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<p>SEMINÁRIO JUVEP - TEOLOGIA E MISSÕES</p><p>CURSO DE FORMAÇÃO MINISTERIAL EM TEOLOGIA E MISSÕES</p><p>Disciplina: A completa Revelação de Cristo</p><p>Professor: Lídio</p><p>Aluno: Marcio José da Silva</p><p>Data: 14/06/24</p><p>Hebreus 6: 1 -12</p><p>João Pessoa</p><p>2024</p><p>RESUMO</p><p>O presente estudo aborda Hebreus 6:1-12 à luz das interpretações de comentaristas bíblicos de renome. Este trecho bíblico é conhecido por suas implicações teológicas profundas, especialmente no que concerne à maturidade espiritual, à apostasia e à perseverança dos crentes. A análise considera as contribuições desses autores de comentários, destacando seus principais pontos de concordância e divergência.</p><p>Palavras-chave: Hebreus 6:1-12, maturidade espiritual, apostasia, perseverança.</p><p>Hebreus 6:1-12</p><p>Na introdução do estudo, abordamos os temas principais que serão discutidos ao longo do texto, trazendo uma visão geral do assunto em questão e apontando a importância da abordagem proposta. Por meio de uma contextualização inicial, buscamos situar o leitor e apresentar as bases teóricas que sustentam a pesquisa, fornecendo um panorama que contribua para a compreensão do tema e dos objetivos a serem alcançados.</p><p>A titulo antigo e tradicional deste livro é conhecido como "Carta aos Hebreus do Apóstolo Paulo", conforme HAGNER (1990) destaca a abertura da carta na Edição Corrigida e Revisada, preservando o texto original, da Sociedade Bíblica Trinitariana. No entanto, é importante ressaltar que essa designação não é encontrada no documento original, mas sim uma interpretação da Igreja Primitiva, que se iniciou na Igreja Oriental (Alexandria) no final do segundo século e na Igreja Ocidental dois séculos depois. Especialistas modernos argumentam que a atribuição de autoria foi deduzida do próprio conteúdo da carta, não sendo baseada em nenhuma tradição independente sobre suas origens. Portanto, é necessário formar nossas próprias conclusões com base no real conteúdo da Carta aos Hebreus.</p><p>O Cânon Muratoriano, que apresenta uma relação de escritos que, supostamente, representava a coleção oficial da Igreja em Roma no final do século II, não faz menção ao livro de Hebreus, apesar de incluir todas as epístolas de Paulo, citadas individualmente.</p><p>LAUBACH (2000) destaca que existem particularidades específicas que evidenciam a distinção entre o livro de Hebreus e os outros textos do Novo Testamento.</p><p>O objetivo do livro de Hebreus é incentivar a fidelidade a Jesus Cristo e à nova aliança, destacando que Ele é o supremo e último sumo sacerdote. Acredita-se que tenha sido escrito antes de 70 d.C. e contém verdades cruciais como: Cristo é superior aos anjos, a Moisés, a Arão e ao sacerdócio do Antigo Testamento; o Antigo Testamento reconheceu a natureza temporária dessas instituições, mostrando que a nova aliança não anula a antiga; seguir a Cristo e abandonar práticas de fé ultrapassadas resultará em julgamento divino; e que os membros da Igreja devem persistir e manter a fé até o fim.</p><p>Destinatários</p><p>Embora não haja, de forma explícita, na carta, o nome dos destinatários, podemos concluir, à luz de um exame mais detido da epístola, que essa missiva foi enviada aos crentes judeus, que, sob perseguição, estavam sendo tentados a voltar para o judaísmo. Através dessa carta, o autor encorajou os crentes a se firmarem na fé, em vez de retrocederem. Exortou-os a considerar a obra de Cristo como consumação de todos os sacrifícios realizados na antiga aliança. Deixou claro que o judaísmo desembocava no cristianismo e que este era o cumprimento daquele. Essa carta combina doutrina com exortação, exposição com advertência, ensino com admoestação. Por causa da severa perseguição aos cristãos, os crentes estavam sendo tentados a voltar para o judaísmo, virando as costas para a fé que haviam abraçado. É para essa igreja que o autor endereça sua carta.</p><p>No manuscrito do Novo testamento consta o título  “ Hebreus “. Evidente que o endereço refere-se a judeus cristãos helenistas de diáspora. Em todo o caso, dificilmente seria possível identificar os destinatários como judaico-cristãos de fala aramaica de Palestina, a quem se refere o termo “hebreus” de Atos 6:1. O título que encabeça a nossa carta na verdade é bem antigo. já era do conhecimento do Pai da igreja  Tertuliano e dos professores da escola de catequistas em Alexandria. No entanto , não podemos extrair a conclusão de que Hebreus tenha possuído título desde a origem somente deste fato.