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<p>INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS</p><p>PREDIAIS – APLICAÇÃO NO</p><p>SISTEMA DE COMBATE À</p><p>INCÊNDIO</p><p>ENGª CIVIL VANESSA ANDRADE</p><p>Conteúdo</p><p>2</p><p>Introdução</p><p>Terminologia segundo a NBR 5626</p><p>Distribuição: Sistemas de abastecimento</p><p>Consumo Predial: Cálculos de dimensionamentos para consumo</p><p>Dimensionamento: Reservatórios e RTI</p><p>Sistema de combate à incêndio: Instalações e aparelhamentos; aplicação de água no combate à incêndio</p><p>Classificação de bombas</p><p>Dimensionamento</p><p>1. Introdução</p><p>✓ O objetivo dessas aulas será apresentar um resumo do</p><p>conteúdo da disciplina de Instalações Prediais Hidráulicas,</p><p>com aplicação para reserva técnica de combate à incêndio,</p><p>considerando as instalações em edificações construídas em</p><p>meio urbano.</p><p>✓ As instalações de água fria são os conjuntos de</p><p>tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos que</p><p>têm a finalidade de abastecer os pontos de utilização de</p><p>água em uma edificação.</p><p>3</p><p>Imagem 1: Instalação hidráulica residencial</p><p>1. Introdução</p><p>Instalação predial de água fria - NBR 5626</p><p>✓ Para uma instalação predial de água fria estar bem projetada é necessário que:</p><p>• O fornecimento de água aos usuários seja contínuo e em quantidade suficiente, armazenando, ao máximo, a um custo mais baixo</p><p>possível e minimizando, ao máximo, os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público;</p><p>• Preserve-se a qualidade da água;</p><p>o Para ser considerada potável, a água deve ter, entre outras, as seguintes características:</p><p>1. Ser: incolor, inodora e insípida</p><p>2. Turbidez máxima: 5mg/l de SiO2*</p><p>3. Dureza total: 200mg/l de CaCO3**</p><p>4. pH e alcalinidade máxima: pH=6 e isenção de alcalinidade</p><p>5. Sólidos totais: máximo de 1000mg/l</p><p>(Os sólidos totais dissolvidos constituem a soma dos teores de todos os constituintes minerais presentes na água.)</p><p>• Limite-se as pressões e velocidades a valores adequados para evitar vazamentos e ou ruídos indesejáveis;</p><p>✓ Uma vez tratada, a água é enviada aos reservatórios, posicionados estrategicamente nas cidades de forma a permitir uma</p><p>distribuição, em sua maioria, por gravidade. A estratégia de localização dos reservatórios está na setorização das cidades, em</p><p>função do relevo (topografia), de forma que o reservatório possa atender um setor definido.</p><p>4</p><p>* Dióxido de Silício Alimentício (SiO2) é um aditivo alimentar utilizado como agente antiaglomerante em diversas indústrias, como a alimentícia, farmacêutica, cosmética e de suplementos.</p><p>** Carbonato de cálcio</p><p>Imagem 2: Teste de turbidez</p><p>1. Introdução</p><p>5Imagem 3: Sistema de distribuição</p><p>2. Terminologia</p><p>• Barrilete: conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual derivam as colunas de distribuição.</p><p>• Coluna de distribuição: tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.</p><p>• Consumo diário: valor médio de água consumida num período de 24 horas em decorrência de todos os usos do edifício</p><p>no período.</p><p>• Perda de carga: é a perda de pressão causada pelo atrito entre o fluxo do</p><p>líquido e as paredes da tubulação, ou pela mudança de direção, ou</p><p>estrangulamento causado pelas conexões e registros</p><p>• Pressão de serviço: é a pressão máxima a que se pode submeter um tubo,</p><p>conexão, válvula, registro ou outro dispositivo, quando em uso normal.</p><p>• Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os</p><p>sub ramais.</p><p>• Sub ramal: tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do</p><p>aparelho sanitário</p><p>• Vazão: Denomina-se vazão (Q), o volume (V) de líquido que escoa por unidade de tempo (t).</p><p>Fórmula: Q= V/t Unidade de vazão: m³/s ou L/s 6</p><p>Imagem 4: Instalação hidráulica de água fria</p><p>2. Terminologia</p><p>7</p><p>Imagem 5: Barrilete concentrado Imagem 6: Barrilete ramificado</p><p>3. Distribuição</p><p>✓Os sistemas de água fria podem ser classificados em</p><p>• Direto: São sistemas diretos aqueles em que não há a utilização de reservatório e a água provém diretamente</p><p>da rede pública para os pontos de utilização. A vantagem desse sistema é o seu baixo custo porém se houver</p><p>qualquer interrupção na rede, faltará água na edificação.</p><p>➢ Vantagens: maior pressão e água de melhor qualidade,</p><p>devido a presença de cloro residual na rede de distribuição.</p><p>➢ Desvantagens: falta de água no caso de interrupção no</p><p>sistema e variações de pressão ao longo do dia, de acordo</p><p>com o consumo da população.</p><p>8</p><p>Imagem 7: Sistema direto</p><p>3. Distribuição</p><p>• Indireto: No sistema indireto há o uso de reservatórios de água, garantindo o uso de água mesmo quando</p><p>há a interrupção de fornecimento pela rede pública. O dimensionamento das caixas d’água é feito por meio</p><p>de cálculo do uso diário de acordo com o tipo de edificação e a quantidade de pessoas que irão utilizar a</p><p>água. O sistema indireto pode ser com ou sem bombeamento.</p><p>No caso de edificações com mais de três pavimentos (acima de 9m de altura), adota-se um reservatório</p><p>inferior, de onde a água é bombeada até o reservatório superior, por meio de um sistema de recalque.</p><p>9Imagem 8: Tipos de abastecimento indireto</p><p>3. Distribuição</p><p>• Indireto:</p><p>➢ Vantagens: fornecimento de água contínuo e pequena variação de pressão.</p><p>➢ Desvantagem: possibilidade de contaminação e maior custo de instalação.</p><p>10</p><p>Imagem 9: Sistema indireto</p><p>3. Distribuição</p><p>✓Os sistemas de água fria podem ser classificado em</p><p>• Misto: O abastecimento nesse caso é realizado tanto pelo sistema direto, quanto pelo indireto. O</p><p>sistema direto fica responsável por abastecer as torneiras externas, tanques e pontos de utilização no</p><p>térreo. Já o sistema indireto, fica encarregado de abastecer os demais pontos de utilização que não</p><p>contam com pressão suficiente para serem abastecidos diretamente e por abastecer dispositivos de</p><p>higiene, como chuveiros e torneiras internas.