidos os pagamentos escriturados em Livro Caixa</p><p>relativos a:</p><p>Cálculo do Carnê-Leão</p><p>Para o cálculo do imposto, o programa aplica a tabela progressiva</p><p>mensal, do respectivo ano-calendário, sobre o rendimento total recebido,</p><p>no mês, de pessoa física e do exterior, depois de diminuídas as</p><p>deduções relativas a Livro Caixa, dependentes, previdência oficial e</p><p>pensão alimentícia paga.</p><p> Remuneração de terceiros com vínculo</p><p>empregatício e os respectivos encargos</p><p>trabalhistas e previdenciários.</p><p> Emolumentos pagos a terceiros.</p><p> Despesas de custeio necessárias à percepção da</p><p>receita e à manutenção da fonte produtora (como</p><p>aluguel de sala comercial, gastos com água, luz,</p><p>telefone, material de expediente ou de consumo e</p><p>contratação de pessoal).</p><p>Carnê-Leão Web</p><p>O sistema Carnê-Leão Web deverá ser acessado diretamente no Portal</p><p>e-CAC e preenchido de forma on-line.</p><p>Para utilizar a aplicação Carnê-Leão, ao acessar o Centro Virtual de</p><p>Atendimento (Portal e-CAC), disponível no site da Receita Federal, o</p><p>contribuinte deve selecionar o serviço: Declarações e Demonstrativos ></p><p>Meu Imposto de Renda > Acessar Carnê-Leão.</p><p>O sistema permite a escrituração eletrônica do Livro Caixa, com diversas</p><p>vantagens para o contribuinte, tais como:</p><p>Vantagem 1</p><p>Cálculo do limite mensal de dedução.</p><p>Atenção</p><p>Se o total dos rendimentos recebidos no mês</p><p>for menor ou igual ao limite de isenção</p><p>estabelecido na tabela do Imposto de Renda,</p><p>o contribuinte está dispensado de apuração</p><p>do Carnê-Leão, no mês. O valor recebido</p><p>deverá ser incluído como rendimento</p><p>tributável na declaração, no mês do seu</p><p>recebimento.</p><p></p><p>Vantagem 2</p><p>Emissão do DARF para pagamento.</p><p>Vantagem 3</p><p>Transporte do excedente das despesas para o mês seguinte,</p><p>até dezembro.</p><p>Vantagem 4</p><p>Plano de contas básico e ajustável à atividade profissional.</p><p>Os dados apurados no programa serão armazenados e poderão ser</p><p>transferidos para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a</p><p>Renda da Pessoa Física no momento de sua elaboração.</p><p>Vem que eu te explico!</p><p>Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo</p><p>que você acabou de estudar.</p><p>Módulo 2 - Vem que eu te explico!</p><p>Ganho de Capital</p><p>Módulo 2 - Vem que eu te explico!</p><p>Carnê Leão Web</p><p></p><p>Questão 1</p><p>A Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda – Pessoa</p><p>Física (DIRPF) é uma obrigação anual de cada contribuinte do</p><p>imposto, segundo as normas estipuladas pela Receita Federal do</p><p></p><p>Vamos praticar alguns conceitos?</p><p>Falta pouco para</p><p>atingir seus</p><p>objetivos.</p><p>Brasil (RFB). Quanto à obrigatoriedade de apresentação da DIRPF</p><p>podemos afirmar que</p><p>Questão 2</p><p>Quando a pessoa física recebe rendimentos tributáveis de outra</p><p>pessoa física deverá elaborar o Carnê-Leão, que é o recolhimento</p><p>mensal obrigatório realizado pelo contribuinte em relação ao</p><p>Imposto de Renda. Em relação ao sistema de recolhimento mensal</p><p>obrigatório (Carnê-Leão), podemos afirmar que</p><p>A</p><p>está obrigado à apresentação o contribuinte que</p><p>recebeu quaisquer rendimentos tributáveis, sujeitos</p><p>ao ajuste na declaração, independentemente de limite</p><p>anual estipulado.</p><p>B</p><p>está obrigado à apresentação o contribuinte que</p><p>recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou</p><p>tributados exclusivamente na fonte, cuja soma seja</p><p>superior ao mínimo fixado anualmente.</p><p>C</p><p>está desobrigado de apresentação o contribuinte que</p><p>realizou operações em bolsa de valores, cuja soma</p><p>seja inferior ao mínio fixado para tributação do</p><p>Imposto de Renda.</p><p>D</p><p>está desobrigado de apresentação o contribuinte que</p><p>passou à condição de residente no Brasil em qualquer</p><p>mês e nesta condição se encontrava em 31 de</p><p>dezembro.</p><p>E</p><p>está obrigado à apresentação o contribuinte que</p><p>recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na</p><p>declaração, cuja soma seja inferior ao mínimo fixado</p><p>anualmente.</p><p>Responder</p><p>A</p><p>o beneficiário do rendimento deverá apurar e recolher</p><p>o imposto até o último dia útil do mês subsequente ao</p><p>do recebimento do rendimento.</p><p>3</p><p>Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte</p><p>Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF).</p><p>B</p><p>o beneficiário do rendimento poderá deixar para</p><p>apurar e recolher o imposto no momento da</p><p>elaboração da DIRPF.</p><p>C</p><p>da base de cálculo do Carnê-Leão serão admitidas</p><p>deduções de despesas médicas com o contribuinte,</p><p>no mês, como, por exemplo, o pagamento do plano de</p><p>saúde.</p><p>D</p><p>para fins de cálculo do Carnê-Leão, considera-se</p><p>recebimento a prestação de serviços, utilizando-se,</p><p>portanto, o regime de competência.</p><p>E</p><p>para cálculo do Imposto de Renda, o contribuinte</p><p>obrigado ao carne-leão se equipara à pessoa jurídica.</p><p>Responder</p><p>DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A</p><p>RENDA RETIDO NA FONTE (DIRF)</p><p>A Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) é uma</p><p>obrigação tributária acessória que deve ser apresentada pelas pessoas</p><p>físicas e jurídicas – independentemente da forma de tributação perante</p><p>o Imposto de Renda – que pagaram ou creditaram rendimentos com</p><p>retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que</p><p>em um único mês do ano-calendário a que se referir a declaração.