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<p>CURSO DE NR 20</p><p>NR 20</p><p>SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO</p><p>COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS</p><p>Curso NR 20 Avançado I</p><p>Curso de NR 20 Avançado I</p><p>Objetivo do Curso</p><p>O principal objetivo do curso de NR 20- Segurança e Saúde no</p><p>Trabalho com inflamáveis e Combustíveis (NR 20 Avaçando I)</p><p>é estabelecer requisitos mínimos para gestão da segurança e</p><p>saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes</p><p>provenientes das atividades de extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de</p><p>inflamáveis e líquidos combustíveis, cumprindo o disposto na</p><p>NR 20 do MTE.</p><p>Curso de NR 20</p><p>Curso NR 20 Avançado I:</p><p>Segundo o item 20.11.7 Os trabalhadores que laboram</p><p>em instalações classe II e adentram na área ou local</p><p>de extração, produção, armazenamento, transferência,</p><p>manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos</p><p>combustíveis, mantêm contato direto com o processo</p><p>ou processamento, realizando atividades de operação e</p><p>atendimento a emergências, devem realizar</p><p>curso NR 20 Avançado I</p><p>Curso de NR 20</p><p>Público Alvo</p><p>Curso NR 20 Avançado I</p><p>Os trabalhadores que laboram em instalações classe II e adentram</p><p>na área ou local de extração, produção, armazenamento,</p><p>transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos</p><p>combustíveis, mantêm contato direto com o processo ou</p><p>processamento, realizando atividades de operação e atendimento a</p><p>emergências, devem realizar curso NR 20 Avançado I</p><p>Curso de NR 20 Avançado I</p><p>1. Introdução</p><p>2. Abrangência</p><p>3. Definições</p><p>4. Classificação das Instalações</p><p>5. Inflamáveis, características, propriedades, perigos e riscos</p><p>6. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis</p><p>7. Fonte de ignição e seu controle</p><p>8. Conhecimento e utilização dos sistemas de segurança contra incêndios com</p><p>inflamáveis / Proteção contra incêndios com inflamáveis.</p><p>9. Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis</p><p>10. Estudo da Norma Regulamentadora NR 20</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos</p><p>12. Permissão para Trabalho com Inflamáveis</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>15. Número de Emergência</p><p>Curso de NR 20</p><p>1- Introdução</p><p>Elementos da NR 20</p><p>20.1 Introdução</p><p>20.2 Abragência</p><p>20.3 Definições</p><p>20.4 Classificação das Instalações</p><p>20.5 Projeto de Instalações</p><p>20.6 Segurança na Construção e Montagem</p><p>20.7 Segurança Operacional</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>Curso de NR 20</p><p>1- Introdução</p><p>Elementos da NR 20</p><p>20.11 Capacitação dos Trabalhadores</p><p>20.12 Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões</p><p>fugitivas</p><p>20.13 Controle de Fontes de Ignição</p><p>20.14 Plano de Resposta a Emergências da Instalação</p><p>20.15 Comunicação de Ocorrências</p><p>20.16 Contratantes e Contratadas</p><p>20.17 Tanque de Líquidos Inflamáveis no Interior de Edíficios</p><p>20.18 Desativação da Instalação</p><p>20.19 Protuário da Instalação</p><p>20.20 Disposições Finais</p><p>Curso de NR 20</p><p>1- Introdução</p><p>item 20.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece requsitos mínimos para</p><p>a gestão da segurança e saúde no trabalho contra fatores de risco de acidentes</p><p>provenientes das atividades de extração,produção, armazenamento, transferência,</p><p>manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.</p><p>Curso de NR 20</p><p>2- Abrangência</p><p>Item 20.2</p><p>20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de:</p><p>a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e</p><p>manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto, construção,</p><p>montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da</p><p>instalação;</p><p>b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio e</p><p>manipulação de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto,</p><p>construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e</p><p>desativação da instalação.</p><p>Curso de NR 20</p><p>2- Abrangência</p><p>Item 20.2</p><p>20.2.2 Esta NR não se aplica:</p><p>a)as plataformas e instalações de apoio empregados</p><p>b)com finalidade de exploração e produção de petróleo</p><p>c) e gás do subsolo marinho, conforme definido no anexo II,</p><p>d)da Norma Regulamentadora</p><p>e) 30 (Portaria SIT n. 183, de 11 de maio de 2010);</p><p>f) as edificações residenciais unifamiliares.</p><p>Curso de NR 20</p><p>3- Definições</p><p>Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem</p><p>ponto de fulgor < 60 °C</p><p>Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o ar a</p><p>20 e°C a uma pressão padrão de 101,3 Kpa.</p><p>Líquidos combustíveis: são líquidos com</p><p>ponto de fulgor > 60 e°C < 93 °C</p><p>Curso de NR 20</p><p>4- Classificação das Instalações</p><p>Para efeito desta NR, as instalações</p><p>são divididas em classes.</p><p>Classe I</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis.</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma</p><p>permanente e/ou transitória:</p><p>b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;</p><p>b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de</p><p>10m3</p><p>até 5.000 m3</p><p>Curso de NR 20</p><p>4- Classificação das Instalações</p><p>Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes.</p><p>Classe II</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 – engarrafadoras de gases inflamáveis;</p><p>a.2 – atividades de transportes dutoviário de gases e líquidos</p><p>inflamáveis e/ou combustíveis.</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente</p><p>e/ou transitória:</p><p>b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;</p><p>b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m3</p><p>até 50.000 m3</p><p>Curso de NR 20</p><p>4- Classificação das Instalações</p><p>Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes</p><p>Classe III</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 – refinaria;</p><p>a.2 – unidades de processamento de gás natural;</p><p>a.3 – instalações petroquímicas;</p><p>a.4 – usinas de fabricação de etonel e/ou unidades de fabricação de álcool</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:</p><p>b.1 – gases inflamáveis: acima de 600 ton;</p><p>b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m3</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>PROPRIEDADES</p><p>PERIGOS E RISCOS</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Características:</p><p>São classificadas como inflamável ou substâncias inflamáveis todas e quaisquer</p><p>substâncias que se enquadram nas seguintes características:</p><p>Substâncias que ao ar e à temperatura ambiente possam se aquecer e acabar por</p><p>incendiar, sem fonte de aquecimento ativa;</p><p>Sólidos que possam entrar em combustão através de centelha ou atuação ligeira de fonte</p><p>de ignição e que continuam a queimar ou formam braseiro por si próprio;</p><p>Líquido que possuem baixa temperatura de combustão</p><p>(entre 4 °C e 21 °C);</p><p>Substância que em contato com água ou umidade do ar possam produzir gases altamente</p><p>inflamáveis. Por exemplo: acetona, etanol, etc</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Características</p><p>Gás Combustível – é o gás que queima a qualquer temperatura.</p><p>Vapor – é a fase gasosa de uma substância que a 25 °C</p><p>760mmHg é líquida ou sólida (vapores de água, gasolina, etc).</p><p>Líquido Combustível – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou superior a 60 °C</p><p>inferior a 93 °C</p><p>Líquido Inflamável – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor inferior a 60 °C Queima à temperatura</p><p>ambiente e qualquer foco de ignição pode acendê-lo já que a sua temperatura de combustão é baixa.</p><p>Ex: gasolina, álcool, étilico, etc</p><p>Sólidos Combustíveis – necessitam ser aquecidos até emitir vapores por destilação e geralmente a sua</p><p>temperatura de combustão situa-se acima dos 100 °C</p><p>Gás – substâncias que em condições normais de temperatura e pressão (25 °C</p><p>e 760 mmHg estão em estado gasoso</p><p>Sólidos Pulverizados – Partículas em suspensão no ar que se comportam como geram gases inflamáveis</p><p>podendo provocar explosões.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5-INFLAMÁVEIS</p><p>Características</p><p>Gás Líquefeito de Petróleo</p><p>O GLP é composto por gases incolores (propano e butano) e</p><p>tem odor característica devido à presença da mercaptana. De</p><p>uma forma geral, o GLP é considerado um asfixiante simples,</p><p>DOS PERIGOS contêm produtos químicos perigosos</p><p>De forma geral os perigos estão relacionados à ocorrência de perda de</p><p>contenção em sistemas que contêm produtos químicos perigosos (inflamáveis,</p><p>tóxicos, instáveis, pirofóricos, etc.).