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<p>DIREITO PROCESSUAL CIVIL:</p><p>Noções Gerais:</p><p>Funções do estado: Administrativa; Legislativa e a Jurisdição.</p><p>Função da Jurisdição: Por meio dela, o Estado dá solução à lides ou litígios,</p><p>que são os conflitos de interesse, caracterizados por pretensões resistidas,</p><p>tendo como objetivo imediato a aplicação da lei ao caso concreto, e como</p><p>missão mediata “reestabelecer a paz entre os particulares e, com isso,</p><p>manter a da sociedade”. (Carnelutti)</p><p>O processo como método:</p><p>Lide: Conflito de interesses com uma pretensão resistida.</p><p>Processo: Método, ou sistema de compor a lide em juízo através de uma</p><p>relação jurídica vinculada de direito público. ( Humberto Theodoro Júnior).</p><p>Sucessão de atos destinados a uma finalidade.</p><p>Mesmo quando o conflito de interesses é eminentemente privado, há no</p><p>processo sempre um interesse público, que é o da pacificação social e o</p><p>da manutenção do império da ordem jurídica, mediante a realização da</p><p>vontade concreta da lei.</p><p>Relação do Direito Processual com outros ramos do direito:</p><p>Com o direito constitucional:</p><p>a) o direito igualitário entre as partes do processo (art. 5.º I);</p><p>b) o direito de submeter toda e qualquer lesão de direitos à apreciação do</p><p>Poder Judiciário (art. 5.º XXXV);</p><p>c) a intangibilidade da coisa julgada (art. 5.º XXXVI);</p><p>d) a vedação de utilização de provas obtidas por meios ilícitos (art. 5.ª LVI);</p><p>e) a garantia do devido processo legal (art. 5.º LIV);</p><p>f) a garantia ao contraditório e a ampla defesa (art. 5.º LV);</p><p>g) o princípio do Juiz natural (art. 5.º LIII);</p><p>h) a razoável duração do processo (art. 5.º LXXVIII)</p><p>A composição dos órgãos judiciários também é estabelecido pela</p><p>constituição.</p><p>HISTÓRIA DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL:</p><p>Origens:</p><p>As primeiras normas se referem apenas à aplicação das sanções penais e à</p><p>composição dos litígios civis.</p><p>Com o tempo, passou a se confiar aos órgãos jurisdicionais outras funções</p><p>conexas com a tutela dos interesses de pessoas desvalidas ou incapazes, com</p><p>as interdições, as curatelas, as ausências etc..., com a fiscalização de certos</p><p>atos, com a extinção do usufruto e fideicomisso, a sucessão causa mortis etc.</p><p>Mundo clássico – Grécia:</p><p>Foi no mundo greco-romano que o direito processual civil passou a ganhar foros</p><p>científicos, desvinculando-se dos preconceitos religiosos e superstições.</p><p>O processo observava a oralidade, tocando o ônus da prova às partes, só</p><p>excepcionalmente se permitia a iniciativa do Juiz. Dava-se muita importância ao</p><p>documentos, especialmente em matéria mercantil. Havia a livre apreciação das</p><p>provas pelo julgador.</p><p>O processo civil romano:</p><p>O Juiz era como um árbitro, que decidia com critério pessoal, em tudo o que a lei</p><p>não previa solução específica.</p><p>A tarefa do julgador era uma função derivada da soberania do Estado; o processo</p><p>passou a ser tido como “ um instrumento de certeza e de paz indispensável.”</p><p>A sentença tinha valor entre as partes em que era produzidas e podia se</p><p>fundamentar apenas nas provas produzidas.</p><p>a) Período primitivo:</p><p>Período denominado legis actionis, que vai da fundação de Roma até o ano de</p><p>149 a.C.</p><p>O procedimento era solene e obedecia a um ritual em que se conjugavam</p><p>palavras e gestos indispensáveis. Bastava às vezes o equívoco de uma palavra</p><p>ou gesto para que o litigante perdesse a causa.</p><p>Desenvolvia-se o procedimento oralmente, compreendendo duas fases: uma</p><p>perante o magistrado e, outra, perante cidadãos, escolhidos como árbitros, aos</p><p>quais cabiam a coleta de provas e a prolação de sentença.</p><p>b) Período formulário:</p><p>Vigorou do ano 149 a.C., até o ano 200 de nossa era.</p><p>Aboliram-se as ações da lei, o magistrado estava autorizado a conceder</p><p>fórmulas de ações que fossem aptas a compor toda e qualquer lide.</p><p>O procedimento, em linhas gerais era o mesmo da legis actiones. Nessa</p><p>época já havia a intervenção de advogados. O livre convencimento do Juiz e</p><p>o contraditório eram observados.