</p><p>11</p><p>Imagem 11: Tipos de abastecimento indiretoImagem 10: Abastecimento misto</p><p>Exercícios</p><p>12</p><p>1. Quais são os tipos de Sistema de Abastecimento? Fale sobre cada um deles.</p><p>2. Defina sistema de distribuição direto e cite suas vantagens e desvantagens;</p><p>3. Defina sistema de distribuição indireto e cite suas vantagens e desvantagens;</p><p>4. Defina sistema de distribuição misto e cite suas vantagens e desvantagens;</p><p>5. Faça um esboço simples de parte de um sistema de distribuição de água, onde se iniciará no</p><p>reservatório superior e terminará nos pontos de utilização (identificando com nomes os</p><p>componentes do sistema e abaixo definindo cada um deles);</p><p>4. Consumo</p><p>Instalação predial de água fria - NBR 5626</p><p>✓ A capacidade dos reservatórios de uma instalação predial de água fria deve ser estabelecida levando-se</p><p>em consideração o padrão de consumo de água no edifício e, onde for possível obter informações, a</p><p>frequência e duração de interrupções do abastecimento.</p><p>✓ O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para 24 h de</p><p>consumo normal no edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio, no caso de</p><p>residência de pequeno tamanho, recomenda se que a reserva mínima seja de 500 L.</p><p>✓ Quando a reserva de consumo for armazenada na mesma caixa ou célula utilizada para reserva de</p><p>combate a incêndio, devem ser previstos dispositivos que assegurem a recirculação total da água</p><p>armazenada.</p><p>13</p><p>4. Consumo</p><p>Instalação predial de água fria -</p><p>NBR 5626</p><p>✓ Para o dimensionamento da caixa</p><p>d’água, utiliza-se a tabela ao lado como</p><p>estimativa de consumo de água predial</p><p>diário. Por exemplo, se estiver sendo</p><p>projetado um reservatório de água para</p><p>um escritório, por padrão, adota-se o</p><p>consumo de água de 50 litros por</p><p>pessoa por dia.</p><p>✓ Importante: Quando não se sabe</p><p>quantas pessoas vão morar na</p><p>residência ou edifício, devemos utilizar</p><p>os dados da tabela abaixo:</p><p>14</p><p>Imagem 13: Tabela consumo predial</p><p>Imagem 12: Tabela consumo predial</p><p>* No caso de residência térreo,</p><p>considera-se 05 pessoas por unidade</p><p>residencial.</p><p>4. Consumo</p><p>15</p><p>Imagem 14: Tabela estimativa de consumo</p><p>edificações públicas</p><p>Imagem 15: Tabela estimativa de consumo</p><p>doméstico</p><p>4. Consumo</p><p>16Imagem 16: Tabela taxa de ocupação conforme a natureza do local</p><p>5. Dimensionamento</p><p>17</p><p>Dimensionamento de reservatório:</p><p>• Reserva Mínima = 1 dia de consumo</p><p>• Reserva usual = 2 dias de consumo</p><p>• Reserva Máxima = 3 dias de consumo</p><p>O acesso ao interior do reservatório, para inspeção e limpeza, deve ser</p><p>garantido através de abertura com dimensão mínima de 600 mm, em</p><p>qualquer direção. No caso de reservatório inferior, a abertura deve ser dotada</p><p>de rebordo com altura mínima de 100 mm para evitar a entrada de água de</p><p>lavagem de piso e outras.</p><p>Imagem 17: Reservatórios</p><p>* Exemplos</p><p>18</p><p>Exemplo 1: Dimensionamento de reservatório para residência</p><p>Vamos calcular o volume de água necessário para uma residência que possui 3 dormitórios e uma área de 20 m² de jardim.</p><p>Passo 1: Calcular a demanda diária</p><p>A residência possui:</p><p>3 dormitórios e segundo a Tabela 12, devem ser contabilizadas 2 pessoas por dormitório. Logo, a residência terá 6 pessoas.</p><p>Com base na Tabela 13, o consumo de água por dia numa residência é de 150L/pessoa e para jardins é de 1,5L/m²/dia.</p><p>Logo:</p><p>V = 6 pessoas x 150 litros/pessoa.dia + 20 m² x 1,5 litros/m².dia</p><p>V = 930 litros/dia</p><p>Além disso, deve-se atentar para as necessidades de reserva para proteção contra incêndio, o volume necessário para essa</p><p>reserva é estabelecido na norma. Aqui adotaremos 15% de reserva para proteção contra incêndio.</p><p>Volume diário = 930*(1 + 15%)</p><p>Volume diário = 1.070 litros por dia</p><p>Passo 2: Calcular o volume do reservatório</p><p>Para calcular o volume do reservatório multiplicamos o volume diário pelo período do qual se deseja ter reserva para garantir o</p><p>abastecimento.</p><p>Normalmente, utiliza-se 2 dias, logo:</p><p>Volume do reservatório = 2 x volume diário</p><p>Volume do reservatório = 2.140 litros</p><p>* Exemplos</p><p>19</p><p>Exemplo 2: Dimensionamento de reservatório para edifício</p><p>Um edifício de apartamentos possui 12 pavimentos, com 4 apartamentos por pavimento. Cada apartamento de 3 quartos</p><p>possui uma dependência completa de empregada (quarto de empregada). Como será o sistema de reservação de</p><p>água de consumo em 2 reservatórios, para um período de 2 dias?</p><p>Resolução: Para cada apartamento, deveremos considerar que existam 7 pessoas (2 para cada dormitório e mais 1 para o</p><p>quarto de empregada). Como temos 4 apartamentos por andar e 12 pavimentos no edifício, o número total de pessoas que</p><p>devemos considerar para o dimensionamento do reservatório de água é 4 x 12 x 7 = 336 pessoas.</p><p>De acordo com a tabela de estimativa de consumo predial diário, uma pessoa consome em média 200L de água/dia em</p><p>apartamentos. Logo, o consumo total diário do edifício será de 200 litros/hab x 336 hab = 67200 litros.</p><p>Como os reservatórios deverão atender o prédio por dois dias, não podemos de esquecer de multiplicar o consumo por 2:</p><p>67200 x 2 = 134400 litros.</p><p>Cálculo do reservatório inferior de água (60% do volume)</p><p>Para o cálculo do reservatório inferior de água, considera-se 3/5 da capacidade total encontrada, ou seja,</p><p>3/5 de 134400 L = 80640 litros.</p><p>Cálculo do reservatório superior de água (40% do volume)</p><p>Para o cálculo do reservatório superior de água, considera-se 2/5 da capacidade total encontrada, ou seja,</p><p>2/5 de 134400 L = 53760 litros.