</p><p>Entre as possibilidades de perigos podemos ter:</p><p>Pequena liberação de líquido inflamável; Grande liberação de líquido</p><p>inflamável; Pequena liberação de gás inflamável; Grande liberação de gás</p><p>inflamável; Pequena liberação de líquido tóxico; Grande liberação de</p><p>líquido tóxico; Pequena liberação de gás tóxico; Grande liberação de gás</p><p>tóxico; Pequena liberação de material reativo; Grande liberação de material</p><p>reativo; Pequena liberação de material corrosivo; Grande liberação de</p><p>material corrosivo; Reação indevida; Pressurização excessiva; Reação</p><p>descontrolada; Presença de mistura explosiva confinada.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS</p><p>Eventos ou fatores responsáveis pela ocorrência dos perigos. Normalmente as causas</p><p>de pequenas liberações são associadas a vazamentos e as de grande liberação são</p><p>associadas a rupturas. É importante destacar os demais tipos de falha que podem levar</p><p>às pequenas ou grandes liberações. A seguir são apresentados alguns exemplos:</p><p>Falhas humanas (válvula de dreno aberta após retorno do tanque de manutenção);</p><p>Falha de gerenciamento (enchimento de tanque sem acompanhamento da operação e</p><p>sem alarme de alto nível); Eventos externos (vandalismo);</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises de Árvore de Eventos (AAE)</p><p>A Análise da Árvore de Eventos (AAE) é um método lógico-</p><p>indutivo para identificar as várias e possíveis conseqüências</p><p>resultantes de um certo evento inicial.</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises de Árvore de Eventos (AAE)</p><p>Exemplo:</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises de Árvore de Eventos (AAE)</p><p>Exemplo:</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises de Árvore de Eventos (AAE)</p><p>Exemplo:</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises de Árvore de Eventos (AAE)</p><p>Exemplo:</p><p>Análises de Árvore de Causas (AAC)</p><p>O acidente é sempre um acontecimento complexo que coloca</p><p>em jogo grande número de fatores independentes. Pode ser</p><p>considerado como o final de uma série de antecedentes em</p><p>determinado sistema.</p><p>Análises de Árvore de Causas (AAC)</p><p>Exemplo:</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>Pontos chaves que sempre devem ser lembrados: analise os perigos/riscos; monitore a</p><p>atmosfera; teste a área; supervisione os contratados.</p><p>A exigência do uso de permissão de trabalho, no caso de atividades com combustíveis e</p><p>líquidos inflamáveis está descrito na NR20 – Parágrafo 20.8. Manutenção e inspeção das</p><p>instalações</p><p>20.8.8 Deve ser elaborada Permissão de Trabalho para atividades não rotineiras de</p><p>intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco nos trabalhos: a) que</p><p>possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso; b) em</p><p>espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora NR33; c) envolvendo</p><p>isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem; d) em locais elevados com risco de</p><p>queda (ver NR35); e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora</p><p>NR10 f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>NOTA EXPLICATIVA – RISCO X PERIGO PERIGO: fonte ou situação com um potencial</p><p>de causar danos em termos de lesões ou doenças, danos à propriedade, danos ao</p><p>ambiente do local de trabalho, ou uma combinação desses. RISCO: mede a</p><p>probabilidade de que um determinado PERIGO tem, de se transformar em um acidente</p><p>real, causando uma perda (consequências). RISCO = Perigo / (salvaguardas x</p><p>disciplina)</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>O que é um sistema de Permissão para Trabalho? É um sistema formal, por escrito,</p><p>usado para controlar certos tipos de trabalhos que são potencialmente perigosos. A</p><p>autorização de trabalho é um documento que especifica o trabalho a ser feito e as</p><p>precauções à tomar. É parte essencial em sistema de gerenciamento de riscos nas</p><p>atividades de manutenção em instalações que utilizam inflamáveis/combustíveis. É um</p><p>contrato... – firmado no mínimo entre duas partes:</p><p>Emitente da PT: operador qualificado</p><p>Requisitante: líder da equipe de manutenção</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>O que é uma sistemática de permissão para trabalho? A permissão para trabalho PT</p><p>permite que o trabalho somente possa ser iniciado após adotado procedimentos seguros</p><p>e que os riscos previsíveis tenham sidos considerados. A PT é necessária quando o</p><p>serviço de manutenção somente pode ser realizado se as salvaguardas normais não</p><p>possam ser consideradas ou que sejam introduzidos novos perigos pelo trabalho.</p><p>Exemplos: serviços de solda ou corte, esmirilhamento, movimentação de cargas,...</p><p>Resumindo: O objetivo desta sistemática:</p><p>Assegurar a correta autorização de um trabalho designado.</p><p>Deixar claro para os envolvidos no trabalho a exata descrição, natureza e extensão</p><p>das atividades, os perigos envolvidos, as limitações e sua duração.</p><p>Especificar as prevenções a serem tomadas.</p><p>Assegurar que o gestor da instalação esteja ciente dos serviços em realização.</p><p>Permitir a visualização dos serviços em andamento na instalação.</p><p>Formalizar o recebimento do serviço.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>Permissão de trabalho em outras Normas Regulamentadoras</p><p>A percepção de necessidade de</p><p>permissão para trabalhos à quente também está</p><p>indicada na Norma Regulamentadora NR34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho</p><p>na Indústria da Construção e Reparação Naval – no item 34.5 – Trabalho à quente.</p><p>De acordo com a NR34 – item 34.5 Trabalho a quente: 34.5.1 Para fins desta norma,</p><p>considera-se trabalho à quente as atividades de soldagem, goivagem, esmirilhamento,</p><p>corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou</p><p>chama.</p><p>Medidas de ordem geral:</p><p>34.5.2 – Inspeção preliminar</p><p>34.5.3 – Proteção contra incêndio</p><p>34.5.4 – Controle de fumos e contaminantes</p><p>34.5.5 – Utilização de gases</p><p>34.5.6 – Equipamentos elétricos</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>Permissão de trabalho em outras Normas Regulamentadoras</p><p>Medidas específicas: 34.5.7 – Devem ser empregadas técnicas de APR para: a)</p><p>determinar as medidas de controle b) definir o raio de abrangência c) sinalizar e isolar a</p><p>área d) avaliar a necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de</p><p>sistema de alarme e) outras providências, sempre que necessário 34.5.8 – Antes do</p><p>início dos trabalhos a quente o local deve ser inspecionado, e o resultado da inspeção</p><p>deve ser registrado na Permissão de Trabalho. 34.5.10 – Quando definido na APR, o</p><p>observador deve permanecer no local, em contato permanente com as frentes de</p><p>trabalho, até a conclusão do serviço. 34.5.10.1 – O observador deve receber treinamento</p><p>ministrado por um trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com</p><p>conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I, desta</p><p>Norma...</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>O encarregado do serviço deve ser capaz de demonstrar conhecimentos e</p><p>competência nas seguintes áreas:</p><p>Perigos potenciais associados a instalação e ao processo</p><p>Perigos potenciais da atividade de manutenção</p><p>Precauções necessárias antes de iniciar os serviços</p><p>Conhecer lay-out da instalação</p><p>Ações a tomar em caso de emergências Os trabalhadores devem receber</p><p>informações sobre a sistemática de PT e suas responsabilidades. NOTA:</p><p>especialistas/visitas técnicas: os especialistas que visitam as instalações para</p><p>executar tarefas de curta duração devem receber informações sobre a</p><p>sistemática de PT e serem supervisionados até o fim da tarefa.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>PREPARAÇÃO Planejamento / Coordenação: É muito importante realizar o</p><p>planejamento prévio das atividades de manutenção que exigem emissão de PT.</p><p>Neste caso é sempre importante (e extremamente recomendado) que seja</p><p>envolvida uma equipe multidisciplinar, para que todos os aspectos das</p><p>atividades que serão desenvolvidas sejam devidamente observadas e</p><p>analisadas. Sempre Importante: evitar sempre que possível a simultaneidade de</p><p>atividades em uma mesma região de um instalação. A Coordenação deve ser</p><p>sempre feita por uma pessoa, e/ou setor, com os profissionais devidamente</p><p>capacitados.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA</p><p>TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS</p><p>Suspensão da Permissão de Trabalho A permissão de trabalho (PT) deve ser suspensa</p><p>e as atividades devem ser interrompidas quando forem observadas as seguintes</p><p>situações: Ocorrência de emergência Evitar interação com outras atividades</p><p>Interrupção do serviço por períodos superiores a duas horas Descumprimento do</p><p>previsto na PT</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e</p><p>combustíveis</p><p>Princípio de incêndio em posto de combustível na zona Norte de Porto</p><p>Velho quase provoca desastre – 27/07/2012</p><p>De acordo com testemunhas, um caminhão bi-trem estava passando gasolina</p><p>para um caminhão tanque no interior do posto, quando após conectar a</p><p>mangueira e ligar a bomba uma faísca acabou causando um princípio de fogo</p><p>que foi debelado rapidamente quando um dos frentistas pegou um extintor de</p><p>incêndio e esvaziou o cilindro. A mangueira e bomba foram destruídas pelas</p><p>chamas.