</p><p>A sentença, embora proferida por árbitros privados, tinha sua observância</p><p>imposta pelo Estado às partes.</p><p>c) Fase da cognitio extraordinária:</p><p>Vigorou entre os anos 200 e o ano 265 da nossa era.</p><p>Nessa fase do Império Romano, a função jurisdicional passou a ser privativa</p><p>de funcionários do Estado, desparecendo os árbitros privados.</p><p>O procedimento assumiu a forma escrita, compreendendo o pedido do autor,</p><p>a defesa do réu, a instrução da causa, a prolação da sentença e sua</p><p>execução.</p><p>Foi dessa fase, que nasceram as bases do processo civil moderno.</p><p>Processo comum:</p><p>Após a queda do Império Romano, houve, além da dominação militar e</p><p>política dos povos germânicos, a imposição de seus costumes e de seu</p><p>direito.</p><p>A princípio não havia uniformidade, pois entre os dominadores, os bárbaros,</p><p>cada grupo étnico se regia por um rudimento próprio e primitivo de justiça.</p><p>Numa segunda etapa, houve enorme exacerbação do fanatismo religioso,</p><p>levando os juízes a adotar absurdas práticas na administração da justiça,</p><p>como os juízos de Deus, os “duelos judiciais” e as “ordálias”.</p><p>Com as Universidades (século XI), o gosto pelo estudo do direito romano</p><p>reapareceu e com ele surgiram os glosadores que cotejavam as instituições</p><p>bárbaras com as clássicas.</p><p>Da fusão de normas e institutos do direito romano, do direito germânico e do</p><p>direito canônico pareceu o direito comum, e com ele o processo comum, que</p><p>vigorou desde o século XI até o século XVI.</p><p>O processo comum era escrito, lento e excessivamente complicado.</p><p>A prova e a sentença voltaram a inspirar-se no sistema romano, mas admitia-</p><p>se a eficácia erga omnes da sentença inspirada por influência do direito</p><p>germânico. De inspiração canônica foi a adoção do processo sumário, com</p><p>que se procurava eliminar alguns formalismos.</p><p>Embora fossem abolidas as “ordálias” e os “juízos de Deus”,. As torturas</p><p>foram preservadas como meios de obtenção da verdade.</p><p>O processo civil moderno – fase científica:</p><p>Apenas no século XX é que se conseguiu desvencilhar o processo civil das</p><p>provas tarifarias, ou seja, do sistema de provas pré-valorizadas pelo direito</p><p>positivo.</p><p>Deixa o Juiz de ser um mero espectador da vitória do litigante mais hábil.</p><p>O processo civil passou, então, a ser visto como instrumento de pacificação</p><p>social e de realização da vontade da lei e apenas secundariamente como</p><p>remédio tutelar dos interesses particulares.</p><p>Direito processual civil brasileiro:</p><p>A independência brasileira encontrou-nos sob o regime jurídico das</p><p>Ordenações do Reino.</p><p>Por decreto imperial foram mantidas em vigor as normas processuais das</p><p>Ordenações Filipinas e das leis portuguesas extravagantes posteriores, em</p><p>tudo que não contrariasse a soberania brasileira.</p><p>No período anterior à independência brasileira, vigiam no Brasil as leis</p><p>portuguesas de direito processual civil, contidas nas Ordenações Afonsinas de</p><p>1456, Manuelinas de 1521 e Filipinas de 1603</p><p>Com a independência, a vigência das Ordenações Filipinas (Decreto de 20-10-</p><p>1823 da Assembleia Geral Constituinte) foi mantida, até que leis brasileiras</p><p>viessem a se ocupar do assunto.</p><p>A primeira legislação brasileira sobre o direito processual civil, de acordo com a</p><p>lição de Moacir Lobo da Costa11, consta da Lei de 29 de novembro de 1832, o</p><p>Código do Processo Criminal, cuja “Disposição provisória acerca da</p><p>administração da justiça civil”, um verdadeiro anexo, tem 27 artigos.</p><p>Logo após a elaboração do Código Comercial, em 1850, o Brasil editou o</p><p>regulamento 737, o primeiro código processual nacional, que se destinava,</p><p>apenas a regular o processamento das causa comerciais.</p><p>Regulamento n.º 737:</p><p>Posteriormente, na República o Regulamento 737 foi estendido também aos</p><p>feitos civis, pelo Decreto 763/1890.</p><p>Códigos estaduais:</p><p>Com a constituição de 1891, estabeleceu-se a dicotomia entre justiça</p><p>Federal e Estadual. Restou aprovado a legislação processual civil através do</p><p>Decreto 3.084, de 1989, tendo vários Estados editado Códigos Estaduais.