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>20</p><p>NT 001/2008 - PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO</p><p>✓ A norma técnica 01, tem por objetivo estabelecer os critérios para</p><p>tramitação de documentos referentes à segurança contra incêndio e</p><p>pânico das edificações e áreas de risco no Estado do Ceará.</p><p>✓ As medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco</p><p>devem ser apresentadas ao CBMCE para análise por meio do Projeto de</p><p>Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSIP).</p><p>✓ A NT01, explica que toda e qualquer edificação, independente da área</p><p>total construída, destinada a reunião de público, unidade de</p><p>combustível, venda e depósito de explosivos, portos, casas de fogos,</p><p>eventos temporários, indústrias, teatros, cinemas, hotéis e</p><p>construções temporárias em locais de difícil evacuação devem</p><p>apresentar as medidas de segurança contra incêndio e pânico por meio de</p><p>Projeto.</p><p>✓ A NT 18 explica que, as edificações existentes devem atender às</p><p>exigências da legislação vigente à época da construção ou regularização</p><p>e, no mínimo, possuírem as medidas de segurança consideradas básicas.</p><p>Imagem 18: Sistema de combate à incêndio</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>21</p><p>✓ Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico – critérios</p><p>▪ O Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSIP) deve ser utilizado para apresentação das medidas de</p><p>segurança contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco com área total construída acima de 750m²</p><p>e/ou mais de dois pavimentos.</p><p>▪ O Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico Simplificado (PSIPS) deve ser utilizado para apresentação</p><p>das medidas de segurança contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco com área total construída de</p><p>até 750m² e/ou até dois pavimentos, nas condições abaixo:</p><p>a)edificação e áreas de risco na qual não se exija proteção por sistema hidráulico de combate a incêndio;</p><p>b)posto de serviço e abastecimento cuja área construída não ultrapasse 750 m², excetuada a área de cobertura</p><p>exclusiva para atendimento de bomba de combustível.</p><p>c)locais de revenda de gases inflamáveis cuja proteção não exija sistemas fixos de combate a incêndio, devendo</p><p>ser observado os afastamentos e demais condições de segurança exigidos por legislação específica;</p><p>d)locais com presença de inflamáveis com tanques ou vasos aéreos cuja proteção não exija sistemas fixos de</p><p>combate a incêndio, devendo ser observado os afastamentos e demais condições de segurança exigidos por</p><p>legislação específica;</p><p>e)locais de reunião de público cuja lotação não ultrapasse 100 (cem) pessoas e não exija sistema fixo de combate</p><p>a incêndio;</p><p>f) não é permitida a apresentação de PSIPS onde a edificação e áreas de risco haja a necessidade de</p><p>comprovação da situação de separação entre edificações e áreas de risco.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>22</p><p>A RTI corresponde a traçar valores característicos de carga de incêndio nas edificações e áreas de risco, conforme a</p><p>ocupação e uso específico. Para determinação das medidas de proteção necessárias para uma edificação, ela deve</p><p>ser classificada segundo sua: Ocupação, Altura, Área, Carga de Incêndio</p><p>Imagem 19: Tabela 1 NT-01</p><p>Exemplo 3</p><p>1 – Condomínio horizontal de 10 unidades térreas, isoladas, com áreas de 200 m2.</p><p>1º. Passo: Classificar a edificação quanto ao uso (Consultar: NT 01 – Anexo, pág.30)</p><p>Grupo A, Ocupação: Residencial, Divisão A-1</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>23</p><p>2º. Passo: Classificar a edificação quanto a altura (Consultar: NT 01 /2014 Anexo, pág. 33)</p><p>Imagem 19: Tabela 2 NT-01</p><p>Casa com um pavimento: Edificação térrea</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>24</p><p>3º. Passo: Classificar a edificação quanto ao risco (Consultar: NT 01/ 2014 Anexo, pág. 33)</p><p>Os valores da carga de incêndio específica para as edificações destinadas a depósitos, explosivos e ocupações</p><p>especiais podem ser determinadas pela seguinte expressão:</p><p>Imagem 20: Anexo A NT-08</p><p>Onde:</p><p>qfi - valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso;</p><p>Mi - massa total de cada componente e do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá ser excedido durante a vida útil da</p><p>edificação exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em que Mi deverá ser reavaliado;</p><p>Hi - potencial calorífico específico de cada componente do material combustível, em megajoule por quilograma, conforme Tabela B.1 da NT 08;</p><p>Af - área do piso do compartimento, em metro quadrado.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>25</p><p>3º. Passo: Classificar a edificação quanto ao risco (Consultar: NT 01/ 2014 Anexo, pág. 33)</p><p>De posse da ocupação e Divisão definida no passo 1</p><p>Classe de Risco: Baixo – 300 MJ/m2</p><p>Imagem 21: Tabela 3 NT 01</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>26</p><p>✓ Sendo as unidades térreas e isoladas, com área menor que 750 m2, consultar tabela 4 da NT-01</p><p>Imagem 22: Tabela 4 da NT 01</p><p>✓ No caso de exigências</p><p>para edificações com</p><p>área superior</p><p>a 750 m2</p><p>e/ou com mais de dois</p><p>pavimentos, a norma</p><p>apresentas as tabelas</p><p>específicas para cada</p><p>grupo.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>27</p><p>NT 019/2020 - Sistema de Proteção por Hidrantes e</p><p>Mangotinhos</p><p>Os serviços destinados a segurança predial estão a cada dia mais</p><p>presentes, como por exemplo os Sistemas de Hidrantes e</p><p>Mangotinhos, utilizados em procedimentos contra incêndio.