</p><p>A exortação do apóstolo em Hebreus 5:11-14 sugere a posição de que a carta talvez seja apenas dirigida a um determinado grupo de fiéis no âmbito de uma comunidade, do qual  estão excluídos os irmãos dirigentes, os líderes da comunidade. A leitura das palavras de saudação no final  da carta podem levar-nos ao mesmo pensamento: “ Saudai todos os vossos  guias, bem como todos os santos “ ( Hb 13:24). Será que o objetivo inicial  era dirigir-se por  meio da carta  somente  ao segmento em parte  judaico-cristão de uma  comunidade  gentílica-cristã?  Na verdade, numa carta do apóstolo Paulo a uma igreja  encontramos  também um voto de saudação (Cl 4:15-17) em que ele destaca de modo especial  em alguns nomes de fiéis.</p><p>Os comentaristas do século passado buscaram encontrar  os destinatários  entre judaicos-cristãos da Palestina ou de Roma  ou em outras cidades, nas quais  existiam  comunidades, como por exemplo, em Éfeso, Tessalônica, Alexandria. A primeira  hipótese está destacada :   aos fiéis  da igreja originária de Jerusalém.</p><p>Propósito da carta</p><p>Levando em consideração a declaração feita pelo autor em Hebreus 13:22, onde ele diz simplesmente: “Rogo-vos... que suporteis a presente palavra de exortação; tanto mais quanto vos escrevi resumidamente.” Se “palavra de exortação” 25 significa aqui, como em At 13.15, sugeriria que a estrutura da carta deve sua origem a uma pregação feita numa ocasião especial e mais tarde adaptada na forma de uma carta pelo acréscimo de comentários pessoais no fim. Esta sugestão tem muita coisa para recomendá-la e explicaria os apartes frequentes que contêm apelos diretos aos ouvintes. Se a palavra “exortação” receber seu efeito literal, aquelas passagens que contêm tais apelos diretos devem ser consideradas os pontos cruciais no argumento do autor, ainda que sejam partes, e devem ser levadas em conta ao decidir o propósito do autor há no entanto, muita diferença de opinião acerca do que os leitores deviam refrear-se.</p><p>Contexto e Introdução</p><p>Hebreus 6:1-12 é um dos textos mais debatidos do Novo Testamento devido às suas implicações teológicas, ele oferece uma visão desafiadora sobre o crescimento espiritual, o perigo da apostasia e a importância da perseverança na fé; ou seja especialmente no que se diz respeito à apostasia e à perseverança dos santos. Este trecho trata da importância do crescimento espiritual, do perigo de cair e da necessidade de imitar aqueles que, através da fé e paciência, herdam as promessas. Este trabalho visa analisar essa passagem sob a perspectiva de renomados comentaristas bíblicos, com o objetivo de esclarecer as principais interpretações e suas implicações teológicas.</p><p>Simon Kistemaker</p><p>Obra: "Hebreus"</p><p>1. Crescimento Espiritual (6:1-3)</p><p>Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus, o ensino de batismos e da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno. Isso faremos, se Deus permitir. (Hb.6.1-3)</p><p>Kistemaker enfatiza que o autor de Hebreus encoraja os leitores a avançar para a maturidade, deixando os princípios elementares da doutrina de Cristo. Isso inclui temas como o arrependimento, a fé em Deus, instruções sobre batismos, imposição de mãos, ressurreição dos mortos e julgamento eterno. O autor faz uma distinção clara entre os ensinamentos básicos e o que ele chama de "perfeição" ou maturidade. Ele sugere que os crentes devem avançar em sua compreensão e prática da fé cristã. (KISTEMAKER, 2006). Hernandes Dias Lopes diz que:</p><p>Kistemaker está correto ao dizer que, em vez de ensinar as verdades elementares da Palavra de Deus mais uma vez (5.12), o autor incentiva seus leitores a ir além dessas verdades. William Barclay explica que a palavra grega stoiqueia, traduzida por rudimentos, tem uma variedade de significados. Na gramática, significa as letras do alfabeto, o abecê; na física, os quatro elementos básicos dos quais o mundo é composto; na geometria, os elementos de prova como o ponto e a linha reta; na filosofia, os primeiros princípios nos quais os estudantes são iniciados.</p><p>Segundo equipe de redatores do Seminário Evangélico Para o Aperfeiçoamento de Discípulos e Obreiros do Reino no Epístola aos Hebreus, nestes versículos, são relacionados alguns ensinamentos elementares que o povo estava deixando. Estas doutrinas básicas incluía a importância da fé, a tolice de tentar salvar-se por meio de boas obras, o significado do batismo e dos dons espirituais, e os fatos da ressurreição e da vida eterna.