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<p>Diagnóstico por imagem avançado</p><p>Métodos de coleta</p><p>Derrame pleural: é relativamente</p><p>comum em cães e gatos.</p><p>● Geralmente, a dispneia</p><p>respiratória domina o quadro</p><p>clínico, mas pode ser</p><p>assintomático (descoberta</p><p>ocasional).</p><p>● Em cães: processo gradual.</p><p>● Gatos: primeiros sinais podem</p><p>passar despercebidos (não fica</p><p>com os sinais claros: dispneia e</p><p>cianose).</p><p>● Edema pulmonar não drena</p><p>(alteração no interstício</p><p>pulmonar, cardiogênico).</p><p>● Causas: alteração nas forças que</p><p>controlam a formação de líquido</p><p>pleural (infecção no espaço</p><p>pleural -PIF, aumento da pressão</p><p>linfática- linfoma, alterações ou</p><p>doenças cardíacas, trauma).</p><p>● Alteração no fluxo ou pressão</p><p>dentro do ducto torácico, o</p><p>aumento da pressão é conhecido</p><p>como linfangiectasia torácica.</p><p>● Felinos: Insuficiência cardíaca</p><p>esquerda (hipertrófica), nesse</p><p>caso junta líquido fora do</p><p>interstício, então drena.</p><p>● Cardiomiopatia hipertrófica</p><p>● Identificando o conteúdo: alguns</p><p>casos o fluido é ar atmosférico</p><p>(pneumotórax), faz</p><p>toracocentese.</p><p>● Sintomas: dispneia, cianótico,</p><p>ortopneia e intolerância ao</p><p>exercício.</p><p>● Exame: raio-x ou ultrassom</p><p>(mais difícil).</p><p>● Hérnia diafragmática: queda</p><p>felinos</p><p>● Vantagem de fazer US: distinção</p><p>das opacidades pleurais e</p><p>pulmonares</p><p>● Desvantagem: animal obeso</p><p>dificulta visualização</p><p>● Tomografia: metástase pulmonar</p><p>(animal precisa estar estável</p><p>para ser anestesiado).</p><p>Toracocentese:</p><p>● mesmo sem radiografar, se</p><p>auscultar líquido PRECISA</p><p>fazer!</p><p>● Aspirar o conteúdo que está no</p><p>tórax;</p><p>● Não é indicado sedar (animal não</p><p>está estável);</p><p>● Local: entre o 7º e 9º EIC;</p><p>● Tricotomia;</p><p>● Utilizar pomada anestésica</p><p>(lidocaína a 2%);</p><p>● Drenar dos dois lados!</p><p>● Drena devagar (animal</p><p>descompensa rápido).</p><p>● Coletar material (tubo vermelho</p><p>e roxo) para análise.</p><p>● Decúbito lateral, cabeça mais</p><p>elevada.</p><p>● Uso de luvas SEMPRE.</p><p>● Agulha borboleta para filhotes.</p><p>● Torneira de 3 vias.</p><p>● Oxigênio.</p><p>● Desvantagens: se não estiver</p><p>limpo, vai levar microrganismos.</p><p>● Amarelado: PIF</p><p>● Riscos: pneumotórax, hemotórax,</p><p>dor na punção, infecção</p><p>-Nos casos de efusão: preferência por</p><p>dorsoventral ou latero-lateral,</p><p>ventrodorsal o animal para!</p><p>FAST abdominal</p><p>-AFAST</p><p>-Muitas vezes o animal chega com pouco</p><p>líquido livre, na palpação não</p><p>conseguimos sentir, então o FAST</p><p>auxilia</p><p>-</p><p>-AFS: escore do fluido abdominal:</p><p>● AFS 0: sem sangramento</p><p>● AFS 1 a 2: pequenos</p><p>sangramentos</p><p>● AFS 3 a 4: grandes sangramentos</p><p>-Antecipar o grau de anemia em cães</p><p>com hemiabdome não traumático (por</p><p>exemplo: massa tumoral rompida, ou</p><p>coagulopatias), usando os mesmos</p><p>princípios de Pequenos x Grandes</p><p>sangramentos, uma vez que esse</p><p>conceito consegue, como nos cães</p><p>traumatizados, predizer o grau de</p><p>anemia nessas categorias patológicas.