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<p>Introdução à Histologia</p><p>e</p><p>Técnicas</p><p>Histológicas.</p><p>ProfºEsp. Jean</p><p>Organização do corpo do ser vivo</p><p>Célula – Tecidos – Órgãos – Sistemas - Organismo</p><p>O QUE É HISTOLOGIA?</p><p>Histologia é o estudo dos tecidos, no que diz</p><p>respeito à</p><p>processos</p><p>sua origem embrionária,</p><p>de</p><p>seus</p><p>diferenciação celular, suas</p><p>estruturas e sua fisiologia.</p><p>Após a fusão dos pró-núcleos, dos gametas</p><p>masculino e feminino (fecundação), forma-se o</p><p>zigoto, tem início a DIFERENCIAÇÃO</p><p>CELULAR.</p><p>“histos” (grego) - tecido</p><p>“tissu” (francês) - tecido</p><p>Estudo da estrutura microscópica e</p><p>das funções dos tecidos, órgãos e</p><p>sistemas.</p><p>Histologia</p><p>Histologia</p><p> Parte da Ciência que estuda os tecidos e como</p><p>eles se organizam para constituir os órgãos.</p><p> Histologia histos = tecido e logos = estudo (Mayer,</p><p>1819).</p><p> Tecido: “Conjunto de células semelhantes e</p><p>associadas intimamente, adaptadas para funções</p><p>específicas”.</p><p>HISTOLOGIA</p><p>• A histologia é essencial nas ciências</p><p>biológicas e médicas</p><p>• A histologia, juntamente com a</p><p>bioquímica, a biologia molecular e a</p><p>fisiologia, desvenda processos</p><p>patológicos e os seus efeitos</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Isto é um</p><p>mamute</p><p>O estudo da histologia se iniciou</p><p>com microscópios simples....</p><p>Capilar</p><p>... e avançou com o</p><p>desenvolvimento de</p><p>microscópios mais</p><p>complexos.</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Microscópios Eletrônicos</p><p>Microscópio Eletrônico de</p><p>Transmissão permite visualizar</p><p>detalhes das estruturas no interior</p><p>da célula</p><p>Capilar</p><p>Microscópio Eletrônico de</p><p>Varredura permite visualizar</p><p>detalhes da superfície celular</p><p>Vaso Sanguíneo</p><p>Microscópios</p><p>eletrônicos</p><p>têm maior</p><p>poder de</p><p>resolução</p><p>História</p><p>Bichat (1771-1802), pioneiro da</p><p>histologia, pai da histologia</p><p>moderna e da patologia</p><p>Sem o uso de microscópio,</p><p>examinou mais de 600 corpos e</p><p>identificou 21 tipos de tecidos e</p><p>órgãos do corpo humano</p><p>Mais tarde, com o uso do</p><p>microscópio</p><p>Quatro tecidos básicos</p><p>Histologia</p><p>Células e material</p><p>extracelular</p><p>Materiais de construção</p><p>básicos</p><p>Tecidos, órgãos e</p><p>sistemas</p><p>Disposição em blocos de</p><p>construção</p><p>Fotomicrografia de pele corada pela Gomori.</p><p>HISTOLOGIA</p><p>• O avanço dos microscópios foi</p><p>seguido pelo desenvolvimento de</p><p>técnicas para a preparação de cortes</p><p>finos</p><p>– Fixadores</p><p>– Meio de inclusão</p><p>– Micrótomos</p><p>– Corantes</p><p>TECIDOS</p><p>É um grupo de células especializadas,</p><p>separadas ou não por líquidos e substâncias</p><p>intercelulares, provenientes de células</p><p>embrionárias que sofreram diferenciação.</p><p>E que se distinguem por sua estrutura e por</p><p>atuarem conjuntamente no desempenho de uma</p><p>função específica.</p><p>TECIDOS</p><p>Os tecidos são formados pelas unidades</p><p>fundamentais chamadas células ebiológicas</p><p>também pela matriz extracelular, que, em</p><p>geral, elas mesmas produzem.</p><p>IMPORTÂNCIA DA</p><p>DIFERENCIAÇÃO CELULAR?</p><p>Todas as células terem capacidade de</p><p>desempenharem todas as funções.</p><p>MAS, a eficiência na realização de certas</p><p>funções é maior em certos tipos de células e</p><p>menor em outros.