</p><p>✓ A reserva de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro</p><p>combate, durante determinado tempo. Após este tempo</p><p>considera-se que o Corpo de Bombeiros mais próximo atuará</p><p>no combate, utilizando a rede pública, caminhões tanque ou</p><p>fontes naturais.</p><p>✓ A diferença é que os mangotinhos são feitos com base em</p><p>mangueiras semirrígidas, como aquelas de postos de</p><p>gasolinas, que usamos ao abastecer. Basicamente o sistema</p><p>de mangotinhos substitui os esguichos, mangueiras e abrigos</p><p>de mangueiras por um carretel, de acordo com a NBR</p><p>16642:2019.</p><p>Imagem 23: Hidrante Imagem 24: Mangotinho</p><p>Os mangotinhos são usados para edificações de risco leve, como edifícios residenciais verticais, de</p><p>acordo com a ABNT NBR 11861:1998, no entanto cada estado possui legislação específica.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>28</p><p>NBR 13714/2000 - Sistema de Proteção por Hidrantes e Mangotinhos</p><p>✓ Para qualquer sistema de hidrante ou de mangotinho, o volume mínimo de água da reserva de incêndio deve</p><p>ser determinado conforme indicado: V =Q x t</p><p>Onde:</p><p>▪ Q é a vazão de duas saídas do sistema aplicado, conforme a tabela 1 da NBR, em litros por minuto;</p><p>▪ t é o tempo de 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min para sistemas do tipo 3;</p><p>▪ V é o volume da reserva, em litros.</p><p>Imagem 25: Tabela 1 - Tipos de sistemas</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>29</p><p>NT 019/2020 - Sistema de Proteção por Hidrantes e Mangotinhos</p><p>✓ Os sistemas de combate a incêndio estão classificados em sistema tipo 1 (mangotinho) e sistemas tipo 2, 3, 4 e</p><p>5 (hidrantes), conforme especificado na tabela abaixo.</p><p>Imagem 26: Tabela 1: Tipos de Sistemas de proteção por Hidrantes e/ou Mangotinhos.</p><p>Notas específicas:</p><p>1- Número de expedições refere-se à quantidade de válvulas em cada ponto de hidrante. As edificações que são atendidas por um único ponto de hidrante deverão possuir duas expedições,</p><p>independente do sistema adotado.</p><p>2- Hidrantes localizados internamente à edificação poderão ter linhas de mangueiras com comprimento máximo de 30m. Hidrantes localizados no lado externo da edificação poderão ter</p><p>linhas de mangueiras com comprimento máximo de 60m, desde que atendam ao item 5.7.2 desta NTCB.</p><p>3- As vazões especificadas são as mínimas consideradas em cada um dos dois hidrantes mais desfavoráveis em uso simultâneo, nos termos do item 6.1.2 desta NTCB.</p><p>4- Pressão mínima em metros de coluna de água considerada na expedição do esguicho regulável, nos termos do item 6.1.2 desta NTCB.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>30</p><p>NT 019/2020 - Sistema de Proteção por Hidrantes e Mangotinhos</p><p>✓ A definição do sistema de hidrantes e mangotinhos a ser instalado nas edificações e locais de riscos ocorre em</p><p>função de sua ocupação/uso, conforme estabelecido na tabela abaixo.</p><p>Imagem 27: Tabela 2: Tipos de Sistema em função da Ocupação/Uso.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>31</p><p>NT 019/2020 – Hidrante de Recalque</p><p>✓ Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um</p><p>prolongamento até a entrada da edificação, de mesmo diâmetro da tubulação principal,</p><p>cujos engates devem ser compatíveis com os usados pelo Corpo de Bombeiros Militar.</p><p>✓ Para os sistemas com vazão superior a 1.000 L/min deve haver duas entradas para o</p><p>recalque de água por meio de veículo de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros</p><p>Militar.</p><p>✓ As entradas devem ser localizadas equidistantes e simétricas de modo a se obter a</p><p>maior eficácia do sistema.</p><p>✓ O dispositivo de recalque deve ser instalado na fachada principal da edificação, ou no</p><p>muro da divisa com a rua/passeio público e possuir as seguintes características</p><p>(Imagem 28):</p><p>a) Estar em um abrigo embutido com a inscrição “INCÊNDIO”, fabricado em material</p><p>resistente a choques mecânicos e a intempéries;</p><p>b) A introdução deve estar voltada para a rua e para baixo em um ângulo de 45º;</p><p>c) Estar entre 0,60 m e 1,50 m de altura em relação ao piso do passeio;</p><p>d) Estar localizado de modo a permitir a aproximação da viatura do Corpo de Bombeiros</p><p>para o recalque da água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer</p><p>obstáculo que dependa de remoção.</p><p>Imagem 28: Hidrante de recalque na fachada</p><p>ou muro da divisa com o passeio público.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>32</p><p>NT 019/2020 – Hidrante de Recalque</p><p>✓ Na impossibilidade técnica e nas edificações consideradas existentes, o dispositivo</p><p>de recalque pode ser instalado no passeio público, mediante justificativa técnica</p><p>através de croquis, esquemas, plantas, memoriais, e outros documentos</p><p>necessários à análise, devendo possuir as seguintes características (Imagem 29):</p><p>a) Ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno;</p><p>b) Possuir tampa articulada e requadro em ferro fundido ou material similar,</p><p>identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m;</p><p>c) A introdução deve estar voltada para cima em ângulo de 45º e posicionada, no</p><p>máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do passeio e no mínimo</p><p>0,15 m das paredes internas;</p><p>d) Estar afastado no máximo 1 m da guia do passeio.</p><p>✓ A existência de um registro do tipo gaveta ou esfera, situado a no máximo 0,50 m do</p><p>nível do piso acabado e que permita o fluxo de água nos dois sentidos é facultativa.</p><p>✓ Quando a edificação estiver há mais de 15 m do arruamento interno, deve ser</p><p>instalado um dispositivo de recalque do tipo coluna com válvula apropriada para o</p><p>recalque pelo Corpo de Bombeiros Militar. Sua localização não deve ser superior a 10</p><p>m do local de estacionamento das viaturas do Corpo de Bombeiro Militar.</p><p>✓ É vedada a instalação do dispositivo de recalque em local que tenha circulação ou</p><p>passagem de veículos.