</p><p>G. Campbell Morgan</p><p>Exposição sobre a Bíblia inteira</p><p>Este capítulo consiste no terceiro apelo e advertência. O apelo é que eles abandonem os primeiros princípios e prossigam até a perfeição. As coisas mencionadas eram judaicas e todas têm cumprimento espiritual em Cristo. Em seguida, ocorre o aviso solene e realmente inspirador. Muita controvérsia foi travada em torno desses versículos. Não pode haver dúvida de que aqueles descritos são aqueles que foram trazidos a um relacionamento vivo com Cristo. De nenhuma pessoa não regenerada pode ser dito que eles foram "iluminados", "provaram o dom celestial", "provaram a boa palavra de Deus e os poderes do século vindouro". Nenhuma pessoa pode ser participante do Espírito Santo a não ser pela fé em Jesus Cristo, e todos eles nascem de novo e são membros de Cristo.</p><p>Segundo GUTHRIE (1983), há seis fatores na descrição das doutrinas elementares de Cristo: o arrependimento e a fé, os batismos e a imposição das mãos, a ressurreição e o juízo. 0 agrupamento em três partes pares provavelmente não é acidental. Os dois primeiros são básicos para o caráter essencial de uma fé cristã viva. É importante que estes até são chamados uma base, que, por sua própria natureza, não precisa de renovação. A estultícia de um construtor cuja obra é tão insatisfatória que deve começar de novo pelos alicerces é evidente em si mesma. Mas o escritor está sugerindo que seus leitores talvez não estivessem recebendo o alicerce verdadeiro no início das suas vidas cristãs? As palavras não lançando de novo parecem militar contra essa ideia.</p><p>F.F. Bruce</p><p>Obra: "A Epístola aos Hebreus"</p><p>Bruce concorda que o autor de Hebreus deseja que os leitores deixem os ensinamentos elementares e avancem para a maturidade. Ele salienta que o objetivo é que eles se tornem professores e não permaneçam eternamente alunos. Ele observa que o progresso espiritual é uma responsabilidade dos crentes, encorajando-os a se moverem para frente em sua compreensão e aplicação da fé.</p><p>Hernandes Dias Lopes</p><p>Comentário Expositivo de Hebreus</p><p>Hernandes diz que: Para alcançar a perfeição, precisamos nos render ao propósito divino. O autor usa a expressão deixemo-nos levar (6.1), que está na voz passiva, significando que, embora haja a necessidade de nossa consciência e nossa participação nesse processo rumo à perfeição, é o próprio Deus que opera em nós e nos capacita. Outra questão vital é: o que é necessário para alcançarmos a perfeição? O que precisa ser feito? Em resposta a essa pergunta, a primeira coisa a ser feita é colocar de lado os princípios elementares da doutrina de Cristo (6.1). Augustus Nicodemos diz que os destinatários dessa carta eram crentes judeus e consideravam o Antigo Testamento como o oráculo de Deus, a base de sua verdadeira religião. Tal base já fora lançada, esses oráculos apontavam para Cristo e já se haviam cumprido em Cristo, razão pela qual o crente deveria colocar isso de lado e prosseguir, não retrocedendo mais às cerimônias e aos ritos judaicos. Os crentes deveriam buscar somente Cristo, em vez de se deterem nesses princípios elementares. Ele diz também que: Concorda também com Walter Henrichsen, como eu também estou de acordo quando ele diz que todo edifício precisa de alicerce, mas somente de um. Lance-o uma vez e lance-o bem. Havendo lançado o fundamento, não tente relançá-lo periodicamente. Vá em frente com a construção da estrutura.</p><p>2. Advertência Contra a Apostasia (6:4-8)</p><p>É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia. Porque a terra que absorve a chuva que frequentemente cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é também cultivada recebe bênção da parte de Deus; mas, se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição; e o seu fim é ser queimada. (Hb. 6.4-8)</p><p>Kistemaker aborda a dificuldade do texto, especialmente no que se refere à possibilidade de restauração dos que "caíram". Ele explica que aqueles que experimentaram as bênçãos de Deus e depois caíram estão em um estado perigoso, pois é impossível renová-los para arrependimento. Ele interpreta os "que caíram" como aqueles que rejeitaram a fé após terem recebido plena luz, provado o dom celestial, participado do Espírito Santo e experimentado a bondade da palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. A metáfora da terra que recebe chuva, mas não produz frutos, é usada para ilustrar a inutilidade daqueles que se afastam depois de terem recebido tanto.