</p><p>-Prever o AFS (mesmo conceito de</p><p>pequeno x grande sangramento) nos</p><p>casos pós procedimentos (biópsia</p><p>percutânea, laparoscopia) e/ou pós</p><p>cirúrgicos (histerectomia,</p><p>esplenomegalia, lobectomia hepática,</p><p>etc.), ajudando na tomada de decisão de</p><p>como proceder com esse grupo de</p><p>pacientes.</p><p>-Do mesmo modo, nesse grupo de</p><p>pacientes, pode ser usada de forma</p><p>seriada, naqueles casos onde haja risco</p><p>de peritonite e/ou de aparecimento de</p><p>condições efusivas.</p><p>-Ser usado de forma seriada para</p><p>monitorar uma hemorragia oculta (AFS</p><p>passando de 0 a 1 ou mais), uma piora da</p><p>hemorragia (aumento do AFS) ou uma</p><p>melhora da hemorragia (diminuição do</p><p>AFS) nos animais com risco</p><p>hemorrágico;</p><p>-Detectar efusões pleural e pericárdica</p><p>clinicamente significantes, através da</p><p>via HD (Hepatodiafragmática) do</p><p>AFAST3</p><p>-Detectar efusão retroperitoneal</p><p>através das vias ER (Esplenorenal) e HR</p><p>(Hepatorenal) da técnica.</p><p>-Rastrear anafilaxia em cães, pela</p><p>observação da borda dupla da vesícula</p><p>biliar (Sinal de Halo).</p><p>-Avaliar o status do volume cardíaco</p><p>direito, pela avaliação subjetiva do</p><p>tamanho da veia cava caudal, quando da</p><p>presença de distensão venosa, pela via</p><p>HD da técnica.</p><p>-Melhorar a sensibilidade da técnica, ao</p><p>examinar todos os pacientes internados,</p><p>pelo menos após as primeiras 4 horas</p><p>após a internação, nos casos indicados.</p><p>-Sempre associar o hematócrito</p><p>-Não faz:</p><p>● não diferencia o tipo de fluido</p><p>● baixa sensibilidade nos traumas</p><p>perfurantes (traumas contusos é</p><p>alta), porém é bem específica</p><p>para a detecção de lesões</p><p>retroperitoneais e</p><p>intra-abdominais.</p><p>-Raio-x: não pega corpo estranho se não</p><p>for de ferro</p><p>-Associar raio-x e US</p><p>-Álcool: não utilizar, alguns pacientes</p><p>têm sensibilidade e estraga a probe</p><p>-Decúbito dorsal NUNCA DEVE ser</p><p>utilizado: Estresse respiratório em</p><p>pacientes traumatizados e</p><p>hemodinamicamente frágeis.</p><p>-O decúbito lateral direito é o melhor</p><p>pois</p><p>● é o posicionamento ideal para as</p><p>avaliações do eletro e</p><p>ecocardiógrafo;</p><p>● O rim esquerdo (uma janela para</p><p>o espaço retroperitoneal na via</p><p>ER) e a vesícula biliar (na via HD</p><p>ao se direcionar ligeiramente a</p><p>probe no sentido da mesa de</p><p>exames) são bem fotografados</p><p>na maioria dos exames;</p><p>● É a via de preferência para</p><p>abdominocentese, devido ao</p><p>posicionamento natural do baço</p><p>em cães e gatos;</p><p>-Ordem: hepatodiafragmática,</p><p>esplenorrenal (mais sangramentos),</p><p>cistocolico, hepatorenal</p><p>-CUIDADO para não confundir veias e</p><p>ductos com sangramentos</p><p>-Animal com muito líquido livre:</p><p>abdominocentese para averiguar qual</p><p>líquido é, vai utilizar bolsa de sangue,</p><p>não utilizar fluido e fazer uma</p><p>laparoscopia</p><p>-Alguns casos se utiliza o próprio sangue</p><p>livre no abdômen para o animal</p><p>-Tem que medir quantidade de líquido</p><p>para acompanhar progressão</p><p>-Baço rendilhado: linfoma</p><p>-HD = Hepaticodiafragmático</p><p>-SR = Esplenorenal</p><p>-CC = Cistocólico</p><p>-HR = Hepatorenal</p><p>-O Objetivo do AFAST3³ é encontrar</p><p>áreas ANECÓICAS (NEGRAS) em</p><p>formatos triangulares ou formas</p><p>semelhantes.