</p><p>Imagem 29: Hidrante de recalque no passeio.</p><p>* Exemplos</p><p>33</p><p>Continuação do exemplo 2: Dimensionamento de reservatório</p><p>Cálculo do reservatório de incêndio</p><p>Para o cálculo do volume da reserva técnica de incêndio, usamos a fórmula V = Q x t, conforme item 5.4.2 da NBR</p><p>13.714/2000, onde:</p><p>V = Volume da reserva técnica de incêndio em litros;</p><p>Q = É a vazão, em litros por minuto, de dois jatos de água do hidrante mais desfavorável hidraulicamente, conforme item</p><p>5.3.3 e Tabela 1 da NBR 13.714/2000;</p><p>t = É o tempo de 60 minutos para sistemas tipo 1 e 2, e de 30 minutos para sistema tipo 3.</p><p>No exemplo dado anteriormente, o prédio é classificado como</p><p>residencial, de habitação multifamiliar que precisa de um</p><p>sistema do tipo 1.Para calcularmos o volume necessário para a</p><p>reserva técnica de incêndio, aplicaremos a fórmula demonstrada</p><p>acima.</p><p>V = Q x t</p><p>onde, V = (80 + 80)* x 60**</p><p>V = 160 x 60</p><p>V = 9.600 litros</p><p>Imagem 31: Reservatório conjugado</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>34</p><p>NT 019/2020 – Hidrante de Recalque</p><p>✓ O volume mínimo de água da reserva técnica de incêndio de qualquer sistema de hidrante deve seguir os parâmetros</p><p>da tabela abaixo:</p><p>Imagem 30: Volume mínimo da reserva técnica de incêndio.</p><p>Próxima aula…</p><p>35</p><p>DIMENSIONAMENTO DE:</p><p>• Hidrantes</p><p>• Incêndio RTI</p><p>• Chuveiros automáticos</p><p>• Bombas</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>36</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ Em qualquer edificação, o dimensionamento deve consistir na determinação do caminhamento das tubulações, dos diâmetros,</p><p>dos acessórios e dos suportes, necessários e suficientes para garantir o funcionamento dos sistemas previstos nesta Norma.</p><p>✓ Os hidrantes ou mangotinhos devem ser distribuídos de tal forma que, qualquer ponto da área a ser protegida seja alcançado por</p><p>um (sistema tipo 1) ou dois (sistemas tipos 2 e 3) esguichos, considerando-se o comprimento da(s) mangueira(s) e seu trajeto real</p><p>e desconsiderando-se o alcance</p><p>do jato de água.</p><p>✓ Para o dimensionamento, deve ser considerado o uso simultâneo dos dois jatos de água mais desfavoráveis hidraulicamente, para</p><p>qualquer tipo de sistema especificado, considerando-se no mínimo as vazões obtidas conforme a tabela 2 da NT.</p><p>✓ Recomenda-se que o sistema seja dimensionado de forma que a pressão máxima de trabalho, em qualquer ponto do sistema, não</p><p>ultrapasse 100mca (1000 kPa).</p><p>✓ A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a 65mm (2 ½ “).</p><p>✓ Para as edificações do Grupo A pode ser utilizada tubulação com diâmetro nominal 50mm (2”) em cobre, tubo sem costura e</p><p>exclusivamente para edificações de risco leve ou baixo e desde que comprovado tecnicamente o desempenho hidráulico dos</p><p>componentes e do sistema, através de laudo de laboratório oficial competente.</p><p>✓ Para fins de cálculo hidráulico e dimensionamento da reserva de água, a demanda do sistema de hidrantes deve ser adicionada ao</p><p>cálculo da demanda do sistema de chuveiros.</p><p>❑ Os equipamentos de combate a incêndio mais comuns são os hidrantes, chuveiros automáticos sprinklers, as bombas</p><p>hidráulicas, extintores de incêndio, alarmes, mangueiras, Iluminação de emergência, porta corta-fogo, sinalização e outros</p><p>menos populares, como o abrigo contra incêndio. https://youtu.be/ACbSRj_mUTo?t=1169</p><p>https://youtu.be/ACbSRj_mUTo?t=1169</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>37</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ O cálculo hidráulico das tubulações deve ser executado por métodos adequados para este fim, sendo que os</p><p>resultados alcançados têm que satisfazer a uma das seguintes equações apresentadas a seguir:</p><p>a) Hazen Williams</p><p>Onde:</p><p>J é a perda de carga por atrito, em quilopascals por metro;</p><p>Q é a vazão, em litros por minuto;</p><p>C é o fator de Hazen Williams;</p><p>d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros.</p><p>Imagem 31: Fator "c" de hazen-williams .</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>38</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ As edificações com área construída superior a 750 m2 e/ou altura superior a 12 m devem ser</p><p>protegidas por sistemas de mangotinhos ou de hidrantes conforme estabelecido na tabela D.1.</p><p>✓ O cálculo hidráulico das tubulações deve ser executado por métodos adequados para este fim, sendo</p><p>que os resultados alcançados têm que satisfazer a uma das seguintes equações apresentadas a</p><p>seguir:</p><p>b) Colebrook (“fórmula universal”)</p><p>Onde:</p><p>hf é a perda de carga, em metros de coluna d’água;</p><p>f é o fator de atrito;</p><p>L é o comprimento virtual da tubulação (tubos + conexões), em metros;</p><p>D é o diâmetro interno, em metros;</p><p>v é a velocidade do fluido, em metros por segundo;</p><p>g é a aceleração da gravidade, em metros por segundo, por segundo;</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>39</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ A velocidade da água no tubo de sucção das bombas de incêndio não deve ser superior a 4 m/s, a qual</p><p>deve ser calculada pela equação:</p><p>Onde:</p><p>V é a velocidade da água, em metros por segundo;</p><p>Q é a vazão de água, em metros cúbicos por segundo;</p><p>A é a área interna da tubulação, em metros quadrados.</p><p>para da área deve ser considerado o diâmetro interno da tubulação</p><p>✓ A velocidade máxima da água na tubulação não deve ser superior a 5 m/s, a qual deve ser calculada</p><p>conforme equação indicada em 5.3.9.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>40</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ A reserva técnica de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate durante determinado</p><p>tempo.