Prévia do material em texto
<p>Procedimento Mosaic Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda.</p><p>Departamento de EHS Av. Senador Attílio Fontana, 1769</p><p>Paranaguá - PR</p><p>Plano de Atendimento à Emergências (DCA)</p><p>Aplicabilidade (setor / processo): EHS e Industrial</p><p>Unidade: Mosaic II</p><p>Responsável pelo Documento (Nome / Cargo): Jéssica Morais / Técnica em Segurança do Trabalho</p><p>Revisão Atual:</p><p>14/08/2024</p><p>Prazo Máximo</p><p>de Revisão:</p><p>31/10/2024</p><p>1. Objetivo</p><p>Este procedimento reúne processos de identificação situações de emergência assim como as ações necessárias para prevenir, minimizar e eliminar, conforme a necessidade de potenciais, qualquer consequência que gere impacto e/ou risco ao meio ambiente, saúde e segurança do colaborador. Este procedimento também determina os processos em prática para revisão, testes e simulados para planos de preparação e atendimento à emergência. Os itens definidos neste Plano devem servir como base de treinamento para a Brigada de Emergência, visando que em situação real, não ocorram erros básicos e que não se agravem as situações de emergência já estabelecidas.</p><p>2. Escopo do Procedimento</p><p>Este procedimento se aplica internamente, a todas as áreas da Unidade de Mistura da Mosaic Paranaguá II situada no endereço - R. Senador Atílio Fontana, 1769 | Paranaguá – PR.</p><p>3. Responsabilidades</p><p>3.1. A Diretoria Mosaic Brasil</p><p>Implementar o Plano Corporativo de Resposta à Crises se um incidente ou situação é considerada de elevada emergência. As ações incluem:</p><p>· Orientar e apoiar em comunicações internas e externas;</p><p>· Determinar se um incidente ou situação está em um nível crítico e denominado corretamente;</p><p>· Garantir que os recursos (pessoas, equipamentos e fundos) devem estar disponíveis para a equipe de atendimento à emergência;</p><p>· Trabalhar com as operações locais para definir que recursos, comunicações, entre outros são necessárias para ajudar a unidade na melhor definição das “próximas etapas” para conclusão do incidente;</p><p>· Determinar as implicações do incidente ou situação para as outras Unidades de Negócio (Divisão do Brasil) e Operações (Paranaguá entre outras) e ações em conformidade;</p><p>· Auxiliar na investigação e recuperação de perdas.</p><p>3.2. Gerência Corporativa de EHS</p><p>Responsável pelo desenvolvimento, comunicação e manutenção deste Procedimento Corporativo de Preparação e Atendimento à Emergência para que a unidade tenha referências para seu PAE local.</p><p>Page 10 of 39</p><p>3.3. Gerência de Assuntos Corporativos</p><p>Responsável pela manutenção do Plano Corporativo de Resposta à Crises.</p><p>3.4. Mosaic Paranaguá</p><p>· Acompanhar o desenvolvimento e manutenção do Plano de Atendimento à Emergência (PAE);</p><p>· Aprovar medidas de preparação e atendimento à emergência estabelecidas neste procedimento além da definição de quais indivíduos serão responsáveis durante uma situação de emergência;</p><p>· Garantir que a brigada de atendimento à emergência seja devidamente treinada, simulados de emergências sejam realizados, e procedimentos de emergência sejam revisados, registrados e mantidos como determinado neste procedimento;</p><p>· Estabelecer e implementar os procedimentos que atendam as exigências de partes interessadas relevantes (por exemplo, vizinhança e serviços/equipes de emergências externas) e que sejam consideradas no planejamento de emergências identificadas, quando necessário;</p><p>· Acionar o Plano Corporativo de Resposta à Crises quando necessário.</p><p>A Mosaic deve também estar em conformidade com todos os requisitos legais e subscritos locais além deste procedimento.</p><p>3.5. Equipe Multifuncional do PAE</p><p>Designada pela da unidade, esta equipe é responsável pela identificação de potenciais situações de emergência baseadas nos aspectos ambientais e perigos à segurança do trabalho e saúde ocupacional significativos de cada local.</p><p>3.6. Supervisor local</p><p>Garantir que as pessoas trabalhando em suas áreas de responsabilidade sejam informadas sobre os procedimentos de atendimento à emergência.</p><p>3.7. O setor de EHS local / Equipe Técnica</p><p>Gestão e definição das ações tomadas durante uma situação de emergência, assim como pela revisão dos procedimentos específicos e delegação das funções necessárias, sempre em conformidade com as práticas de Comando de Incidente e as terminologias associadas aos riscos e normas conforme requisitos da Mosaic.</p><p>O Coordenador de EHS, com auxílio das Lideranças envolvidas, deve ser o responsável pela identificação das situações de potencial de emergência elevado e com essas informações desenvolver um plano de atendimento/resposta para aqueles eventos, com a intenção de evitar ou limitar os perigos à SSO (Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional) ou impactos ambientais. A equipe usará a Matriz de Aspectos e Perigos como referência para determinar quais podem ser as emergências elevadas. Este processo será feito anualmente.</p><p>Nota: Técnicos e/ou especialistas externos podem ser convidados a fazer parte da equipe Técnica de emergência, em função de conhecimentos específicos e/ou experiência profissional, relacionada com o tipo de emergência em andamento. Cada membro da Equipe Técnica tem as seguintes atribuições específicas:</p><p>3.8. Coordenador Geral (Gerente da Unidade)</p><p>Tem como principal atribuição orientar a equipe e tomar medidas necessárias para a regularização das condições de operações normais da Unidade em quaisquer situações.</p><p>O Coordenador também precisa garantir na prática ao menos um simulado anual de uma das situações de emergência de alto potencial. Todos os resultados devem ser documentados na plataforma Intelex, conforme determinado pelo procedimento PGS-MFS-EHS-006 – Comunicação,Gerenciamento de Incidentes de Saúde e,Segurança, Meio Ambiente e Processos. Quaisquer descobertas de Aspectos Ambientais / Perigos à SSO no processo devem ser adicionadas ao Risk Register juntamente com os controles adequados exigidos.</p><p>A Coordenação Geral do PAE é composta pelos seguintes membros:</p><p>· Coordenador Geral com apoio direto dos líderes de Turno de cada período da emergência;</p><p>· O Coordenador Geral não atua diretamente nas ações de emergência em campo, delegando esta atribuição ao Coordenador da Brigada Local (Líder de Turno);</p><p>· O Coordenador Geral, em casos de situações de Emergência, deve fazer a comunicação e reporte aos Líderes Corporativos, dando ciência sobre o assunto e, quando necessário, suporte ao responsável pela realização de comunicação aos órgãos externos e/ou mídia;</p><p>· Em situações de Emergências graves envolvendo pessoas ou danos materiais, o Coordenador da Brigada Local (Líder de Turno) deve conduzir o processo de tomada de decisões correlatas à emergência via fone ou rádio HT com o respectivo Coordenador Geral;</p><p>· Na ausência do Coordenador Geral a coordenação fica à cargo do Sub Coordenador, que são as respectivas funções abaixo:</p><p>· Sub-coordenador Supervisor de Produção ou Líder de Turno;</p><p>· Coordenador de EHS.</p><p>3.9. Coordenador da Brigada Local (Líder de Turno)</p><p>· Em caso de emergência verificar se a Equipe de Emergência está completa e, na ausência de um ou mais componentes, o mesmo deverá solicitar apoio do líder de turno anterior, no intuito que Brigadistas do turno anterior supram a necessidade até que a situação seja regularizada;</p><p>· Efetuar periodicamente teste no telefone de emergência ramal 3027(dispositivo crítico) comprovando seu funcionamento;</p><p>· Divulgar em quadro de aviso específico, a relação dos membros da Equipe de Emergência de serviço;</p><p>· Decidir em conjunto com o Coordenador Geral e a Equipe Técnica, as ações necessárias para permitir o controle da emergência, eliminação das suas causas e/ou neutralização dos seus efeitos;</p><p>· Providenciar o acionamento da Equipe de emergência por meio de rádio e se deslocar para o local onde a mesma estiver ocorrendo;</p><p>· Orientar os trabalhos da Equipe de Emergência;</p><p>· Convocar outros empregados para auxiliar no combate;</p><p>· Decidir em conjunto com o Coordenador Geral e a equipe técnica de EHS a necessidade de acionamento de auxílio externo (Siate, Samu, Corpo de Bombeiros, IAP, Defesa Civil, etc.);</p><p>· Reforçar a ordem na portaria vetando a entrada de pessoas</p><p>todos os setores da Mosaic.</p><p>Sistemas de Comunicação - Conjunto de equipamentos destinados a comunicação interna ou com empresas e órgãos externos. Existem os seguintes equipamentos:</p><p>· Telefones;</p><p>· Rádios HT portáteis;</p><p>· Alarme sonoro;</p><p>Área Quente - Área imediatamente afetada onde somente podem ter acesso aqueles que estão diretamente empenhados no controle da Emergência.</p><p>Área Morna - Área compreendida entre a área quente e a área fria. É o local afastado do risco onde são locados a logística de apoio ao combate a emergência e o Centro de Ação de Emergência.</p><p>Área Fria - Área isenta de risco e, portanto, até onde poderá chegar o público em geral.</p><p>Alarme Sonoro Contínuo - Significa uma emergência e para as pessoas ficarem em estado de Alerta.</p><p>Alarme Sonoro Intermitente - Significa abandono de área.</p><p>PT – Permissão de Trabalho</p><p>32. Referências / Documentos Relacionados</p><p>32.1. Documentos e Referências</p><p>32.1.1. PGS-MFS-EHS-005 Preparação e Atendimento à Emergência</p><p>32.1.2. Risk Register/PmDriver</p><p>32.1.3. PGS-MFS-EHS-001- Gerenciamento de riscos de EHS</p><p>32.1.4. PGS-MFS-EHS-006 – Comunicação,Gerenciamento de Incidentes de Saúde e,Segurança, Meio Ambiente e Processos. Mosaic Media Procedure</p><p>32.1.5. Regras Pela Vida</p><p>32.1.6. PGS-3211-010 – Produtos Químicos</p><p>32.1.7. Normas do Corpo de Bombeiros</p><p>32.1.8. Normas Corporativas</p><p>32.1.9. Plano Corporativo de Resposta a Crises</p><p>32.1.10. Treinamentos Mandatórios</p><p>32.1.11. Projeto de Prevenção Contra Incêndio e Pânico.