</p><p>DIFERENCIAÇÃO E</p><p>POTENCIALIDADE</p><p>Toda célula é dotada dessas duas</p><p>características.</p><p>1. A diferenciação é o grau de especialização da</p><p>célula.</p><p>2. A potencialidade é a capacidade que a célula</p><p>tem de se tornar outros tipos celulares</p><p>especializados.</p><p>DIFERENCIAÇÃO E</p><p>POTENCIALIDADE</p><p>As células originadas do zigoto possuem 100% de</p><p>potencialidade e grau zero de diferenciação,</p><p>sendo, portanto, pluripotentes.</p><p>A maioria das células, adultas, tem graus</p><p>intermediários de diferenciação e potencialidade.</p><p>MATRIZ EXTRACELULAR</p><p>A matriz extracelular é um conjunto de</p><p>substâncias amorfas e elementos figurados,</p><p>líquidos e fibras, produzidas pelas células, que</p><p>preenchem o espaço entre as mesmas</p><p>ORIGEM</p><p>• Ectodérmica: epiderme e glândulas.</p><p>• Mesodérmica:endotélio, epitélio do sistema</p><p>urogenital, epitélio de membranas que envolve</p><p>órgãos.</p><p>• Endodérmica: epitélio que reveste a luz do tubo</p><p>digestivo, a árvore respiratória, o fígado e o</p><p>pâncreas, epitélio da bexiga urinária.</p><p>Origem dos tecidos</p><p>Três linhas germinativas do disco embrionário:</p><p>1. Endoderme (trato digestivo)</p><p>2. Mesoderme (músculo, ossos e sistema circulatório)</p><p>3. Ectoderme (pele e nervoso)</p><p>TECIDOS</p><p>São classificados nos quatro seguintes tipos</p><p>fundamentais com base:</p><p>nos tipos de células que possuem;</p><p>na proporção entre estas e as matrizes</p><p>extracelulares;</p><p>no modo de ligação das células entre si e com</p><p>os elementos da matriz;</p><p>nas funções que desempenham.</p><p>TECIDOS</p><p>Os quatro seguintes tipos fundamentais:</p><p>EPITELIAL</p><p>CONJUNTIVO</p><p>MUSCULAR</p><p>NERVOSO</p><p>TECIDO EPITELIAL</p><p>são basicamente</p><p>proteção do organismo</p><p>tecidos de</p><p>e</p><p>Os epitélios</p><p>revestimento,</p><p>secreção.</p><p>Além de recobrirem todo o corpo do animal,</p><p>revestem internamente órgãos, cavidades e</p><p>canais, e formam as glândulas.</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>Apresentam células justapostas por moléculas de</p><p>adesão celular e complexos juncionais;</p><p>Pouca ou nenhuma substância intercelular;</p><p>Os epitélios revestem todas as superfícies do corpo;</p><p>As células se renovam continuamente por mitose;</p><p>Localiza-se sobre a lâmina;</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>Os epitélios não possuem um suprimento sangüíneo</p><p>e linfático direto (avascular);</p><p>Os epitélios possuem polaridade estrutural e</p><p>funcional. EX: hemidesmossomos;</p><p>Quantidade de células abundante, pouca variedade</p><p>de tipos;</p><p>No TC abaixo da lâmina basal pode ocorrer um</p><p>acúmulo de fibras reticulares, formando, juntamente</p><p>com a lâmina basal, a membrana basal</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS</p><p>TECIDOS EPITELIAIS</p><p>Podem ser classificados com base em sua</p><p>estrutura e função, em dois grupos: revestimento e</p><p>glandulares.</p><p>Porém existem epitélios de revestimento onde</p><p>todas as células secretam (revestimento do</p><p>estômago).</p><p>TECIDO EPITELIAL DE</p><p>REVESTIMENTO</p><p>Pode ser classificado:</p><p>- Quanto ao nº de camadas celulares:</p><p>Simples, estratificado, pseudoestratificado e de transição;</p><p>presentes na- Quanto à forma das células</p><p>camada superficial:</p><p>Pavimentoso, cubóide e prismático.</p><p>EPITÉLIO SIMPLES PAVIMENTOSO</p><p>EPITÉLIO SIMPLES</p><p>CUBÓIDE</p><p>EPITÉLIO SIMPLES PRISMÁTICO</p><p>EPITÉLIO</p><p>PSEUDOESTRAT.