</p><p>Imagem 32: Volume mínimo da reserva técnica de incêndio</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>41</p><p>NT 006/2008 - Sistema de hidrantes para combate a incêndio</p><p>✓ Os sistemas de combate a incêndio por hidrantes estão classificados em tipos I, II, III e IV, conforme</p><p>especificado na Tabela 2.</p><p>Imagem 33: Tipos de sistemas de proteção por hidrante</p><p>Imagem 34: Componentes para cada hidrante simples</p><p>✓ Para cada ponto de hidrante são obrigatórios os materiais descritos conforme tabela abaixo.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>42</p><p>NBR 16642:2019 Conjunto de mangueira semirrígida e acessórios para combate a incêndio</p><p>✓ De acordo com a ABNT NBR 16642:2019 o mangotinho é um equipamento de combate a incêndio constituído de</p><p>mangueira, esguicho regulável, válvula e carretel. A mangueira é semirrígida com diâmetro de 25 mm. Por não</p><p>permitir deformações, a mangueira é enrolada em um carretel instalado no interior do abrigo. O conjunto é</p><p>dotado de um esguicho regulável de diâmetro DN 25 já previamente conectado, fazendo assim, que o sistema</p><p>sempre esteja pronto para uso.</p><p>NBR 12779 - Mangueira de incêndio — Inspeção, manutenção e cuidados</p><p>Manutenção:</p><p>✓ A norma regulamenta que as mangueiras de incêndio devem ser</p><p>inspecionadas a cada 6 meses e que o teste hidrostático deve ser</p><p>realizado a cada 12 meses, a fim de verificar se há a necessidade de</p><p>manutenção dos equipamentos.</p><p>✓ Todos os hidrantes devem ter a mangueira corretamente enrolada e</p><p>dispor de bico e chave “Storz”.</p><p>✓ A mangueira não deve ter água em seu interior, nem a caixa de hidrante,</p><p>isso ocasionaria o apodrecimento do tecido da mangueira.</p><p>✓ O registro do barrilete do hidrante deve estar sempre aberto.</p><p>Imagem 35: Mangueiras usadas no combate</p><p>à incêndio</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>43</p><p>NT-015 – Sistema de chuveiros automáticos</p><p>➢ O sistema de proteção por chuveiros automáticos será elaborado de acordo com critérios estabelecidos na NBR</p><p>10897 e na NBR 13792, desde que não contrarie as adequações constantes desta Norma Técnica.</p><p>➢ Um sprinkler é um dispositivo comumente utilizado no combate a incêndios. Ele é composto de uma “armadura”,</p><p>um elemento sensível, chamado bulbo. O bico de sprinkler é rosqueado a uma tubulação pressurizada e</p><p>permanece fechado por tampa travada pelo bulbo. As roscas normalmente são de ½” ou ¾” NPT.</p><p>NBR 10897: 2014 - Classificação dos riscos das ocupações</p><p>❑ As ocupações, ou partes delas, devem ser classificadas de acordo com a quantidade e combustibilidade do</p><p>conteúdo, quantidade prevista de liberação de calor, potencial total de liberação de energia e presença de líquidos</p><p>inflamáveis e combustíveis.</p><p>➢ Ocupações de risco leve: volume e combustibilidade do conteúdo (carga incêndio) baixo;</p><p>➢ Ocupações de risco ordinário: volume e combustibilidade médios, subdividido em:</p><p>▪ Grupo I: combustibilidade baixa e a quantidade de materiais combustíveis moderada</p><p>▪ Grupo II: quantidade e combustibilidade de moderada a alta.</p><p>➢ Ocupações de risco extra ou extra ordinário: volume e combustibilidade altos, com possibilidade de incêndio</p><p>rápido e grande liberação de calor, subdividido em:</p><p>▪ Grupo I: quantidade e a combustibilidade do conteúdo são muito altas, podendo haver a presença de pós e</p><p>outros materiais que provocam incêndios de rápido desenvolvimento, produzindo alta taxa de liberação de calor.</p><p>▪ Grupo II: moderada ou substancial quantidade de líquidos combustíveis ou inflamáveis.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>44</p><p>NT-015 – Sistema de chuveiros automáticos</p><p>➢ Classificação dos sistemas</p><p>1. Sistemas de tubo molhado: sistema de chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contenha água</p><p>e conectada a uma fonte de abastecimento, de maneira que a água seja descarregada imediatamente pelos</p><p>chuveiros automáticos, quando abertos pelo calor de um incêndio</p><p>2. Sistemas de ação prévia: Subdividido em:</p><p>a)Sistema com bloqueio simples: permite a entrada de água na tubulação de chuveiros automáticos após a</p><p>operação dos detectores;</p><p>b)sistema sem bloqueio: permite a entrada de água na tubulação de chuveiros automáticos após a operação</p><p>dos detectores ou dos chuveiros automáticos;</p><p>c)sistema com bloqueio duplo: permite a entrada de água na tubulação de chuveiros automáticos quando</p><p>da operação dos detectores e dos chuveiros automáticos.</p><p>3. sistemas de dilúvio: semelhante ao sistema de ação prévia, a diferença é que os chuveiros permanecem</p><p>ligados constantemente. Na mesma área protegida pelos chuveiros, é instalado um sistema</p><p>automático de</p><p>detecção de incêndio, ligado a uma válvula de dilúvio. Caso ocorra um princípio de incêndio, os detectores</p><p>irão atuar e provocar a abertura da válvula, permitindo a admissão da água na tubulação, a qual descarregará</p><p>através de todos os chuveiros abertos de uma só vez, a abertura da válvula faz soar, automática e</p><p>simultaneamente um alarme de incêndio.</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>45</p><p>NT-015 – Sistema de chuveiros automáticos</p><p>➢ Detecção</p><p>✓ Podem ser usados sistemas hidráulicos (por exemplo, chuveiros</p><p>automáticos), pneumáticos, detectores de fumaça, de calor, de</p><p>radiação infravermelha/ultravioleta ou outros tipos de detectores,</p><p>dependendo do tipo de risco a ser protegido.</p><p>➢ Ensaios de aceitação de sistema</p><p>✓ Ensaio hidrostático</p><p>• Toda a tubulação e acessórios passíveis de serem submetidos à pressão de trabalho do</p><p>sistema devem ser ensaiados hidrostaticamente à pressão de 1 380 kPa e devem manter essa pressão por 2 h, sem perdas.</p><p>Partes do sistema normalmente sujeitas a pressões de trabalho superiores a 1 040 kPa devem ser ensaiadas a uma pressão de</p><p>350 kPa acima da pressão de trabalho do sistema.