</p><p>32.1.12. Prontuário das instalações elétricas da NR 10.</p><p>32.1.13. Normas Regulamentadoras</p><p>32.2. Conteúdo Caixa de Primeiros Socorros</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.png</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.png</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.jpeg</p><p>não autorizadas na área da Fábrica;</p><p>· Definir o posicionamento e a instalação de isolamento da área afetada;</p><p>· Definir o posicionamento e a instalação de isolamento entre a área afetada e a área de acesso ao público;</p><p>· Coordenar a retirada de veículos e pessoas da Planta, conforme necessário;</p><p>· Coordenar os recursos humanos e materiais disponíveis para o rápido controle da situação;</p><p>· Manter o Coordenador Geral e a Equipe Técnica informada das ações em curso;</p><p>· Nos períodos noturnos, finais de semana e feriados os líderes de turno assumem todo andamento do Plano de Emergência caso houver uma emergência na unidade, sempre sob o acompanhamento do Coordenador Geral (via telefone).</p><p>3.10. Responsável das áreas onde a Emergência estiver ocorrendo</p><p>· Prover informações sobre a sua área, de maneira a auxiliar o Gerente da Unidade de Mistura Local e a Equipe Técnica nas decisões necessárias para permitir o controle da emergência, eliminação ou neutralização das suas causas e os seus efeitos;</p><p>· Sugerir, em função do seu conhecimento específico, medidas a serem tomadas pelo Gerente da Unidade de Mistura Local e a Equipe Técnica.</p><p>3.11. Socorrista (Equipe local da brigada de emêgencia)</p><p>Agir sob a coordenação do Coordenador da Brigada Local (líder de turno) no sentido de:</p><p>· Localizar possíveis vítimas;</p><p>· Aplicar os primeiros socorros em acidentados;</p><p>· Providenciar e coordenar a remoção de acidentados para área segura e, havendo necessidade, para atendimento na enfermaria da unidade ou em hospital especializado.</p><p>3.12. Grupo de Combate (Equipe local da brigada de emergência)</p><p>· Apresentar-se no início e no final do seu turno de trabalho ao Coordenador da Brigada Local (líder de turno);</p><p>· Agir conforme solicitações do Coordenador da Brigada Local (líder de turno) no sentido de eliminar a fonte causadora da emergência e neutralizar as suas consequências, de acordo com as instruções específicas aplicáveis a cada cenário identificado</p><p>3.13. Grupo de Apoio</p><p>· Apresentar-se no início e no final do seu turno de trabalho ao Coordenador da Brigada Local (líder de turno);</p><p>· Agir conforme solicitações do Gerente da Unidade de Mistura Local no sentido de:</p><p>· Transportar para o local da ocorrência os equipamentos necessários para permitir o controle da emergência, eliminação das suas causas e/ou mitigação dos seus efeitos;</p><p>· Realizar inspeção na área sinistrada objetivando encontrar acidentados e promover a retirada de pessoas não autorizadas da área de risco;</p><p>· Promover o isolamento da área de risco, somente permitindo a entrada de pessoas ligadas ao atendimento da emergência;</p><p>· Controlar o tráfego de forma a garantir apenas a circulação de veículos e envolvidos no atendimento da emergência.</p><p>· Eletricista responsável em desenergizar o local da ocorrência quando solicitado.</p><p>· Os equipamentos de emergência estão localizados na área do escritório, esquina do AZ-01 e sala do recebimento.</p><p>3.14. Funcionários de todos os setores</p><p>Nenhum funcionário pode se deslocar para o local da emergência sem autorização. Este só pode atuar se solicitado. Devem permanecer em seus postos de trabalho até o término da emergência ou mediante comunicação do Coordenador de Brigada. Antes de proceder o abandono do local o funcionário deve desligar seus equipamentos de trabalho e caminhar em direção ao Ponto de Encontro mais próximo.</p><p>4. Equipe de Socorristas e Identificação</p><p>· Brigadistas Mosaic são colaboradores identificados com capacetes e fitas dos crachás vermelhos;</p><p>· Monitores de Abandono são colaboradores identificados de colete laranja;</p><p>5. Procedimento</p><p>O PAE é disponibilizado para todas as áreas da Mosaic II a fim de cobrir potenciais situações de emergência e fornecer as devidas informações sobre os perigos e preparação para emergências aos funcionários, contratados, visitantes e vizinhança caso seja necessário. São definidos planos e controles para prevenir e reduzir os impactos ambientais e perigos à segurança do trabalho relacionados com incidentes e emergências graves. A ferramenta Matriz de Aspectos/Perigos é utilizada para identificar o potencial de emergências graves que representem perigos à segurança e impactos ambientais. Os principais cenários de emergência definidos no PAE contemplam: emergências médicas, incêndios, explosões, lançamentos / vazamentos de produtos químicos, atentados à bombas, choque elétrico, violência no local de trabalho, desastres naturais, clima adverso, emergências que envolvam resgate em espaço confinado, resgate em altura e possível vazamento de amônia na BRF.</p><p>O PAE é mantido no local de trabalho e disponibilizado para revisão de funcionários via Livelink ou cópia controlada quando não houver outra alternativa. Deve ser submetido ao Departamento de Assuntos Corporativos sempre quando ocorrerem mudanças significativas.</p><p>6. Cenários de Emergência</p><p>6.1. Incêndio / Explosão</p><p>No caso do cenário de incêndio e/ou explosão, o Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Abandono da área;</p><p>· Combate se for seguro e possível;</p><p>· Solicitar reforço externo (Corpo de Bombeiros, Resgate, entre outros).</p><p>Os Membros da Brigada devem saber:</p><p>· Localização dos extintores da área e hidrantes que compões o sistema de combate à incêndios;</p><p>· Os sistemas de ventilação e equipamentos que deverão ser desligados para não propagar fogo, dependo da situação.</p><p>Os Eletricistas devem saber:</p><p>· Localização dos disjuntores dos sistemas elétricos, conforme orientação do Coordenador de Brigada.</p><p>6.2. Vazamento de óleo com fogo</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Em caso extremo, realizar desligamento por meio de Central de Controle de Motores (CCM) por um Eletricista habilitado;</p><p>· Abandono da área;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes.</p><p>Os Membros da Brigada devem saber:</p><p>· Todas as drenagens de piso devem ser fechadas / isoladas e todas as possibilidades de vazamento de líquido pelo solo devem ser contidas;</p><p>· Solicitar ao operador cortar a alimentação de óleo para o equipamento;</p><p>· Só iniciar o combate ao incêndio quando o número suficiente de integrantes devidamente treinados estejam no local;</p><p>· Extinguir o fogo utilizando extintor de Pó Químico Seco;</p><p>· Efetuar a limpeza no local, acompanhada pela liderança, colocando os resíduos em seus respectivos recipientes e posteriormente realizar a destinação adequada conforme Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da unidade (PGRS).</p><p>6.3. Ruptura do casco por sobrepressão</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· A Interrupção geral da planta por meio de desligamento do CCM por um Eletricista habilitado;</p><p>· Abandono da área;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes.</p><p>Os Membros da Brigada devem:</p><p>· Socorrer eventuais vítimas e removê-las para longe do local da explosão;</p><p>· Solicitar o corte da alimentação de óleo para o equipamento;</p><p>· Isolar qualquer vazamento de óleo para o piso;</p><p>· Efetuar a limpeza no local, acompanhada pela liderança, colocando os resíduos em seus respectivos recipientes e posteriormente realizar a destinação adequada.</p><p>Os Eletricistas devem saber:</p><p>· Localização dos disjuntores dos sistemas elétricos.</p><p>6.4. Vazamento / Explosão nos cilindros de Gás – (GLP (Gás Líquido de Petróleo); Acetileno; Oxido Nitroso; Ar Superseco e Nitrogêncio)</p><p>Os cilindros de gás, encontram-se ao lado do Restaurante (GLP) e a frente do Laboratório (GLP; Acetileno; Oxido Nitroso; Ar Superseco e Notrogênio), e sala de armazenamento de Acetileno atrás do deposito da civil. No caso de vazamentos, imediatamente devem ser tomadas as seguintes providências:</p><p>Nota: A área de acondicionamento dos cilndros do laboratório e área dos GLP’s da cozinha industrial possuem detectores de gás.</p><p>6.4.1. Em caso de vazamento detectado</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Informar o perigo de qualquer tipo de ignição (faíscas), evitando o acionamento inclusive lâmpadas externas.</p><p>· Abandono da área;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Solicitar apoio externo quando necessário e autorizado.</p><p>6.4.2. Em caso de explosão</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Abandono da área;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Solicitar apoio externo quando necessário e autorizado.</p><p>Os Membros da Brigada devem:</p><p>· Apenas quando seguro, socorrer eventuais vítimas e removê-las para longe do local da explosão;</p><p>· Fechar as válvulas de alimentação, caso seja possível;</p><p>· Se possível o acesso, resfriar utilizando hidrantes, os cilindros envolvidos no acidente.</p><p>6.5. Incêndio no CCM - Fábrica</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve:</p><p>· Avaliar a gravidade e o local do acidente;</p><p>· Solicitar abandono da área, caso necessário;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Solicitar apoio externo quando necessário e autorizado.