</p><p>Também estão obrigadas à apresentação da DIRF as pessoas jurídicas</p><p>que tenham efetuado retenção, ainda que em um único mês do ano-</p><p>calendário a que se referir</p><p>a declaração, da Contribuição Social sobre o</p><p>Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da</p><p>Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para os Programas de</p><p>Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público</p><p>(PIS/Pasep) incidentes sobre pagamentos efetuados a outras pessoas</p><p>jurídicas, nos termos dos artigos 30 a 32, 35 e 36 da Lei nº 10.833, de 29</p><p>de dezembro de 2003.</p><p>A DIRF tem como objetivo informar:</p><p>I</p><p>Os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no país,</p><p>inclusive os isentos e não tributáveis nas condições em que a</p><p>legislação determina.</p><p>II</p><p>O valor do imposto sobre a renda e/ou contribuições retidos na</p><p>fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus</p><p>beneficiários.</p><p>III</p><p>Pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes</p><p>ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a</p><p>retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou</p><p>alíquota zero.</p><p>IV</p><p>Os pagamentos a plano de assistência à saúde – coletivo</p><p>empresarial.</p><p>V</p><p>Os valores relativos a deduções, no caso de trabalho</p><p>assalariado.</p><p>As pessoas obrigadas a apresentar a DIRF devem informar, além dos</p><p>beneficiários cujos rendimentos sofreram retenção de IRRF, CSLL, PIS ou</p><p>Cofins, todos os beneficiários de rendimentos, ainda que não tenham</p><p>sofrido retenção do imposto:</p><p> Do trabalho assalariado, quando o valor pago</p><p>durante o ano-calendário for igual ou superior ao</p><p>limite anual de isenção estabelecido para o Imposto</p><p>de Renda das pessoas físicas.</p><p> Do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e</p><p>de royalties, acima de seis mil reais, pagos durante</p><p>o ano-calendário.</p><p> De previdência complementar e de planos de</p><p>seguros de vida com cláusula de cobertura por</p><p>sobrevivência – Vida Gerador de Benefício Livre</p><p>(VGBL), pagos durante o ano-calendário.</p><p> Auferidos por residentes ou domiciliados no</p><p>exterior, inclusive nos casos de isenção e de</p><p>alíquota zero, cujo valor total anual tenha sido igual</p><p>ou superior ao limite anual de isenção estabelecido</p><p>para o Imposto de Renda das pessoas físicas.</p><p> Remetidos por pessoas físicas e jurídicas</p><p>domiciliadas no país para cobertura de gastos</p><p>pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes</p><p>no país, em viagens de turismo, negócios, serviço,</p><p>treinamento ou missões oficiais, cujo valor total</p><p>anual tenha sido igual ou superior ao limite anual de</p><p>isenção estabelecido para o Imposto de Renda das</p><p>pessoas físicas.</p><p> Exclusivo de pensão, aposentadoria ou reforma,</p><p>igual ou superior ao limite anual de isenção</p><p>estabelecido para o Imposto de Renda das pessoas</p><p>fí i i ã d I t b</p><p>físicas; pagos com isenção do Imposto sobre a</p><p>Renda Retido na Fonte (IRRF) quando o beneficiário</p><p>for portador moléstia grave, regularmente</p><p>comprovada por laudo pericial emitido por serviço</p><p>médico oficial da União, estados, Distrito Federal ou</p><p>municípios.</p><p> De dividendos e lucros pagos a partir de 1996, e</p><p>valores pagos a titular ou sócio de microempresa</p><p>ou empresa de pequeno porte, quando o valor total</p><p>anual pago for igual ou superior ao limite anual de</p><p>isenção estabelecido para o Imposto de Renda das</p><p>pessoas físicas</p><p> De dividendos e lucros pagos ao sócio, ostensivo</p><p>ou participante, pessoa física ou jurídica, de</p><p>sociedade em conta de participação.</p><p> De honorários advocatícios de sucumbência pagos</p><p>ou creditados aos ocupantes dos cargos de</p><p>Advogado da União, Procurador Federal, Procurador</p><p>da Fazenda Nacional e Procurador do Banco</p><p>Central, das causas em que forem parte a União, as</p><p>autarquias e as fundações públicas federais.</p><p> Da parcela isenta de aposentadoria para maiores de</p><p>65 anos, inclusive o décimo terceiro salário da</p><p>parcela isenta.</p><p> Do valor de diária e ajuda de custo.</p><p> Dos valores do abono pecuniário.</p><p>Programa Gerador</p><p> Das Indenizações por rescisão de contratos de</p><p>trabalho, inclusive a título de Plano de Demissão</p><p>Voluntária (PDV), cujo valor total anual de</p><p>rendimentos pagos seja igual ou superior ao limite</p><p>anual de isenção estabelecido para o Imposto de</p><p>Renda das pessoas físicas.</p><p> Dos valores das bolsas de estudo pagos ou</p><p>creditados aos médicos-residentes.</p><p> Pagos pelo fornecimento de bens e serviços às</p><p>entidades imunes ou isentas classificadas como</p><p>instituições de educação e de assistência social,</p><p>sem fins lucrativos e instituições de caráter</p><p>filantrópico, recreativo, cultural, científico e às</p><p>associações civis.</p><p> Pagos em cumprimento de decisão da Justiça</p><p>Federal, ainda que esteja dispensada a retenção do</p><p>imposto nas hipóteses em que o beneficiário</p><p>declarar à instituição financeira responsável pelo</p><p>pagamento que os rendimentos recebidos são</p><p>isentos ou não tributáveis ou em que a pessoa</p><p>jurídica beneficiária esteja inscrita no Simples</p><p>Nacional.</p><p>O Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na</p><p>Fonte será disponibilizado anualmente pela Secretaria Especial da</p><p>Receita Federal do Brasil (RFB) em seu site na internet.