</p><p>EP. ESTRAT. PAVIMENTOSO</p><p>(NÃO-QUERATINIZADO)</p><p>EP. ESTRAT.</p><p>PAVIMENTOSO</p><p>(QUERATINIZADO)</p><p>EPITÉLIO ESTRATIFICADO</p><p>PRISMÁTICO</p><p>EP. ESTRAT. DE</p><p>TRANSIÇÃO</p><p>FUNÇÃO</p><p>PROTETORA</p><p>FUNÇÃO SENSORIAL</p><p>(NEUROEPITÉLIOS)</p><p>CÉLULAS CILIADAS</p><p>CÍLIOS</p><p>FUNÇÃO DE ABSORÇÃO</p><p>MEMBRANA MUCOSA</p><p>E SEROSA</p><p>SEROSAS (pleura, pericárdio e peritônio)</p><p>MUCOSAS (mucosa bucal, mucosa gástrica).</p><p>INTERDIGITAÇÕES</p><p>GLÂNDULAS</p><p>São as unidades secretoras, juntamente com</p><p>seus ductos, constituem o PARÊNQUIMA da</p><p>glândula, enquanto o ESTROMA da glândula</p><p>representa os elementos do tecido conjuntivo</p><p>que invadem e sustentam o parênquima.</p><p>GLÂNDULAS</p><p>CLASSIFICAÇÃO COM BASE NO</p><p>MÉTODO DE DISTRIBUIÇÃO DE</p><p>SEUS PRODUTOS DE SECREÇÃO</p><p>1. Glândulas exócrinas;</p><p>2. Glândulas endócrinas;</p><p>3. Anfícrinas.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>QUANTO A DISTÂNCIA</p><p>DA CÉLULAA-ALVO</p><p>é seu- AUTÓCRINO: a célula sinalizadora</p><p>próprio alvo.</p><p>- PARÁCRINO: Agem sobre células vizinhas.</p><p>- ENDÓCRINO: a célula-alvo e a célula</p><p>sinalizadora estão longe uma da outra.</p><p>GLÂNDULAS</p><p>EXÓCRINAS</p><p>As glândulas exócrinas secretam seus produtos</p><p>através de um duto para a supefície do epitélio</p><p>que lhe deu origem.</p><p>São classificadas de acordo com a natureza de</p><p>sua secreção, modo de secreção e número de</p><p>células (unicelular ou multicelular).</p><p>CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO</p><p>MECANISMO DE SECREÇÃO</p><p>GLÂNDULAS EXÓCRINAS UNICELULARES</p><p>G. EXÓCRINAS</p><p>MULTICELULARES</p><p>MORFOLOGIA DAS</p><p>GLÂNDULAS EXÓCRINAS</p><p>Com base na morfologia da porção secretora</p><p>as glândulas exócrinas, podem ser divididas</p><p>em, vários tipos, os prpincipais são:</p><p>tubulosas ou tubular;</p><p>acinosas ou alveolares;</p><p>composta túbulo-acinosa;</p><p>TUBULOSAS OU</p><p>TUBULAR</p><p>ACINOSAS OU</p><p>ALVEOLARES</p><p>COMPOSTA TÚBULO- ACINOSA</p><p>GLÂNDULAS</p><p>ENDÓCRINAS</p><p>TIPO DE SECREÇÕES GLANDULAR</p><p>GLÂNDULAS MUCOSAS: Formam mucinas (é</p><p>um composto pertencente a um grupo de</p><p>glicoproteínas</p><p>que são as principais constituintes</p><p>do muco).</p><p>GLÂNDULAS SEROSAS: Produzem uma</p><p>secreção aquosa e límpida contendo a enzimas.</p><p>GLÂNDULAS MISTAS: Secretam os dois tipos de</p><p>secreção.</p><p>Técnicas Histológicas.</p><p>Preparação Tecidual</p><p>1. Coleta do tecido</p><p>do animal</p><p>2. Corte do tecido</p><p>em pedaços</p><p>3. Fixação</p><p>4. Desidratação</p><p>5. Inclusão</p><p>a. em parafina para</p><p>Microscopia Óptica (MO).</p><p>b. em resinas para</p><p>Microscopia Eletrônica de</p><p>Transmissão (MET).</p><p>6. Obtenção de cortes</p><p>a. com navalha metálica para MO.</p><p>b. com lâmina de vidro ou de</p><p>diamante para MET.</p><p>7. Montagem</p><p>a. em lâminas de vidro para MO.</p><p>b. em grades metálicas para MET.</p><p>Histotécnica - fases</p><p>1. Coleta ou Colheita do material</p><p>2. Fixação</p><p>3. Clivagem</p><p>4. Desidratação</p><p>5. Diafanização</p><p>6. Impregnação</p><p>7. Inclusão</p><p>8. Microtomia</p><p>9. Coloração de rotina</p><p>10. Montagem</p><p>4) Desidratação (6h)</p><p>5) Diafanização (3h)</p><p>(clarificação)</p><p>6) Impregnação pela parafina (2h) - 56 a 58o C</p><p>Remoção da água do tecido por</p><p>substâncias miscíveis com a água</p><p>Remoção do álcool por substâncias</p><p>miscíveis com o álcool e com a</p><p>parafina</p><p>4. Desidratação</p><p>-Cuidados nesta fase:</p><p>-Desidratação gradual em Álcool etílico... evitar</p><p>artefatos</p><p>-Substituição periódica do álcool</p><p>-Tempo de permanência do álcool</p><p>- Obs. Nesta fase ocorre retração tecidual</p><p>Erros nesta fase ?