</p><p>...</p><p>Códigos unitários:</p><p>A Constituição de 1934 instituiu o processo unitário, atribuindo à União a</p><p>competência para legislar</p><p>a respeito (art. 5., XIX, a).</p><p>Código de 1939, Decreto-lei n.º 1.608, de 1939, que entrou em vigor a partir de</p><p>01 de fevereiro de 1940.</p><p>Código de 1973:</p><p>O Código de Processo Civil brasileiro de 1973 – Lei 5.869, de 11.01.1973,</p><p>compôs-se de cinco livros.</p><p>O Novo Código de Processo Civil:</p><p>Lei 13.105, de 16.03.2015.</p><p>FONTES DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL:</p><p>As fontes do Direito Processual Civil são as mesmas do direito em geral,</p><p>isto é, a lei e os costumes, como fontes imediatas, e a doutrina e a</p><p>jurisprudência, como fontes mediatas.</p><p>Lei processual:</p><p>Compreende a Lei que regula o processo civil e todo o complexo que</p><p>concerne ao exercício da jurisdição civil.</p><p>O Código é a lei geral, existem leis especiais, com a que regula a</p><p>recuperação judicial e a falência (Lei 11.101/2005); das desapropriações</p><p>(Dec.-Lei 3.365/1941); dos mandados de segurança (Lei n. 12.015/2009);</p><p>da ações de alimentos (Lei n. 5.478/1968), das discriminatórias de terras</p><p>devolutas (Lei n. 6.383/1976); da ação popular (Lei n. 4.717/1965); da</p><p>busca e apreensão de bens alienados fiduciariamente (De.-Lei 911/1969)</p><p>Cada estado possui uma organização judiciária, que é estabelecida por Lei</p><p>Estadual.</p><p>A Constituição e os Tratados:</p><p>O Novo CPC é expresso que “ a jurisdição civil será regida por normas</p><p>processuais brasileira, ressalvadas as disposições específicas previstas em</p><p>tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte.”</p><p>(art. 13);</p><p>Foi criado um capítulo novo para disciplinar a cooperação internacional para</p><p>facilitar o exercício da jurisdição que ultrapasse os limites do território nacional</p><p>(arts. 26 a 41);</p><p>Doutrina e Jurisprudência:</p><p>O relevante papel da doutrina como fonte do direito fica evidente ao se</p><p>verificar a constante utilização das teses desenvolvidas pelos estudiosos para</p><p>a solução das ações levadas ao Poder Judiciário.</p><p>A jurisprudência é sem dúvida fonte importante, pois o novo CPC, no art. 926,</p><p>prevê a aplicação de precedentes judiciais, além das súmulas e de decisões</p><p>reiteradas dos Tribunais.</p><p>PRINCÍPIOS E NORMAS FUNDAMENTAIS</p><p>DO PROCESSO CIVIL</p><p>- Princípios Universais:</p><p>a) Princípio da Legalidade: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de</p><p>fazer alguma coisa, senão em virtude da lei (art. 5.º, II da CF);</p><p>b) Princípio Lógico: No processo, o princípio lógico se cumpre por meio da</p><p>exigência de serem as decisões judiciais obrigatoriamente fundamentadas,</p><p>sob pena de nulidade (art. 93 IX, da CF);</p><p>c) Princípio Dialético: Se realiza no processo por meio do contraditório</p><p>imposto pela Constituição, e que se traduz na ampla discussão entre as</p><p>partes e o juiz em torno de todas as questões suscitadas no processo.</p><p>d) Princípio Político: Se retrata na sujeição do juiz ao dever de dar efetivo</p><p>cumprimento, por seus atos decisórios, à normas, princípios e valores com</p><p>que a Constituição organiza, soberanamente o Estado Democrático de</p><p>Direito.</p><p>Acesso formal à justiça e inafastabilidade da jurisdição:</p><p>O art. 5.º XXXV, da CF, estabelece: a lei não excluirá da apreciação do</p><p>Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;</p><p>Acesso à odem jurídica justa. Variados meios de solução de</p><p>conflitos:</p><p>Faz-se necessário compreender a natureza do conflito para verificar qua</p><p>o meio mais adequado para solucioná-lo. CPC art. 3.º, § 3.º, e art. 165 e</p><p>ss.</p><p>Ordem Jurídica justa e direito ao processo adequado.</p><p>Procedimentos adequados (especiais) e atípicos que permitem os</p><p>ajustes adequados para as diversas situações..</p><p>Inércia da jurisdição, demanda e impulso oficial:</p><p>O início do processo é condicionado à demanda da parte</p><p>A jurisdição movimenta-se em decorrência da demanda ( Nemo judex sine actore),</p><p>ficando, antes disso, inerte.(ne procedat iudex ex officio) (art. 2.º, do CPC).