</p><p>Deverá ser utilizado para a apresentação das declarações relativas aos</p><p>fatos geradores que ocorreram no ano-calendário anterior, devendo ser</p><p>entregue até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente</p><p>àquele no qual o rendimento tiver sido pago ou creditado.</p><p>IMPOSTO RETIDO NA FONTE</p><p>Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte principalmente os</p><p>rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou</p><p>jurídicas, os rendimentos do trabalho não assalariado pagos por pessoa</p><p>jurídicas, os rendimentos de aluguéis e royalties pagos por pessoa</p><p>jurídica e os rendimentos pagos por serviços entre pessoas jurídicas,</p><p>Curiosidade</p><p>Em caso de empresas extintas, liquidadas,</p><p>incorporadas ou fundidas no ano-calendário,</p><p>a pessoa jurídica deve apresentar a DIRF até</p><p>o último dia útil do mês subsequente ao da</p><p>ocorrência do evento.</p><p></p><p>tais como os de natureza profissional, serviços de corretagem,</p><p>propaganda e publicidade.</p><p>As retenções têm como característica principal o fato</p><p>de que a própria fonte pagadora tem o encargo de</p><p>apurar a incidência, calcular e recolher o imposto, em</p><p>vez do beneficiário.</p><p>Dispensa de retenção de imposto sobre a renda: Está dispensada a</p><p>retenção de imposto sobre a renda na fonte de valor igual ou inferior a</p><p>dez reais, incidente sobre rendimentos que devam integrar a base de</p><p>cálculo do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual das pessoas</p><p>físicas, bem como o imposto devido pelas pessoas jurídicas tributadas</p><p>com base no Lucro Real, presumido ou arbitrado, a partir de 1º de</p><p>janeiro de 1997 (RIR/2018, art. 785).</p><p>Vamos ver, agora, os principais rendimentos sujeitos à retenção na</p><p>fonte: os do trabalho, de capital, outros rendimentos e pagos por</p><p>pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.</p><p>Rendimentos do Trabalho</p><p>Código 0561: Rendimento do trabalho assalariado no país</p><p>Fato gerador</p><p>Pagamento de salário, inclusive adiantamento de salário a qualquer</p><p>título, indenização sujeita à tributação, ordenado, vencimento, soldo, pró-</p><p>labore, remuneração indireta, retirada, vantagem, subsídio, comissão,</p><p>corretagem, benefício (remuneração mensal ou prestação única) da</p><p>previdência social, remuneração de conselheiro fiscal e de</p><p>administração, diretor e administrador de pessoa jurídica, titular de</p><p>empresa individual, gratificação e participação dos dirigentes no lucro e</p><p>demais remunerações decorrentes de vínculo empregatício, recebidos</p><p>por pessoa física residente no Brasil.</p><p>Alíquota/base de cálculo</p><p>O imposto será calculado mediante a utilização da tabela progressiva</p><p>mensal. Para efeito de determinação da base de cálculo sujeita à</p><p>incidência do imposto na fonte, poderão ser deduzidas do rendimento</p><p>bruto:</p><p>As importâncias pagas a título de pensão alimentícia, quando em</p><p>cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado</p><p>judicialmente;</p><p>A quantia por dependente de acordo com a tabela do Imposto de</p><p>Renda, por mês;</p><p>As contribuições para a previdência social;</p><p>As contribuições para as entidades de previdência complementar</p><p>domiciliadas no brasil e as contribuições para o Fapi, cujo ônus</p><p>tenha sido do contribuinte;</p><p>e</p><p>As contribuições para as entidades fechadas de previdência</p><p>complementar de natureza pública, cujo ônus tenha sido do</p><p>contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares</p><p>assemelhados aos da previdência social.</p><p>Código 0588: Rendimentos do trabalho sem vínculo</p><p>empregatício</p><p>Fato gerador</p><p>Importâncias pagas por pessoa jurídica à pessoa física, a título de</p><p>comissões, corretagens, gratificações, honorários, direitos autorais e</p><p>remunerações por quaisquer outros serviços prestados, sem vínculo</p><p>empregatício, inclusive as relativas a empreitadas de obras</p><p>exclusivamente de trabalho, as decorrentes de fretes e carretos em geral</p><p>e as pagas pelo órgão gestor de mão de obra do trabalho portuário aos</p><p>trabalhadores portuários avulsos.</p><p>Alíquota/base de cálculo</p><p>O imposto será calculado mediante a utilização da tabela progressiva</p><p>mensal. Para efeito de determinação da base de cálculo sujeita à</p><p>incidência do imposto na fonte, poderão ser deduzidas do rendimento</p><p>bruto:</p><p>As importâncias pagas a título de pensão alimentícia, quando em</p><p>cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado</p><p>judicialmente;</p><p>A quantia por dependente de acordo com a tabela do Imposto de</p><p>Renda, por mês;</p><p>As contribuições para a previdência social.</p><p>Rendimentos de Capital</p><p>Código 3208: Aluguéis, royalties e juros pagos à pessoa física</p><p>Fatos geradores</p><p>• Rendimentos mensais de aluguéis ou royalties, tais como: locação ou</p><p>sublocação; arrendamento; direito de uso ou passagem de terrenos;</p><p>direitos de colher ou extrair recursos vegetais, pesquisar e extrair</p><p>recursos minerais; benfeitorias e quaisquer melhoramentos realizados</p><p>no bem locado.</p><p>Atenção</p><p>Considera-se pagamento a entrega de</p><p>recursos, mesmo mediante depósito em</p><p>instituição financeira em favor do</p><p>beneficiário, ou efetuado por meio de</p><p>imobiliária, sendo irrelevante que esta deixe</p><p></p><p>No caso de aluguéis de imóveis, poderão ser deduzidos os seguintes</p><p>encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador:</p><p></p><p>O valor dos impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o</p><p>imóvel.