</p><p>• Em caso de alteração ou ampliação de um sistema existente que afete 20 ou menos chuveiros automáticos, o ensaio</p><p>hidrostático deve ser feito à pressão de trabalho do sistema. Caso a alteração ou ampliação afete mais de 20 chuveiros</p><p>automáticos, a nova parte do sistema deve ser isolada e ensaiadas à pressão de 1 380 kPa no mínimo, durante 2 h.</p><p>Modificações que não possam ser isoladas não precisam ser ensaiadas à pressão superior à pressão de trabalho do sistema.</p><p>Imagem 36: Sprinklers</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>46</p><p>NT-015 – Sistema de chuveiros automáticos</p><p>➢ Ensaios de aceitação de sistema</p><p>✓ Ensaios operacionais de sistemas</p><p>• Detectores de fluxo: O ensaio dos dispositivos de detecção de fluxo d’água, incluindo os circuitos de alarme,</p><p>deve ser realizado no dreno de fim de linha. O ensaio deve gerar um alarme audível, iniciado até 5 min após a</p><p>abertura do dreno, que deve parar quando cessar o fluxo de água.</p><p>• Dilúvio: A operação automática da válvula de dilúvio ou de ação prévia deve ser ensaiada de acordo com o</p><p>manual do fabricante.</p><p>• Dreno principal: A válvula do dreno principal deve ser aberta e assim permanecer até que a pressão do sistema</p><p>seja estabilizada. As pressões estática e residual devem ser registradas no certificado de ensaio do instalador.</p><p>• Ensaio operacional: Cada hidrante interligado à rede de chuveiros automáticos deve ser completamente</p><p>aberto e fechado, sob pressão do sistema. Quando houver bombas de incêndios, tal ensaio deve ser feito com</p><p>estas em funcionamento. Todas as válvulas de controle devem ser completamente fechadas e abertas sob</p><p>pressão do sistema para assegurar uma adequada operação.</p><p>• Válvula redutora de pressão</p><p>• Válvulas de retenção</p><p>6. Sistema de</p><p>combate à</p><p>incêndio</p><p>NT-015 – Sistema de chuveiros</p><p>automáticos</p><p>• Condições mínimas de</p><p>funcionamento do sistema de</p><p>chuveiros automáticos para cada</p><p>classe de risco de ocupação.</p><p>47</p><p>Imagem 37: Condições mínimas de funcionamento do</p><p>sistema de chuveiros automáticos</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>48</p><p>NT 006/2008 – Reservatório – Anexo B</p><p>✓ A RTI corresponde a traçar valores característicos de carga de incêndio nas edificações e áreas de risco,</p><p>conforme a ocupação e uso específico.</p><p>✓ Quando o reservatório atender a outros abastecimentos, as tomadas de água destes devem ser instaladas de</p><p>modo a garantir o volume que reserve a capacidade efetiva para o combate.</p><p>✓ A capacidade de funcionamento efetivo de um reservatório para incêndio deve levar em conta a classe de</p><p>risco da ocupação. Uma vez que é preciso ter o tempo mínimo de operação do sistema de acordo com a sua</p><p>classificação na norma.</p><p>▪ Para o dimensionamento do reservatório, é necessário saber a vazão total do tanque. Esse dado é obtido por</p><p>meio do seguinte cálculo:</p><p>vazão do sistema de sprinklers + vazão do sistema de hidrantes = vazão total</p><p>▪ Após alcançar esse resultado, para descobrir a capacidade de funcionamento do seu reservatório, basta</p><p>multiplicar a vazão total pelo tempo de vazão. Ou seja:</p><p>(Vazão dos sprinklers + vazão dos hidrantes) x tempo = capacidade</p><p>6. Sistema de combate à incêndio</p><p>49</p><p>NT 006/2008 – Reservatório – Anexo B</p><p>✓ O reservatório poderá ser: Elevado (ação da gravidade), ao nível do</p><p>solo, semienterrado ou subterrâneo.</p><p>✓ Deverá ser instalada válvula de retenção na saída adutora do</p><p>reservatório quando elevado e na saída da bomba de recalque quando</p><p>subterrâneo ou ao nível do solo.</p><p>Imagem 39: Reservatórios</p><p>Imagem 38 – Demanda de hidrantes e duração do abastecimento de água para</p><p>sistemas projetados por cálculo hidráulico</p><p>7. Classificação de bombas</p><p>50</p><p>NBR 13714:2000 – Bombas de incêndio / NT – 006/2008 (Anexo C)</p><p>✓ A capacidade das bombas principais, em vazão e pressão, é suficiente para manter a demanda do sistema de</p><p>hidrantes, de acordo com os critérios adotados.</p><p>✓ Não é recomendada a instalação de bombas de incêndio com pressões superiores a 100mca (1MPa).</p><p>✓ Quando o abastecimento é feito por bomba de incêndio, deverá possuir pelo menos uma bomba elétrica ou de</p><p>combustão interna e esta deverá abastecer exclusivamente o sistema.</p><p>✓ As bombas de incêndio, devem atingir pleno regime em aproximadamente 30s após a sua partida.</p><p>✓ O desligamento deve ocorrer somente por meio manual, no próprio painel de comando, localizado na casa de</p><p>bombas.</p><p>✓ Quando a(s) bomba(s) de incêndio for(em) automatizada(s), deve ser previsto pelo menos um ponto de acionamento</p><p>manual para a(s) mesma(s), instalado em local seguro e que permita fácil acesso.</p><p>✓ As bombas de incêndio não podem ser instaladas em salas que contenham qualquer outro tipo de máquina ou motor,</p><p>exceto quando estes últimos se destinem a sistemas de proteção e combate a incêndio que utilizem a água como</p><p>agente de combate.</p><p>✓ As bombas devem ser ligadas através de pressostato, chave de fluxo ou botoeira.</p><p>7. Classificação de bombas</p><p>51</p><p>NBR 13714:2000 – Bombas de incêndio / NT – 006/2008 (Anexo C)</p><p>❑ As bombas utilizadas devem ser do tipo centrífugas acionadas por</p><p>motor elétrico ou a combustão.</p><p>✓ Bomba principal: Bomba hidráulica centrífuga destinada a</p><p>recalcar água para os sistemas de combate a incêndio.</p><p>✓ Bomba de pressurização (Jockey): Bomba hidráulica centrífuga</p><p>destinada a manter o sistema pressurizado em uma faixa</p><p>preestabelecida. Esta deve ter vazão máxima de 20l/min</p><p>✓ Bomba de reforço: Bomba hidráulica centrífuga destinada a</p><p>fornecer água aos hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis</p><p>hidraulicamente, quando estes não puderem ser abastecidos</p><p>somente pelo reservatório elevado.