</p><p>Os Eletricistas devem:</p><p>· Localizar a chave seccionadora de alta tensão e baixa tensão (Administração / Fábrica);</p><p>· Localizar as chaves gerais (por setor e entrada e saída);</p><p>· Definir qual chave seccionadora deve ser desligada;</p><p>· Garantir que os membros da Brigada de Emergência, não tenham risco de contato com barramentos energizados (entrada e saída).</p><p>Os membros da Brigada:</p><p>· Não utilizar água no combate a incêndio no local até que seja garantida a desenergização do local;</p><p>· Não devem realizar nenhum tipo de intervenção nas chaves seccionadoras (alta / baixa) pois há risco de serem ligadas com carga, para tal procedimento entrar em contato com o eletricista para que ele o faça;</p><p>· Utilizar extintores de pó químico seco ou CO2.</p><p>6.6. Incêndio na Cozinha do Restaurante Industrial e/ou Pátio de estacionamento de Caminhões</p><p>O Coordenador de Brigada (Líder de Turno) deve:</p><p>· Avaliar a gravidade e o local do acidente;</p><p>· Solicitar o abandono da área, caso necessário;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Solicitar apoio externo, se necessário.</p><p>Os Membros da Brigada devem saber:</p><p>· Socorrer eventuais vítimas e removê-las para um local seguro;</p><p>· Só iniciar o combate ao incêndio quando o número suficiente de integrantes devidamente treinados esteja no local;</p><p>· Os Eletricistas devem saber a localização dos disjuntores dos sistemas elétricos.</p><p>6.7. Incêndio nos Armazéns</p><p>O Coordenador da Brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Abandono da área, caso necessário;</p><p>· Combate ao incêndio, se for possível;</p><p>· Se aplicável, quando autorizado, solicitar reforço externo (Corpo de Bombeiros, Resgate, entre outros).</p><p>Os Membros da Brigada devem saber:</p><p>· Localização dos extintores da área e do hidrante de recalque que compõem o sistema de combate à incêndio;</p><p>· Dependendo da situação, os sistemas de ventilação deverão ser desligados para não propagar o fogo.</p><p>Os Eletricistas devem saber:</p><p>· Localização dos disjuntores dos sistemas elétricos, conforme orientação do Coordenador de Brigada.</p><p>6.8. Choque elétrico</p><p>O coordenador da brigada (Líder de Turno) deve decidir:</p><p>· Avaliar a gravidade e o local do acidente;</p><p>· Solicitar para um eletricista habilitado para fazer o corte da energia elétrica.</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Solicitar apoio externo, se necessário.</p><p>Os Membros da Brigada devem saber:</p><p>· Localização dos equipamentos de primeiros socorros.</p><p>Os Eletricistas devem saber:</p><p>· Localização dos disjuntores dos sistemas elétricos, conforme orientação do Coordenador de Brigada.</p><p>NOTA: Casos assim é de extrema importância que o coordenador da brigada garanta a sua segurança e a segurança dos brigadistas, caso seja necessário afastar a vítima da fonte anergizada é recomendável que utilize o bastão de salvamento ou materiais não condutores e secos como madeira (seca), plástico, panos grossos ou borracha.</p><p>6.9. Ocorrências Naturais</p><p>6.9.1. Vendaval</p><p>Em caso de vendavais, os colaboradores devem se posicionar sempre nos abrigos mais seguros no local em que estiverem trabalhando, que geralmente são encontrados edificações, estruturas metálicas e lajes.</p><p>Os funcionários em hipótese alguma devem deixar seu local de abrigo em caso de vendaval extremo para buscar outro local, pois o risco de projeção de materiais pela ação do vento pode vir a causar acidentes.</p><p>A Brigada de Emergência deve ser acionada, para que a mesma se coloque em estado de alerta.</p><p>O coordenador da brigada (Líder de Turno) deve comunicar o estado de alerta ao Coordenador Geral do PAE (Gerente da Unidade de Mistura) e o mesmo deve comunicar o Coordenador de EHS para que eles possam tomar as medidas cabíveis em caso de parada da Unidade.</p><p>6.9.2. Enchentes e Descargas Atmosféricas</p><p>Caso haja risco eminente das águas atingirem equipamentos elétricos o Coordenador de Brigada deve analisar e tomar a decisão de desligar os equipamentos que possam ser afetados.</p><p>Em casos de enchente os funcionários devem procurar locais seguros ou abrigos (e aguardar orientação da Brigada de Emergência), pois estas localidades dispõem de equipamentos de segurança, de comunicação como rádios e telefones e para-raios em caso de possíveis descargas atmosféricas.</p><p>É terminantemente proibida a remoção de pessoas por meio de Máquinas como: pás carregadeira ou veículos que não dispõem de assentos seguros ao usuário.</p><p>O coordenador da brigada (Líder de Turno) deve comunicar ao Coordenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura) a respeito do estado de alerta.</p><p>Caso haja risco de entrada de água nas cabines elétricas, essas devem ser desenergizadas imediatamente.</p><p>6.10. Reações Indesejáveis</p><p>6.10.1. Desabamento</p><p>Em caso de desabamento, os funcionários devem abandonar a área do ocorrido.</p><p>A Brigada de Emergência assim como os monitores de abandono devem ser acionados pelo coordenador da brigada (Líder de Turno), para que os mesmos se coloquem em estado de alerta.</p><p>O coordenador da brigada (Líder de Turno) deve comunicar o estado de alerta ao Coordenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura) e Coordenador de EHS, para que eles possam tomar as medidas cabíveis em caso de parada da Unidade</p><p>6.10.2. Greve de Funcionários / Terceiros</p><p>Em caso de greve não comunicada (greve surpresa),o coordenador da brigada (Líder de Turno) deve informar imediatamente ao Coordenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura).</p><p>O Coordenador Geral em conjunto com o Coordenador de EHS devem decidir a necessidade de parar a Fábrica.</p><p>No período de greve deve existir uma vigilância constante na Mosaic, a fim de se evitar a invasão da mesma.</p><p>O Coordenador Geral deve designar uma pessoa para conversar com os grevistas, bem como para dar entrevistas.</p><p>Fica proibido a entrada de quaisquer meios de comunicação sem autorização do Coordenador Geral. Os piquetes nas áreas internas da empresa são proibidos.</p><p>Os funcionários que desejarem trabalhar terão direito ao acesso à Unidade.</p><p>6.10.3. Roubo</p><p>Em caso de assalto à mão armada, os vigilantes não devem reagir, para evitar quaisquer tipos de consequências indesejadas tanto para eles próprios quanto à comunidade, aos funcionários e à Empresa.</p><p>O Vigilante deve manter a calma, evitar passar informações desnecessárias e observar ao máximo as características dos assaltantes como:</p><p>· Cor;</p><p>· Altura;</p><p>· Sotaques / gírias;</p><p>· Gordo / magro;</p><p>· Sinais como: cicatrizes, tatuagens, etc;</p><p>· Placa do carro / modelo / cor, etc;</p><p>· Direção seguida;</p><p>· Detalhes e cores das roupas.</p><p>6.10.4. Black-Out (Apagão)</p><p>Caso ocorra um black-out ou apagão, os funcionários da Unidade devem manter-se calmos, pois as iluminações de emergências posicionadas em pontos estratégicos de acordo com o projeto de prevenção a incêndio e pânico são acionadas e os funcionários devem se deslocar para os Pontos de Encontro, paralisando assim suas atividades até o retorno da iluminação.</p><p>Na impossibilidade do funcionário se deslocar até a sala de controle por falta de visualização do acesso, deve se posicionar em local seguro próximo ao local do serviço que o mesmo trabalhava e o líder de turno deve com o auxílio de lanternas, ir até o encontro do funcionários mediante a confirmação de ausência do funcionário após conferência.</p><p>A Brigada de Emergência deve ser acionada pelo rádio, para que a mesma se coloque em estado de alerta.</p><p>O líder de turno deve comunicar o estado de alerta</p><p>ao Gerente da unidade.</p><p>6.10.5. Invasão</p><p>Caso ocorra uma invasão, por quaisquer tipos de pessoas, a Portaria deve acionar o líder de turno e Supervisor da Segurança Patrimonial via rádio HT ou telefone no qual o mesmo deve decidir quais as medidas a serem tomadas sem entrar em conflito com os invasores.</p><p>6.10.6. Correspondências Suspeitas</p><p>Características de correspondências suspeitas são:</p><p>· Remetente desconhecido;</p><p>· Endereçada a alguém que não trabalha no local;</p><p>· Escrita a mão e não possui remetente;</p><p>· Está fechada com excessiva quantidade de fita cola;</p><p>· Apresenta inscrições restritivas de destinatário como: Confidencial ou pessoal;</p><p>· Apresenta vazamento de pó branco;</p><p>· Exala algum tipo de odor;</p><p>· Apresenta manchas de óleo, graxa, etc.</p><p>Em caso de suspeitas:</p><p>· Não sacudir, não bater, não cheirar e não ingerir;</p><p>· Colocar em um saco plástico e deixa-lo em local seguro;</p><p>· Lavar as mãos com água e sabão.</p><p>6.10.7. Acidentes rodoviários ou ferroviários com produtos ou matérias-primas</p><p>A área de logística (ou área que foi comunicada sobre o acidente) deve entrar em contato com a área de EHS e passar as informações abaixo:</p><p>· Local do acidente;</p><p>· Se há vítimas;</p><p>· Se está próximo de rios, lagos, cursos d’água ou área de proteção permanente;</p><p>· Se houve contaminação de rios, lagos ou curso d’água;</p><p>· Se houve vazamento de óleo do caminhão durante acidente.</p><p>Um representante da Mosaic deve se deslocar até o local do acidente e coordenar as ações para que os passos abaixo sejam seguidos:</p><p>· Checar com policiais e/ou bombeiros que possam estar no local, se não há riscos de incêndio e/ou explosão;</p><p>· Se não houver riscos de incêndio e/ou explosão, iniciar o recolhimento de todo o material derramado;</p><p>· Armazenar este material de preferência em área coberta, seca, ventilada e de piso impermeável;</p><p>· E então, destinar o material de forma ambientalmente adequada.