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<p>Cap.1 - Mapas mentais</p><p>Tema Delimitado: Mapas mentais como recurso didático nas aulas de história no esnino fundamental</p><p>Neste capítulo serão apresentados conceitos de diferentes autores sobre mapas mentais e suas principais contribuições para a aprendizagem. Tony Buzan é um psicologo inglês e consultor educacional e criador do mapa mental que se iniciou nos anos de 1970, ele diz que esssa ferramenta surgiu através das dificuldades apresentadas pelos alunos em organizar e reter grande volume de informações e visando desbloquear todo o potencial do cérebro surgiu os mapas mentais .</p><p>Para motivar os alunos a se apropriarem dos conhecimentos educacionais com qualidade mediante uma gama variada de recursos que se encontra o respaldo para utilização eficiente através do método de mapas mentais, que estimula a aprendizagem ativa, a criatividade através de recursos visuais, cores, formas, palavras-chave, permitindo utilizar as funções dos dois lados do cérebro que através disso “essa ação irradiará conexões e remeterá a lembranças completas de informações combinadas”(BUZAN, 2009, p.25), portanto ensejando dessa maneira uma maior compreensão e fixação da temática ou assunto trabalhado nos mapas.</p><p>Segundo Buzan (2009) e Fenner (2017) dizem que os avanços tecnológicos contribuiem nas mais diversas áreas inclusive para a educacional que é o foco em questão na qual vem se desenhando novas formas de ensino relacionadas com o funcionamento do cérebro, essa máquina incrível do corpo humano que absorve e armazena informações ao longo da vida graças as contribuições da neurociência.</p><p>Para Marques (2008,p.28),os mapas mentais são “representações esquematizadas”, “ferramentas de organização de informação” que auxiliam relacionar e significar conceitos, fatos e ideias. Partindo dessa premissa os mapas mentais parte geralmente de assunto com uma ideia central, da qual será articulada a ideias conectadas aos itens do mapa, como uma palavra ou frase curta. A organização é feita para encadear o pensamento com o uso da criatividade é possível trabalhar com cores, inserir imagens, que faça o seu criador retomar as informações necessárias com maior facilidade.</p><p>Conforme Buzan (2009) afirma que, na fala só podemos dizer uma palavra de cada vez enquanto na comunicação escrita as palavras são apresentadas em linhas e frases dessa forma fica claro que o cérebro é um órgão multidimensional, capaz de absorver, interpretar e recuperar informações por meio de recursos muito mais sensíveis, criativos, multifacetados e instantâneos do que as palavras escritas e faladas.</p><p>Segundo CÔRREA (2015, p. 26 ) diz que :</p><p>Para lembrar tais conexões elas devem estar impregnadas de alguns elementos que nossa mente lembra com maior facilidade: imagem, emoção, nós mesmos, desproporção e substituição. imagens: são muito mais facilmente lembradas que conceitos e, quanto mais complete e detalhada a imagem, mais facilmente será lembrada. emoções: fatos que impressionam são lembrados mais facilmente, fazem nosso cérebro relacionar a imagem com uma série de fatos passadas e isso facilita tudo […].</p><p>É possível perceber na citação acima a interação ativa do sujeito como autor de sua aprendizagem e os meios dos quais ele se utiliza de meios inteligentes para estabelecer relação com o que está sendo apreendido por ele. Para Castro (2015) o mapa mental é um diagrama criado entorno de uma imagem central na qual tem por objetivo representar uma ideia temática ou conceitual.</p><p>O mapa mental oferece ao nosso cérebro uma ferramenta conveniente para o seu trabalho de transformar as peças do quebra-cabeça em um quadro coerente, que é o assunto que está sendo aprendido. Tem como tarefa dar sentido as informações soltas e desconectadas. (CASTRO, 2015, p. 75).