</p><p>-Botão marcador da probe voltada para</p><p>a porção cranial do corpo!! (longitudinal)</p><p>-Botão marcador da probe voltada para</p><p>a esquerda (transversal).</p><p>-VISTA HD (Hepatodiafragmática):</p><p>● A probe é direcionada no sentido</p><p>cranial do animal, em sentido</p><p>longitudinal, imediatamente</p><p>caudal à cartilagem xifóide.</p><p>● Direcionando-se a probe no</p><p>sentido do tampo da mesa, será</p><p>observada a vesícula biliar</p><p>“beijando” o diafragma. A parede</p><p>da vesícula deve ser visualizada e</p><p>o GAIN do aparelho deve ser</p><p>ajustado para o restante do</p><p>exame, de acordo com o conteúdo</p><p>da vesícula biliar.</p><p>● LLA: líquido livre abdominal</p><p>● O corte longitudinal do ducto</p><p>biliar e início da vesícula biliar,</p><p>podem dar a impressão de LLA.</p><p>● O conjunto de veias portais e</p><p>hepáticas, podem dar a impressão</p><p>de LLA.</p><p>-VISTA ER (Esplenorenal)</p><p>● A clássica via ER inclui a</p><p>visualização de rim esquerdo (no</p><p>espaço retroperitoneal) e baço</p><p>(na cavidade peritoneal).</p><p>● A probe é colocada em sentido</p><p>longitudinal porque o rim é mais</p><p>facilmente reconhecível nesse</p><p>sentido. O ponto exato d</p><p>colocação da probe (marcador em</p><p>sentido cranial) é justamente</p><p>atrás do arco costal e, varrendo</p><p>no sentido do tampo da mesa,</p><p>tanto o baço, quanto o rim</p><p>esquerdo aparecerão na imagem.</p><p>● Após isso, varra no sentido</p><p>contrário (longe do tampo da</p><p>mesa) de modo a visualizar o</p><p>espaço retroperitoneal, à procura</p><p>dos grandes vasos (Artéria Aorta</p><p>Abdominal e Veia Cava Caudal).</p><p>-Via CC (Cistocólca):</p><p>● Na via CC a probe é colocada</p><p>sobre a região da bexiga urinária</p><p>direcionada para a bolsa formada</p><p>por gravidade, chamada de “Bolsa</p><p>de Greg”.</p><p>-VISTA HR (Hepatorenal):</p><p>● O fígado (a menos que esteja</p><p>aumentado) geralmente não é</p><p>observado e o rim direito não é</p><p>procurado ostensivamente.</p><p>● Falsos positivos incluem</p><p>-Piometra;</p><p>-Massas esplênicas com necrose</p><p>(cistos);</p><p>-Anafilaxia:</p><p>Tomografia</p><p>-A tomografia computadorizada é um</p><p>exame cujo funcionamento é semelhante</p><p>ao raio X onde são utilizados esses</p><p>mesmos raios para obter imagens de</p><p>partes internas do paciente (ossos,</p><p>órgãos e outras estruturas), então, a</p><p>máquina que executa a tomografia</p><p>produz radiografias transversais, que</p><p>são processadas por um computador.</p><p>-Diferenças entre tomo e raio-x:</p><p>● Tomo é muito mais</p><p>precisa, mais</p><p>eficiente para avaliar pequenas</p><p>lesões</p><p>-Para que serve?</p><p>● Abrange 3 áreas do</p><p>conhecimento:</p><p>-Saúde</p><p>-Entomologia: estuda os insetos</p><p>(estudo da metamorfose de</p><p>várias categorias de insetos com</p><p>imagens reconstruídas e</p><p>coloridas perfeitas para</p><p>acompanhar as fases)</p><p>-Arqueologia e paleontologia:</p><p>interior de sarcófagos</p><p>-Como é feito o exame:</p><p>● Jejum de 6 horas</p><p>● Pode ou não usar contraste</p><p>iodado</p><p>● Sempre é feito uma entrevista</p><p>para avaliar alergias</p><p>-Curiosidades:</p><p>● Fora