</p><p>5. Diafanização</p><p>-Cuidados nesta fase:</p><p>-- Substituição periódica do Xilol (xileno)</p><p>-Tempo de permanência no Xilol</p><p>- Obs. Nesta fase os fragmentos ficam</p><p>translúcidos (diáfanos)</p><p>Erros nesta fase ?</p><p>6. Impregnação pela parafina</p><p>-Cuidados nesta fase:</p><p>-Substituição periódica da Parafina</p><p>-Tempo de permanência na Parafina</p><p>- Temperatura adequada</p><p>Erros nesta fase ?</p><p>7) Inclusão em parafina</p><p>Parafina fundida .... 56o C .... solidificar à temperatura ambiente</p><p>- molde apropriado</p><p>- altura = 1,5 cm</p><p>7. Inclusão em parafina</p><p>-Cuidados nesta fase ?</p><p>- Obedecer critérios de consistência e tamanho</p><p>dos fragmentos, de acordo com a lamínula</p><p>- Erros nesta fase ?</p><p>Histotécnica - fases</p><p>1. Coleta ou Colheita do material</p><p>2. Fixação</p><p>3. Clivagem</p><p>4. Desidratação</p><p>5. Diafanização</p><p>6. Impregnação</p><p>7. Inclusão</p><p>8. Microtomia</p><p>9. Coloração de rotina</p><p>10. Montagem</p><p>Microtomia</p><p>Cortes 5µm</p><p>50oC</p><p>“pescar “ o corte</p><p>com lâmina de</p><p>vidro</p><p>Estufa</p><p>40 min.</p><p>Criostato</p><p>criomicrotomia (-30oC)</p><p>8. Microtomia</p><p>-Cuidados nesta fase ?</p><p>-Navalha afiada</p><p>-Espessura dos cortes</p><p>-Técnico com experiência</p><p>-Temperatura do banho-maria</p><p>-Temperatura da estufa</p><p>-Erros nesta fase ?</p><p>9) Coloração de rotina: H. E.</p><p>- corantes: Hematoxilina e Eosina</p><p>- Hematoxilina ..... corante básico ..... cora estruturas</p><p>(natural / vegetal) ácidas</p><p>Por ex. núcleo</p><p>- Eosina ..... corante ácido ..... cora estruturas</p><p>(artificial) básicas</p><p>Por ex. citoplasma</p><p>9. Coloração de rotina</p><p>-Cuidados nesta fase ?</p><p>-Preparo adequado dos corantes</p><p>-Respeitar os tempos de cada sub-fase da</p><p>coloração</p><p>-Substituição periódica das substâncias</p><p>utilizadas</p><p>-Erros nesta fase ?</p><p>10. Montagem</p><p>-Cuidados nesta fase ?</p><p>-Cobrir adequadamente os cortes histológicos</p><p>com as lamínulas</p><p>-Utilizar o Bálsamo na diluição correta – evitar</p><p>bolhas</p><p>-Erros nesta fase ?</p><p>Após passar por todas as etapas, obtêm-se um corte</p><p>histológico:</p><p>Noções de Histologia</p><p>O Equipamento usado para o estudo da lâminas</p><p>é o microscópio.</p><p>-Microscópio de luz (óptico) resolução de 0,2</p><p>micrômetro.</p><p>-Microscópio eletrônico ( de transmissão e de</p><p>varredura) 1000 x mais.</p><p>revólver</p><p>plataforma</p><p>ocular</p><p>Parafusos de controle</p><p>macro e micrométrico</p><p>condensador</p><p>objetivas</p><p>Revólver</p><p>Parafusos macro e micrométrico</p><p>Oculares</p><p>Reostato e interruptor</p><p>Gire o revólver do</p><p>microscópio de modo que a</p><p>objetiva de menor aumento</p><p>fique em posição de uso</p><p>Coloque a lâmina</p><p>sobre a platina com</p><p>a lamínula voltada</p><p>para cima</p><p>Utilizando o</p><p>charriot,</p><p>centralize o</p><p>material no</p><p>meio do campo</p><p>Focalize o material</p><p>com a objetiva de</p><p>menor (4x) aumento,</p><p>utilizando o parafuso</p><p>macrométrico (foco</p><p>grosseiro)</p><p>Melhore o foco</p><p>com o parafuso</p><p>micrométrico</p><p>(ajuste fino)</p><p>Gire o revólver e</p><p>mude para a</p><p>objetiva de</p><p>aumento médio</p><p>(10x) e acerte o</p><p>foco com o</p><p>micrométrico.