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<p>Industrialização clássica</p><p>Geografia</p><p>Professor Rafael</p><p>Atividade industrial Transformação da matéria-prima em</p><p>bens de produção/bens de consumo</p><p>Integra o 2° setor da economia: indústria</p><p>e construção civil</p><p>Indústrias de bens de consumo Produção destinada ao</p><p>consumidor final</p><p>Duráveis Não duráveis</p><p>Atividade industrial Transformação da matéria-prima em</p><p>bens de produção/bens de consumo</p><p>Integra o 2° setor da economia: indústria</p><p>e construção civil</p><p>Indústrias de bens de produção ou de base Produção para</p><p>outros setores</p><p>da indústria</p><p>De bens intermediários: transformam</p><p>recursos naturais em matéria-prima para</p><p>indústria. De bens de capital: produzem máquinas</p><p>e equipamentos</p><p>I REVOLUÇÃO</p><p>INDUSTRIAL</p><p>➢ Teve início a partir do século XVIII na</p><p>Inglaterra.</p><p>➢ Utilização das máquinas à vapor, que trouxeram</p><p>maior agilidade e produtividade ao processo</p><p>industrial, além do desenvolvimento da</p><p>siderurgia e das indústrias têxteis.</p><p>COMO DEVERIA SER UMA FÁBRICA NO</p><p>INÍCIO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?</p><p>I REVOLUÇÃO</p><p>INDUSTRIAL</p><p>➢ As industrias se fixavam próximas às áreas</p><p>fornecedoras de matéria-prima.</p><p>Mina de carvão mineral</p><p>➢ O processo industrial impulsionou o êxodo</p><p>rural e o consequente aumento das cidades.</p><p>CERCAMENTO DOS CAMPOS</p><p>A I Revolução Industrial e as migrações</p><p>A revolução industrial, que teve início no século XVIII, na Inglaterra, e se</p><p>espalhou pelo mundo, foi responsável pelo deslocamento de muitas pessoas</p><p>do campo para as cidades, já que as instalações de fábricas nos maiores</p><p>centros urbanos funcionou como um grande atrativo.</p><p>A I Revolução Industrial e as migrações</p><p>CIDADES INSALUBRES</p><p>• A presença das fábricas subverteu a ordem urbana,</p><p>piorando rapidamente as condições de vida dos</p><p>moradores da cidade.</p><p>• Os índices alarmantes de insalubridade, logo refletiram</p><p>nas taxas de mortalidade da população.</p><p>• A proliferação de epidemias fizeram com que as</p><p>autoridades voltassem sua atenção para questões</p><p>relacionadas à saúde.</p><p>• Em Manhattan, no ano de 1895, 75% da população de</p><p>dois milhões de pessoas viviam em apenas 43 mil</p><p>casas, de cômodos insalubres, numa média de 35</p><p>pessoas por imóvel.</p><p>➢ Apropriação das novas tecnologias pelos</p><p>capitalistas (donos dos meios de produção).</p><p>➢ Ampliação dos lucros dos capitalistas com</p><p>jornadas de trabalhos exaustivas dos operários,</p><p>inclusive com trabalho infantil.</p><p>Capital, trabalho e novas tecnologias</p><p>I REVOLUÇÃO INDUSTRIAL</p><p>➢ Especialização da divisão social do trabalho.</p><p>Cada indivíduo realizava uma tarefa diferente</p><p>“Um operário desenrola o arame, um outro o</p><p>endireita, um terceiro o corta, um quarto faz as</p><p>pontas, um quinto o afia nas pontas para a</p><p>colocação da cabeça do alfinete; para fazer uma</p><p>cabeça de alfinete requerem-se 3 ou 4 operações</p><p>diferentes; montar a cabeça já uma atividade</p><p>independente. Assim, a importante atividade de</p><p>fabricar um alfinete está dividida em</p><p>aproximadamente 18 operações distintas (...) Por</p><p>conseguinte essas 10 pessoas conseguiam produzir</p><p>entre elas mais do que 48 mil alfinetes por dia. (...)</p><p>Se, porém, tivessem trabalhado</p><p>independentemente um do outro (...) certamente</p><p>cada um deles não teria conseguido fabricar 20</p><p>alfinetes por dia, e talvez nem mesmo um. (...)”</p><p>SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo:</p><p>Nova Cultural, 1985.v.1,p.66</p><p>I REVOLUÇÃO</p><p>INDUSTRIAL</p><p>➢ A utilização do carvão alavancou os sistemas</p><p>de transporte.</p><p>➢ Propiciou o envio de mercadorias a lugares</p><p>mais distantes, com mais rapidez.</p><p>I REVOLUÇÃO INDUSTRIAL</p><p>Quais fatores contribuíram para que a Inglaterra fosse o país pioneiro no processo de industrialização?</p><p>• Reservas de carvão mineral.</p><p>Mina de carvão mineral Carvão mineral</p><p>• Capital acumulado durante as grandes navegações.</p><p>A produtividade aumentou</p><p>Custos da produção caíram Maior acumulo de capital</p><p>Investimentos na pesquisa e na</p><p>criação de tecnologias de produção</p><p>e em novas mercadorias.</p><p>ESSA É A LÓGICA QUE IMPULSIONA TANTO OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS E</p><p>CENTÍFICOS QUANTO A EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO NO</p><p>MUNDO.</p><p>II Revolução industrial</p><p>➢ Utilização de novas fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade e o aço nas</p><p>indústrias siderúrgicas.</p><p>➢ Inovações tecnológicas possibilitaram grande expansão geográfica e econômica da</p><p>industrialização.