</p><p>Impossibilidade de Renovação (6:4-8)</p><p>Bruce analisa a severidade da advertência, afirmando que a "queda" mencionada refere-se a uma apostasia completa e deliberada, não a uma simples falha ou pecado. Ele explica que essa passagem não deve ser entendida como uma declaração geral sobre a impossibilidade de arrependimento, mas sim como um aviso sério contra a rejeição consciente da verdade que uma vez foi plenamente conhecida. A comparação com a terra que, mesmo recebendo chuva, produz espinhos e abrolhos é vista como uma ilustração da inutilidade espiritual daqueles que rejeitam a graça após experimentá-la.</p><p>Conforme análise de Hernandes Dias Lopes logo após alertar os fiéis sobre os riscos da negligência espiritual e da falta de amadurecimento, ou seja, da importância de receberem instrução básica novamente sobre os princípios da fé, apesar de já deverem ser mestres (5.12), o autor os chama atenção para um perigo ainda maior: o perigo da apostasia (6.4-8). Esse tema é discutido em Hebreus 3.12-19 e retomado em 10.26-31 e 12.25-29. De acordo com Philip Hughes, o risco de apostasia não é algo fictício, mas sim real, pois, caso contrário, essas advertências seriam desnecessárias e até mesmo risíveis. A seção em questão, sem dúvida, é uma das partes mais intricadas do livro de Hebreus e, por que não dizer, de toda a Bíblia. Muitas discussões intensas têm ocorrido na tentativa de desvendar o real sentido desse trecho. Acreditamos que novos debates surgirão no futuro em relação a este tema, uma vez que não pretendemos encerrar a discussão. Há divergências de opinião entre os cristãos acerca do verdadeiro significado dessa passagem há muito tempo, desde os primeiros líderes da igreja. A questão principal é se um crente que foi salvo pode perder sua salvação e se condenar eternamente. Essa passagem contradiz outros textos claros que falam da segurança dos santos? Será que alguém que foi transformado pelo Espírito Santo, justificado pela fé, habitado pelo Espírito, seguro nas mãos de Cristo e escondido com Ele em Deus, pode realmente se perder? Pode alguém que foi adotado na família de Deus ser rejeitado? Pode alguém ser filho de Deus em um momento e do diabo em outro? É possível estar a caminho do céu em um dia e rumando para</p><p>o inferno no próximo? Será arrebatar das mãos de Cristo uma ovelha de Cristo, que recebeu dele a vida eterna? Pode alguém ou algo afastar uma pessoa salva do amor de Deus que está em Cristo Jesus? Pode alguém que recebeu vida eterna sofrer penalidade eterna? Será que essa passagem deita por terra todo o edifício da segurança dos salvos? Não resta dúvida de que há uma clara distinção entre um membro da igreja visível e aquele que é membro da igreja invisível. Uma pessoa pode entrar para a igreja visível, ser batizada, ter comunhão com os crentes, pregar a Palavra, exercer ministério, ocupar posição de liderança na igreja e depois sair da igreja e morrer no pecado. Quando isso acontece, não questionamos a veracidade da doutrina da segurança dos salvos, mas a real experiência dessa pessoa. Judas Iscariotes era apóstolo de Cristo, mas não era convertido. Demas era cooperador de Paulo, mas amou o presente século e abandonou o veterano apóstolo. Simão, o mágico, foi batizado e tornou-se membro da igreja, mas estava em fel de amargura. O apóstolo João é enfático ao referir-se a esses apóstatas: Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos (1Jo 2.19). Como, então, interpretar o texto de Hebreus 6.4-8? É sabido que uma das leis da hermenêutica cristã é que a Bíblia interpreta a Bíblia e que uma passagem obscura deve ser interpretada à luz de textos claros, e não o contrário. Logo, vamos examinar essa passagem tendo em mente esses pressupostos hermenêuticos. A quem o autor se refere nessa passagem? (6.4,5) . O escritor faz um alerta sobre o perigo real da apostasia, uma vez que muitos crentes professos estavam de malas prontas para voltar para o judaísmo. Por medo da perseguição, para poupar a própria vida, estavam negando a Cristo e voltando à fé judaica. Mas negar a Cristo não é poupar a vida; é cair nas teias da apostasia, e essa é uma queda sem volta, uma condenação inexorável. Raymond Brown diz que, ao descrever esses apóstatas, o texto menciona três características: eles desprezaram os dons de Deus (6.4,5), rejeitaram o Filho de Deus (6.6) e desistiram das bênçãos de Deus (6.7,8).