</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis</p><p>Incêndio em Distribuidora de Combustível</p><p>Ibiporã - PR 01/10/2010</p><p>Uma explosão na distribuidora de combustível Cobodiesel, localizada no Parque</p><p>Industrial de Ibiporã (Norte), na marginal da BR-369, mobilizou dezenas de</p><p>bombeiros daquela cidade e de Londrina</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis</p><p>Incêndio atinge depósito de produtos inflamáveis em Taboão da Serra –</p><p>19/03/2013</p><p>Um incêndio de grandes proporções atingiu um depósito de produtos</p><p>inflamáveis, em Taboão da Serra</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis</p><p>Explosão causa incêndio em posto de combustíveis e</p><p>deixa dois feridos em Roca Sales – RS - 03/01/2012</p><p>A explosão de um caminhão carregado com óleo</p><p>causou um incêndio no Posto Volken, em Roca Sales, no</p><p>Vale do Taquari.</p><p>13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis</p><p>Falha humana teria causado explosão em posto de</p><p>combustíveis em Guabiruba – SC – 03/01/2012</p><p>Conforme especialista em perícia de incêndios, o tampão do</p><p>tanque deveria estar fechado e a pressurização ser feita com</p><p>nitrogênio, e não ar comprido, como ocorreu. Na ocasião, três</p><p>trabalhadores, entre eles o dono da empresa de Barra Velha,</p><p>morreram.</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>O empregador deve elaborar e implementar plano de resposta a emergências que</p><p>contemple ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos ou</p><p>derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões.</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>O plano de resposta a emergências das instalações classe I, II e III deve ser elaborado</p><p>considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo:</p><p>a) nome e função do(s) responsável(eis) técnico(s) pela elaboração e revisão do plano;</p><p>b) nome e função do responsável pelo gerenciamento, coordenação e implementação do</p><p>plano;</p><p>c) designação dos integrantes da equipe de emergência, responsáveis pela execução de</p><p>cada ação e seus respectivos substitutos;</p><p>d) estabelecimento dos possíveis cenários de emergências, com base nas análises de</p><p>riscos;</p><p>e) descrição dos recursos necessários para resposta a cada cenário contemplado;</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>O plano de resposta a emergências das instalações classe I, II e III deve ser elaborado</p><p>considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo:</p><p>f) descrição dos meios de comunicação;</p><p>g) procedimentos de resposta à emergência para cada cenário contemplado;</p><p>h) procedimentos para comunicação</p><p>e acionamento das autoridades públicas e</p><p>desencadeamento da ajuda mútua, caso exista;</p><p>i) procedimentos para orientação de visitantes, quanto aos riscos existentes e como</p><p>proceder em situações de emergência;</p><p>j) cronograma, metodologia e registros de realização de exercícios simulados.</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>Nos casos em que os resultados das análises de riscos indiquem a possibilidade de</p><p>ocorrência de um acidente cujas consequências ultrapassem os limites da instalação, o</p><p>empregador deve incorporar no plano de emergência ações que visem à proteção da</p><p>comunidade circunvizinha, estabelecendo mecanismos de comunicação e alerta, de</p><p>isolamento da área atingida e de acionamento das autoridades públicas.</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>O plano de resposta a emergências deve ser avaliado após a realização de exercícios</p><p>simulados e/ou na ocorrência de situações reais, com o objetivo de testar a sua eficácia,</p><p>detectar possíveis falhas e proceder aos ajustes necessários.</p><p>14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis</p><p>Os exercícios simulados devem ser realizados durante o horário de trabalho, com</p><p>periodicidade, no mínimo, anual, podendo ser reduzida em função das falhas detectadas</p><p>ou se assim recomendar a análise de riscos.</p><p>Os trabalhadores na empresa devem estar envolvidos nos exercícios simulados, que</p><p>devem retratar, o mais</p><p>fielmente possível, a rotina de trabalho.</p><p>O empregador deve estabelecer critérios para avaliação dos resultados dos exercícios</p><p>simulados.</p><p>15. Número de Emergência</p><p>Elaboração: Everaldo Mota Oliveira</p><p>Engenheiro de Segurança do Trabalho</p><p>E-mail: everaldomota@yahoo.com.br</p><p>embora o butano puro tenha um Limites de Tolerância (LT) de</p><p>470 ppm e grau de insalubridade médio.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Características</p><p>Qual a diferença entre GLP e GNV</p><p>Nunca confudir o GLP com GNV (Gás Natural Veicular). A confusão entre GLP e GNP</p><p>tem ocasionado diversos acidentes.</p><p>O GLP é um gás liquefeito armazenado em cilindros de baixa pressão (5 a 8 atm),</p><p>enquanto o GNV é um gás permanente à base de metano comprimido apenas em fase</p><p>gasosa a pressões elevadas, em torno de 200 a 220 atm.</p><p>Devido a essas diferenças, os cilindros de GLP não são capazes de suportar o</p><p>enchimento de GNV em altas pressões, o que fatalmente resultará na explosão do</p><p>cilindro de GLP com possibilidade real de lesão grave e morte.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Propriedades</p><p>Todas as informações (características, propriedades, perigos e</p><p>riscos) das substâncias inflamáveis poderão ser verificadas nas</p><p>respectivas fichas de informação de segurança que</p><p>acompanham os produtos fornecidos.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>Substâncias Inflamáveis e Combustíveis:</p><p>Queimam com facilidade;</p><p>Podem produzir atmosfera explosivas em locais com</p><p>deficiência de ventilação;</p><p>Um derrame de líquido inflamável pode gerar um incêndio que</p><p>irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no piso.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>Incêndios em líquidos normalmente são mais díficeis de serem</p><p>combatidos do que em materiais sólidos, visto que é necessário</p><p>extinguir o fogo em toda superfície atingida.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>A projeção violenta do agente extintor sobre um líquido</p><p>inflamado pode provocar respingos ou seu transbordamento,</p><p>cuja consequência poderá sera propagação do incêndio.</p><p>Em caso de gases, quando não é possível cortar o suprimento, o</p><p>vazamento seguirá gerando maiores volumes de mistura</p><p>inflamável, que fatalmente encontrará uma fonte de ignição em</p><p>suas proximidades, provocando uma explosão.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>Todas as informações quanto aos perigos e riscos constam nas</p><p>respectivas Fichas de Informação de Segurança do Produto</p><p>Químico - FISQP</p><p>Curso de NR 20</p><p>5- INFLAMÁVEIS</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>Gasolina Comum</p><p>Toxidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo</p><p>por via oral, pode causar náuseas e vômitos, se ingerido.</p><p>Corrosão/Irritação à pele: Provoca irritação à pele com</p><p>vermelhidão e ressecamento.</p><p>Lesões oculares graves/ Irritação ocular: Provoca irritação aos</p><p>olhos com vermilhidão, dor e lacrimejamento. O contato</p><p>repetido dos olhos pode causar conjuntivite crônica.</p><p>Curso de NR 20</p><p>5 – Inflamáveis</p><p>Perigos e Riscos:</p><p>Gasolina Comum</p><p>Sensibilização respiratória ou à pele: Pode ser absorvido pela pele e causar</p><p>dermatite crônica após contato prolongado. Não é esperado que provoque</p><p>sensibilização respiratória.</p><p>Pode provocar irritação das vias respiratórias com tosse, espirros e falta de ar.</p><p>Pode provocar sonolência, vertigem e dor de cabeça.</p><p>Pode caausar dano ao sistema nervoso central e fígado por exposição repetida e</p><p>prolongada.</p><p>A aspiração para pulmões pode resultar em pneumonte química.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- CONTROLES</p><p>COLETIVOS</p><p>E</p><p>INDIVIDUAL</p><p>Curso de NR 20</p><p>6 - Controles Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamento de Proteção Coletiva</p><p>São equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um</p><p>grupo de pessoas relizam determinadas tarefa ou atividade. O</p><p>equipamento de Proteção Coletiva deve ser usado prioritamente ao uso</p><p>do Equipamento de Proteção Individual, por exemplo: piso</p><p>antiderrapante ou fitas antiderrapante no piso para garantir que as</p><p>pessoas que transitam no local não escorreguem é mais adequado, visto</p><p>que protege um coletivo. E somente quando esta condição não for</p><p>possível, deve ser pensado o uso de bota de borracha ou outro calçado</p><p>com solado antiderrapante como Equipamentos de Proteção Individuais</p><p>(EPI) para proteção dos trabalhadores, pois são de uso apenas</p><p>individual.