</p><p>Em caso de qualquer contaminação ambiental o órgão ambiental responsável deve ser comunicado. Essa comunicação deverá ser realizada pelo Gerente de EHS, Diretor Industrial ou pessoa designada por estes;</p><p>6.11. Lesões Pessoais / Fatalidades</p><p>Antes de iniciar qualquer atendimento à vítima do acidente fazer a auto avaliação enquanto o pronto socorrista não chegar. Não pratique nenhum ato caso não esteja seguro de sua capacitação para cumpri-lo corretamente. Tomar as medidas necessárias para garantir o maior conforto possível para a vítima, e aguardar socorro adequado.</p><p>Seguir procedimentos de treinamento de Pronto Socorrismo Pré-Hospitalar, se estiver treinado. Acionar a enfermeira do ambulatório médico quando possível.</p><p>Sempre que possível, não remover a vítima do local do acidente e solicitar chamada do Resgate (Siate</p><p>/ Samu) se necessário. Isto deve ser feito pelo Coordenador da Brigada Local (líder de turno). Não remover vítima em estado grave e em veículo não apropriado.</p><p>Em situações em que a vítima sofreu algum tipo de lesão com produto químico, seguir os procedimentos de atendimento de 1º socorros descritos na FDS (Ficha de Dados de Seguraça) do produto.</p><p>Prestar atendimento na empresa, se estiverem aptos para isso, enquanto aguarda-se a chegada da equipe de emergência do Resgate Externo.</p><p>Em caso de qualquer Acidente Fatal, a Gerência de EHS Fospar e Blending, o Sub-Coordenador Geral, e o Coordenador Geral devem ser comunicados imediatamente via fone, através do Coordenador da Brigada Local.</p><p>Materiais disponíveis para atendimento de Emergência encontram-se localizados no armário de equipamentos emergenciais da unidade.</p><p>6.12. Emergências em Locais de Difícil Acesso</p><p>Em situações em que a vítima se encontra em local de difícil acesso como altura elevada, ou ela está dependurada, devem ser seguidos os seguintes passos:</p><p>· Não pratique nenhum ato caso não esteja seguro de sua capacitação para cumpri-lo corretamente;</p><p>· Detalhar o fato ocorrido e oferecendo o mais completo relato da situação da vítima;</p><p>· Tomar as medidas necessárias para garantir o maior conforto possível para a vítima, e aguarde socorro adequado;</p><p>· Aguardar o socorro da equipe devidamente treinada para este tipo de resgate, Bombeiros ou profissionais competentes e habilitados (High Angle Rescue Team).</p><p>6.12.1. Definição de Local de Dificil Acesso</p><p>Locais no qual o trabalhador executa atividades e que em caso de emergências como mal súbito, entre outros, o resgate seja de grau elevado de dificuldade. Exemplos: locais em alturas elevadas com escadas estreitas de acesso, passarelas estreitas caminhos estreitos e locais com dificuldade grande para resgate normalmente (espaço confinado combinado com altura elevada).</p><p>6.12.2. Procedimentos de Resgate</p><p>Após o acionamento do PAE, o Coordenador da Brigada (Líder de turno) confirma a solicitação de ajuda e assume o comando da operação.</p><p>No caso de um acidente, o Coordenador da brigada (Líder de turno) deve:</p><p>· Solicitar reforço externo (Corpo de Bombeiro, Samu e Siate);</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Em situações específicas, solicitar desligamento por meio de Central de Controle de Motores (CCM) por um Eletricista habilitado;</p><p>· Coordenar o suporte a vítima até a chegada de apoio externo;</p><p>· Garantir a área livre para a chegada do apoio externo;</p><p>· Coordenar o isolamento do local;</p><p>· Em caso que a Emergência traga risco a vítimas do entorno, solicitar o abandono de área.</p><p>Os Membros da Brigada devem:</p><p>· Prestar suporte as vítimas até chegar apoio externo;</p><p>· Manter a área de acesso a vítima desobstruída;</p><p>· Isolar o local.</p><p>Os Eletricistas devem:</p><p>· Informar sobre a localização dos disjuntores dos sistemas elétricos, conforme orientação do Coordenador de Brigada.</p><p>O monitores de abandono devem:</p><p>· Em caso do acionamento do alarme intermitente, coordenar o abandono da área até o ponto de encontro mais seguro.</p><p>A Portaria deve:</p><p>· Bloquear o acesso à entrada e saída de pessoas no momento da emergência;</p><p>· Prestar informação e liberação imediata ao grupo de apoio externo (Corpo de Bombeiro, Samu e Siate).</p><p>6.12.3. Emergências em Altura e Espaços Confinados</p><p>6.12.3.1. Definição de Espaço Confinado</p><p>Espaço Confinado: é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, ou a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Considera-se espaços confinados os interiores de espaços internos de tanques, vasos, torres, colunas, tubulações, bacias de estação de tratamento de efluentes, caixas de passagem subterrâneas, poços de inspeção, rede de esgoto, dutos, poços, galerias ou rebaixamentos, silos, fossas, covas, chaminés, caixas d’água, cisternas, caminhões tanques, vagões-tanque ferroviários, colunas, dutos de ar condicionado, caldeiras, filtros, reatores, caixas d água, bacias e outros a serem considerados após análise de risco. Conforme PGS-MFS-EHS-305-Trabalho em Espaço Confinado. As atividades em Espaço Confinado requerem o cumprimento da NR 33 – Trabalho em Espaço Confinado.</p><p>6.12.3.2. Definição de Trabalho em Altura</p><p>Conforme definição interna PGS-3212-011, trabalhos em altura são aqueles executados a partir de uma distância vertical de 1,20 m acima do solo ou de uma superfície operacional permanente. Esta</p><p>distância é medida até o pé do executante. Exemplos: PTA – Plataforma de Trabalho Aéreo, Telhado, Andaime, Escada, Linha Vida.</p><p>Segundo a Norma Regulamentadora 35 (NR 35), considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.</p><p>6.12.3.3. Procedimentos de Resgate</p><p>Após o acionamento do PAE, o Coordenador da Brigada (Líder de turno) confirma a solicitação de ajuda e assume o comando da operação.</p><p>Sempre que possível, os envolvidos na tarefa em espaço confinado ou trabalhos elevados ao suspeitarem a existência de quaisquer tipos de riscos, sejam graves ou não para sua segurança e saúde ou a de terceiros, deverá imediatamente se AUTO RESGATAR, isto é, abandonar o local imediatamente.</p><p>Toda tarefa em Espaço Confinado ou Trabalho Elevado</p><p>deve ter a presença do Observador de Tarefas e equipamentos. Este Observador deverá obrigatoriamente ser funcionário Mosaic ou contratado designado habilitado, e deverá ficar do lado de fora munido de rádio de comunicação e manter contato visual e ou verbal com a (s) pessoa (s) no interior/plano elevado.</p><p>Os equipamentos de resgate e pronto socorrismo deverão estar próximos ao local ou em local conhecido e de fácil acesso para ser utilizado em caso de emergência.</p><p>O resgate somente pode ser realizado por pessoas devidamente treinadas, desde que possua equipamentos e condição segura e psicológica para a realização do resgate.</p><p>Quando não houver condição segura de resgate por parte de profissionais da própria Unidade, deverá ser acionado apoio externo (Corpo de Bombeiro, Samu e Siate).</p><p>Observação: Caso necessário, o emissor da Permissão de Trabalho (Supervisor de Entrada), poderá ser Observador de Segurança.</p><p>No caso de um acidente, o Coordenador da brigada (Líder de Turno) deve:</p><p>· Solicitar reforço externo (Corpo de Bombeiro, Samu e Siate) após consenso com Gerência da unidade e EHS local;</p><p>· Interromper as atividades das áreas adjacentes;</p><p>· Em situações específicas, solicitar desligamento por meio de Central de Controle de Motores (CCM) por um Eletricista habilitado;</p><p>· Coordenar o suporte a vítima até a chegada de apoio externo;</p><p>· Garantir a área livre para a chegada do apoio externo;</p><p>· Coordenar o isolamento do local;</p><p>· Em caso que a Emergência traga risco a vítimas do entorno, solicitar o abandono de área.</p><p>Os Membros da Brigada devem:</p><p>· Prestar suporte as vítimas até chegar apoio externo;</p><p>· Manter a área de acesso a vítima desobstruída;</p><p>· Isolar o local.</p><p>Os Eletricistas devem:</p><p>· Informar sobre a localização dos disjuntores dos sistemas elétricos, conforme orientação do Coordenador de Brigada.</p><p>O monitores de abandono devem:</p><p>· Em caso do acionamento do alarme intermitente, coordenar o abandono da área até o ponto de encontro mais seguro.</p><p>A Portaria deve:</p><p>· Bloquear o acesso à entrada e saída de pessoas no momento da emergência;</p><p>· Prestar informação e liberação imediata ao grupo de apoio externo. (Corpo de Bombeiro, Samu e Siate).</p><p>6.12.3.4. Planos de Resgate</p><p>Os Planos de Resgate devem ser realizados conforme o levantamento presente nos inventários de tarefas (Espaço Confinado, Trabalhos Elevados, e/ou Tarefas Críticas) no local que esteja sendo ocorrida a tarefa.</p><p>6.12.3.5. Equipamentos para Resgate em Espaços Confinados / Ambientes Elevados 6.12.3.5.1. Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC</p><p>· Tripé quando for necessário o acesso ao espaço confinado pela parte superior do local</p><p>/ equipamento;</p><p>· Cavalete de ar mandado e máscara autônoma;</p><p>· Cordas e cabos de segurança, coforme NBR 632/83;</p><p>· Maca Rígida;</p><p>· Sistema de Exaustação / Ventilação;</p><p>· Medidor de Gases de Atmosfera de Espaço Confinado.</p><p>6.12.3.5.2. Equipamentos de Proteção Individual – EPI</p><p>· Capacete;</p><p>· Óculos de Segurança;</p><p>· Cinto de Segurança;</p><p>· Luva Raspa/Vaqueta;</p><p>· Viseira;</p><p>· Linha de Vida;</p><p>· Bota de Couro com Biqueira de aço (exceto eletricista).