</p><p>3. Exortação à Perseverança (6:9-12)</p><p>Quanto a vós outros, todavia, ó amados, estamos persuadidos das coisas que são melhores e pertencentes à salvação, ainda que falamos desta maneira. Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos. Desejamos, porém, continue cada um de vós mostrando, até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança; para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas. (Hb. 6.9-12)</p><p>Apesar das advertências severas, Kistemaker observa que o autor expressa confiança em relação aos leitores, esperando coisas melhores que acompanham a salvação. Ele enfatiza a importância do amor demonstrado na obra e no serviço aos santos, encorajando-os a mostrar a mesma diligência até o fim para assegurar a plena esperança. A imitação daqueles que herdam as promessas através da fé e paciência é destacada como um exemplo a ser seguido.</p><p>Philip Hughes está correto ao dizer que a plena confiança do autor aos Hebreus expressa em Hebreus 6.9 e 10.39 fortalece a convicção de que a verdadeira obra do Espírito Santo havia sido eficaz no meio daquela igreja. Isso, contudo, não excluía a possibilidade de alguns membros serem rebeldes de coração, a ponto de atingirem uma irremediável apostasia. É preciso deixar claro também que existe uma profunda diferença entre queda e apostasia. Um salvo é passível de cair, mas um salvo nunca apostata. Apostasia é uma queda sem retorno. É um abandono deliberado. É voltar as costas para Deus e negar a Cristo consciente e deliberadamente. É renegar aquilo que um dia se professou. É calçar debaixo dos pés aquilo que um dia se defendeu. É deixar de crer naquilo que um dia foi o conteúdo de sua confissão. Um crente cai e levanta. Um salvo tropeça e é restaurado. Um apóstata, porém, vira as costas para Deus e jamais demonstra sinais de arrependimento. Apostasia é rebelião consumada contra Cristo. É endurecimento de coração. É cair sem a possibilidade de ser renovado para o arrependimento. Essa é a diferença, por exemplo, entre Pedro e Judas Iscariotes. Pedro caiu. Negou Jesus três vezes. Acovardou-se na luta. Escondeu-se. Porém, arrependido, voltou, foi perdoado e restaurado. Judas Iscariotes, entretanto, traiu Jesus e não demonstrou sincero arrependimento, por isso foi e enforcou-se. Fica evidente, portanto, que o texto em tela não está falando sobre os salvos, pois o autor aos Hebreus, quando se refere a seus remetentes, no versículo 9, diz que a eles pertence a salvação (6.9).</p><p>4. Confiança na Salvação (6:9-12)</p><p>Bruce destaca o contraste entre a advertência anterior e a confiança expressa pelo autor na salvação dos leitores. Ele enfatiza que, apesar das advertências severas, há uma esperança real e expectativas positivas para aqueles que permanecem fiéis. Ele reconhece a importância do amor demonstrado em ações concretas de serviço, incentivando os crentes a continuar com zelo e dedicação. A imitação de exemplos fiéis é vista como um meio vital para perseverar na fé e alcançar as promessas de Deus.</p><p>Matthew Henry</p><p>Comentário Bíblico (9.10)</p><p>Há coisas que nunca se separam da salvação; coisas que mostram que a pessoa está em estado de salvação e que terminará em salvação eterna. E as coisas que acompanham a salvação são coisas melhores do que nunca qualquer dissimulador ou apóstata desfrutou. As obras de amor, feitas para a glória de Cristo, ou feitas a seus santos por causa de Cristo, de tempos em tempos, como Deus dá ocasião, são marcas evidentes da salvação de um homem; e sinais mais seguros da graça salvadora, do que os esclarecimentos e degustações mencionados anteriormente. Nenhum amor deve ser considerado como amor, mas amor operante; e nenhuma obra é obra correta, que não flui do amor a Cristo.