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>Os equipamentos de proteção coletiva – EPC são</p><p>dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com o objetivo</p><p>de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos</p><p>processos, tais como a ventilação dos locais de trabalho, a</p><p>proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a</p><p>sinalização de segurança, dentre outros. Portanto, o EPI será</p><p>obrigatório somente se o EPC, não atenuar os riscos</p><p>completamente ou se oferecer proteção parcialmente.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva:</p><p>Outros exemplos de EPC podem ser citados:</p><p>Enclausuramentos acústico de fontes de ruído;</p><p>Exaustor para gases, névoas e vapores contaminantes;</p><p>Ventilação no local de trabalho;</p><p>Proteção de partes móveis de máquinas;</p><p>Sensores em máquinas;</p><p>Palete de contenção;</p><p>Armário antichama</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva:</p><p>Outros exemplos de EPC podem ser citados:</p><p>Corrimão e guarda-corpos;</p><p>Contêineres com proteção antichama;</p><p>Detector de Vazamento de Gás;</p><p>Piso Anti-derrapante;</p><p>Cabine para pintura;</p><p>Isolamento de áreas de risco;</p><p>Sinalizadores de Segurança;</p><p>Lava-olhos de segurança;</p><p>Chuveiros de emergência;</p><p>Kit de primeiros socorros</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>O equipamento de Proteção Individual – EPI é todo</p><p>dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo</p><p>trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes</p><p>de ameaçar a sua segurança e a sua saúde</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito</p><p>quando não for possível tomar medidas que permitam</p><p>eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a</p><p>atividade, ou seja, quando as medidas de proteção</p><p>coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para</p><p>atenuação dos riscos de acidentes do trabalho e/ou de</p><p>doenças profissionais e do trabalho</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de</p><p>Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, ou</p><p>Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA</p><p>nas empresas desobrigada de manter SESMT,</p><p>recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco</p><p>existente em determinada atividade.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>Os tipos de EPI´s utilizados podem variar depedendo do tipo de atividade ou de riscos</p><p>que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se</p><p>pretende proteger, tais como:</p><p>Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;</p><p>Proteção respiratória: máscara e filtros;</p><p>Proteção visual e facial: óculos e viseiras;</p><p>Proteção de cabeça: capacetes;</p><p>Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;</p><p>Proteção de troncos, pernas e pés: aventais, macações, sapatos, botas;</p><p>Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>O equipamento de proteção individual de fabricação</p><p>nacional ou importado só poderá ser posto à venda ou</p><p>utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação –</p><p>CA, expedido pelo órgão nacional competente em</p><p>matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério</p><p>do Trabalho e Emprego.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabe ao empregador as seguintes</p><p>obrigações:</p><p>- adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;</p><p>- exigir seu uso;</p><p>- fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão nacional</p><p>competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;</p><p>- orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;</p><p>- substituir imediataamente o EPI quando danificado ou extraviado;</p><p>- responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;</p><p>- e comunicar o MTE qualquer irregularidade observada.</p><p>Curso de NR 20</p><p>6- Controle Coletivos e Individual</p><p>EPC – Equipamentos de Proteção Individual:</p><p>O empregado também terá que observar as seguintes</p><p>obrigações:</p><p>Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;</p><p>Responsabilizar-se pela guarda e conservação;</p><p>Comunicar ao empregador qualquer alteração que o</p><p>tome impróprio ao uso,</p><p>E cumprir as determinações do empregador sob o uso</p><p>pessoal.</p><p>Curso de NR 20</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de</p><p>Ignição</p><p>e seu</p><p>Controle</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Fontes de Ignição</p><p>Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita</p><p>apenas de um elemento para que se produza um incêndio ou</p><p>explosão. A Fonte de Ignição ( faiscas, centelhas, chamas abertas,</p><p>pontos quentes, eletricidade estática, etc). Na presença de</p><p>produtos inflamáveis, é de fundamental importância o controle das</p><p>referidas Fontes de Ignição.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Fontes de Ignição</p><p>O risco mais significativo diz respeito à possibilidade de vazamento</p><p>na presença de fontes de ignição.</p><p>As fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis e podem gerar temperaturas</p><p>suficientes para iniciar o processo de combustão da maioria das</p><p>substâncias inflamáveis conhecidas.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Fontes de Ignição</p><p>Eletricidade estática: Como exemplo de cargas</p><p>acumuladas nos materiais. As cargas materiais</p><p>isolantes; as manifestações da eletricidade</p><p>estática são observadas, principalmente em locais</p><p>onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja,</p><p>locais secos;</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Fontes de Ignição</p><p>Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura,</p><p>em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas móleculas do ar, permitindo</p><p>que a luz se tome visível.</p><p>Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700 C</p><p>Curso de NR 20</p><p>Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>7- Fontes de Ignição</p><p>Composição adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema</p><p>fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma</p><p>muita rápida (dependendo da diferença entre a pressão inicial(P0) e final(P1),</p><p>e o calor não sendo trocado, devidamente entre os sistemas envolvidos,</p><p>ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Fontes de Ignição</p><p>Chama direta: É a fonte mais fácil de ser identificada.</p><p>Algumas chamas de combustíveis,</p><p>por exemplo, podem atingir temperaturas variando de 1800 C</p><p>(hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3100 C (acetileno / oxigênio)</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>Na presença de produtos inflamáveis é de fundamental</p><p>importância o controle das referidas Fontes de Ignição.</p><p>Ventilação adequada;</p><p>Isolando adequadamente processos ou operações</p><p>auxiliares consideradas perigosas (ambientes confinados,</p><p>externos ou compartimentados);</p><p>Aterramentos adequados das instalações, máquinas e</p><p>equipamentos.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas do restante das instalações</p><p>e edifícios, seja pelo distanciamento</p><p>ou mediante a utilização de elementos</p><p>construtivos (compartimentação);</p><p>Armazenamento auxiliares são os principais responsáveis por sinistros.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>No caso de tambores e outros recipientes transportáveis deve ser deixado</p><p>um corredor separando os edifícios anexos e o armazenamento.</p><p>A zona de armazenamento deve ser utilizada única e exclusivamente para este fim.</p><p>Uso de recipientes metálicos (preferencialmente)</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>A estocagem dos recipientes deve ser feita em</p><p>pallets, evitando-se o contato direto com o piso e</p><p>a altura de empilhamento, sempre que possível</p><p>não deve ser superior a um recipiente.</p><p>Realizar inspeções regularmente para detecção</p><p>de possíveis vazamentos.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>As áreas próximas ao armazenamento de produtos inflamáveis</p><p>devem ser mantidas livres de vegetação,</p><p>lixo ou materiais combustíveis;</p><p>A manipulação e/ou o armazenamento de produtos inflamáveis,</p><p>sempre que possível, deve ser feito em depósitos ou</p><p>salas exclusivamente destinados para esta finalidade;</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>A construção deve ter resistência ao fogo de 120 minutos.</p><p>Devem dispor de sistemas de drenagem suficientes;</p><p>Não devem ser utilizados aparelhos elétricos que provoquem centelhas;</p><p>Deve existir sistema de ventilação adequado para evitar o acúmulo de gases e vapores.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>Dependendo do tamanho dos recipientes, devem</p><p>ser previstas bandejas para contenção de</p><p>vazamentos;</p><p>Tratando-se pequenos depósitos no exterior de</p><p>prédios e isolados é conveniente que a cobertura</p><p>tenha baixa resistência</p><p>(por exemplo: fibrocimento)</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>Evitar que existam degraus no acesso ao depósito, para reduzir o</p><p>risco de tombamento dos meios de transportes;</p><p>Quando são utilizados pequenas quantidades de inflamáveis,</p><p>recomenda-se o armazenamento seja feito em armários especiais</p><p>(sinalizados e com resistências ao fogo de 15 minutos).