</p><p>Ainda corroborando com as ideias apresentadas pelo autor na citação acima ao se ter as informações corretas os mapas mentais funciona como poderosa ferramenta de organização de informações como peça central de um grande quebra-cabeça onde cada peça tem sua função essencial para dar todo o sentido em um diagrama mental dando sentido ao objeto de estudo.</p><p>Levando em consideração os conceitos até aqui apresentados sobre o assunto, pode-se também entender que os mapas mentais pode impactar na apredizagem dos alunos, já que ele próprio poderá reunir as informações mais importantes de um determinado assunto filtrando o que é essencial e retirando os excessos de informações que não são tão relevantes.</p><p>Mediante essas informações Bovo (2005), diz que os mapas mentais nas suas mais variadas formas de expressão gráfica pode exigir um conjunto maior de estratégias mentais que colaboraram com o processamento cerebral de informações e conhecimentos sendo esta a principal diferença que faz com que muitas vezes não sejam os alunos mais esforçados que conseguem obter os melhores resultados.</p><p>Mas todo o processo criativo, de se elaborar um mapa mental que dispende tempo para a sua construção já que o mesmo possui os dados necessários para isso,mas "apesar do reconhecimento da importância de se estimular as habilidades criativas, pouco se tem feito para favorecer seu desenvolvimento e manifestação" (ALENCAR e FLEITH, 2003, p.183).Dessa forma é possivel perceber o quando é importante que o aluno tenha recursos e meios para aprender de forma criativa e prazerosa para o estudante quando para quando revisar suas disciplinas poder reter as informações ali contidas tendo dessa forma um estudo focado e mais direcionado.</p><p>Vale ressaltar que identificar os principais impactos do uso dos mapas mentais como recurso didático nas aulas de história no ensino fundamental se faz de extrema importância para a área educacional que de acordo com Alencar (1996,p.75) "diversas são as técnicas de resolução criativa de problemas já desenvolvidas com o objetivo de facilitar ao indivíduo o alcance de soluções únicas e originais.’’</p><p>Para Novaes (1972),a criatividade pode ser desenvolvida a medida que se fornece ferramentas e recursos didáticos de forma a potencializar a aprendizagem no processo educativo e intelectual dos alunos ressaltando ainda mais a importância de uma aprendizagem ativa , criativa e sem dúvidas que gerem resultados.</p><p>Sendo assim, Fulano (ano, página) afirma que (siga apresentando conceitos e análises, com base no seu roteiro) . Faz-se necessário, portanto, entender os conceitos relacionados ao (assunto abordado) , pois (faça uma espécie de conclusão e reforce a importância do seu tema, como no último parágrafo do modelo. E evite citações neste 29 último parágrafo.)</p><p>1-Apresentação do assunto do capitulo-</p><p>2- Reforço com citações que expliquem o conceito-</p><p>3- Reforço o objetivo central do capitulo-Objetivo geral –</p><p>4- Apresentação dos resultados e análise-</p><p>5- Fechamento do cap. E preparação para o próximo.</p><p>“As novas formas de educação devem inverter as ênfases tradicionais. Ao invés de, em primeiro lugar, ensinar às pessoas factos sobre outras coisas, devemos ensinar-lhes factos sobre elas próprias – factos sobre a forma como podem aprender, pensar, relembrar, criar, resolver problemas, etc.” (Buzan, 1995).</p><p>De acordo com Buzan, a imaginação e associação são estimuladas respectivamente quando utilizamos: “os sentidos; Exagero; Ritmo e Movimentos; Cores; Humor; Figuras e Imagens. […] Números; Palavras; Símbolos; Ordem; Padrões; Imagens” (BUZAN, 2009, p. 26).</p><p>“[...] o cérebro é um órgão multidimensional, capaz de absorver, interpretar e recuperar informações por meio de recursos que são muito mais sensitivos, criativos, multifacetados e instantâneos do que as palavras escritas e faladas” (BUZAN, 2009, p. 17).