</p><p></p><p>O aluguel pago pela locação do imóvel sublocado.</p><p></p><p>As despesas pagas para cobrança ou recebimento do</p><p>rendimento.</p><p></p><p>As despesas de condomínio.</p><p>• Juros pagos à pessoa física decorrente da alienação a prazo de bens</p><p>ou direitos.</p><p>Alíquota/base de cálculo</p><p>de prestar contas ao locador quando do</p><p>recebimento do rendimento.</p><p>O imposto será calculado mediante a utilização de tabela progressiva</p><p>mensal.</p><p>Outros rendimentos</p><p>Código 1708: Remuneração de serviços pro�ssionais prestados</p><p>por pessoa jurídica</p><p>Fato gerador</p><p>Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras</p><p>pessoas jurídicas civis ou mercantis pela prestação de serviços</p><p>caracterizadamente de natureza profissional e pela prestação de</p><p>serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, exceto reformas e</p><p>obras assemelhadas; segurança e vigilância; e por locação de mão de</p><p>obra de empregados da locadora colocados a serviço da locatária, em</p><p>local por esta determinado.</p><p>Alíquota/base de cálculo</p><p>1,5% sobre as importâncias pagas ou creditadas como</p><p>remuneração pela prestação de serviços caracterizadamente de</p><p>natureza profissional.</p><p>1% sobre as importâncias pagas ou creditadas pela prestação de</p><p>serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, exceto</p><p>reformas e obras assemelhadas; segurança e vigilância; e por</p><p>locação de mão de obra de empregados da locadora colocados a</p><p>serviço da locatária, em local por esta determinado.</p><p>Dispensa de retenção</p><p>Está dispensada a retenção do imposto sobre a renda, quando o serviço</p><p>for prestado por pessoa jurídica imune ou isenta, ou quando o serviço</p><p>for prestado por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional.</p><p>Rendimentos pagos por pessoas jurídicas a</p><p>outras pessoas jurídicas - sujeitos à retenção</p><p>de contribuições sociais</p><p>Código 5952: Retenção na fonte sobre pagamentos à pessoa</p><p>jurídica contribuinte da CSLL, da Co�ns e da contribuição para</p><p>o PIS/Pasep</p><p>Fato gerador</p><p>Importâncias pagas pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas</p><p>de direito privado pela prestação de serviços de limpeza, conservação,</p><p>manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de</p><p>mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia,</p><p>mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de</p><p>contas a pagar e a receber, e pela remuneração de serviços</p><p>profissionais.</p><p>Alíquota/base de cálculo</p><p>O valor da CSLL, da Cofins e da contribuição para o PIS/Pasep será</p><p>determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do</p><p>percentual de 4,65%, correspondente à soma das seguintes alíquotas:</p><p></p><p>1% a título de CSLL.</p><p></p><p>3% a título de Cofins.</p><p></p><p>0,65% a título de PIS/Pasep.</p><p>Dispensa de retenção</p><p>Não estão obrigadas a efetuar essa retenção, as pessoas jurídicas</p><p>optantes pelo Simples Nacional.</p><p>Regime de tributação</p><p>Os valores retidos serão considerados como antecipação do que for</p><p>devido pelo contribuinte que sofreu a retenção, em relação às</p><p>respectivas contribuições. Os valores retidos poderão ser deduzidos,</p><p>pelo contribuinte, das contribuições devidas de mesma espécie,</p><p>relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção.</p><p>COMPROVANTE DE RENDIMENTOS</p><p>PAGOS E DE IMPOSTO DE RENDA</p><p>RETIDO NA FONTE</p><p>A pessoa física ou jurídica que realizar pagamento à pessoa física de</p><p>rendimentos com retenção do imposto sobre a renda na fonte durante o</p><p>ano-calendário, ainda que em um único mês, deverá fornecer o</p><p>Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido</p><p>na Fonte.</p><p>Atenção</p><p>O comprovante deverá ser fornecido até o</p><p>último dia útil do mês de fevereiro do ano</p><p>subsequente ao dos rendimentos ou por</p><p>ocasião da rescisão do contrato de trabalho,</p><p>se esta ocorrer antes da referida data.</p><p></p><p>É permitida a disponibilização, por meio da internet, do comprovante</p><p>para a pessoa física que possua endereço eletrônico e, nesse caso, fica</p><p>dispensado o fornecimento da via impressa. A pessoa física pode,</p><p>entretanto, solicitar, sem ônus, o fornecimento da via impressa do</p><p>comprovante.</p><p>A fonte pagadora que deixar de fornecer aos beneficiários, dentro do</p><p>prazo fixado pela legislação, ou fornecer, com inexatidão, o comprovante</p><p>de rendimentos pagos e de imposto sobre a renda retido na fonte, ficará</p><p>sujeita ao pagamento de multa por documento.</p><p>Como vimos, o objetivo da DIRF é informar à Receita Federal os valores</p><p>de Imposto de Renda e de outras contribuições retidos com</p><p>pagamentos a terceiros, a fim de evitar sonegação fiscal.</p><p>Em se tratando dos rendimentos do trabalho assalariado por exemplo,</p><p>após a entrega da declaração, o Fisco cruzará as informações com a</p><p>Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), feita pelos</p><p>trabalhadores. Dessa forma, a DIRF serve como a declaração da</p><p>empresa, como pessoa jurídica, e a DIRPF como a declaração dos</p><p>funcionários, pessoas físicas. Em caso de inconsistências, a Receita</p><p>poderá colocar o trabalhador na malha fina, devendo ser verificada se a</p><p>informação incorreta partiu da empresa ou do funcionário, para que seja</p><p>elaborada a declaração retificadora da pessoa jurídica ou da pessoa</p><p>física.