</p><p>A transferência de líquidos inflamáveis só deverá ser realizada</p><p>após todos os elementos metálicos estarem conectados</p><p>eletricamente entre si e a terra.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>O aquecimento de líquidos inflamáveis representa</p><p>risco de incêndio e/ou explosão quando não</p><p>puder ser evitado, a operação deverá ser feita</p><p>com aparelhos próprios e com temperatura</p><p>controlada (banho maria, mantas térmicas, etc),</p><p>jamais utilizar chama reta ou resistências elétricas</p><p>desprotegidas.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle</p><p>Controle</p><p>Manter um bom nível de ordem e limpeza, removendo</p><p>frequentemente tambores e outros recipientes vazios.</p><p>Realizar manutenção preventiva constante em equipamentos e</p><p>acessórios;</p><p>Devem ser mantidas as FISPQ.</p><p>Cuidados especiais quando em proximidades a trabalho à quente.</p><p>Extintores portáteis e/ou sobre rodas de pó BC, quando existir</p><p>somente líquidos, ou pó ABC quando é possível um incêndio em</p><p>sólidos.</p><p>Curso de NR 20</p><p>7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle</p><p>Detectores autimáticos de incêndio do tipo termovelocímetros;</p><p>Sistema de hidrantes para o resfriamento e proteção de prédios e</p><p>instalações vizinhas;</p><p>Chuveiros automáticos (sprinklers), caso nas demais áreas exista este</p><p>tipo de proteção;</p><p>Sistemas de água nebulizada para refrigeração de tanques de líquidos</p><p>ou gases;</p><p>Sistemas fixos ou manuais de espuma para extinção de incêndios em</p><p>líquidos ou para sua prevenção em caso de derrame;</p><p>Detecção de gases inflamáveis (interior e/ou exterior).</p><p>Curso de NR 20</p><p>8 - Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança</p><p>Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Proteção contra Incêndios com Inflamáveis</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Reserva de Água e Bombas de Incêndios</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Extintor de PQS de 50 KG</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Hidrante de Coluna</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Armário de Mangueiras</p><p>Curso de NR 20</p><p>8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de</p><p>Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis</p><p>Sinalização de Saída de Fuga</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>P.A.E</p><p>OBJETIVOS</p><p>Proporcionar aos ocupantes preparação para uma resposta rápida, eficiente e</p><p>segura em situações de emergências</p><p>Responder a uma emergência, priorizando a proteção do meio ambiente, da</p><p>reputação e da imagem da instituição protegendo as instalações até o</p><p>restabelecimento seguro das operações</p><p>Designar a equipe que administrará a emergência</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>P.A.E</p><p>OBJETIVOS</p><p>Definir relação e responsabilidade da equipe de atendimento a emergências</p><p>Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência</p><p>Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle</p><p>e Extinção da emergência</p><p>Cumprir a lei e normas vigentes</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes</p><p>de qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio</p><p>ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata</p><p>das rotinas normais de trabalho, podendo ser de</p><p>Emergência de Pequeno Porte</p><p>É a emergência decorrente de pequenos focos que se imediatamente combatida com</p><p>recursos humanos e materiais disponíveis no local de sua ocorrência, não põe em ricos a</p><p>segurança de pessoas, instalações ou do meio ambiente</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes de</p><p>qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio ambiente,</p><p>exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata das rotinas normais</p><p>de trabalho, podendo ser de</p><p>Emergência de Médio Porte</p><p>É a emergência cujo controle demanda o envolvimento de Brigada de Energência local e que em</p><p>não havendo pronto combate ou controle pode implicar em prejuízos humanos, materiais e/ou</p><p>ambientes com ricos de comprometimento da continuidade operacional do setor atingido</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes</p><p>de qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio</p><p>ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata</p><p>das rotinas normais de trabalho, podendo ser de</p><p>Emergência de Grande Porte</p><p>É a emergência que põe em risco a segurança de pessoas, instalação, produto e/ou do</p><p>meio ambiente, atingindo grande parte das áreas do estabelecimento e comprometendo a</p><p>continuidade operacional necessitando para seu controle a interveção do Corpo de</p><p>Bombeiros</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>As situações de emergência podem na maioria dos casos, serem</p><p>prevenidas ou pelo menos controladas através de um bom planejamento,</p><p>fazendo com que suas consequências possam ser praticamente</p><p>insignificantes. Elas podem se dar de diversas formas</p><p>Incêndios</p><p>Acidentes Naturais</p><p>Interrupção no Fornecimento de Energia</p><p>Vazamento de Gas</p><p>Vazamento de Liquidos Combustíveis</p><p>Queda de Balão</p><p>Acidentes Pessoais Graves</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Procedimento de Atuação</p><p>Os componentes da brigada de emergência deverão se dirigir ao local da ocorrência e</p><p>prestar o atendimento devido</p><p>Análise da situação</p><p>Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência. Havendo</p><p>necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos necessários,</p><p>que podem ser priorizados ou ralizados simultaneamente, de acordo com o número de</p><p>Brigadista e de recursos disponíveis no local.</p><p>Primeiros socorros</p><p>Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas, com eventual transporte e</p><p>posterior soccorro especializado, devendo ser utilizado, se possível, a caixa de primeiros</p><p>socorros</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Procedimento de Atuação</p><p>Corte de energia</p><p>Em caso de incêndio, onde seja necessário a intervenção com</p><p>hidrante ou extintor de água pressurizada, os dijuntores dos</p><p>quadros de distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser</p><p>desligados.</p><p>Corte de abastecimento</p><p>Em caso de incêndio nas áreas que utilizam líquidos inflamáveis e</p><p>combustíveis, o fornecimento deverá ser imediatamente cortado,</p><p>assim como o caso de vazamento nas linhas de distribuição ou</p><p>equipamentos. Neste caso somente pessoas habilitadas deverão</p><p>realizar o corte</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Abondono de Área</p><p>Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando</p><p>necessário, transferindo-se aos pontos de concentração (área</p><p>segura, distante do local do sinistro), conforme acomunicação</p><p>preestabelecida permanecendo nestes pontos até a definição final</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Abondono de Área</p><p>Todos envolvidos no abondono deverão transmitir segurança,</p><p>calma e agilidade em suas ações</p><p>Para melhor eficiência do Plano de Abondono, estabelecemos</p><p>como regra o ritmo dos passos que serão de caminhada rápida</p><p>Isolamento da Área</p><p>Deve-se isolar fisicamente o local da ocorrência, de modo a</p><p>garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas</p><p>autorizadas adentrem ao local.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Abondono de Área</p><p>Investigação</p><p>Levantar as possíveis causas de emergências e suas</p><p>consequências e emitir relatório para adoação de medidas</p><p>corretivas para evitar a repetição de ocorrência.</p><p>Observação</p><p>Com a chegada de órgão oficial competente (Corpo de</p><p>Bombeiros) a brigada deve ficar a disposição.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Noções Básicas de Primeiros Socorros</p><p>Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de</p><p>imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma</p><p>pessoa antes do atendimento médico.</p><p>Isolar a área, evitando o acesso de curioso;</p><p>Proporcionar o conforto da vítima;</p><p>Observar a vítima verificando as alterações ou ausência de respiração,</p><p>hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor</p><p>intenso, expressão de dor;</p><p>Procurar que haja comunicação imediata com hospitais ambulâncias,</p><p>bombeiros, polícia se necessário.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergências com Inflamáveis</p><p>Antes que se possam iniciar operações efetivas de</p><p>reação em um acidente com materiais perigosos e</p><p>inflamáveis, deve-se obter a maior quantidade de</p><p>informações possíveis a respeito a identidade do produto</p><p>como também do acidente. Primeiro identificar-se o</p><p>produto envolvido e depois se faz uma avaliação do que</p><p>aconteceu, está acontecendo ou pode acontecer.