</p><p>John Gill</p><p>Comentário Bíblico (6:9)</p><p>Diz sobre Hebreus 6:9: Mas, amado, somos persuadidos de coisas melhores de você, ... O apóstolo aborda os hebreus crentes, como "amado"; Ser amado pelo Senhor, não como os descendentes de Abraão, mas como os eleitos de Deus, e assim como amado por um amor eterno; e que pode ser conhecido por si mesmos, por si mesmos, sendo derramado no exterior em seus corações, e por seus serem chamados pela graça, e por seu amor a ele, e para o seu povo; e daí eles poderiam concluir que não devem cair, como os apóstatas antes de falar; Desde então, em conseqüência de ser amado por Deus, eles foram escolhidos em Cristo até a salvação; Cristo foi dado para morrer por eles; Eles tinham o espírito enviado para o coração; eles foram justificados, perdoados e adotados; Nem poderiam ser separados do amor de Deus: e o apóstolo também os liga, porque eles eram amados por ele, não apenas como sendo seus compatriotas, mas como santos: e isso ele diz para testemunhar seu afeto para eles; para mostrar que o que ele disse não era do ódio deles, ou preconceito a eles; e que suas exortações, cuidados e rebuimentos, podem ser melhor tomadas; e particularmente que eles poderiam creditar o que ele diz, que ele era "persuadido coisas melhores" deles, do que o que ele havia dito dos outros em Hebreus 6: 4 Mesmo como são expressos em Hebreus 6:10 Ele foi persuadido eles tinham a verdadeira graça de Deus; Considerando que as pessoas acima mencionadas tiveram apenas presentes, quando no auge de sua profissão; E o menor grau de graça é melhor que os maiores presentes que os homens podem ser possuídos: Graça faz um homem um homem bom, não presentes; Um homem pode ter grandes presentes e não ser um bom homem; A graça é útil para o eu de um homem, os presentes são principalmente úteis para os outros; A graça torna os homens frutíferos, quando os presentes os deixam estéreis</p><p>no conhecimento de Cristo; A graça é duradoura, quando os presentes falham e cessam e desaparecem.</p><p>Adam Clarke</p><p>Comentário Bíblico</p><p>Verso Hebreus 6:9 (Mas amados) Aqui ele suaviza o que disse antes; tendo dado a eles a mais solene advertência contra a apostasia, ele agora os encoraja a perseverar, elogia o bem que há neles e os estimula a vigilância e atividade. Coisas melhores de você] Do que você deve se parecer com aquele terreno infrutífero que pode ser melhorado por plantio direto, e é jogado em resíduos e é adequado apenas para os animais do florestas para perambular. (Coisas melhores de você) Do que você deve se parecer com aquele terreno infrutífero que pode ser melhorado por plantio direto, e é jogado em resíduos e é adequado apenas para os animais do florestas para perambular. Coisas que (acompanham a salvação) τα εχομενα σωτηριας. Coisas que são adequadas para um estado de salvação ; você ainda dá provas de que, o que quer que os outros tenham feito, não partiu do Deus vivo . Vários de seus irmãos já apostataram, e toda a nação está em um estado de rebelião contra Deus; e, em conseqüência de sua rejeição final de Cristo e seu Evangelho, estão prestes a ser finalmente rejeitados por Deus. Eles devem enfrentar destruição ; eles têm as coisas que são adequadas e indicativo de um estado de reprovação ; a ira de Deus virá sobre eles ao extremo ; mas, enquanto eles encontram destruição, você deve encontrar salvação . É digno de nota que nenhum cristão genuíno pereceu na destruição de Jerusalém; todos eles, antes do cerco de Tito, escaparam para Pella , em Coelosyria; e é notável que nenhum judeu tenha escapado! todos caíram pela espada , morreram por fome ou foram levados para a cativeiro ! De acordo com sua própria imprecação, Seu sangue esteja sobre nós e nossos filhos , Deus visitou e vingou o sangue inocente de Cristo sobre eles e sua posteridade; e eles continuam a ser monumentos de seu desagrado até os dias atuais.</p><p>Verso Hebreus 6:10. (Deus não é injusto) Deus está apenas limitado aos homens por sua própria promessa : esta promessa ele não é obrigado a fazer; mas, uma vez feita, sua retidão ou justiça exige que ele a mantenha; portanto, tudo o que ele prometeu, ele certamente fará. Mas ele prometeu recompensar todo bom trabalho e trabalho de amor , e ele certamente recompensará o seu; A promessa de Deus é a dívida de Deus.</p><p>Todo bom trabalho deve brotar de fé no nome , ser e bondade de Deus; e todo trabalho que é realmente bom deve ter amor por seu motivo , assim como Deus para seu fim .</p><p>A palavra του κοπου, labor , prefixada a amor , é ausente em quase todos os EM. e versão de importância. Griesbach o deixou fora do texto.</p><p>Hernandes Dias Lopes</p><p>Comentário Expositivo de Hebreus (6:10)</p><p>Hernandes diz que: O trabalho e o amor que os crentes evidenciaram por Deus, traduzidos no serviço aos santos, são uma evidência de sua salvação, e não a causa de sua salvação. Uma vida transformada demostra amor, fruto do Espírito. Guthrie diz que aqueles que demonstram amor servindo aos santos estão exibindo os resultados das coisas que são melhores. Fritz Laubach acrescenta acertadamente que “amor” e “trabalho” não podem se separar um do outro. O amor não se restringe a sentimentos, porém impele para a ação que ajuda o semelhante. O amor a Jesus busca a comprovação no serviço aos santos (Gl 5.6).