do Brasil, é um dos</p><p>procedimentos mais utilizados em</p><p>hospitais veterinários</p><p>● Corresponde a metade do preço</p><p>quando comparado a uma</p><p>ressonância magnética</p><p>● A tecnologia com redução de</p><p>radiação permitiu expansão do</p><p>exame</p><p>-Riscos:</p><p>● Animal com aumento de ureia e</p><p>creatinina não pode usar</p><p>contraste (contraste</p><p>nefrotóxico)</p><p>● Alergia ao contraste (edema de</p><p>glote)</p><p>-Aplicações:</p><p>● Tomografia computadorizada de</p><p>crânio para avaliar AVC e</p><p>traumas</p><p>● Angiotomografía de tórax para</p><p>avaliar embolia pulmonar</p><p>● Avaliação de estruturas</p><p>articulares em geral, como da</p><p>pelve para cirurgia de acetábulo</p><p>para ortopedia</p><p>● Avaliação de estruturas</p><p>articulares em geral, como da</p><p>pelve para cirurgia de acetábulo</p><p>para a ortopedia</p><p>● Na radioterapia auxilia no</p><p>planejamento 3D do local a ser</p><p>irradiado</p><p>-Principais usos:</p><p>● Dachshund: problemas no disco</p><p>vertebral</p><p>● Avaliar hérnia de disco</p><p>● Bulldog francês</p><p>● Beagle</p><p>● Pesquisa sobre existência de</p><p>metástases</p><p>-Mielografia: injeta o contraste no</p><p>canal medular (hoje em dia utiliza</p><p>tomografia)</p><p>-Otimiza o uso (reduz custo</p><p>desnecessário para o tutor)</p><p>-Complicações iatrogênicas do seu uso</p><p>indiscriminado</p><p>-Pedido de exame: quanto mais</p><p>detalhado o pedido, mais fácil e</p><p>assertivo será o direcionamento do</p><p>protocolo e raciocínio para chegar a um</p><p>diagnóstico conclusivo</p><p>● Antecedentes cirúrgicos</p><p>● Além do nome, idade e sexo, é</p><p>fundamental colocar dados</p><p>clínicos e laboratoriais</p><p>relevantes</p><p>-Meios de contraste:</p><p>● Tomografia: Contraste a base de</p><p>iodo</p><p>-Nefrotoxicidade (IRA) e</p><p>processos alérgicos</p><p>● Ressonância: gadolínio</p><p>-Acúmulo no corpo em pacientes</p><p>-Tomografia: tecidos moles</p><p>-Ressonância: espaço intervertebral</p><p>(avaliação de coluna)</p><p>Endoscopia</p><p>-Avaliação do trato gastrointestinal por</p><p>meio de um aparelho chamado</p><p>endoscópio</p><p>-Procedimento minimamente invasivo,</p><p>seguro e tempo de duração</p><p>relativamente curto</p><p>-Anestesia geral visando maior conforto</p><p>-Começou para visualizar trato urinário</p><p>-Dividido entre:</p><p>● Rígido: qualidade de imagem</p><p>melhor</p><p>● Flexível: mais caro (manutenção é</p><p>cara), maior versatilidade de uso</p><p>(gastrointestinal, urinário</p><p>masculino, respiratório e</p><p>reprodutor)</p><p>-Jejum alimentar de doze a vinte e</p><p>quatro horas e jejum hídrico de três a</p><p>quatro horas</p><p>Para que seja realizada a colonoscopia,</p><p>no entanto, as preparações são distintas</p><p>para cada animal: cães devem estar em</p><p>jejum alimentar por quarenta e oito</p><p>horas e gatos, por vinte e quatro horas</p><p>-Enema: necessário para não impedir a</p><p>imagem</p><p>-Silvestres: especificações mudam</p><p>-Casos excepcionais: não precisa deixar</p><p>em jejum (pregos, lâminas, giletes…)</p><p>para retirar com urgência</p><p>-Jejum pré-operatório prolongado tem</p><p>sido relacionado com aumento da</p><p>incidência de refluxo gastroesofágico e</p><p>da acidez gástrica.