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergências com Inflamáveis</p><p>A análise e verificação dos riscos envolvidos durante as</p><p>emergências com produtos químicos perigosos são iniciadas</p><p>assim que seja informadas a Brigada de Emergências da</p><p>existência de um acidente, e só termina após cessação da</p><p>situação de emergência.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergências com Inflamáveis</p><p>As emergências são sempre dinâmicas, elas mudam em questões</p><p>de segundos uma vez que dependem de inúmeros fatores,</p><p>portanto a análise e verificação do risco são constantes durante</p><p>toda ocorrência.</p><p>A ideia principal é: O risco potencial deve ser imediatamente</p><p>analisado para que as atividades do Grupo de Emergências</p><p>possam ser dirigidas de maneira suficiente.</p><p>Na análise de risco, o fator predominante é o bom senso que</p><p>deverá prevalecer, a fim de que, atitudes corretas sejam tomadas,</p><p>não colocando em risco desnecessário as pessoas, os bens</p><p>materiais e o meio ambiente.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergências com Inflamáveis</p><p>Portanto, em casos de acidentes, com situações de emergências,</p><p>os</p><p>procedimentos básicos devem ser adotados de acordo com o</p><p>tipo de ocorrência.</p><p>Em caso de ocorrência de Vazamento</p><p>Pequenos Vazamentos</p><p>Lavar a área com grande quantidade de água</p><p>Grandes Vazamentos</p><p>Isolar a área. Sinalizar o local. Afastar os curiosos.</p><p>Eliminar dos as fontes de ignição da área.</p><p>Impedir a contaminação das fontes, lagos e rios, através do uso de</p><p>barreiras e dispositivos que possam confinar o produto.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Grandes Vazamentos</p><p>Absorver com areia, terra ou outro material absorvente e recolher</p><p>em embalagem apropriadas para posterior destruição.</p><p>Avisar imediatamente as Autoridades locais (Bombeiros, Órgão</p><p>Ambiental, Defesa Civil, Polícia Rodoviária).</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergências com Inflamáveis</p><p>Em caso de Incêndio (Fogo)</p><p>Pequenas proporções: Extinção por químico seco, gás</p><p>carbônico, espuma mecânica oua em forma de neblina.</p><p>Acionar a equipe de Brigada de Emergência para ínicio</p><p>ao combate e extinguir o incêndio</p><p>Grandes proporções: Resfriar os tanques e recipientes</p><p>de armazenamento e instalações próximas com água em</p><p>forma de neblina ou outra sistema de combate a</p><p>incêndio desponível e acionar o Corpo de Bombeiros</p><p>imediatamente.</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Em caso de provocar Poluição:</p><p>Impedir o escoamento do produto para rios,</p><p>canais e poços</p><p>*Avisar:</p><p>*Corpo de Bombeiros</p><p>* Órgão de Proteção ao Meio Ambiente</p><p>Curso de NR 20</p><p>9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS</p><p>Emergência com Inflamáveis:</p><p>Com envolvimento de pessoas, iniciar os primeiros socorros</p><p>básicos:</p><p>*Remover a vítima para um local arejado. Retirar as roupas contaminadas.</p><p>*Em caso contato com os olhos, lavar com água em abundância, no mínimo por 15</p><p>minutos.</p><p>*Em caso de contato com a pele, lavar as partes atingidas com água e sabão.</p><p>*Em caso de ingestão, não provocar vômitos.</p><p>Se o acidentado estiver inconsciente e não estiver respirando, praticar respiração</p><p>artificial ou oxigenação</p><p>*Chamar o médico</p><p>*Passar todas as informações disponíveis sobre o acordo no acidente e também com a</p><p>vítima ao médico ou equipe de atendimento (SAMU), Bombeiros</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>NR 20 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO</p><p>COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.1 Introdução</p><p>20.2 Abragência</p><p>20.3 Definições</p><p>20.4 Classificação das Instalações</p><p>20.5 Projeto de Instalações</p><p>20.6 Segurança na Construção e Montagem</p><p>20.7 Segurança Operacional</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de</p><p>Trabalho</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.1 Introdução</p><p>20.1.1 Esta Norma Regulamentadora –</p><p>NR estabelece requsitos mínimos para</p><p>a gestão da segurança e saúde no</p><p>trabalho contra fatores de risco de</p><p>acidentes provenientes das atividades</p><p>de extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência,</p><p>manuseio e manipulação de</p><p>inflamáveis e líquidos combustíveis.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.2 Abrangência</p><p>20.2.1 Esta NR se aplica às</p><p>atividades de:</p><p>a) extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência,</p><p>manuseio e manipulação de</p><p>inflamáveis, nas etapas de projeto,</p><p>construção, montagem, operação,</p><p>manutenção, inspeção e desativação</p><p>da instalação;</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.2 Abrangência</p><p>b) extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência e</p><p>manuseio e manipulação de líquidos</p><p>combustíveis, nas etapas de</p><p>projeto, construção, montagem,</p><p>operação, manutenção, inspeção e</p><p>desativação da instalação.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.2.2 Esta NR não se aplica</p><p>a) as plataformas e instalações de apoio</p><p>empregados com finalidade de</p><p>exploração e produção de petróleo e gás</p><p>do subsolo marinho, conforme definido no</p><p>anexo II, da Norma Regulamentadora 30</p><p>(Portaria SIT n. 183, de 11 de maio de</p><p>2010);</p><p>b) as edificações residenciais</p><p>unifamiliares.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.3 Definições</p><p>20.3.1. Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem</p><p>ponto de fulgor < 60 C.</p><p>20.3.2. Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o</p><p>ar a 20 C e a uma pressão padrão de 101,3 Kpa.</p><p>20.3.3. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto</p><p>de fulgor > 60 C e < 93 C.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.4 - Classificação das Instalações</p><p>20.4.1 Para efeito desta NR, as</p><p>instalações são divididadas em</p><p>classes, conforme a Tabela 1</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>Tabela 1 – Classe I</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos</p><p>combustíveis.</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento, de</p><p>forma permanente e/ou transitória:</p><p>b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;</p><p>b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima</p><p>de 10 m3até 5.000 m3</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>Tabela 1 – Classe II</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 – engarrafadoras de gases inflamáveis;</p><p>a.2 – atividades de transportes dutoviário de</p><p>gases e líquidos inflamáveis e/ou</p><p>combustíveis.</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento,</p><p>de forma permanente e/ou transitória:</p><p>b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até</p><p>600 ton;</p><p>b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis:</p><p>acima de 5.000 m3 até 50.000 m3</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>Tabela 1 – Classe III</p><p>a) Quanto à atividade:</p><p>a.1 – refinaria;</p><p>a.2 – unidades de processamento de gás natural;</p><p>a.3 – instalações petroquímicas;</p><p>a.4 – usinas de fabricação de etonel e/ou unidades de</p><p>fabricação de álcool</p><p>b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma</p><p>permanente e/ou transitória:</p><p>b.1 – gases inflamáveis: acima de 600 ton;</p><p>b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de</p><p>50.000 m3</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.4 - Classificação das Instalações</p><p>20.4.1.1 Para critérios de classificação, o tipo</p><p>de atividade enunciada possui prioridade</p><p>sobre a capacidade de armazenamento.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.4 - Classificação das Instalações</p><p>20.4.1.2 Quando a capacidade de armazenamento</p><p>da instalação se enquadrar em duas classes</p><p>distintas, por armazenar líquidos inflamáveis,</p><p>deve-se utilizar a classe de maior gradação</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.4 - Classificação das Instalações</p><p>20.4.2 Esta NR estabelece dois tipos de</p><p>instalações que constituem execeções e</p><p>estão definidas no Anexo I, não devendo ser</p><p>aplicada a Tabela 1.