</p><p>Observações:</p><p>· Antes do uso de quaisquer EPC´s ou EPI´s, os mesmos deverão ser inspecionados para certificar a boa conservação e funcionabilidade dos mesmos;</p><p>· Cada Unidade deverá elaborar seu inventário próprio dos EPC´s e EPI´s com quantidades disponíveis e localizações dos mesmos;</p><p>· Quanto ao óculos de segurança, o mesmo deverá obrigatoriamente ser utilizado pelo funcionário que estiver como observador de tarefa;</p><p>· Todos os funcionários que estiverem no interior de quaisquer tipos de espaço confinado, obrigatoriamente deverão utilizar o óculos conforme especificação abaixo:</p><p>· Óculos incolor anti embaçante;</p><p>· Modelo: Ampla Visão;</p><p>· Equipamento devidamente avaliado e certificado em conformidade com normas e legislação brasileiras.</p><p>6.13. Vazamento / Derramamento de Produtos Químicos (Inclusive originado em Vizinhos)</p><p>6.13.1. Vazamentos / Derramamentos dentro da Unidade</p><p>Acionar o fluxo de comunicação do Plano de Atendimento à Emergência - PAE.</p><p>O Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve avaliar a gravidade e o local do acidente.</p><p>O Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve solicitar desligamento das bombas ou válvulas (onde houver).</p><p>A Brigada de Emergência deve isolar área afetada e imediatamente realizar as ações de contenção utilizando os Kits de Mitigação Ambiental,para evitar que o produto derramado espalhe e atinja sistema de águas pluviais.</p><p>Kit de Mitigação Ambiental 1 – Entrada da Mistura</p><p>Kit de Mitigação Ambiental 2 – Entrada do fosso do recebimento</p><p>Não entrar na área sem o equipamento de proteção individual (Macacão Tyvek, luvas e calçados de borracha, máscara semi-facial e proteção facial.</p><p>Coordenador da Brigada Local (líder de turno) em conjunto com o Coordenador Geral, na ocorrência da emergência com vazamento de produtos químicos deve avaliar a necessidade de apoio / auxílio externo.</p><p>Todo resíduo gerado na contenção do derramamento deve ser recolhido, armazenado e enviado para destinação final adequada. Entretanto, dependendo do tipo de resíduo gerado o mesmo deve ser avaliado e, se possível o mesmo pode ser reaproveitado no processo industrial.</p><p>A comunicação com Órgãos competentes deve sempre seguir o fluxograma de comunicação definido neste Plano.</p><p>6.13.1.1. Lista de Informação - Produtos Químicos a granel Mosaic II</p><p>Produto Químico</p><p>Fornecedor</p><p>Telefone</p><p>Óleo Vegetal e Mineral Max Oil</p><p>ADFERT</p><p>(34) 9310-0077</p><p>Polisacarídeo Start antidusting</p><p>ADFERT</p><p>(34) 9310-0077</p><p>Óleo Microstickers</p><p>ARKEMA</p><p>(11) 2148-8522</p><p>GLP</p><p>LIPKE E CIA - ULTRAGÁZ</p><p>(41) 3424-4444</p><p>Acetileno</p><p>WHITE MARTINS</p><p>(21) 98310-9000</p><p>Nitrogênio</p><p>WHITE MARTINS</p><p>(21) 98310-9000</p><p>Óxido Nitroso</p><p>WHITE MARTINS</p><p>(21) 98310-9000</p><p>Ar Super Seco</p><p>WHITE MARTINS</p><p>(21) 98310-9000</p><p>6.13.1.2. Explosão / Derramamentos de Produtos Químicos nas Unidades Vizinhas</p><p>Em caso de alarme de emergência de empresas vizinhas, e que não houver comunicação via telefone, o Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve entrar em contato com a Empresa sinistrada, que está acionando o alarme de emergência e verificar o que está ocorrendo.</p><p>Se o contato com as empresas vizinhas for somente por via telefone, também deve ser comunicado ao Coordenador da Brigada Local (líder de turno) a ocorrência.</p><p>De acordo com as situações levantadas da emergência, havendo necessidade o Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve entrar em contato com o Coordenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura).</p><p>Seguir orientações específicas do Coordenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura).</p><p>Caso seja necessário abandonar as áreas, o Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve solicitar à Portaria para acionar o alarme de emergência “intermitente” e com as coordenações dos monitores de abandono de área. Desse modo deve ter início a operação de abandono.</p><p>Todo resíduo gerado na unidade vizinha que atinja o sistema de contenção de derramamento da Mosaic II deve ser recolhido, armazenado e enviado para destinação final adequada. Entretanto, dependendo da natureza do resíduo gerado o mesmo deve ser informado pela empresa vizinha podendo ou não ser reaproveitado no processo industrial.</p><p>Efetuar a limpeza no local, acompanhada pela liderança, colocando os resíduos em seus respectivos recipientes e posteriormente realizar a destinação adequada conforme Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da unidade (PGRS).</p><p>6.13.2. Vazamento de amônia (BRF)</p><p>O ramal de emêrgencia 3189-3027 da uniadede está vinculado ao fluxo de comunicação da empresa vizinha (BRfoods).</p><p>A portaria deve ser acionada mediante o ramal 3027 e imediatamente deve comunicar o Coordenador da Brigada Local (Líder de turno) e demais pessoas conforme fluxo de comunicação.</p><p>Caso constatado vazamento de amônia de empresa vizinha na avaliação do Coordenador da Brigada (Líder de turno) deverá ser acionado o abandono da área através da sirene intermitente.</p><p>Alinhado com o SESMT da BRF e incluso no fluxo de comunicação da empresa que no caso de vazamentos de grandes proporções,</p><p>nosso ramal de emergência 3027 será comunicado.</p><p>O Abandono de área para os ponto de encotro será na direção contraria ao vento (auxílio de birutas) no momento do possível vazamento. Esta avaliação será realizada pelo Coordenador da Brigada (Líder de Turno).</p><p>O abandono de área deve ser executado por funcionários, teceiros e visitantes , deverá ser feito com utilização de respiradores de fuga Ultravue que estão disponibilizados em armários verdes em cinco pontos da unidade conforme mapa.</p><p>Mapa de localização: Birutas / Ponto de Encontro / Respiradores de Fuga</p><p>Respirador Facial Ultravue Armário de Respiradores de Fuga</p><p>6.13.2.1. Propriedades da amônia</p><p>A amônia é um gás incolor, mais leve que o ar, é facilmente liquefeito devido a formação das pontes de hidrogênio entre suas moléculas. No estado líquido e à pressão atmosfera ferve a 33,15°C, fomando um cristla branco. Na tabela abaixo segue algumas propriedades físico-químicas da amônia.</p><p>Dentre suas aplicações, destacam-se seus usos como agentge refrigerante na fabricação de uréia, um importante fertilizante. É ainda utilizada na fabricação de têxteis, manofatura de Rayon, na indústria da borracha, na fotografia, na indústria farmacêutica, fabricação de cerâmicas, corantes e fitas para escrever ou imprimir, na saponificação de óleos e gorduras, como agente neutralizador na indústria de petróleo.</p><p>O gás é um poderoso irritante das vias respiratórias, olhos e pele. Depende do tempo e do nível de exposição podem ocorrer efeitos que vão de irritações leves a lesões corporais.</p><p>A inalação pode causar dificuldades respiratórias, broncoespasmos, queimaduras na mucosa nasal, faringe e laringe, dor no peito e edema pulmonar.</p><p>6.14. Ameaças de Bombas ou Atos Terroristas</p><p>A portaria deve ser acionada mediane o ramal 3027 e imediatamente deve comunicar o Coordenador da Brigada Local (Líder de Turno) e de demais pessoas conforme fluxo de comunicação.</p><p>Caso necessário, a portaria deve acionar o alarme de emergência ( Alarme contínuo) e aguardar informações do Coordenador da Brigada Local ( Líder de Turno) sobre eventual necessidade de acionar o alrme de abadono de área (Alarme Intermitente).</p><p>O Coordenador Geral (Gerente de Unidades de Mistura) deve acionar os devidos Órgãos Externos para que sejam feitas solicitações de apoio, caso necessário, e as comunicações pertinentes.</p><p>6.15. Acientes com animais peçonhentos (cobras, aranhas, escorpiões, abelhas etc.)</p><p>Acionar o fluxo de comunicação do Plano de Atendimento à Emergência. Acionar os colaboradores treinados para a realização da captura do animal.</p><p>6.15.1. Primeiros socorros a vítima</p><p>Em caso de acidente com vítima, a pessoa deverá permanecer deitda, bem aquecida e calma, evitando o mínimo de movimentos, até a chegada do socorro externo (Bombeiro ou SAMU).</p><p>A vítima deverá ser encaminhada o mais ráído possível para o Pronto Atendimento, onde será disponibilizado o soro antiofídico.</p><p>É de extrema importância o encaminhamento do animal com a vítima, na impossibilidade da captura, se possível, tirar uma foto do animal, pois isso facilitará a identificação do mesmo para aplicação do soro antiofídico na vítima.</p><p>7. Orientações para ações emergenciais</p><p>Não praticar nenhum ato caso não seja seguro cumpri-lo corretamente.</p><p>Avise ou mande alguém avisar a central de emergência, detalhando o fato ocorrido e oferecendo o mais completo relato da situação da vítima, tomando as medidas necessárias para garantir o maior conforto possível para a vítima e aguarde socorro adequado.</p><p>Materiais de Emergência, conforme inventário de equipamentos e materiais, deverão estar disponíveis para uso.</p><p>Sempre que possível, não remover a vítima do local do acidente e solicitar a chamada de ambulância / resgate se necessário.</p><p>Prestar atendimento na Empresa, enquanto aguarda-se a chegada da Ambulância / Resgate, e equipe de resgate com material e treinamento adequados.</p><p>Resgates com alto grau de dificuldade (High Angle Rescue) devem ser realizados por pessoal habilitado e treinado, devidamente munidos de equipamentos necessários para o resgate.</p><p>Nunca tocar ou movimentar a vítima em casos comprovadamente fatais. Acionar imediatamente o Coordenador da Brigada Local (Líder de turno) , o Coodenador Geral (Gerente da Unidade de Mistura), os quais comunicarão às autoridades competentes.</p><p>Garantir o controle de presença e a devida instrução para portadores de deficiência (ex: pessoas com surdez, problemas auditivos, problemas de visão e limitações físicas como lesões que reduzam a capacidade em locomoção) para casos da necessidade de abandono de locais (edificações) ou da Planta, assim como o treinamento adequado das equipes envolvidas nos procedimentos de abandono da Unidade.