</p><p>Direito à participação procedimental:</p><p>O status libertatis, significa a faculdade de agir em juízo, que condiciona o início</p><p>da atividade jurisdicional; mas o pedido do autor pode ou não ser procedente e a</p><p>esse resultado às partes deverão se submeter (status subbiectionis).</p><p>A participação não se limita ao direito de se manifestar e de ser ouvido, mas, mais</p><p>que isso, consiste em poder influir decisivamente nos destinos do processo.</p><p>Contraditório:</p><p>O direito à informação, à manifestação, de ser ouvido, de ter às manifestações</p><p>levadas em consideração, decorrendo daí o dever de o Juiz fundamentar suas</p><p>decisões.</p><p>Deve o Juiz ouvir às partes, evitando-se decisão surpresa.</p><p>Isonomia Processual:</p><p>O CPC/2015 assegura às partes paridade de tratamento em relação ao exercício</p><p>de direitos e faculdades processuais (art. 7.º)</p><p>O direito de ser tratado isonomicamente compreende, também, o direito de ver</p><p>reconhecida a diferença.</p><p>A isonomia é uma garantia constitucional (art. 5.º, caput e inciso I, da CF),</p><p>também do art. 139,I, do CPC/2015).</p><p>Juiz natural e imparcialidade:</p><p>A causa deve ser processada e decidida por órgão jurisdicional previamente</p><p>constituído. Assim prevê o art. 5.º LIII da CF. “ ninguém será processado nem</p><p>sentenciado senão pela autoridade competente.”</p><p>Ademais, a constituição veda a criação de juízes e tribunais de exceção (art. 5.º,</p><p>XXXVII).</p><p>Assim também o art. 14 do Pacto Internacional sobre direitos civis e políticos e no</p><p>art. 10 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>Veja-se os impedimentos e suspeições nos arts. 144 e ss, do CPC/2015.</p><p>.Segurança jurídica e proteção à confiança:</p><p>A proteção da confiança é desdobramento da segurança jurídica. No</p><p>CPC/2015, a preocupação com a uniformidade e estabilidade da</p><p>jurisprudência está prevista no art. 489, § 1.º, V e VII, 926 e 927.</p><p>Boa fé objetiva:</p><p>A boa fé objetiva é postulado ético, previsto no sistema normativo,</p><p>estendendo-se à todas às áreas do direito.</p><p>Significa que os sujeitos do processo não podem adotar procedimentos</p><p>contraditórios.</p><p>Cooperação:</p><p>O dever de cooperação é intersubjetivo, dizendo respeito a deveres entre as</p><p>partes, destas com o órgão jurisdicional, e também do órgão jurisdicional para</p><p>com as partes.</p><p>Evidentemente as partes tem interesses contrapostos, com relação ao</p><p>desfecho do processo. Mas o dever de colaborar para se obter com brevidade</p><p>e eficácia, a justa composição do litígio.</p><p>Economia Processual:</p><p>De acordo com o princípio, deve-se obter o máximo de resultado na</p><p>atuação do direito com o mínimo emprego possível de atividade</p><p>jurisdicional.</p><p>Com a economia de atos e formalidades, como p. ex., não se realizando ,</p><p>inutilmente, audiências ou atividades probatórias.</p><p>Razoável duração do processo:</p><p>A tutela jurisdicional sem dilações indevidas.</p><p>Publicidade:</p><p>A publicidade é garantia prevista no art. 5.º, LX, da Constituição: “a lei só</p><p>poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da</p><p>intimidade ou o interesse social o exigirem.”</p><p>E no art. 93, IX da CF, estabelece que pode “ a lei limitar a presença, em</p><p>determinados atos, às próprias partes e seus advogados, ou somente a</p><p>estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do</p><p>interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação.</p><p>(art. 11 e 189, do CPC).</p><p>Fundamentação das decisões judiciais:</p><p>O art. 93, IX, da CF, estabelece que devem ser “fundamentadas todas as</p><p>decisões” proferidas pelo órgão judicial “sob pena de nulidade”.</p><p>Art. 11, caput do CPC/2015;</p><p>BIBLIOGRAFIA:</p><p>BRASIL. Código de Processo Civil/2015. Lei n.º 13.105, de 16 de março de</p><p>2015.</p><p>THEODORO JÚNIOR, Humberto, Curso de Direito Processual Civil. 1. Teoria</p><p>Geral do Direito Processual Civil, Processo de Conhecimento e Processo</p><p>Comum, 57 ed ver. atual e ampl. Rio de Janeiro, RJ, Forense 2016;</p><p>MEDINA, José Miguel Garcia – Direito Processual Civil Moderno, 2.ª edição,</p><p>São Paulo – Editora Revista Tribunais,, 2016.</p>

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