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.1 As instalações para extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de</p><p>inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser projetadas</p><p>considerando os aspectos de segurança, saúde e meio</p><p>ambiente que impactem sobre a integridade física dos</p><p>trabalhadores previstos nas Normas Regulamentadoras,</p><p>normas técnicas nacionais e, na ausência ou comissão</p><p>destas, nas normas internacionais, convenções e acordos</p><p>coletivos, bem como nas demais regulamentações</p><p>pertinentes em vigor</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.2 No projeto das instalações classes II e III devem constar,</p><p>no mínimo, e em língua portuguesa</p><p>a) descrição das instalações e seus respectivos processos</p><p>através do manual de operações;</p><p>b) planta geral de locação das instalações;</p><p>c) características e informações de segurança, saúde e meio</p><p>ambiente relativa aos inflamáveis e líquidos combustíveis,</p><p>constantes nas fichas com dados de segurança de produtos</p><p>químicos de materias primas, materiais de consumo e produtos</p><p>acabados;</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>l20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.2 No projeto das instalações classes II e III devem constar, no</p><p>mínimo, e em língua portuguesa</p><p>ld) fluxograma de processos;</p><p>le) especificação técnica dos equipamentos, máquinas e acessórios</p><p>críticos em termos de segurança e saúde no trabalho estabelecidos</p><p>pela análise de riscos;</p><p>lf) plantas, desenhos e especificação técnicas do sistemas de</p><p>segurança da instalação;</p><p>lg) identificação</p><p>das áreas classificadas da instalação, para efeito</p><p>de especificação dos equipamentos e instalação elétricas;</p><p>lh) medidas intrínsicas de segurança identificadas na análise de</p><p>riscos do projeto.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.2.2 No projeto, devem ser observado as</p><p>distâncias de segurança entre instalações,</p><p>edificações, tanques, máquinas, equipamentos,</p><p>áreas de movimentação e fluxo, via de</p><p>circulação interna, bem como dos limites da</p><p>propriedade em relação a áreas circunvizinhas e</p><p>vias públicas, estabelecidas em normas</p><p>técnicas nacionais.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.2.3 O projeto, deve incluir o estabelecimento de</p><p>mecanismos de controle para interromper e/ou</p><p>reduzir uma possível cadeia de eventos decorrentes</p><p>de vazamentos, incêndios ou explosões.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.3 Os projetos das instalações</p><p>existentes devem ser atualizados com a</p><p>utilização de metodologias de análise de</p><p>riscos para a identificação da necessidade</p><p>de adoação de medidas de proteção</p><p>complementares.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.4 Todo sistema pressurizado deve possuir</p><p>dispositivos de segurança definidos em normas</p><p>técnicas nacionais e, na ausência ou omissão</p><p>destas, em normas internacionais.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.5 Modificações ou ampliações das</p><p>instalações passíveis de afetar a segurança e</p><p>a integridade física dos trabalhadores devem</p><p>ser precedidas de projeto que contemple</p><p>estudo de análise de riscos.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.5 Projeto da Instalação</p><p>20.5.7 No processo de transferência,</p><p>enchimento de recipientes ou dica.e tanques,</p><p>devem ser definidas em projeto as medidas</p><p>preventivas para:</p><p>la) eliminar ou minimizar a emissão de vapores</p><p>e gases inflamáveis</p><p>lb) controlar a geração, acúmulo e descarga de</p><p>eletricidade estática</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.6 Segurança na construção e Montagem</p><p>20.6.1 A construção e montagem das instalações</p><p>para exfertração, produção, armazenamento,</p><p>transferência, manuseio e manipulação de</p><p>inflamáveis e líquidos combustíveis devem</p><p>observar as especificações previstas no projeto,</p><p>bem como nas Normas Regulamentadoras e nas</p><p>normas técnicas nacionais e, na ausência ou</p><p>omissão destas, nas normas internacionais.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.6 Segurança na construção e Montagem</p><p>20.6.2 As inspeções e os testes realizados na fase de</p><p>construção e montagem e no comissionamento devem</p><p>ser documentados de acordo com o previsto nas</p><p>Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas</p><p>nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas</p><p>normas internacionais, e nos manuais de fabricação dos</p><p>equipamentos e máquinas.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.6 Segurança na construção e Montagem</p><p>20.6.3 Os equipamentos e as instalações devem ser</p><p>identificados e sinalizados de acordo com o previsto</p><p>pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas</p><p>nacionais.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.1 O empregador deve elaborar, documentar,</p><p>implementar, divulgar e manter atualizados</p><p>procedimentos operacionais que contemplam</p><p>aspectos de segurança e saúde no trabalho, em</p><p>conformidade com as especificações do projeto das</p><p>instalações classes I, II e III e com as</p><p>recomendações das análises de riscos.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.1.1 Nas instalações industriais classes II e III,</p><p>com unidades de processos, os procedimentos</p><p>referidos no item 20.7.1 devem possuir instruções</p><p>claras para o desenvolvimento de atividades em cada</p><p>uma das seguintes fases.</p><p>la) pré-operação;</p><p>lb) operação normal;</p><p>lc) operação temporária</p><p>ld) operação em emergência</p><p>le) parada normal</p><p>lf) parada de emergência</p><p>lg) operação pós-emergência</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.2 Os procedimentos operacionais redefinidos no item</p><p>20.7.1 devem ser revisados e/ou atualizados, no máximo</p><p>trienalmente para instalações classes I e II e</p><p>quinquenalmente para instalações classe III ou em uma das</p><p>seguintes situações:</p><p>la) recomendações decorrentes do sistema de gestão de</p><p>mudanças;</p><p>lb) recomendações decorrentes das análises de riscos;</p><p>lc) modificações ou ampliações da instalação</p><p>ld) recomendações decorrentes das análises de acidentes</p><p>e/ou incidentes nos trabalhos relacionados com inflamáveis</p><p>e líquidos combustíveis;</p><p>le) solicitações da CIPA ou SESMT</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.3 Nas operações de transferência de</p><p>inflamáveis, enchimento de recipientes ou</p><p>de tanques, devem sser adotados</p><p>procedimentos para:</p><p>la) eliminar ou minimizar a emissão de</p><p>vapores e gases inflamáveis;</p><p>b) controlar a geração, acúmulo e</p><p>descarga de eletricidade estática.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.4 No processo de transferência de inflamáveis e</p><p>líquidos combustíveis, deve-se implementar medidas</p><p>de controle operacional e/ou de engenharia das</p><p>emissões fugitivas, emanadas durante a carga e</p><p>carga e descarga de tanques fixos e de veículos</p><p>transportados, para a eliminação ou minimização</p><p>dessas emissões.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.7. Segurança Operacional</p><p>20.7.5 Na operação com inflamáveis e líquidos</p><p>combustíveis, em instalações de processo contínuo</p><p>de produção de Classe III, o empregador deve</p><p>dimensionar o efetivo de trabalhadores suficiente</p><p>para a realização das tarefas operacionais com</p><p>segurança.</p><p>20.7.5.1 Os critérios e parâmetros adotados para o</p><p>dimensionamento do efetivo de trabalhadores devem</p><p>estar documentados.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.1 As instalações classses I, II e III para</p><p>extração, produção, produção,</p><p>armazenamento, transferência, manuseio e</p><p>manutenção de inflamáveis e líquidos</p><p>combustíveis devem possuir plano de</p><p>inspeção e manutenção devidamente</p><p>documentado.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.2 O plano de inspeção e manutenção deve abranger, no</p><p>mínimo:</p><p>a) equipamento, máquinas, tubulações e acessórios,</p><p>instrumentos;</p><p>lb) tipos de intervenção;</p><p>c) procedimentos de inspeção e manutenção;</p><p>ld) cronograma anual;</p><p>e) identificação dos responsáveis</p><p>f) especialidade e capacitação do pessoal de inspeção e</p><p>manutenção</p><p>g) procedimentos específicos de segurança e saúde;</p><p>h) sistemas e equipamentos de proteção coletiva e individual.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.3 Os planos devem ser periodicamente</p><p>revisados e atualizados, considerando o previsto</p><p>nas Normas Regulamentadoras, nas normas</p><p>técnicas nacionais e na ausência ou omissão</p><p>destas, nas normas internacionais nos manuais de</p><p>inspeção, bem como nos manuais fornecidos pelos</p><p>fabricantes. 20.8.3.1 Todos os manuais devem ser</p><p>disponibilizados em língua portuguesa</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.4 A fixação da periodicidade das inspeções e das</p><p>intervenções de manutenção deve considerar:</p><p>a) o previsto nas Normas Regulamentadoras e normas</p><p>técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas</p><p>normas internacionais;</p><p>b) as recomendações do fabricante, em especial dos itens</p><p>criticos à segurança e saúde do trabalhador;</p><p>c) as recomendações dos relatórios deinspeções de</p><p>segurança e de análise de acidentes e incidentes do</p><p>trabalho, elaborados pela CIPA ou SESMT;</p><p>ld) as recomendações decorrentes das análise de riscos;</p><p>le) a existência de condições ambientais agressivas.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.5 O plano de inspeção e manutenção e suas</p><p>respectivas atividades devem ser documentados em</p><p>formulário</p><p>próprio ou sistema informatizado.