</p><p>8. Limpeza de resíduos em grandes ocorrências ambientais</p><p>Toda limpeza só devera ser efetuada após o términos de uma determinada ocorrência e somente com aprovação da gerência local e EHS, após análise preliminar de riscos no local e certificar-se que todas as medidas de controle foram aplicadas.</p><p>Toda a limpeza necessária, deverá ser acompanhada pela liderança, colocando os resíduos em seus respectivos recipientes e posteriormente realizar a destinação adequada conforme Plano de Gerenciamento de Resúdos Sólidos (PGRS) da unidade.</p><p>9. Requisitos e definições do PAE</p><p>9.1.1. Centro de Operações de Emergências (COE)</p><p>Centro de Operações e Emergências (COE) – é o local livre de riscos e dotado de todos os meios de comunicação necessários, para onde são canalizadas e de onde são transmitidas todas as informações e instruções relativas à emergência. Para efeto deste Procedimento, o COE é a sala do Gerente da Unidade de Mistura, no prédio administrativo, caso este local esteja comprometido pela emergência o COE será transferido para a Portaria Central.</p><p>9.1.2. Centro de Ação de Emergência (CAE)</p><p>Área segura, dentro da área Morna, mais próxima possível do local onde ocorre a emergência e para onde devem ser deslocados todos os recursos humanos e materiais necessários à a ação de amergência.</p><p>10. Lista para informação de contatos de emergência e pessoal pertinente</p><p>10.1. Gestores Mosaic</p><p>MOSAIC PARANAGUÁ II</p><p>NOME</p><p>FUNÇÃO</p><p>TELEFONES</p><p>Antonio Carlos Walsh Ferreira</p><p>Gerente Brasil Distribuição/Misturas</p><p>(11) 96075-5634</p><p>Luiz Henrique Ferreira Lima</p><p>Gerente de Unidade de Mistura</p><p>(41)99134-9102</p><p>Bruno Cardoso</p><p>Gerente de EHS</p><p>(64) 98116-6100</p><p>Amanda Fernandes da Silva</p><p>Coordenadora de EHS</p><p>(41) 99211-2819</p><p>Sérgio Serra</p><p>Supervisor de Segurança Patrimonial</p><p>(41) 99600-5353 / (41) 3420-1706</p><p>Guilherme Coronel Massacote</p><p>Supervisor de Produção</p><p>(41) 99689-2379</p><p>Jessica Morais</p><p>Técnica em Segurança do Trabalho</p><p>(41) 98502-4870</p><p>10.2. Gestores Mosaic Corporativo</p><p>Nome</p><p>Função</p><p>Ramal</p><p>Celular</p><p>Lista de contatos de Emergência</p><p>Leonardo Muritiba Araujo</p><p>Diretor Interino EHS</p><p>NA</p><p>(79)99934-6309</p><p>Antonio Carlos Walsh Ferreira</p><p>Gerente Brasil Distribução/Misturas</p><p>NA</p><p>(11) 96075-5634</p><p>Bruno Cardoso</p><p>Gerente EHS Brasil</p><p>NA</p><p>(64) 98116-6100</p><p>Outros contatos (Conforme necessidade)</p><p>Osmar Araujo</p><p>Gerente de Segurança Patrimonial</p><p>(34) 3319-2365</p><p>(34) 99930-9068</p><p>10.3. Saúde</p><p>Em caso de emergência a equipe de saúde deve ser notificada para possíveis orientações.</p><p>NOME</p><p>Função</p><p>TELEFONES</p><p>Maycon Rafael de Oliveira</p><p>Ravagnani</p><p>Analista de Súde e HO</p><p>(41)99108-3655</p><p>11. Requerimento para Plano Corporativo de Resposta à Crises (Corporate Crisis Plan)</p><p>Em situações de crise, o Gerente Geral deverá comunicar o Comitê de Crise Brasil composto, para o caso da Mosaic, por:</p><p>· Gerente de Unidades Industriais;</p><p>· Gerente de Assuntos Corporativos;</p><p>· Gerente de EHS;</p><p>Este Comitê avaliará o cenário e a crise gerada, identificando a necessidade do acionamento do Plano Corporativo Mosaic e Resposta a Crise determinando as implicações do incidente para as outras unidades de negócio ou operações e agir de acordo com elas.</p><p>Planos em pisos, mapas, ou locais listados de rotas de fuga e meios de acesso a locais de abrigos (por exemplo, mapas localizados em áreas de comando primária</p><p>e secundária) estão disponíveis no setor de EHS junto ao projeto de incêndio do Corpo de Bombeiros.</p><p>12. Produtos Químicos Inflamáveis</p><p>A gestão dos produtos químicos assim como a consulta a riscos químicos específicos, bem como informações qualitativas, quantitativas e inventário deverá ser realizada conforme PGS 3211-010- Gestão de Produtos Químicos e consulta as Fichas de Dados de Segurança (FDS), disponíveis nos locais de armazenamento e estocagem de produtos químicos.</p><p>12.1. Principais produtos químicos estocados à granel Mosaic II</p><p>· Óleo Vegetal e Mineral Max Oil</p><p>· Plosacarídeo Start antidusting</p><p>· Óleo Microstickers</p><p>· GLP</p><p>· Acetileno</p><p>· Nitrogênio</p><p>· Óxido Nitroso</p><p>· Ar Super Seco</p><p>12.2. Principais áreas de estocagem de produtos químicos/inflamáveis Mosaic II</p><p>· Sala de tintas</p><p>· Sala de lubrificantes</p><p>· 4 centrais de gases</p><p>12.3. Área de Risco e Acesso Restrito</p><p>· Área de tancagem</p><p>· Área de CCM e Subestação</p><p>· Área Armazéns</p><p>· Áreas isoladas para realização de trabalhos com PT( Permissão de Trabalho)</p><p>· Fosso EL-1001</p><p>· Fosso EL-2012</p><p>12.4. Localização de Produtos Químicos Inflamáveis – Mosaic</p><p>As Fichas de Dados de Segurança (FDS) estão localizadas nos setores envolvidos com produtos químicos e em locais quando, em casos de emergência, facilite o seu acesso.</p><p>Todos os setores envolvidos com produtos químicos devem conter uma pasta com as FDSs de todos os produtos armazenados, onde os funcionários e contratados devem ter livre acesso.</p><p>13. Contagem de Pessoas</p><p>É definida a seguinte forma a sistemática para a contagem de pessoas (incluindo visitantes e contratados) na uniadade:</p><p>13.1.1. Funcionários</p><p>O controle do fluxo de funcionário Mosaic é realizado através do sistema de catraca (sistema Ronda), onde é obrigatório apresentar o cartão /crachá que libera e registra a entrada na unidade.</p><p>13.1.2. Visitantes</p><p>Após receber autorização de entrada via e-mail pelo gerente da unidade, a portaria cadastra no sistema Ronda e emite um cartão/crachá para o visitante, onde é obrigatório apresentar o cartão/crachá na catraca que libera e registra a entrada na unidade.</p><p>13.1.3. Prestadores de Serviço e Contratados</p><p>Todos os prestadores após a integração recebem um cartão/crachá com validade dois anos, esse cartão/crachá é passado na catraca onde libera e registra a entrada na unidade.</p><p>14. Acesso a tratamento emergencial para primeiros socorros de lesões, caso necessário</p><p>Na Mosaic II a Brigada de Emergência é considerada com um atendimento / resposta primária de primeiros socorros à emergências.</p><p>15. Equipamentos Emergenciais e Materiais de Emergência para Primeiros Socorros e Resgate</p><p>Armário com EPIs para emergências diversas e caixa de primeiros socorros localizadas em pontos estratégicos.</p><p>15.1. Localização de macas</p><p>As macas estão no interior dos armários de emergência. Os armários de emergência estão dispostos em três pontos da unidade conforme mapa abaixo. (Prédio administrativo, próximo a escada de acesso a TC 1003 e ao lado do banheiro da descarga).</p><p>Identificação dos dispositivos do PAE</p><p>15.2. Equipamentos para Combate à Incêndio e Atendimento à Emergência</p><p>· Extintores (Água, CO2, Pó Químico BC)</p><p>· Equipamentos de Alarme sonoro</p><p>· Sistema fixo de hidrantes</p><p>· Saídas de emergência</p><p>Imagem da planta isométrica do sistema de hidrantes</p><p>16. Procedimentos para serem seguidos por funcionários para realização de resgates ou atividades de atendimento de primeiros socorros</p><p>No caso de necessidade da realização de atendimentos e/ou procedimentos emergenciais de primeiros socorros dentro da Mosaic II deve ser seguido o PGS-3209-003 Comunicação e Investigação de Incidentes.</p><p>17. Acidentes Graves</p><p>As vítima de acidentes com consequencias graves só devem ser removidas em condições propícias e com acompanhamento de alguma pessoa designada pelo Coordenador da Brigada.</p><p>Deve ser comunicado imediatamente o Coordenador Geral (Gerente da Unidade) e o médico da empresa para orientar e auxiliar nos atendimentos.</p><p>18. Alarmes de Emergência</p><p>18.1. Requisitos Gerais</p><p>O sistema de alarme de emergência tem como finalidade comunicar uma situação que exija ações de emergência aumentando o tempo hábil de reação e proporcionando ações eficazes contra um acidente, imediata retirada de funcionários do local de trabalho, ou deslocamento e/ou retirada para um local seguro, quando necessário.</p><p>O alarme de emergência é tido como um sinal sonoro; intermitente como sinal de abandono (evacuação) da área de trabalho e contínuo para acionamento da Brigada de Emergência.</p><p>São definidos para todos os colaboradores durante a integração e treinamento mandatórios os meios de reportar as situações de emergências, tais como alarmes manuais, sistema de acesso público, rádio ou telefones. São divulgados em toda a Mosaic II o Ramal de Emergência 3027 (telefones, quadros de avisos, e outros locais onde os telefones possam ser usados em casos de emergências). Para rádios de comunicação, todas as mensagens de emergência são tomas como prioridade em relação as demais</p><p>18.2. Procedimentos para ativação de alarmes de emergência</p><p>No caso de um evento de emergência a portaria deve ser acionada mediante o ramal 3027 e/ou via rádio HT e imediatamente deve comunicar o Coordenador da Brigada Local (líder de turno) e demais pessoas conforme de fluxo de informações.</p><p>Após solicitação, a portaria deve acionar o alarme de emergência (alarme contínuo) e aguardar informações do Coodenador da Brigada Local (Líder de turno) sobre eventual necessidade de acionar o alarme de abandono de área (alarme intermitente).