</p><p>-O esvaziamento gástrico completo, de</p><p>cães alimentados com alimentos a base</p><p>de carne em conserva ou a base de</p><p>cereais secos ocorre dentro de 10 horas</p><p>e o esvaziamento hídrico, em média em</p><p>54 minutos.</p><p>-Um enema antes do exame é necessário</p><p>para ambas as espécies. Para animais</p><p>exóticos, as recomendações podem</p><p>mudar - é sempre importante pedir a</p><p>opinião do médico responsável e seguir</p><p>as suas especificações.</p><p>-Cuidado com pneumonia aspirativa!</p><p>-Se está no estômago pode tentar dar</p><p>morfina para vomitar</p><p>-Biópsia não dá para fazer sem</p><p>cauterizador</p><p>-ANESTESIA</p><p>● meperidina,</p><p>● morfina,</p><p>● diazepam,</p><p>● acepromazina e</p><p>● xilazina.</p><p>● Já a cetamina, butorfanol e a</p><p>acetilpromazina são excelentes</p><p>agentes pré-anestésicos.</p><p>-Importância:</p><p>● Corpos estranhos</p><p>● Procedimentos normalmente</p><p>invasivos e cirúrgicos, como a</p><p>biópsia</p><p>● Disfagia</p><p>● Vômitos constantes</p><p>● Refluxo gastroesofágico</p><p>● Anorexia</p><p>● Diarréia crônica e dificuldades</p><p>de defecar.</p><p>-Esofagoscopia:</p><p>● Disfagia, sialorréia, esofagite,</p><p>corpos estranhos e estenoses</p><p>esofágicas</p><p>● Menos eficiente que raio-x</p><p>contrastado</p><p>-Gastroduodenoscopia:</p><p>● Biópsias do estômago e duodeno</p><p>-Rinoscopia: utiliza endoscopio rígido</p><p>-Stent intratraqueal:</p><p>Termografia</p><p>-Não invasivo, sem contraste, baixo</p><p>custo, indolor</p><p>-Na termografia, estes termos são</p><p>frequentemente usados indistintamente.</p><p>● Anomalia térmica - qualquer</p><p>padrão térmico que se desvie de</p><p>uma referência conhecida.</p><p>● Amplitude térmica - intervalo</p><p>contínuo de temperaturas</p><p>aparentes dentro da faixa de</p><p>temperatura da câmera que é</p><p>utilizada na imagem. A amplitude</p><p>pode ser expandida ou reduzida</p><p>para melhorar o contraste da</p><p>imagem.</p><p>● Assinatura térmica - padrão</p><p>térmico característico de um</p><p>determinado objeto.</p><p>● Atenuação atmosférica - perda</p><p>resultante da propagação da</p><p>radiação infravermelha pelo meio</p><p>atmosférico, devido à absorção</p><p>ou dispersão. Varia em função da</p><p>distância, umidade, temperatura,</p><p>concentração de partículas em</p><p>suspensão e gases</p><p>-Na medicina veterinária, destaca-se o</p><p>uso na ortopedia e na fisioterapia como</p><p>um método de fácil aplicação para</p><p>direcionar o tratamento do paciente,</p><p>além de avaliar a evolução do quadro</p><p>-É possível identificar tendinites,</p><p>pontos gatilho miofasciais, alterações</p><p>em coluna como doenças do disco</p><p>intervertebral, e até avaliar quadros</p><p>clínicos como displasia coxofemoral e de</p><p>cotovelo.</p><p>-Vantagens:</p><p>● É um método não invasivo, fácil</p><p>de aplicar, indolor não emite</p><p>radiação, não necessita de</p><p>anestesia ou sedação, pode ser</p><p>realizado à distância, não</p><p>necessita de contraste, não</p><p>possui efeitos colaterais e</p><p>apresenta baixo custo.