</p><p>Declaração do Imposto sobre a Renda</p><p>Retido na Fonte (DIRF)</p><p>Neste vídeo, serão apresentados os principais pontos a serem</p><p>observados na elaboração da Declaração do Imposto sobre a Renda</p><p>Retido na Fonte (DIRF).</p><p></p><p>Vem que eu te explico!</p><p>Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo</p><p>que você acabou de estudar.</p><p>Módulo 3 - Vem que eu te explico!</p><p>Objetivos da DIRF</p><p>Módulo 3 - Vem que eu te explico!</p><p>Programa Gerador da DIRF</p><p></p><p>Questão 1</p><p>A declaração feita pela fonte pagadora com o intuito de informar</p><p>valores a secretaria da Receita Federal do Brasil, como rendimentos</p><p>pagos as pessoas físicas e jurídicas; valores do imposto sobre a</p><p>renda e contribuições retidos na fonte; pagamentos, créditos,</p><p>entregas, serviços ou remessa a residentes no exterior; além da</p><p>distribuição de lucros entre sócios de um negócio é denominada:</p><p></p><p>Vamos praticar alguns conceitos?</p><p>Falta pouco para</p><p>atingir seus</p><p>objetivos.</p><p>A</p><p>DIRPF - Declaração do Imposto de Renda da Pessoa</p><p>Física</p><p>B</p><p>DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido</p><p>na Fonte</p><p>C</p><p>Sistema de Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-</p><p>Leão)</p><p>D</p><p>DIMOB – Declaração de Informações s/ Atividades</p><p>Imobiliárias</p><p>E DMED – Declaração de Serviços Médicos e de Saúde</p><p>Responder</p><p>Questão 2</p><p>Uma das características principais das retenções de Imposto de</p><p>Renda é o fato de que a própria fonte pagadora irá apurar, calcular e</p><p>recolher o imposto. Para isso, é importante que as empresas</p><p>estejam atentas às diversas situações de retenção. Quanto às</p><p>retenções realizadas pelas pessoas jurídicas podemos afirmar que</p><p>4</p><p>Declarações acessórias da pessoa jurídica</p><p>Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer as declarações acessórias da pessoa jurídica.</p><p>A</p><p>as pessoas jurídicas tributadas pelo Simples Nacional</p><p>estão dispensadas da retenção sobre rendimento do</p><p>trabalho assalariado no país.</p><p>B</p><p>está dispensada a retenção de imposto sobre a renda</p><p>na fonte de valor igual ou inferior a 15 reais.</p><p>C</p><p>a alíquota aplicada sobre os rendimentos do trabalho</p><p>sem vínculo empregatício será de 1,5%.</p><p>D</p><p>para o cálculo o Imposto de Renda sobre a</p><p>remuneração de serviços profissionais prestados por</p><p>pessoa jurídica será utilizada a tabela progressiva</p><p>mensal.</p><p>E</p><p>as pessoas jurídicas tributadas pelo Simples Nacional</p><p>estão dispensadas da retenção na fonte sobre</p><p>pagamentos à pessoa jurídica contribuinte da CSLL,</p><p>da Cofins e da contribuição para o PIS/Pasep.</p><p>Responder</p><p>OUTRAS DECLARAÇÕES ACESSÓRIAS</p><p>As declarações ou obrigações acessórias são declarações mensais,</p><p>trimestrais ou anuais, prestadas pelo próprio contribuinte, ao Governo,</p><p>por meio dos órgãos fiscalizadores, que tem como principal objetivo o</p><p>envio de informações, sobre a receita e faturamento, sobre os impostos</p><p>apurados e retidos, além da parte trabalhista, com informações sobre a</p><p>movimentação da folha de pagamentos e encargos gerados.</p><p>Existem também obrigações acessórias relacionadas à</p><p>atividade econômica da empresa, como, por exemplo,</p><p>os setores imobiliários e de saúde. Os exemplos desse</p><p>tipo de obrigação, são a Declaração de Informações</p><p>sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB) e a Declaração</p><p>de Serviços Médicos e de Saúde (DMED).</p><p>Declaração de Informações sobre</p><p>Atividades Imobiliárias (DIMOB)</p><p>A Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB)</p><p>deve ser entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil pelas</p><p>pessoas jurídicas e equiparadas:</p><p> Que comercializarem imóveis que houverem</p><p>construído, loteado ou incorporado para esse fim.</p><p> Que intermediarem aquisição, alienação ou aluguel</p><p>de imóveis.</p><p> Que realizarem sublocação de imóveis.</p><p> Constituídas para a construção, administração,</p><p>locação ou alienação do patrimônio próprio, de</p><p>seus condôminos ou sócios.</p><p>Atenção</p><p>A pessoa física, estará equiparada à pessoa</p><p>jurídica no que se refere a operações</p><p>imobiliárias quando promoverem a</p><p></p><p>As pessoas jurídicas e equiparadas que não tenham realizado</p><p>operações imobiliárias no ano-calendário de referência estão</p><p>desobrigadas da apresentação da DIMOB.</p><p>Informações prestadas na DIMOB</p><p>A DIMOB deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, em</p><p>relação a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com as</p><p>informações sobre:</p><p>1</p><p>As operações de</p><p>construção,</p><p>incorporação,</p><p>loteamento e</p><p>intermediação de</p><p>aquisições/alienações,</p><p>no ano em que foram</p><p>contratadas.</p><p>2</p><p>Os pagamentos</p><p>efetuados no ano,</p><p>discriminados</p><p>mensalmente,</p><p>decorrentes de locação,</p><p>sublocação e</p><p>intermediação de</p><p>locação,</p><p>independentemente do</p><p>ano em que essa</p><p>operação foi</p><p>contratada.</p><p>Participantes do mercado imobiliário</p><p>Antes de falarmos sobre as fichas da declaração, é importante conhecer</p><p>alguns participantes do mercado imobiliário:</p><p>incorporação de prédios em condomínio ou</p><p>loteamento de terrenos.</p><p></p><p>Incorporadora </p><p>Construtora </p><p>Partes da declaração</p><p>A DIMOB é dividida em três blocos de informações que deverão ser</p><p>prestadas de acordo com a atividade da empresa informante: locação,</p><p>incorporação e intermediação.