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<p>FORMIGONI1, Jasseliny Aparecida Branco de Moraes; NUNES1, Maria Inês de Souza; JUNIOR1, Antônio Martins de Souza; VOLTOLINI1, Natan Gabriel Eggert, CARDOSO1; Sabrina Machado Dela Justina; CAIONE2, Gustavo.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>MATERIAL E MÉTODOS</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÃO</p><p>CONCLUSÕES</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>EFICIÊNCIA DE ADUBO FOSFATADO ORGÂNICO GRANULADO E SEM GRANULAR NA ADUBAÇÃO DE PASTAGEM</p><p>Alguns nutrientes essenciais para produção agrícola de alta eficiência como o fósforo, tem suas reservas mundiais estimadas a entrar em escassez no próximo século, assim temos a perspectiva de crise dos fertilizantes que assola o mundo todo. Com este cenário busca-se alternativas ao uso tradicional de adubos fosfatados minerais e maior conhecimento acerca do comportamento do nutriente no solo aplicado em diferentes fontes, visando manter a sustentabilidade do sistema Caione et al. (2013). O fósforo é considerado um dos macronutrientes responsáveis por desempenhar papéis fundamentais na fisiologia das plantas como no metabolismo vegetal, na estrutura das plantas e principalmente na transferência de energia, ainda atua na fotossíntese e na respiração celular (BATISTA et al., 2018). Com este trabalho se objetivou avaliar a eficiência agronômica de um adubo fosfatado orgânico granulado e sem granular em comparação ao MAP na adubação de pastagem..</p><p>O experimento teve seu desenvolvimento realizado na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus 1. Foi separado em três etapas, onde na primeira etapa foi realizada a coleta dos materiais e processamento. A segunda etapa contou com a formulação, fabricação e granulação do adubo orgânico fosfatado, assim como a caracterização dele através de análises físicas e químicas. A terceira etapa utilizou de experimentos realizados com plantas em casa de vegetação com vasos em bancadas de madeira, a fim de avaliar a eficiência agronômica dos adubos produzidos. Ao fim se procurou a comprovação da viabilidade técnica, e agronômica do adubo fabricado nesta pesquisa, utilizando ossos de animais abatidos em frigoríficos e comercializados na região e cama de frango de granjas aviarias. Na montagem do experimento utilizou-se vasos de 4 litros preenchidos com LATOSSOLO VERMELHO Distrófico. Os adubos avaliados foram adubo orgânico farelado (16,2% de P²O5 total), adubo orgânico granulado (16,2% de P2O5 total) e MAP (52 de P2O5 total); sendo aplicado as doses de 50; 100; 150 e 200 mg de P que equivalem a</p><p>Na figura 1, observa-se que, para a matéria verde do primeiro corte, houve interação significativa entre os fatores (fontes e doses de P), com diferença significativa entre as médias das fontes. Para a fonte Orgânico Granulado (OG), houve um aumento quadrático, atingindo o máximo com a dose de 140 mg dm3 de P. Da mesma forma, para a fonte Orgânico em Pó (OP), observou-se um comportamento quadrático, com a maior produtividade ocorrendo na dose de 178 mg dm3 de P. A MS (Matéria seca) do primeiro corte apresentou as mesmas tendências, tendo a maior média de MS com o OG, ouve também interação significativa entre as variáveis analisadas (Figura 2). O comportamento para as três fontes de adubo se apresentou de forma quadrática, tendo seus pontos de máxima produtividade nas doses de: 124 mg dm3; 153 mg dm3; 168 mg dm3 de P, para OG, OP e AM respectivamente.</p><p>Todas as fontes de P proporcionaram aumento de produtividade, porém com o fosfato orgânico granulado obteve-se maiores incrementos de biomassa de forragem.</p><p>Seminário de Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos – Alta Floresta – MT</p><p>13 a 16 De Maio De 2024</p><p>DINÂMICAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA, OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS</p><p>Figura 1: Valores médios de doses, fontes e Análise estatística.</p><p>Fonte: os autores</p><p>XI SEBAAM</p><p>BATISTA, M. A; INOUE, T.T.; NETO, M.E.; MUNIZ, A.S. Princípios de fertilidade do solo, adubação e nutrição mineral. In, 2018.</p><p>CAIONE, G.; FERNANDES, F. M.; LANGE, A. Efeito residual de fontes de fósforo nos atributos químicos do solo, nutrição e produtividade de biomassa da cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 8, n. 2, p. 189–196, 2013.</p><p>114,5; 229; 343,5; 458 mg dm3 de P2O5 respectivamente da dose recomendada de P.Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 12 tratamentos e 3 repetições. Os dados coletados foram submetidos a análise de variância, para efeitos significativos foi aplicado teste de médias, o teste de Tukey, para fonte de variação qualitativa e regressão polinomial para fonte de variação quantitativa, utilizando o programa estatístico SISVAR.</p><p>A MS (Matéria seca) do primeiro corte apresentou as mesmas tendências, tendo a maior média de MS com o OG, ouve também interação significativa entre as variáveis analisadas (Tabela 1). O comportamento para as três fontes de adubo se apresentou de forma quadrática, tendo seus pontos de máxima produtividade nas doses de: 124 mg dm3; 153 mg dm3; 168 mg dm3 de P, para OG, OP e AM respectivamente (Figura 12).</p><p>Figura 2: Produtividade de MV de acordo com fonte e dose 1° corte.</p><p>Fonte: os autores</p><p>image1.jpg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p>