</p><p>A Bíblia nos ensina que Deus aceita como dádiva de nossa parte tudo o que fazemos em favor do nosso próximo (Mt 25.40; Pv 19.17). Ao mesmo tempo que Deus se esquece dos nossos pecados, ele se lembra dos atos de bondade que praticamos em prol do seu povo. Essas obras podem ser esquecidas por aqueles que a recebem, mas jamais serão esquecidas por Deus (Mt 25.40).</p><p>Adam Clarke</p><p>Comentário Bíblico</p><p>Nesse verso 11  Desejamos επιθυμουμεν, desejamos sinceramente , que cada pessoa entre vocês pode continuar ενδεικνυσθαι, para manifestar , exibir para visualização completa, a mesma diligência. Pode haver razão para suspeitar que alguns, por meio do medo do homem, podem não desejar que o bem que fizeram seja visto , para que eles também não sofram perseguição. Isso não seria compatível com o espírito generoso e nobre do Evangelho; o homem que tem medo de deixar seu decidido apego a Deus ser conhecido, não está longe de se desviar. Aquele que tem mais medo do homem do que do Deus Todo-Poderoso pode ter muito pouco religião. Como a Igreja de Cristo exigia que todos aqueles que nestes tempos abraçaram o Evangelho fossem publicamente batizados, aqueles que se submeteram a este rito deram prova cabal de que estavam totalmente convencidos das verdades do Cristianismo; e eles deram isso como um público promessa de que seriam fiéis.</p><p>A mesma diligência ] Eles tinham uma fé ativa e um trabalhando ama , e o apóstolo deseja que eles perseverar em ambos. Eles foram diligentes, muito diligentes, e ele deseja que continuem assim.</p><p>Para a plena certeza de esperança, Προς την πληροφοριαν της ελπιδος. "A plena garantia de fé," diz o Sr. Wesley, "refere-se ao presente perdão; a plena garantia de esperança , para a glória futura: o primeiro é o mais alto grau de Evidência divina de que Deus está reconciliado comigo no Filho de seu amor; o último é o mesmo grau de Evidência divina, operado na alma pela mesma inspiração imediata do Espírito Santo, de graça perseverante e de glória eterna. como fé cada momento contempla com aberto cara, tanto, e nada mais, espero ver por toda a eternidade. Mas esta certeza de fé e esperança não é uma opinião, nem uma simples construção das Escrituras, mas é dada imediatamente pelo poder do Espírito Santo, e o que ninguém pode ter para outro, mas apenas para ele. "</p><p>E desejamos que cada um de vocês mostre a mesma diligência para a plena certeza de esperança até o fim:</p><p>Ver. 11. (Mostre a mesma diligência) John Trapp diz em seu comentário que: Um homem pode verdadeiramente dizer que o mar queima, ou o fogo esfria, já que a certeza da salvação gera segurança e frouxidão.</p><p>Para a garantia total ] Todos os deveres tendem para a garantia, ou brotam dela. Devemos nos esforçar para obter as riquezas de plena segurança, Colossenses 2:2 . Mas, caso nossa garantia não seja tão justa, não ceda às tentações e arrazoamentos carnais. Moedas que ainda têm pouco do selo, mas são atuais.</p><p>Charles Spurgeon</p><p>Comentário Bíblico</p><p>Esperamos que cada um de vocês fique o mesmo diligência para a plena garantia de esperança até o fim: .</p><p>Charles Spurgeon nos diz em seu comentário: Mantem; Seja como sério hoje como você tinha vinte anos, quando você foi batizado e se juntou à igreja: Mostrar a mesma diligência até o fim. Ainda assim," elabore sua própria salvação com medo e tremor, pois é Deus que trabalha em vocês dois e a fazer de seu bom prazer?</p><p>Hebreus 6:12. que não sejam preguiçosos, mas seguidores deles que através da fé e paciência herdam as promessas. Pois quando Deus fez promessa a Abraão porque ele poderia jurar por não, ele se revolve por si mesmo, dizendo, certamente bênção eu te abençoarei, e multiplicarei eu vou multiplicar ti. E assim, depois que ele tinha sofrido pacientemente, ele obteve a promessa.</p><p>Hernandes Dias Lopes</p><p>Comentário Expositivo de Hebreus</p><p>O escritor adverte os crentes sobre o perigo da indolência. Essa mesma palavra grega nothroi já foi usada para adverti-los da lerdeza em ouvir (5.11). A estagnação produz indolência. A falta de perseverança no serviço atrofia os músculos da alma, produz flacidez espiritual e desemboca em apatia espiritual. Longe de se acomodarem, os crentes deveriam olhar para os heróis da fé que, mesmo sob imensas pressões e gigantescas provas, tiveram paciência para confiar nas promessas feitas por Deus e saudá-las ainda que de longe (11.13).