</p><p>Ficha locação</p><p>Nesta ficha, serão informados os pagamentos relativos às operações de</p><p>locação/sublocação e intermediação de locação realizados no ano de</p><p>referência, discriminados mensalmente por rendimento bruto, valor da</p><p>comissão e imposto retido na fonte, quando for o caso.</p><p>Os seguintes dados serão solicitados:</p><p>CPF/CNPJ do locador (beneficiário do rendimento)</p><p>Preencher com o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física</p><p>(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do locador.</p><p>Nome/nome empresarial do locador</p><p>Preencher com o nome ou nome empresarial do locador.</p><p>CPF/CNPJ do locatário (inquilino)</p><p>Imobiliária </p><p>Comentário</p><p>Se houver mais de um locador para o mesmo</p><p>imóvel, devem ser incluídos todos</p><p>informando a participação de cada um nos</p><p>termos do contrato, se for o caso, ou</p><p>rateando proporcionalmente o valor do</p><p>aluguel e da comissão.</p><p></p><p>Preencher com o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física</p><p>(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do locatário.</p><p>Nome/nome empresarial do locatário</p><p>Preencher com o nome ou nome empresarial do locatário.</p><p>Número do contrato</p><p>Preencher com o número que identifica o documento que formaliza a</p><p>locação, se houver.</p><p>Data do contrato</p><p>Preencher com a data do contrato no formato dd/mm/aaaa.</p><p>Imóvel urbano ou rural</p><p>Assinalar a opção correspondente.</p><p>Imóvel urbano ou rural</p><p>Preencher com o endereço do imóvel, com o CEP, município e UF.</p><p>Rendimento bruto</p><p>Preencher com o valor pago no mês. Considera-se rendimento bruto o</p><p>valor pago pelo locatário ao locador, sem nenhuma dedução.</p><p>Atenção</p><p></p><p>Valor da comissão</p><p>Preencher com o valor pago no mês pelo locador à imobiliária, a título</p><p>de comissão/taxa, conforme estabelecido em contrato.</p><p>Imposto retido</p><p>Preencher com o valor do imposto retido, quando o locatário for pessoa</p><p>jurídica e o valor do rendimento bruto (aluguel) estiver sujeito à retenção</p><p>na fonte.</p><p>Ficha incorporação/construção</p><p>Nesta ficha, serão informadas as operações de construção,</p><p>incorporação e loteamento contratadas no ano de referência, pelas</p><p>pessoas jurídicas e equiparadas, apresentando as informações relativas</p><p>a todos os imóveis comercializados, ainda que tenha havido a</p><p>intermediação de terceiros.</p><p>O valor do rendimento deve ser</p><p>informado no mês em que o locatário</p><p>efetuar o pagamento à administradora</p><p>do imóvel, independentemente de</p><p>quando tenha sido repassado ao</p><p>locador.</p><p>Rendimento de aluguel antecipado pela</p><p>administradora do imóvel ao locador,</p><p>independentemente se pago pelo</p><p>locatário, deve ser informado no mês</p><p>em que ocorreu a antecipação.</p><p>No caso de vários imóveis e contratos</p><p>distintos locados a uma mesma</p><p>pessoa física/jurídica e administrados</p><p>pela mesma imobiliária, os</p><p>rendimentos devem ser somados e</p><p>informados no respectivo mês do</p><p>pagamento, bem como o imposto</p><p>retido correspondente, se for o caso.</p><p>No campo “número do contrato” deve</p><p>ser informado o contrato mais antigo</p><p>ou na inexistência desse número deixar</p><p>em branco. No campo "data do</p><p>contrato" informar a data do contrato</p><p>mais antigo.</p><p>Os seguintes dados serão solicitados:</p><p>CPF/CNPJ do comprador</p><p>Preencher com o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física</p><p>(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do</p><p>comprador.</p><p>Nome/nome empresarial do comprador</p><p>Preencher com o nome ou nome empresarial do comprador.</p><p>Número do contrato</p><p>Preencher com o número que identifica o documento que formaliza a</p><p>venda, se houver.</p><p>Data do contrato</p><p>Preencher com a data do contrato no formato dd/mm/aaaa.</p><p>Saiba mais</p><p>A construção de imóveis por pessoas</p><p>jurídicas constituídas para este fim em nome</p><p>próprio, de seus condôminos ou sócios</p><p>também deve ser informada. Deverão ser</p><p>informadas todas as vendas</p><p>independentemente de terem sido efetuadas</p><p>antes, durante ou após a construção.</p><p></p><p>Imóvel urbano ou rural</p><p>Assinalar a opção correspondente.</p><p>Valor da operação</p><p>Preencher</p><p>com o efetivamente contratado entre as partes,</p><p>independentemente da forma de pagamento.</p><p>Valor pago no ano</p><p>Preencher com o valor efetivamente pago no ano, inclusive todos os</p><p>acréscimos, tais como juros, multas, taxas, correção monetária etc.</p><p>O valor pago no ano inclui o pagamento feito em bens e direitos. O valor</p><p>pago a título de sinal para garantia de transação futura não deve ser</p><p>informado, caso a venda não tenha sido concretizada.</p><p>Os pagamentos efetuados nos anos seguintes ao da</p><p>contratação não devem ser informados.</p><p>Endereço do Imóvel</p><p>Preencher com o endereço do imóvel, com CEP, município e UF.</p><p>Ficha Intermediação</p><p>Nesta ficha, serão informadas as operações de intermediação de</p><p>vendas contratadas no ano de referência.</p><p>CPF/CNPJ do vendedor</p><p>Preencher com o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física</p><p>(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do vendedor.</p><p>Nome/nome empresarial do vendedor</p><p>Preencher com o nome ou nome empresarial do vendedor.</p><p>CPF/CNPJ do comprador</p><p>Preencher com o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física</p><p>(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do</p><p>comprador.