</p><p>Verifique se o</p><p>condensador está</p><p>alto e o diafragma</p><p>está aberto.</p><p>Com a objetiva de 10x,</p><p>olhar toda a lâmina e</p><p>quando houver alguma</p><p>célula que queira</p><p>examinar melhor, gire o</p><p>revólver para mudar</p><p>para objetiva de maior</p><p>aumento (40x).</p><p>Ao mudar de lâmina</p><p>ou, guardar o</p><p>microscópio, volte</p><p>para a objetiva de</p><p>menor aumento.</p><p>Desligue a luz e retire</p><p>o fio da tomada.</p><p>HISTOLOGIA</p><p>FIXAÇÃO</p><p>• O tecido é imerso em uma solução fixadora</p><p>• A principal função dos fixadores é insolubilizar as</p><p>proteínas dos tecidos</p><p>• As proteínas são os principais componentes</p><p>responsáveis pela estrutura das células e tecidos</p><p>• Um dos melhores fixadores para trabalhos de</p><p>rotina com o uso de microscópio óptico é o</p><p>formaldeido a 4% em solução tamponada</p><p>Formaldeido</p><p>PONTE METIL</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Inclusão</p><p>• A água é removida do tecido com álcool</p><p>• O tecido é diafanizado com xilol</p><p>• O tecido é incluído em meio firme,</p><p>normalmente a parafina, para se obter</p><p>cortes finos</p><p>Tecido</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Cortes</p><p>• O tecido é seccionado em cortes finos</p><p>• Os cortes têm cerca de 5-8m de espessura</p><p>• Os cortes são feitos com micrótomo</p><p>Bloco de</p><p>parafina</p><p>com</p><p>tecido</p><p>Fita de</p><p>cortes</p><p>finos</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Montagem</p><p>Fita de</p><p>cortes</p><p>finos</p><p>Lamina</p><p>Os cortes que saem do</p><p>micrótomo possuem</p><p>ondulações</p><p>Os cortes são</p><p>esticados em banho-</p><p>maria com água</p><p>quente</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Coloração</p><p>• Os cortes são corados para permitir que</p><p>se observe os detalhes dos tecidos</p><p>• Os corantes coram as diferentes</p><p>estruturas dos tecidos</p><p>Histologia</p><p>Corantes</p><p>• A maioria dos corantes funcionam como</p><p>ácidos ou bases</p><p>• Os corantes fazem ligações salinas com</p><p>radicais ionizáveis presentes nos tecidos</p><p>• Os componentes dos tecidos que coram</p><p>com corantes básicos são chamados</p><p>basófilos</p><p>• Os componentes dos tecidos que coram</p><p>com corantes ácidos são chamados</p><p>acidófilos</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Hematoxilina e Eosina</p><p>• Hematoxilina e Eosina é a coloração mais</p><p>usada</p><p>• Hematoxilina é um corante básico</p><p>– Cora componentes ácidos como o núcleo</p><p>• Eosina é um corante ácido</p><p>– Cora componentes básicos como o citoplasma</p><p>HE do adrenal medula</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Esfregaço de Sangue: Coloração de Wright</p><p>Coloração de Wright</p><p>Composto complexo contendo</p><p>eosina e azul de metileno</p><p>oxidado e parcialmente</p><p>demetilado.</p><p>Estruturas ácidas – azul</p><p>Estruturas básicas –</p><p>vermelho/alaranjado</p><p>Neutrófilo Esosinófilo Basófilo</p><p>Monócito Linfócito</p><p>Plaqueta</p><p>Hemácia</p><p>Esfregaço de Sangue</p><p>HISTOLOGIA</p><p>Interpretação dos Cortes</p><p>Corte transversal</p><p>Co lrte logitudina</p><p>Ducto de</p><p>glândula</p><p>exócrina</p><p>Corte</p><p>transversal</p><p>Corte</p><p>logitudinal</p><p>HISTOLOGIA</p><p>INTERPRETAÇÃO DOS CORTES</p><p>Cortes de um</p><p>Tubo Reto</p><p>Cortes de um</p><p>Tubo Curvo</p><p>Cortes transversais e oblíquos</p><p>Por hoje é só!</p>