</p><p>18.3. Instalação e Restauração de Alarmes</p><p>A Mosaic garante que todos os dispositivos, componentes e combinação de dispositivos ou sistemas instalados para atender este procedimento são aprovados pelo Gerente de EHS do Brasil (ou seu representante). Quando necessário, o uso de buzinas, apitos, sirenes, ou dispositivos semelhantes, dispositivos táteis ou olfativos (por exemplo, gás lacrimogênio) deverão estar atendendo aos requisitos deste procedimento e o necessário para sua aprovação.</p><p>A Mosaic garente que todos os sistemas de alarmes de emergência são resstabelecidos até suas condições normais de operação prontamente após a realização de cada teste ou uso.</p><p>Dispositivos de Açarme reservas e componentes para o uso ou destruição deverão estar disponíveis em quantidade e locais suficientes para a pronta restauração do sistema de emergência.</p><p>18.4. Manutenção e Teste de Alarmes</p><p>A unidade deverá garantir que todos os sistemas de alarmes sejam mantidos em condições de operação exceto quando estiverem em manutenção ou reparos, substituição.</p><p>A unidade deverá garantir que um de de confiabilidade e adequação do sitema de alarme de emergência seja realizado periodicamente conforme tipo de alarme. Se no caso, o teste do alarne for de baixa frequencia, adotar o teste anualmente. Um diferente dispositivo de comando deverá ser utilizado em cada teste de um sistema de dispositivo múltiplo (diversos comandos) que não seja testado individualmente por dois testes consecutivos.</p><p>A unidade deverá manter ou repor fornecimento de energia tanto quanto necessário para garantir a condição da operação completa do sistema. Meios de comunicação alternativo de alarmes, tais como mensageiros ou telefones, deverão ser difinidos quando os outros sistemas não estiverem disponíveis.</p><p>A unidade devrá garantir que o serviço, manutenção e teste de alarmes de emergência sejam realizados por pessoal / contratado com conhecimento, habilitado em operações e necessárias funções para manter a confiabilidade e segurança de operação do sistema, assim como deverá</p><p>garantir que os dispositivos de comandos manuais em conjunto com alarmes de emergência estejam desobstruídos, li</p><p>18.5. Definção dos Alarmes de Emergências</p><p>· Alarme Continuo - Situação de alerta</p><p>· Alarme Intermitente - Abandono de área;</p><p>· Alarme Contínuo 30 segundos - Sinalizando o fim de emergência;</p><p>· Teste da sirene de emergência - Todas as Segundas-feiras às 8 horas;</p><p>19. Procedimentos de Abandono em Emergência, incluindo o tipo</p><p>de abandono e rotas de saída definidas.</p><p>19.1. Abandono de Área</p><p>Em casos de emergências o Coordenador da Brigada Local (líder de turno) deve avaliar a necessidade de abandono e tomará as medidas necessárias.</p><p>No caso da necessidade de abandono de área, todas as pessoas devem se encaminhar calmamente até os pontos de encontro definidos pelo coordenador da brigada como pontos das áreas 1 ,2 e 3 (conforme descrição abaixo), onde devem se manter durante a emergência nos locais até que a situação esteja controlada.</p><p>Ponto de Encontro Área 1 - Em frente ao vestiário masculino</p><p>Deverão se deslocar para a Ponto de Encontro Área 1 os colaboradores que estiverem nos seguintes setores: Escritório, Restaurante, Sala de treinamento, Sala de reuniões, Ambulatório, IT e Recursos Humanos.</p><p>Ponto de Encontro Área 2 (Brigada de Emergência) –- Frente ao laboratório</p><p>Deverão se deslocar para a Ponto de Encontro Área 2 os colaboradores que estiverem nos seguintes setores: Almoxarifado, Laboratório, balança rodoviária, Manutenção e Caldeiraria, misturadora, sala de compressores, e os brigadistas.</p><p>Ponto de Encontro Área 3 – Em frente as moegas do recebimento.</p><p>Deverão se deslocar para a Ponto de Encontro Área 3 os colaboradores que estiverem nos seguintes setores: Moegas de recebimento, Armazéns, Pista de produção, preparação de caminhões, Armazéns de embalagens e central de resíduos.</p><p>19.2. Rota de Fuga</p><p>As rotas de fugas são as direções consideradas seguras para abandono do local de trabalho na situação de emergência até o ponto de encontro, e estão identificadas com placas de sinalização.</p><p>19.3. Rota de Evasão</p><p>Local considerado seguro para saída da Fábrica.</p><p>19.4. Término da Emergência</p><p>Somente será constatada o término da emergência após a avaliação efetuada pelo Coodenador Geral (Gerente da unidade), Coordenador da Brigada Local (líder de turno) e equipe técnica.</p><p>19.5. Avaliação preliminar de riscos e danos</p><p>Todos as situações que possam gerar um risco ao meio ambiente ou a saúde do colaboradores devem ser avaliadas previamente a fim de que sejam definidas estratégias e planos de controle para evitá-los. São considerados como fonte de informações e referência para o Risk Register da Unidade, assim como o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e as PT’s (Permissão de Trabalho)</p><p>20. Ações exigidas para retomar ou retornar as operações normais depois de uma emergência</p><p>20.1. Retorno às Operações</p><p>O Coordenador Geral (Gerente da unidade) em conjunto com o Coordenador da Brigada Local (líder de turno), com suporte de equipe técnica (EHS, Manutenção Elétrica, Manutenção Mecânica e/ou Supervisão Patrimonial) devem realizar as avaliações dos locais e equipamentos envolvidos na emergência, bem como das condições psicológicas dos funcionários envolvidos para retorno das operações.</p><p>Após a respectiva avaliação e liberação pelo Coordenador da Brigada Local (líder de turno), todos os funcionários serão avisados para o retorno seguro ao trabalho, via rádio HT. No caso do cenário da emergência apresentar algum risco significativo, o acesso à empresa é expressamente proibido até que se tenha condição segura de retorno.</p><p>Após a condição segura de retorno deverá ser iniciada a investigação do acidente, de acordo com os requisitos estabelecidos na PGS-3209-003 de comunicação e investigação de acidentes.</p><p>21. Comunicação e Investigação de Emergências, Acidentes e Incidentes</p><p>Toda a comunicação e investigação deve der seguida conforme PGS-MFS-EHS-006 – Comunicação,Gerenciamento de Incidentes de Saúde e,Segurança, Meio Ambiente e Processos, o EHS local deve fazer o lançamento na plataforma Intelex.</p><p>O Coordenador Geral (Gerente da unidade) e o Coordenador da Brigada Local (Líder de Turno) devem comunicar imediatamente, por telefone, o Gerente de EHS,o Coordenador de EHS e o Gerente Geral das unidades de mistura.</p><p>Deve também ser comunicado por e-mail em no máximo após 24 horas para o Grupo de Ocorrência, conforme PGS-MFS-EHS-006 – Comunicação,Gerenciamento de Incidentes de Saúde e,Segurança, Meio Ambiente e Processos, gerenciamento e análises de incidentes.</p><p>Deve tembém ser comunicado por e-mail em no máximo após 24 horas do ocorrido, ao Gerente de EHS Brasil</p><p>21.1. Fluxo de Comunicação de Emergência</p><p>Page 29 of 39</p><p>21.2. Fluxo Interno de Comunicação</p><p>22. Porta Voz para Tratar Assuntos com Terceiros e com a Mídia</p><p>A pessoa autorizada a receber e dar informações para a mídia é o departamento de Assuntos Corporativos.</p><p>O atendimento dos órgõs externos descritos abaixo será de responsabilidade do Coordenador Geral (Gerente da unidade) ou pessoa designada por ele, porém a comunicação com a mídia deve ser encaminhada pelo Coordenador Geral (Gerente da Unidade) ao departamento de Assuntos Corporativos.</p><p>· Atender a mídia</p><p>· Atender Corpo de Bombeiros</p><p>· Atender IAP / IBAMA</p><p>· Atender Defesa Civil</p><p>· Atender Secretaria Municipal de Meio Ambiente</p><p>É de responsabilidade dos funcionários da portaria seguir os procedimentos para receber e encaminhar os órgãos governamentais:</p><p>· Receber e encaminhar atendimento a mídia</p><p>· Receber e encaminhar equipe técnica externa</p><p>· Receber e encaminhar Corpo de Bombeiros</p><p>· Receber e encaminhar IAP / IBAMA</p><p>· Receber e encaminhar Defesa Civil</p><p>· Recebger e encaminhar Secretaria Municipal de Meio Ambiente</p><p>Page 30 of 39</p><p>23. Composição de Equipe de Emergência</p><p>A equipe de Emergência é composta conforme a movimentação da unidade e os membros da equipe são distribuídos da seguinte forma:</p><p>Quantidade</p><p>Função</p><p>07:30 às</p><p>15:50</p><p>15:30 às 23:50</p><p>23:30 às 06:46</p><p>Gerente Local</p><p>1</p><p>0</p><p>0</p><p>Brigadistas/ Socorristas</p><p>12</p><p>9</p><p>3</p><p>Grupo de Apoio</p><p>Monitor de abandono</p><p>2</p><p>1</p><p>1</p><p>Vigilância</p><p>2</p><p>2</p><p>2</p><p>Eletricista</p><p>3</p><p>1</p><p>1</p><p>Comunicação</p><p>0</p><p>0</p><p>0</p><p>23.1. Quadro de relação de cargos x Equipe de Emergência</p><p>A relação de funcionários treinados participantes das equipes de emergência e suas respectivas especialidades, é mantida atualizada, utilizando para isso o modelo abaixo:</p><p>Coordenador Geral</p><p>Titular – Gerente da unidade</p><p>Substituto – Supervisor de Produção</p><p>Coordenador da Brigada Local</p><p>Titular - Líder de turno</p><p>Substituto do Coordenador da Brigada - Operador III.</p><p>Grupo de Combate a Emergência</p><p>Brigadistas</p><p>Grupo de Apoio</p><p>Vigilantes</p><p>Equipe Técnica</p><p>Coordenador de EHS</p><p>Técnicos em Segurança do Trabalho</p><p>Técnicos em Meio Ambiente</p><p>Central de Comunicações</p><p>Portaria - Vigilantes</p><p>24. Localização e Atualização da Relação dos Brigadistas</p><p>· Os nomes dos funcionários da Brigada de Emergência estão no quadro localizado na entrada do prédio administrativo.</p><p>· Qualquer alteração de nomes deve ser comunicada imediatamente pelo responsável ao Sub-Coordenador que será deverá atualizar a relação dos Brigadistas.</p><p>25. Ações de emergência - Portaria / Segurança Patrimonial</p><p>Durante uma eventual situação de emergência, a portaria / segurança patrimonial são responsáveis por limitar o acesso à unidade para evitar visitantes indesejáveis e público de entrarem na unidade.