</p><p>Em vez de cogitarem a possibilidade de retroceder, os crentes deveriam olhar para vida daqueles que, piedosamente, na história bíblica, andaram com Deus e, então, imitar o seu exemplo.</p><p>No versículo 10, o autor havia falado sobre o amor e, no versículo 11, sobre a esperança. Agora ele apresenta a fé à igreja.</p><p>Fé, amor e esperança são os pilares básicos sobre os quais repousa a vida da igreja de Jesus e dos quais os crentes nunca podem se apartar (1Co 13.13). Fé sem amor é fé racional, fria e morta; amor sem fé brota do idealismo humano; esperança que não está enraizada na comunhão de fé com Cristo e que não desagua na ação de amor que socorre o próximo é especulação egoísta e fanatismo.</p><p>Adam Clarke</p><p>Comentário Bíblico</p><p>Verso Hebreus 6:12. Para não ser preguiçoso ] Isso mostra como a garantia total da esperança deve ser regulamentada e mantido. Eles devem ser diligentes ; a preguiça os privará de esperança e fé. A fé que opera pelo amor manterá a esperança em seu pleno e devido exercício.</p><p>Seguidores deles Μιμηται δε - κληρονομουντων τας επαγγελιας ·</p><p>Que sejais imitadores ou imitadores daqueles que estão herdando as promessas . E eles herdaram essas promessas pela fé naquele que é invisível e que, eles sabiam, não poderia mentir; e eles suportaram pacientemente as dificuldades e adversidades de todo tipo e perseveraram até a morte.</p><p>"As promessas feitas a Abraão e à sua semente foram,</p><p>1. Que Abraão deveria ter uma semente numerosa pela fé, bem como por descendência natural.</p><p>2. Que Deus seria um Deus para ele e para sua semente em suas gerações, por ser objeto de sua adoração e seu protetor.</p><p>3. Que ele lhes daria a posse de Canaã.</p><p>4. Que ele abençoaria todas as nações da terra nele.</p><p>5. Que ele abençoaria assim as nações por meio de Cristo, a semente de Abraão.</p><p>6. Que por meio de Cristo, da mesma forma, ele abençoaria as nações com a revelação do Evangelho. Quatro dessas promessas que os crentes gentios estavam herdando na época em que o apóstolo escreveu esta carta.</p><p>1. Eles se tornaram a semente de Abraão pela fé.</p><p>2. Deus se tornou o objeto de sua adoração e seu protetor.</p><p>3. Eles estavam desfrutando do conhecimento de Deus na Igreja do Evangelho e dos dons do Espírito. Gálatas 3:4.</p><p>Todas essas bênçãos foram concedidas a eles por meio de Cristo. Observando que os crentes gentios estavam realmente herdando as promessas; ou seja, as quatro bênçãos prometidas acima mencionadas, o apóstolo apelou para um fato inegável, na prova de que os crentes gentios, da mesma forma que os judeus crentes, eram herdeiros das promessas feitas a Abraão e sua semente. "Ver Dr. Macknight . As promessas podem ser consideradas como referindo-se ao descanso da fé aqui, e o resto da glória daqui em diante.</p><p>Conclusão</p><p>Os comentaristas oferecem insights valiosos sobre Hebreus 6:1-12. Ambos reconhecem a seriedade da advertência contra a apostasia, enquanto também enfatizam a importância da maturidade espiritual e da perseverança na fé. A confiança expressa na salvação dos leitores, baseada em seu amor e serviço, é um encorajamento poderoso para todos os crentes.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRUCE, F.F. A Epístola aos Hebreus. São Paulo: Editora Vida Nova, 2009.</p><p>KISTEMAKER, Simon. Hebreus. São Paulo: Editora Vida Nova, 2006.</p><p>LAUBACH, Fritz. Carta aos Hebreus : comentários esperança. Tradução de Werner Fuchs. Curitiba: Editora Evangélica,2000.</p><p>LOPES. Hernandes Dias. Hebreus: a superioridade de Cristo. São Paulo: Hagnos,2018.</p><p>GUTHRIE, Donald. Introdução e comentário de Hebreu. São Paulo: VIda Nova, 1983.</p><p>GILL, John. Exposition on the Entire Bible-Book of Hebrews (John Gill's Exposition on the Entire Bible 58) (English Edition). GraceWorks Multimedia, 2011</p><p>HENRY, Matthew. Comentário Biblico Matthew Henry: Obra Completa. Vida Publishers, 2013</p><p>Bíblia de Estudo Genebra, 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã. 2009.</p><p>https://www.bibliaplus.org/pt/commentaries/158/o-comentario-homiletico-completo-do-pregador/hebreus/6/1-8.</p><p>https://www.bibliaplus.org/pt/commentaries/7/comentario-biblico-de-adam-clarke/hebreus/6/9</p>

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