</p><p>-Ela vem sendo utilizada como</p><p>ferramenta complementar para</p><p>avaliação e diagnósticos de diversas</p><p>doenças como:</p><p>● câncer de mama</p><p>● doenças do disco intervertebral</p><p>● distúrbios vasculares</p><p>● dermatopatias</p><p>● feridas por queimaduras</p><p>● identificação da dor</p><p>● neuropatia diabética</p><p>● detecção de olho seco</p><p>● varicocele escrotal , artrite</p><p>reumatoide, estresse ósseo</p><p>-Equinos:</p><p>● Avaliação de processos</p><p>inflamatórios:</p><p>-tendinites,</p><p>-desmites,</p><p>-artrites,</p><p>-miosites ou ainda no</p><p>diagnóstico de fraturas,</p><p>lesões na coluna ou em nervos</p><p>periféricos.</p><p>-18 a 20 mil reais o aparelho</p><p>-Identifica hérnia de disco</p><p>-Condição de temperatura corporal</p><p>(tudo que passa pela microcirculação</p><p>dérmica interfere no exame)</p><p>-O aumento do fluxo sanguíneo (5 sinais</p><p>cardinais da inflamação)</p><p>-Dividir por regiões</p><p>-Pesquisa de olho seco: avalia o grau de</p><p>comprometimento</p><p>-Acompanhamento do curso clínico de</p><p>uma doença</p><p>-Ceratoconjuntivite seca em cães: já</p><p>pega alteração</p><p>-Locomoção: passo, marcha, trote e</p><p>galope (avaliar todos)</p><p>-Para realizar:</p><p>● Tapete de espuma para avaliar a</p><p>marcação das patas</p><p>-Proibir o uso de agentes tópicos, jejum</p><p>em até 3 horas antes do procedimento,</p><p>permanecer por no mínimo 15 minutos no</p><p>ambiente e a prática de exercícios ou</p><p>fisioterapia</p><p>-Jejum: quando o animal come, a</p><p>digestão causa calor</p><p>-Distância</p><p>-Sala de aclimatação: para o animal</p><p>voltar a temperatura normal</p><p>-Onde usar:</p><p>● Sanidade</p><p>● Reprodução</p><p>● Nutrição</p><p>● Termorregulação corporal</p><p>● Cardiologia Veterinária</p><p>● Oncologia Veterinária</p><p>● Ortopedia Veterinária</p><p>● Oftalmologia Veterinária</p><p>● Anestesiologia Veterinária</p><p>● Animais Silvestres</p><p>us cervical</p><p>-Região parotídea;</p><p>-Região cervical ventral;</p><p>-Região pré-escapular;</p><p>-Região cervical dorsal</p><p>–Porção óssea e nervosa</p><p>● Vértebras cervicais</p><p>● Medula</p><p>● Deformidade, trauma (podem</p><p>causar descoordenação),</p><p>compressões, nódulos e prolapso</p><p>de disco intervertebral.</p><p>-Porção cartilaginosa</p><p>● Faringe, laringe (cartilagem</p><p>epiglote, cricóide, tireóide e</p><p>aritenóides), aparato hióide</p><p>● Deslocamento, compressão,</p><p>paralisia (hemiplegia laríngea),</p><p>hipoplasia, calcificação (animais</p><p>mais velhos), corpos estranhos e</p><p>neoplasias.</p><p>● Traqueia cervical: Colapso,</p><p>deslocamento, obstrução,</p><p>avulsão, calcificação e neoplasia.</p><p>● Aparato hióide - Fratura</p><p>-Tecidos moles cervicais</p><p>● Musculatura esquelética</p><p>● Grandes vasos - artéria carótida</p><p>e veia jugular</p><p>● Linfonodos – Linfocentros</p><p>cervicais profundo e superficial</p><p>● Glândulas (endócrinas e salivar)</p><p>● Anatomia:</p><p>-1- Esternocefálico</p><p>-2- Braquiocefálico</p><p>-3- Omotransversário</p><p>-4- Linfonodo cervical superficial</p><p>-5- Porção cervical e torácica do</p><p>músculo trapézio...</p><p>● Miopatias, contraturas</p><p>(contração acompanhada de</p><p>rigidez), hematomas, abscessos,</p><p>rupturas, neoplasia, atrofia</p><p>(animais com doenças</p><p>neurológicas) e degeneração.</p><p>● Os vasos de importância na</p><p>região cervical são a artéria</p><p>carótida e a veia jugular.