</p><p>“O mapa mental é desenhado como um neurônio e projetado para estimular o cérebro a trabalhar com mais rapidez e eficiência, empregando um método que ele já utiliza naturalmente” (BUZAN, 2009, p. 10).</p><p>O desenvolvimento de mapas mentais permite uma visão global da temática abordada. Nesse sentido, Cláudio de Moura Castro diz: Os mapas mentais nos ajudam</p><p>a criar uma imagem que inclui tanto a “floresta” quanto as “árvores”, ou seja, mostram o quadro mais amplo e também os detalhes. Em outras palavras, com um só olhar, em uma única página, vislumbramos a organização global da ideia e os detalhes dos seus desdobramentos (CASTRO, 2015, p. 75)</p><p>Cap.2- Mapas mentais como instrumento didático</p><p>O processo de aprendizagem é desenvolvido pelo ser humano de diversas maneiras. A mente humana é capaz de pensar, comunicar e aprender novas informações a todo momento. Todo esse processo é realizado através do cérebro, que é dividido em duas partes e conectado por uma ligação. “Esse órgão trabalha por meio dos sentidos, criando associações entre imagens, cores, palavras-chave e ideias.” (BUZAN, 2009, p. 25).</p><p>1.Apresentação do assunto do capitulo</p><p>2- Reforço com citações que expliquem o conceito;</p><p>3- Reforço o objetivo central do capitulo;</p><p>4- Apresentação dos resultados e análise;</p><p>5- Fechamento do cap. E preparação para o próximo.</p><p>Cap.3- Aulas de história do modelo tradicional em comparação com os novos recursos didáticos</p><p>Os docentes “acabam sendo repetidores dos padrões existentes, mantendo em suas pesquisas e atividades didáticas o mesmo padrão” (SANTOS, 2008, p. 73). O professor deve ser um interlocutor na busca pelo conhecimento e não apenas um transmissor de informações, como ocorre nesse modelo tradicional</p><p>“[...] inovação normalmente implica mudança, e esta geralmente significa incerteza. Seja por medo, insegurança, resistência, ou até por questões culturais, o ser humano muitas vezes se mostra refratário às inovações.” (GABRICH; BENEDITO, 2016, p. 08).</p><p>Artigo para referenciasbibliográficas.https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/8477/2 O_que_e_a_historia_da_educacao_no_Brasil_hoje_Tempos_de_reflexao.pdf</p><p>1.Apresentação do assunto do capitulo</p><p>2- Reforço com citações que expliquem o conceito;</p><p>3- Reforço o objetivo central do capitulo;</p><p>4- Apresentação dos resultados e análise;</p><p>5- Fechamento do cap. E preparação para o próximo.</p><p>Cap.4- Os principais impactos do uso dos mapas mentais no contexto do ensino de história</p><p>1-Apresentação do assunto do capitulo</p><p>2- Reforço com citações que expliquem o conceito;</p><p>3- Reforço o objetivo central do capitulo;</p><p>4- Apresentação dos resultados e análise;</p><p>5- Fechamento do cap. E preparação para o próximo.</p><p>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Alencar, E. M. L. S., E Fleith, D. S. (2003).Criatividade: múltiplas perspectivas Brasília: Universidade de Brasília.</p><p>BOVO, V.H. W. (2005). Mapas Mentais - Enriquecendo Inteligências – Edição dos autores, 2005.</p><p>BUZAN, T. Mapas mentais e sua elaboração: um sistema definitivo de pensamento que transformará a sua vida. São Paulo: Cultrix, 2005.</p><p>BUZAN, T. Mapas mentais: métodos criativos para estimular o raciocínio e usar ao máximo o potencial do seu cérebro. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.</p><p>BUZAN, T. Saber Pensar - Editorial Presença, Lisboa, 1996.</p><p>BUZAN, Tony. Use sua mente: como desenvolver o poder do seu cérebro. São Paulo: Integrare, 2011.</p><p>CASTRO, C. de M. Você sabe estudar? Quem sabe, estuda menos e aprende mais. Porto Alegre: Penso, 2015.</p><p>CÔRREA, M.A.P. Mnemônica. São Paulo: B4, 2015.</p><p>ONTORIA, A. P.; LUQUE, A.; GOMEZ, J. P. R. Aprender com os mapas mentais: uma estratégia para pensar e estudar. 2. ed. São Paulo: Editora Madras, 2006.</p>

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