</p><p>Nome/nome empresarial do comprador</p><p>Preencher com o nome ou nome empresarial do comprador.</p><p>Número do contrato</p><p>Preencher com o número que identifica o documento que formaliza a</p><p>venda.</p><p>Data do contrato</p><p>Preencher com a data do contrato no formato dd/mm/aaaa.</p><p>Imóvel urbano ou rural</p><p>Assinalar a opção correspondente.</p><p>Valor da venda</p><p>Preencher com o valor efetivamente contratado entre as partes,</p><p>inclusive comissão, se houver.</p><p>Valor da comissão</p><p>Preencher com o valor percebido a título de comissão/taxa pela</p><p>imobiliária, ainda que essa pessoa jurídica não o tenha integralmente</p><p>recebido no ano.</p><p>Endereço do imóvel</p><p>Preencher com o endereço do imóvel, com o CEP, Município e UF.</p><p>Cruzamento de dados</p><p>A Receita Federal do Brasil utiliza os dados da DIMOB para fazer</p><p>cruzamento fiscal dos contribuintes. Tais informações são comparadas</p><p>com as Declarações de Ajuste Anual (DIRPF), em relação a aluguéis</p><p>recebidos e aquisições de imóveis, que devem ser lançadas</p><p>respectivamente nas fichas de rendimentos tributáveis e bens e direitos</p><p>da declaração da pessoa física.</p><p>Prazo de entrega</p><p>A DIMOB deverá ser entregue, pela internet e mediante última versão do</p><p>programa disponibilizado pela Receita Federal do Brasil (RFB), até o</p><p>último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente ao que se</p><p>refiram as suas informações.</p><p>DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS E</p><p>DE SAÚDE (DMED)</p><p>A Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED) deve ser</p><p>apresentada por pessoa jurídica ou pessoa física equiparada a jurídica,</p><p>desde que seja:</p><p>Atenção</p><p>Se o valor das operações informadas não</p><p>estiver coincidente, a declaração poderá ficar</p><p>retida em malha fina, havendo a</p><p>possibilidade de aplicação de multa e juros</p><p>sobre a diferença entre o declarado pelo</p><p>contribuinte e o informado pelas empresas</p><p>na DIMOB.</p><p></p><p>Prestadora de serviços</p><p>médicos e de saúde.</p><p>Operadora de plano</p><p>privado de assistência à</p><p>saúde.</p><p>Serviços médicos e de saúde de que trata a</p><p>DMED</p><p>Fisioterapia.</p><p>São os serviços prestados por psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas</p><p>ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios,</p><p>serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias,</p><p>clínicas médicas de qualquer especialidade, e os prestados por</p><p>estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Ministério da</p><p>Saúde, e por entidades de ensino destinadas à instrução de deficiente</p><p>físico ou mental.</p><p>Para fins da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), não se</p><p>equiparam à pessoa jurídica: médico (de qualquer especialidade),</p><p>dentista, psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou</p><p>fonoaudiólogo, que, individualmente, exerçam sua profissão ou</p><p>explorem atividades sem vínculo empregatício, prestando serviços</p><p>profissionais, mesmo quando possuam estabelecimento nos quais</p><p>desenvolvam suas atividades e empreguem auxiliares, sem qualificação</p><p>profissional na área, para atender apenas às tarefas de apoio.</p><p>Informações prestadas pela DMED</p><p></p><p>Devem ser informados na DMED os valores recebidos de pessoas</p><p>físicas, em decorrência de pagamento pela prestação de serviços</p><p>médicos e de saúde, e plano privado de assistência à saúde.</p><p>No caso de valores recebidos em decorrência de pagamento pela</p><p>prestação de serviços médicos e de saúde, devem ser informados:</p><p>Valores pagos por pessoa física</p><p>Valores pagos para planos de assistência à saúde</p><p> Nome completo e número de inscrição no Cadastro</p><p>de Pessoas Físicas (CPF) do responsável pelo</p><p>pagamento;</p><p> Nome completo e número de inscrição no Cadastro</p><p>de Pessoas Físicas (CPF) do beneficiário do</p><p>serviço;.</p><p> Valor pago, em reais.</p><p>Atenção</p><p>Não devem ser informados em DMED</p><p>valores recebidos de pessoas jurídicas ou do</p><p>Sistema Único de Saúde (SUS).</p><p></p><p> Nome completo e número de inscrição no Cadastro</p><p>de Pessoas Físicas (CPF) do titular do plano;</p><p>Cruzamento de dados</p><p>A apresentação de declarações como a DMED tem o objetivo de reduzir</p><p>informações distorcidas apresentadas pelos contribuintes em suas</p><p>Declarações de Ajuste Anual (DIRPF), em função do cruzamento de</p><p>dados que vem sendo feito pela Receita Federal do Brasil (RFB).</p><p>Com isso, pretende-se inibir a apresentação de recibos falsos, a</p><p>declaração de despesas médicas de familiares, não dependentes para</p><p>fins do Imposto de Renda, em nome do responsável pelo pagamento e</p><p>inibir práticas como declaração do valor da consulta e do reembolsado</p><p>pelo plano como despesas médicas, pois apenas a diferença entre eles</p><p>é dedutível para fins do Imposto de Renda.</p><p> Nome completo e número de inscrição no Cadastro</p><p>de Pessoas Físicas (CPF) dos dependentes</p><p>relacionados ao titular do plano.</p><p> Valor anual pago, individualizando as parcelas</p><p>relativas ao titular e a cada dependente.</p><p> Valores reembolsados à pessoa física beneficiária</p><p>do plano, individualizados por beneficiário titular ou</p><p>dependente e por prestador do serviço médico e de</p><p>saúde (que originou o reembolso).</p><p>Prazo de entrega</p><p>A DMED deverá ser entregue, pela internet e mediante última versão do</p><p>programa disponibilizado pela Receita Federal do Brasil (RFB), até o</p><p>último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente ao qual se</p><p>referirem as informações.