</p><p>-Afecções: Tromboses,</p><p>aneurismas e invasão por</p><p>neoplasias</p><p>-Aneurisma de artéria carótida</p><p>em cão macho ocasionado por neoplasia</p><p>de tireóide</p><p>-Elastografia:</p><p>● Cada tecido do corpo humano tem</p><p>uma elasticidade específica e</p><p>alterações nesta elasticidade</p><p>podem indicar problemas ou</p><p>doenças.</p><p>● A elastografia utiliza ondas</p><p>sonoras para medir essa</p><p>elasticidade, observando assim se</p><p>existem áreas mais rígidas do</p><p>que o normal.</p><p>● O exame é simples e indolor, não</p><p>utiliza agulhas e tem alta eficácia</p><p>no diagnóstico de doenças.</p><p>● é indicada quando há suspeita de</p><p>alguma doença que causa</p><p>alterações na rigidez do tecido,</p><p>como as que apresentam nódulos,</p><p>fibrose ou alterações vasculares,</p><p>por exemplo.</p><p>● Na prática, é principalmente</p><p>indicada quando há suspeita de</p><p>alguma doença hepática, como a</p><p>fibrose e a esteatose hepática –</p><p>presença de gordura no fígado.</p><p>● Também pode ser utilizada na</p><p>detecção de tumores na glândula</p><p>tireoide e nas mamas, bem como</p><p>para diferenciar se os nódulos</p><p>presentes em um órgão são</p><p>benignos ou cancerígenos,</p><p>evitando assim a realização de</p><p>uma biópsia.</p><p>-Glândula tireóide</p><p>-Glândula paratireóide</p><p>● Carcinomas, cistos e adenomas</p><p>(em glândula tireóide são a causa</p><p>mais comum de hipertireoidismo</p><p>e em glândula paratireóide são</p><p>causa de hipercalcemia).</p><p>● Na espécie canina, a tireoide</p><p>também é composta de dois lobos</p><p>localizados nas superfícies</p><p>laterais da traqueia. O lobo</p><p>direito encontra-se um pouco</p><p>acima do esquerdo, muito</p><p>próximo à superfície caudal da</p><p>laringe, sem a presença do istmo</p><p>para a conexão entre os lobos.</p><p>● A tireoide produz principalmente</p><p>o T4 e este deve ser</p><p>transformado dentro das células</p><p>nos tecidos em T3, que é o</p><p>hormônio considerado</p><p>biologicamente ativo. O T3 vai se</p><p>ligar a receptores no núcleo das</p><p>células dos tecidos, estimulando</p><p>o funcionamento das mesmas.</p><p>● hipertireoidismo é mais</p><p>frequente nos gatos</p><p>-Existem quatro padrões da doença de</p><p>tireóide nos gatos com hipertireoidismo.</p><p>(A) Doença unilateral;</p><p>(B) Doença bilateral assimétrica;</p><p>(C) Doença bilateral simétrica;</p><p>(D) Doença multifocal.</p><p>-Glândulas paratireóides em evidência</p><p>-Hiperplasia de glândula paratireóide em</p><p>um cão</p><p>-Glândulas salivares</p><p>● A glândula salivar fica localizada</p><p>anatomicamente na região</p><p>cervical é a glândula salivar</p><p>mandibular e a glândula parótida</p><p>fica em transição entre a cabeça</p><p>e região cervical</p><p>-Parótida:</p><p>● Obstrução de ductos (sialólitos),</p><p>hematomas, cistos, abcessos,</p><p>neoplasia, sialite e mucocele.</p><p>Revisão us</p><p>-Jejum alimentar de 12 horas</p><p>-Água a vontade</p><p>-Não urinar 1 hora antes do exame</p><p>-Administrar luftal gotas pelo menos 2</p><p>dias antes do exame( 2 gotas cada kg /2</p><p>x dia)</p><p>-Furão:</p><p>● Castrados (exigência)</p><p>● Jejum: 2 horas no máximo</p><p>● Faz esplenomegalia fisiológica (à</p><p>partir dos 4 anos de idade)</p><p>● Cistos renais: achados do exame</p><p>● Insulinoma</p><p>● Linfoma</p><p>● Hemangiossarcoma esplênico</p><p>● Endocrinopatia</p><p>(Hiperadrenocorticismo)</p><p>● Doença da adrenal (aumento</p><p>estradiol – castração</p><p>precoce,dieta e genética)</p><p>Questões</p><p>1)Um cão foi encaminhado para o setor</p><p>de emergência com dispneia após um</p><p>evento traumático. Durante o</p><p>atendimento clínico, foi realizado o</p><p>exame ultrassonográfico do tórax, no</p><p>qual foi evidenciada a ausência do sinal</p><p>de deslizamento no hemitórax direito e</p><p>esquerdo. Esse achado ultrassonográfico</p><p>é indicativo de:</p><p>A- hemotórax.