</p><p>· Todo tráfego de veículo deve ser interrompido assim que for decretado o Estado de Emergência. Nenhum veículo, exceto de resgates, pode entrar nas dependências da Fábrica / Terminal, ficando as cancelas desimpedidas e abertas para o tráfego apenas dos veículos de apoio à Brigada de Emergência.</p><p>· Nenhum visitante pode entrar nas dependências da Mosaic II durante o Estado de emergência, ficando todos os acessos da Unidade bloqueados.</p><p>· O vigilante deve ficar à disposição da Brigada para transporte, em veículos da empresa, dos acidentados ou para buscar os reforços necessários ficando todas as cancelas de acesso à unidade desobstruídas.</p><p>26. Orientações aos Funcionários / Visitantes / Terceiros Prestadores de Serviço</p><p>Todos os visitantes devem ser informados dos procedimentos em caso de emergência. O contato Mosaic que estiver acompanhando o visitante será totalmente responsável por ele e o avisará de como proceder na emergência, orientando-o para o significado do alarme, saídas de emergência e localização dos pontos de encontro.</p><p>27. Treinamentos</p><p>O treinamento em procedimentos de Preparação e Atendimento à Emergência deverá ser realizado seguindo o seguinte:</p><p>· Novos funcionários e contratados supervisionados devem receber treinamento sobre suas funções / papéis no PAE como parte da orientação de integração.</p><p>· Visitantes devem receber as informações e orientações básicas sobre o PAE.</p><p>· Gerentes, Supervisores e líderes devem garantir que funcionários transferidos para seus departamentos estejam cientes dos requisitos necessários do PAE, mesmo quando forem necessárias mudanças nos atendimentos e respostas à emergências.</p><p>· Gerente da unidae de mistura deverá garantir que os contratados sejam treinados nas funções (no PAE) durantes situações ou emergências locais.</p><p>· Gerente da unidade de mistura deverá garantir que os funcionários recebam um treinamento de reciclagem anual de suas funções dentro de um evento de situação de emergência.</p><p>· Os funcionários definidos para tarefas de atendimento à emergência deverão receber treinamento adequado conforme a função que atenda os requisitos legais e outros. A unidade deverá indicar e treinar funcionários para auxiliar os demais em um abandono ordenado e seguro. Os requisitos de treinamento específico da unidade deverão ser definidos pela Equipe de Atendimento à Emergência (EAE) na unidade.</p><p>· Deverá ser fornecido treinamento atualizado, conforme necessário, quando houverem mudanças significativas que possam impactar nas medidas de atendimento à emergência.</p><p>· Terceiras Partes relevantes</p><p>· Necessitam ser avisadas (conforme 30.1. – Agências / Instituições) de quaisquer alterações no Plano de Atendimento a Emergências (PAE) e devem estar inclusas no procedimento local de MOC – Gestão da Mudança (Management of Change) para comunicação e/ou treinamento, caso aplicável.</p><p>27.1. Controle de Resgistro de treinamentos</p><p>Identificação</p><p>Responsável</p><p>Armazenamento</p><p>Organização</p><p>(indexação)</p><p>Localização do</p><p>Registro</p><p>Tempo de</p><p>Retenção</p><p>Disposição</p><p>Lista de Presença (Treinamentos e Certificados)</p><p>Equipe de gestão de treinamentos</p><p>Cronológica</p><p>Armário sala EHS Live link</p><p>Pm Driver</p><p>05 anos</p><p>Destruir após o período</p><p>Registros de Simulados Realizados</p><p>Assistente Administrativa</p><p>Cronológica</p><p>Armário sala EHS Intelex Livelink</p><p>Indeterminado</p><p>Não Aplicável</p><p>28. Orientações gerais Pandemia do COVID-19:</p><p>Devido a pandemia do coronavírus, todo e qualquer atendimento a primeiros socorros deverá ser seguido todas as medidas de prevenção de contágio ao vírus que estão descritas em decretos municipais, estaduais e federais.</p><p>Coordenadores da Brigada: Qualquer atendimento a emergência que envolva o cenário de primeiros socorros, deverá ser comunicado o departamento de saúde ocupacional da sua localidade, para garantir que o atendimento seja feito em conformidade com os protocolos de primeiros socorros da legislação em vigor.</p><p>29. Consequências do não-cumprimento deste procedimento</p><p>O não cumprimento deste plano pode ocasionar impacto significativo ao meio ambiente, assim como alto risco a saúde e segurança dos colaboradores além da não conformidade no sistema de gestão Mosaic e a falha de atendimento aos requisitos legais, internos e subscritos aplicáveis.</p><p>30. Agências / Instituições do Governo que devem ser notificadas quando autorizado, nos eventos de uma emergência e as exigências para acionar as notificações</p><p>30.1. Agências / Instituições</p><p>NOME</p><p>TELEFONES</p><p>ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química</p><p>(11) 2148-4700 / 0800-118270</p><p>Águas de Paranaguá</p><p>115 / (41) 3422-3760 / (41) 3422-3322</p><p>APPA – Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina</p><p>(41) 3420-1118 / (41) 4320-1100 / (41) 3420-1143</p><p>Capitania dos Portos do Paraná</p><p>(41) 3422-3033</p><p>COPEL</p><p>(41) 3423-1020 / 0800-510016</p><p>Corpo de Bombeiros / Siate</p><p>193 / Costeira: (41) 3423-1202 / Nilson Neves: (41) 3427-2006</p><p>Defesa Civil</p><p>199 / (41) 3423-1223 / (41) 3420-1202</p><p>Ecosorb</p><p>(41) 3423-2835 / (41) 3425-1259 / (41) 8700-6162 / (41) 8700-</p><p>6290</p><p>ECOVIA</p><p>0800-410277</p><p>Guarda Municipal</p><p>153 / (41) 3420-2980</p><p>Guarda Portuária</p><p>(41) 3420-1205</p><p>Hospital de Paranaguá</p><p>(41) 3721-8000</p><p>IAP – Instituto Ambiental do Paraná</p><p>(41) 3422-8233</p><p>IBAMA</p><p>(41) 3423-1818 / (41) 3423-3580</p><p>Ministério do Trabalho</p><p>(41) 3902-1701</p><p>Polícia Civil</p><p>197 / (41) 3420-3600</p><p>Polícia Federal</p><p>(41) 3422-2033</p><p>Polícia Militar</p><p>190 / 3420-2450</p><p>Polícia Rodoviária Estadual</p><p>198</p><p>Polícia Rodoviária Federal</p><p>(41) 3468-1259</p><p>Hospital Regional - Pronto Socorro</p><p>PABX: (41) 3420-7400 / Pronto Socorro: (41) 3420-7446</p><p>Samu</p><p>192</p><p>Receita Federal</p><p>(41) 3420-4700</p><p>Resgate OGMO</p><p>(41) 8415-2969 / ( 41) 3420-2621</p><p>UNIMED</p><p>(41) 3420-7000</p><p>30.2. Empresas Vizinhas</p><p>NOME</p><p>TELEFONES</p><p>BRF</p><p>(41) 2152-6691</p><p>COONAGRO FERTILIZANTES</p><p>(41) 3420-3450</p><p>TERMINAL DO SUL</p><p>(41) 3424-5627</p><p>TERMOP</p><p>(41) 3420-2500</p><p>MAERSK BRASMAR</p><p>(41) 3038-5400</p><p>31. Definições / Notas explicativas</p><p>Forças da Natureza – Um evento inevitável ou imprevisível, tais como tornados, causado pela natureza e não por pessoas;</p><p>Unidades de Negócios – é considerado: Corporativo, Unidade de Distribuição Internacional (Brasil), e níveis de operação (unidades).</p><p>Situação de Elevada Emergência – Uma situação de emergência que inclua: pessoal com lesões graves ou fatalidade, vazamentos/lançamentos de produtos químicos perigosos com impactos fora da unidade, danos materiais significativos a ativos da empresa, ou uma interrupção maior, que necessite de ação imediata.</p><p>Material e/ou Substância Perigosa – Qualquer produto químico ou material que, quando liberado ou a energia é liberada, pode resultar em lesão grave a pessoas, danos materiais significantes, ou impactos ambientais significativos.</p><p>Riscos Significativos – Aqueles que causam incidentes a saúde ocupacional, segurança do trabalho ou meio ambiente e possuem classificação A3, A4, B4, ou B5 (usando a Matriz de Análise de Risco da Mosaic (RAM)) ou risco identificados como significativos pela equipe multidisciplinar da Unidade.</p><p>Mudança Significativa – Qualquer mudança que possa afetar nas ações necessárias para prevenir, responder, e reduzir, conforme necessário, qualquer consequência à saúde ocupacional, segurança do trabalho, ou impactos ambientais relacionados com situações de emergências.</p><p>Alarme Supervisionado – O alarme é continuamente monitorado e automaticamente detecta quando o sistema foi danificado ou necessita de reparos, além de fornecer sinais de aviso.</p><p>Exercícios Planejados – Cenários Planejados definidos para testar a capacidade de atendimento a um determinado evento.</p><p>Emergência - Toda situação anormal, inesperada e não programada que exigirá uma ação imediata para evitar sua ocorrência ou neutralização das suas conseqüências.</p><p>Equipe de Emergência - Conjunto de funcionários treinados de maneira teórica e prática para evitar a ocorrência e/ou agravamento das consequências de uma emergência envolvendo vítimas de lesões pessoais, sinistros com princípios de incêndio, riscos ambientais (ex.:controle/contenção para vazamento de produtos químicos, transporte, armazenamento temporário e destinação final dos resíduos), e patrimonial.</p><p>Equipe Técnica - Grupo de funcionários não pertencentes diretamente à Equipe de Emergência, mas que por sua formação, experiência e posição na empresa, assumem funções frente aos eventos adversos.</p><p>Rota de Fuga - Via considerada mais segura, por onde devem sair as pessoas das áreas já atingidas ou possíveis de serem atingidas pela emergência, no caso de abandono. Para efeito deste procedimento, a rota de fuga é no sentido da portaria da Fábrica, e atrás do armazém de carregamento de matéria prima está a saída pela Petrobrás.</p><p>Ponto de Encontro (Funcionários e Brigadistas) - Local considerado seguro, onde devem se reunir os funcionários e outras pessoas que tiverem seus locais de trabalho afetados por uma emergência. Para efeito deste procedimento, os pontos de encontro dos funcionários / prestadores / visitantes que estão deixando a área em caso de emergência, estão definidas as seguintes áreas de pontos de encontro, conforme mapas instalados em</p>