</p><p>Imagem 40: Modelo de casa de bombas</p><p>8. Dimensionamento</p><p>• Exemplo de dimensionamento de</p><p>bombas no livro –</p><p>Instalaoes_Hidraulicas_e_Sánitarias_6</p><p>a_Edição_Helio_Creder P. 163</p><p>52</p><p>8. Dimensionamento</p><p>53</p><p>8. Dimensionamento</p><p>54</p><p>* Exemplos</p><p>55</p><p>1. Especificar bombas de incêndio (1 de reserva), para</p><p>manter o hidrante do último pavimento com uma</p><p>pressão média de 2kg/cm² ou aproximadamente 20m</p><p>de coluna de água.</p><p>i. A vazão exigida pelo código é de 2 x 250 litros por</p><p>minuto, ou seja:</p><p>Q = 500/60 = 8,33l/s ou Q = 30m³/h</p><p>2. Então a altura manométrica da bomba será:</p><p>Hm = H + Hp – (Hs + Hr)</p><p>H - pressão (altura) de utilização</p><p>Hp – altura devida às perdas (total) = Hps + Hpr</p><p>Hs = Altura de Sucção</p><p>Hr = Altura do Recalque</p><p>ii. Para o exemplo, temos as seguintes peças de sucção de 3”</p><p>(75mm)</p><p>- Entrada normal 1,10m</p><p>- Cotovelo curto 2,82m</p><p>- Registro de gaveta aberto 0,50m_</p><p>4,42m</p><p>iii. Para o recalque, temos as seguintes peças de 2 1/2” (63mm)</p><p>- 2 tês de saída bilateral 2x4,16 = 8,32m</p><p>- Válvula de retenção leve 5,20m</p><p>- Cotovelo curto 2,35m</p><p>- Registro de gaveta aberto 0,40m_</p><p>16,27m</p><p>iv. Comprimento total da sucção = 3,5 + 1,5 +</p><p>4,42 = 9,92</p><p>v. Comprimento total do recalque = 3 + 16,27 = 19,27</p><p>vi. Na sucção temos para um diâmetro de 75mm e vazão de 8,33l/s:</p><p>J =0,07m/m (ábaco de Fair-Wipple-Hsiao)</p><p>*J é a perda de carga por atrito, em quilopascals por metro;</p><p>* Exemplos</p><p>56</p><p>Então:</p><p>Hps = 9,42 x 0,07 = 0,65m</p><p>No recalque, para 63mm, temos:</p><p>J =0,14m/m</p><p>Se as bombas de incêndio fossem colocadas no subsolo do prédio,</p><p>a altura manométrica seria calculada considerando-se uma carga</p><p>adicional devido à altura estática do reservatório superior:</p><p>Hest = 12 + 0,5 + 4 = 16,50m</p><p>Assim, a altura manométrica seria, considerando-se, para efeito de</p><p>comparação, as mesmas perdas:</p><p>Hman = H + Hp + Hest = 20 + 0,65 + 2,27 + 16,5 = 39,42m</p><p>Então:</p><p>Hpr = 19,27 x 0,14 = 2,27m</p><p>Assim, a altura manométrica da bomba será:</p><p>Hman = 20 x 0,65 + 2,27 – (4,0 + 3,0) = 15,92m</p><p>A potência da bomba será:</p><p>P = 1000 x 15,92 x 30 = 3,5CV</p><p>75 x 0,5 x 3600</p><p>A potência da bomba será:</p><p>P = 1000 x 39,42 x 30 = 7,3CV</p><p>75 x 0,6 x 3600</p><p>Referências</p><p>57</p><p>• PEREIRA, Caio. Dimensionamento de Caixa d’água. Escola Engenharia, 2014. Disponível em:</p><p>https://www.escolaengenharia.com.br/dimensionamento-caixa-dagua/. Acesso em: 25 de julho de</p><p>2024.</p><p>• NT-001- Procedimento Administrativo</p><p>• NT-006 – Sistema de Hidrantes para Combate a Incêndio</p><p>• NT-008 – Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco</p><p>• NT-012 - Sistema de detecção e alarme</p><p>• NT-015/2008 - Sistema de chuveiros automáticos</p><p>• NT 19/2020 – Sistema de proteção hidrantes e mangotinhos</p><p>• NBR – 5626/98 – Instalação Predial de Água Fria</p><p>• NBR – 10897/2014 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos</p><p>• NBR - 13714/2000 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio</p><p>• NBR -13792 /1997 - Proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para áreas de</p><p>armazenamento em geral Procedimento</p><p>Slide 1: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS – APLICAÇÃO NO SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO</p><p>Slide 2: Conteúdo</p><p>Slide 3: Introdução</p><p>Slide 4: Introdução</p><p>Slide 5: Introdução</p><p>Slide 6: 2. Terminologia</p><p>Slide 7: 2. Terminologia</p><p>Slide 8: 3. Distribuição</p><p>Slide 9: 3. Distribuição</p><p>Slide 10: 3. Distribuição</p><p>Slide 11: 3. Distribuição</p><p>Slide 12: Exercícios</p><p>Slide 13: 4. Consumo</p><p>Slide 14: 4. Consumo</p><p>Slide 15: 4. Consumo</p><p>Slide 16: 4. Consumo</p><p>Slide 17: 5. Dimensionamento</p><p>Slide 18: * Exemplos</p><p>Slide 19: * Exemplos</p><p>Slide 20: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 21: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 22: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 23: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 24: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 25: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 26: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 27: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 28: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 29: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 30: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 31: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 32: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 33: * Exemplos</p><p>Slide 34: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 35: Próxima aula…</p><p>Slide 36: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 37: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 38: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 39: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 40: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 41: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 42: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 43: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 44: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 45: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 46: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 47: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 48: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 49: 6. Sistema de combate à incêndio</p><p>Slide 50: 7. Classificação de bombas</p><p>Slide 51: 7. Classificação de bombas</p><p>Slide 52: 8. Dimensionamento</p><p>Slide 53: 8. Dimensionamento</p><p>Slide 54: 8. Dimensionamento</p><p>Slide 55: * Exemplos</p><p>Slide 56: * Exemplos</p><p>Slide 57: Referências</p>

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