</p><p>B- pneumotórax</p><p>C- torção de lobo pulmonar.</p><p>D- contusão pulmonar difusa.</p><p>2)Dentre as vantagens do exame</p><p>ultrassonográfico nos animais</p><p>domésticos, podemos citar, EXCETO:</p><p>A- Auxilia nas biotécnicas aplicadas à</p><p>reprodução animal;</p><p>B- Realiza diagnóstico em órgãos não</p><p>visualizados em outros exames de</p><p>imagem, como raio-x, por exemplo;</p><p>C- Trata-se de uma prática não invasiva,</p><p>na maior parte dos pacientes não é</p><p>necessário sedação;</p><p>D- Pode causar pequenas lesões na pele</p><p>devido a radiação emitida pelo aparelho;</p><p>E- Pode ser feita nas propriedades</p><p>rurais, hípicas, haras, etc</p><p>3) Sobre displasia coxofemoral em cães,</p><p>é INCORRETO afirmar que</p><p>A- o ângulo de Norberg é uma</p><p>mensuração radiográfica que relaciona a</p><p>cabeça do fêmur com o acetábulo.</p><p>B- são características de displasia de</p><p>grau moderado acetábulo raso,</p><p>incongruência articular, alterações</p><p>acentuadas da cabeça e colo femorais e</p><p>possibilidade de subluxação.</p><p>C- índice de distração é uma medida</p><p>radiográfica da frouxidão funcional da</p><p>articulação coxofemoral.</p><p>D- osteotomia pélvica é indicada para</p><p>cães jovens com sinais clínicos de</p><p>displasia coxofemoral e sinais de</p><p>instabilidade.</p><p>4) Assinale a alternativa que apresenta</p><p>um método de diagnóstico por imagem</p><p>indicado para diagnóstico de displasia</p><p>coxofemoral em cães.</p><p>A- Tomografia da pelve com membros na</p><p>posição anatômica normal.</p><p>B- Radiografia laterolateral com</p><p>membros pélvicos flexionados</p><p>simetricamente.</p><p>C- Ultrassonografia com doppler da</p><p>região acetabular com transdutor de 7,5</p><p>MHz.</p><p>D-Radiografia com incidência</p><p>ventrodorsal da pelve com os membros</p><p>pélvicos estendidos simetricamente.</p><p>5)Aumento do contraste abdominal,</p><p>aumento da distribuição de gordura no</p><p>abdome, hepatomegalia, calcificação</p><p>distrófica da traqueia, brônquios e vasos</p><p>sanguíneos abdominais e glândula</p><p>adrenal calcificada são anormalidades</p><p>identificadas, por radiografia, em casos</p><p>de</p><p>A- hipoadrenocorticismo em felinos.</p><p>B- hipertiroidismo em cães.</p><p>C- hiperadrenocorticismo em cães.</p><p>D- hipotiroidismo em felinos.</p><p>E- osteossarcoma distrófico em cães.</p><p>6) No exame ultrassonográfico do</p><p>fígado de um cão, uma imagem do</p><p>referido órgão aumentado de tamanho e</p><p>com alterações difusas hiperecogênicas</p><p>NÃO tem como diagnóstico diferencial</p><p>A- esteatose.</p><p>B- hepatopatia por esteróides.</p><p>C- linfoma.</p><p>D- diabetes mellitus.</p><p>E- cirrose.</p><p>Respostas</p><p>1) B</p><p>1) D</p><p>2) C</p><p>3) D</p><p>4) C</p><p>5) E</p><p>6) B</p>

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