</p><p>Outras demonstrações acessórias</p><p>das pessoas jurídicas</p><p>Neste vídeo, serão apresentadas duas obrigações acessórias</p><p>relacionadas a atividade econômica das empresas a DIMOB -</p><p>Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias e a DMED -</p><p>Declaração de Serviços Médicos e de Saúde.</p><p>Vem que eu te explico!</p><p>Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo</p><p>que você acabou de estudar.</p><p>Módulo 4 - Vem que eu te explico!</p><p>Participantes do Mercado Imobiliário</p><p>Módulo 4 - Vem que eu te explico!</p><p>Cruzamento de Dados</p><p></p><p></p><p></p><p>Questão 1</p><p>As empresas estão sujeitas a diversas declarações acessórias</p><p>sejam elas mensais, trimestrais ou anuais, como objetivo de envio</p><p>de informações, sobre faturamento, impostos apurados e retidos,</p><p>além de informações sobre a movimentação da folha de</p><p>pagamentos e encargos gerados. Algumas obrigações acessórias</p><p>também podem estar relacionadas à atividade econômica da</p><p>empresa. A declaração acessória anual obrigatória a todas as</p><p>empresas de natureza jurídica que exercem as atividades de</p><p>locação, intermediação ou venda de imóveis é a</p><p>Questão 2</p><p>As obrigações acessórias têm o objetivo de auxiliar a fiscalização e</p><p>arrecadação dos tributos pelo Fisco. As empresas estão sujeitas a</p><p>diversas declarações acessórias e algumas delas podem estar</p><p>Vamos praticar alguns conceitos?</p><p>Falta pouco para</p><p>atingir seus</p><p>objetivos.</p><p>A</p><p>DIRPF – Declaração do Imposto de Renda da Pessoa</p><p>Física</p><p>B</p><p>DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido</p><p>na Fonte</p><p>C</p><p>DIMOF – Declaração de Informações sobre</p><p>Movimentação Financeira</p><p>D</p><p>DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades</p><p>Imobiliárias</p><p>E DMED – Declaração de Serviços Médicos e de Saúde</p><p>Responder</p><p>relacionadas</p><p>à atividade econômica da empresa. Quanto à</p><p>declaração acessória DMED, podemos dizer que</p><p>Considerações �nais</p><p>Neste conteúdo, conhecemos as principais declarações acessórias que</p><p>devem ser apresentadas pelas pessoas físicas e jurídicas.</p><p>Conhecemos a Escrituração Contábil Digital (ECF), que veio para</p><p>substituir a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ),</p><p>com o principal objetivo de informar ao Fisco sobre a apuração do</p><p>Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social (CSLL).</p><p>Em relação às declarações acessórias das pessoas físicas,</p><p>conhecemos a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física</p><p>(DIRPF), conhecida como Declaração de Ajuste Anual, e o Sistema de</p><p>Recolhimento Mensal Obrigatório, o Carnê-Leão, destinado às pessoas</p><p>físicas que recebem rendimentos tributáveis de outras pessoas físicas.</p><p>Por fim, pudemos conhecer outras obrigações acessórias relacionadas</p><p>à atividade econômica das empresas, a Declaração de Informações</p><p>A</p><p>tem o objetivo de informar o Imposto de Renda e as</p><p>contribuições retidos pelas empresas.</p><p>B</p><p>tem o objetivo de prestar informações sobre as</p><p>movimentações financeiras das empresas.</p><p>C</p><p>tem o objetivo de prestar informações ao governo</p><p>sobre a atividade trabalhista no país.</p><p>D</p><p>é utilizada para a apuração e recolhimento do Imposto</p><p>de Renda mensal obrigatório, a ser recolhido pelas</p><p>pessoas físicas, quando do recebimento de</p><p>rendimentos tributáveis de outras pessoas físicas.</p><p>E</p><p>tem o objetivo de prestar informações sobre os</p><p>valores recebidos de pessoas físicas, em decorrência</p><p>de pagamento pela prestação de serviços médicos e</p><p>de saúde, e plano privado de assistência à saúde.</p><p>Responder</p><p>sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB) e a Declaração de Serviços</p><p>Médicos e de Saúde (DMED).</p><p>Declarações acessórias das</p><p>pessoas físicas e jurídicas</p><p>Neste podcast, o especialista irá demonstrar as principais</p><p>declarações que devem ser elaboradas pelas pessoas físicas e</p><p>jurídicas, como ECF, DIRPF, Carnê-Leão, DIRF, DIMOB e DMED.</p><p>00:00 09:51</p><p>1x</p><p></p><p></p><p>Explore +</p><p>Para conhecer o modelo de comprovante de rendimentos, acesse o site</p><p>da Receita Federal na parte de Comprovantes em Declarações e</p><p>Demonstrativos.</p><p>Referências</p><p>BRASIL. ECF. Sistema Público de Escrituração Digital. Consultado na</p><p>internet em: 6 ago. 2021.</p><p>BRASIL. Orientações Gerais Carnê-Leão. Receita Federal do Brasil.</p><p>Consultado na internet em: 6 ago. 2021.</p><p>BRASIL. Imposto sobre a Renda da Pessoa Física – Perguntas e</p><p>Respostas. Receita Federal do Brasil. Consultado na internet em: 6 ago.</p><p>2021.</p><p>BRASIL. Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte. Receita Federal</p><p>do Brasil. Consultado na internet em: 6 ago. 2021.</p><p>BRASIL. Perguntas e Respostas DMED. Receita Federal do Brasil.</p><p>Consultado na internet em: 6 ago. 2021.</p><p>BRASIL. Perguntas e Respostas DIMOB. Receita Federal do Brasil.</p><p>Consultado na internet em: 6 ago. 2021.</p><p>https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212ge/02375/index.html</p><p>https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212ge/02375/index.html</p><p>Material para download</p><p>Clique no botão abaixo para fazer o download do</p><p>conteúdo completo em formato PDF.</p><p>Download material</p><p>O que você achou do conteúdo?</p><p>Relatar problema</p><p>javascript:CriaPDF()</p>

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