</p><p>➢ O Taylorismo serviu de base para o Fordismo, com a aplicação da linha de montagem na</p><p>produção em massa.</p><p>• Divisão das tarefas</p><p>• Aproveitamento máximo do esforço e do tempo.</p><p>• Domínio de apenas uma etapa da produção (alienação</p><p>do trabalho)</p><p>• Aumento de produtividade (produção em massa)</p><p>• Padronização dos produtos</p><p>Trecho do</p><p>filme Tempos</p><p>modernos</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=J1aAUhHEzH4</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=J1aAUhHEzH4</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=J1aAUhHEzH4</p><p>II Revolução industrial</p><p>Indústria e transformações no espaço mundial</p><p>➢ Há mais pessoas vivendo em áreas urbanas do que em áreas rurais.</p><p>➢ O campo também se moderniza (semeadeiras, arados mecânicos, tratores), aumentando a produtividade</p><p>agrícola.</p><p>➢ Demanda por matéria-prima aumenta.</p><p>➢ Intensificação da exploração das colônias na África e Ásia.</p><p>➢ Meios de transporte tecnologicamente mais avançados.</p><p>➢ Expansão de ferrovias e rotas transoceânicas de navegação.</p><p>➢ Economia de aglomeração</p><p>II Revolução industrial</p><p>Crises econômicas</p><p>➢ Crise de 1929 – Desvalorização das ações e falência de investidores e</p><p>empresas;</p><p>➢ Crise de 1929 – superprodução e baixo consumo;</p><p>➢ Especulação financeira;</p><p>➢ Quebra de empresas e instituições financeiras;</p><p>➢ Índices de desemprego alarmantes;</p><p>Soluções adotadas para superar a crise</p><p>➢ New Deal - Conjunto de políticas para reestruturar a economia, gerar empregos e restaurar a confiança.</p><p>➢ Keynesianimo (Welfare state – Estado de bem-estar social) – o Estado como principal indutor da economia;</p><p>➢ Keynesianimo (Welfare state – Estado de bem-estar social) – Estado que garante padrões mínimos de educação,</p><p>saúde, habitação, renda e seguridade social a todos os cidadãos.</p><p>II Revolução industrial</p><p>Crises econômicas</p><p>➢ Crise do petróleo (1970 – 1980) – aumento do preço dos produtos e retração do consumo.</p><p>Necessidades de aumentar o consumo</p><p>➢ Obsolescência perceptiva e obsolescência programada como indutores do consumo;</p><p>III REVOLUÇÃO INDUSTRIAL</p><p>OU REVOLUÇÃO</p><p>TECNOCIENTÍFICA</p><p>➢ Descobertas tecnológicas aplicadas à produção industrial (ciência e</p><p>tecnologia aplicadas à produção);</p><p>➢ Ascenção de atividades produtivas que utilizam alta tecnologia: produção de</p><p>computadores e softwares, microeletrônica, robótica, biotecnologia, robôs</p><p>para a produção industrial, aeroespacial etc.</p><p>➢ Vantagens locacionais – incentivos para atrair empresas;</p><p>➢ Avanços tecnológicos nos setores de comunicação e transporte</p><p>proporcionaram a desconcentração industrial.</p><p>Fragmentação do processo produtivo</p><p>Nas últimas décadas a busca</p><p>por custos mais baixos e de</p><p>maior produtividade levou</p><p>muitas dessas empresas a</p><p>dividir as fases de produção e</p><p>montagem de seus produtos</p><p>entre suas filiais espalhadas</p><p>pelo mundo ou a fabrica-los em</p><p>parcerias com outras</p><p>indústrias.</p><p>Essa estratégia empresarial</p><p>levou as multinacionais a</p><p>produzir como se não houvesse</p><p>fronteiras. Por esse motivo são</p><p>denominadas de</p><p>Transnacionais.</p><p>III REVOLUÇÃO INDUSTRIAL</p><p>OU REVOLUÇÃO</p><p>TECNOCIENTÍFICA</p><p>➢ Toyotismo – maior eficiência produtiva e demanda variável;</p><p>➢ Just in time – Um dos pilares do Toyotismo é a produção sob demanda, ou</p><p>seja, produzir apenas o necessário, na quantidade certa e no momento</p><p>certo, evitando estoques excessivos.</p><p>➢ Flexibilização e customização dos produtos;</p><p>➢ Expansão de multinacionais – plataformas de exportação – Tigres Asiáticos;</p><p>IV</p><p>REVOLUÇÃO</p><p>INDUSTRIAL</p><p>OU</p><p>INDÚSTRIA</p><p>4.0</p><p>➢ – Integra tecnologias avançadas de automação, troca de dados e fabricação</p><p>inteligente;</p><p>➢ – Empresas inteligentes e de alta tecnologia (Google; Uber etc.);</p><p>computação em nuvem etc.</p><p>As etapas da Revolução Industrial e a relação com o espaço</p><p>geográfico</p><p>Geografia</p><p>Slide 1: Industrialização clássica</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6: A I Revolução Industrial e as migrações</p><p>Slide 7: A I Revolução Industrial e as migrações</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10: I Revolução Industrial</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12: II Revolução industrial</p><p>Slide 13: Trecho do filme Tempos modernos</p><p>Slide 14: II Revolução industrial</p><p>Slide 15: II Revolução industrial</p><p>Slide 16: II Revolução industrial</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18: Fragmentação do processo produtivo</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20: Iv Revolução industrial ou indústria 4.0</p><p>Slide 21:</p>

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