</p><p>20.8.6 As atividades de inspeção e manuenção devem</p><p>serrealizados por trabalhadores capacitados e com</p><p>apropriada supervisão.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.7 As recomendações decorrentes das inspeções</p><p>e manutenções devem ser registrados e</p><p>implementadas com a determinação de prazos e de</p><p>responsáveis pela execução.</p><p>20.8.7.1 A não implementação da recomendação no</p><p>prazo definido deve ser justificada e documentada.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para a</p><p>atividade não rotineiras de intervenção nos equipamentos,</p><p>baseada em análise de risco, nos trabalhos:</p><p>a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que</p><p>envolvam o seu uso;</p><p>b) em espaços confinados, conforme a Norma</p><p>Regulamentadora NR 33;</p><p>c) envolvendo isolamento de equipamento e</p><p>bloqueio/etiquetagem;</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para a</p><p>atividade não rotineiras de intervenção nos equipamentos,</p><p>baseada em análise de risco, nos trabalhos:</p><p>d) em locais elevados com riscos de queda;</p><p>e) com equipamentos elétricos, conforme Norma</p><p>Regulamentadora NR 10</p><p>lf) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações</p><p>20.8.8 As atividades rotineiras de inspeção e</p><p>manutenção devem ser precedidas de instrução de</p><p>trabalho.</p><p>20.8.9 O planejamento e a execução de paradas para</p><p>manutenção de uma instalação devem incorporar os</p><p>aspectos relativos à segurança e saúde no trabalho.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente</p><p>de Trabalho</p><p>20.9.1 As instalações classes I, II e III para extração,</p><p>produção, armazenamento, transferância, manuseio</p><p>e manipulação de inflamáveis e líquidos</p><p>combustíveis devem ser periodicamento</p><p>inspecionadas comenfoque na segurança e saúde</p><p>no ambiente de trabalho.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente</p><p>de Trabalho</p><p>20.9.3 As inspeções devem ser documentadas e as</p><p>respectivas recomendações implementadas, com</p><p>estabelecimento de prazos e de responsáveis pela</p><p>sua execução.</p><p>20.9.3.1 A não implementação da recomendação no</p><p>prazo definido deve ser justificada e documentação.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de</p><p>Trabalho</p><p>20.9.4 Os relatórios de inspeção devem ficar</p><p>disponíveis ás autoridades competentes e aos</p><p>trabalhadores.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.1 Nas análises instalações classes I. II e III, o</p><p>empregador deve elaborar e documentar as análises</p><p>de riscos das operações que envolvam processo ou</p><p>processamento nas atividades de extração, produção,</p><p>armazenamento, transferência, manuseio e</p><p>manipulação de inflamáveis e de líquidos</p><p>combustíveis.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.2 As análises de riscos da instalação devem ser</p><p>estruturadas com bases em metodologias apropriadas,</p><p>escolhidas em função dos propósitos da análise, das</p><p>caracteristícas e complexidade de instalação.</p><p>20.10.2.1 As análises de riscos devem ser coordenadas</p><p>por profissional habilitado</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.2.2 As análises de riscos devem ser</p><p>elaboradas por equipe multidisciplinar, com</p><p>conhecimento na aplicação das metodologias dos</p><p>riscos e da instalação, com participação de no</p><p>mínimo um trabalhador com experiência na</p><p>instalação, ou em parte desta, que é objeto da</p><p>análise.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.3 Nas instalações classe I,</p><p>deve ser elaborada Análise</p><p>Preliminar de Perigos/Riscos</p><p>(APP/APR).</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.4 Nas instalações classses II e III, devem</p><p>ser utilizadas metodologias de análise definidas</p><p>pelo profissional habilitado, devendo a escolha</p><p>levterar em consideração os riscos, as</p><p>características e complexidade da instalação.</p><p>20.10.4.1 O profissional habilitado deve</p><p>fundamentar tecnicamente e registrar na própria</p><p>análise a escolha da metdologia utilizada.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.5 As análises de riscos devem ser revisadas:</p><p>a) na periodicidade estabelecida para as renovações</p><p>da licença de operação da instalação;</p><p>b) no prazo recomendado pela própria análise</p><p>c) caso ocorram modificações significativas no</p><p>processo ou processamento;</p><p>d) por solicitação do SESMT ou da CIPA;</p><p>e) por recomendação decorrente da análise de</p><p>acidente ou incidentes relacionados ao processo ou</p><p>processamento;</p><p>lf) quando o histórico de acidente e incidentes assim o</p><p>exigir.</p><p>10 - Norma Regulamentadora – NR 20</p><p>20.10 Análise de Riscos</p><p>20.10.6 O empregador deve implementar as</p><p>recomendações resultantes das análises de riscos</p><p>com definição de prazos e de responsáveis pela</p><p>execução.</p><p>20.10.6.1 A não implementação das recomendações</p><p>nos prazos definidos deve ser justificadas e</p><p>documentada.</p><p>20.10.7 As análise de riscos devem estar articuladas</p><p>com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais</p><p>(PPRA) da instalação.</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Toda pessoa está sujeita a três modalidades de</p><p>risco:</p><p>risco genérico a que se expõem todas as pessoas;</p><p>Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de</p><p>casa para o trabalho, e vice-versa;</p><p>risco especifico do trabalho;</p><p>Exemplo: Eletricista com possibilidade de queda</p><p>em altura e choques elétricos;</p><p>risco genérico agravante ;</p><p>Exemplo: Trabalho em céu aberto, na qual o</p><p>trabalhador tem risco de cancer de pele.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_Pmak65ctuVA/R_-KAir_DfI/AAAAAAAAAnU/tDoJ99g4Mts/s320/riscos.png&imgrefurl=http://gerenciapratica.blogspot.com/2008/04/analisando-riscos-na-gerncia-de.html&usg=__9MM5zzV5XbQtUUkcGVGSABJM9E4=&h=222&w=318&sz=52&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=i8xj-4T9ptvLEM:&tbnh=82&tbnw=118&ei=1quTTrHIDvTC0AG7m6DSBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>GERENCIAMENTO DE RISCOS</p><p>As recomendações e medidas resultantes do estudo</p><p>de análise e avaliação de riscos para a redução das</p><p>freqüências e conseqüências de eventuais acidentes,</p><p>devem ser consideradas como partes integrantes do</p><p>processo de gerenciamento de riscos.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_Pmak65ctuVA/R_-KAir_DfI/AAAAAAAAAnU/tDoJ99g4Mts/s320/riscos.png&imgrefurl=http://gerenciapratica.blogspot.com/2008/04/analisando-riscos-na-gerncia-de.html&usg=__9MM5zzV5XbQtUUkcGVGSABJM9E4=&h=222&w=318&sz=52&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=i8xj-4T9ptvLEM:&tbnh=82&tbnw=118&ei=1quTTrHIDvTC0AG7m6DSBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>PGR – Programa de Gerenciamento de Risco</p><p>As ações previstas no PGR devam contemplar</p><p>todas as operações e equipamentos, o</p><p>programa deve considerar os aspectos críticos</p><p>identificados no estudo de análise de riscos.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>PGR – Programa de Gerenciamento de Risco</p><p>O escopo aqui apresentado se aplica a empreendimentos</p><p>de médio e grande</p><p>porte, devendo contemplar as</p><p>seguintes atividades:</p><p>− informações de segurança de processo;</p><p>− revisão dos riscos de processos;</p><p>− gerenciamento de modificações;</p><p>− manutenção e garantia da integridade de sistemas</p><p>críticos;</p><p>− procedimentos operacionais;</p><p>− capacitação de recursos humanos;</p><p>− investigação de incidentes;</p><p>− plano de ação de emergência (PAE);</p><p>− auditorias.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Conceito de Risco</p><p>A noção de risco tem a ver com a possibilidade de</p><p>perda ou dano, ou como sinônimo de perigo. A</p><p>palavra risco é utilizada em muitas áreas e com</p><p>vários significados,</p><p>como a matemática;</p><p>a economia;</p><p>a engenharia;</p><p>campo da saúde pública.</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Conceito de Risco</p><p>Os riscos podem estar presentes na forma de substâncias</p><p>químicas, agentes físicos e mecânicos, agentes</p><p>biológicos, inadequação ergonômica dos postos de</p><p>trabalho ou, ainda, em função das características da</p><p>organização do trabalho e das práticas de gerenciamento</p><p>das empresas, como organizações autoritárias que</p><p>impedem a participação dos trabalhadores, tarefas</p><p>monótonas e repetitivas, ou ainda a discriminação nos</p><p>locais de trabalho em função do gênero ou raça.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://jovemmilionario.files.wordpress.com/2009/11/risco1.jpg&imgrefurl=http://jovemmilionario.wordpress.com/tag/risco/&usg=__XMoxG45w9P6sd2Mm0G2XueCcp9w=&h=366&w=488&sz=25&hl=pt-BR&start=10&zoom=1&tbnid=6-7kM9mMuKhv-M:&tbnh=98&tbnw=130&ei=4q6TTqKDBuby0gGP5vGJCA&prev=/search?q=conceito+risco&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Conceito de Risco</p><p>Risco (Risk)</p><p>Probabilidade de efeitos nocivos ou que algum evento</p><p>prejudicial venha a ocorrer. Risco = perigo x</p><p>exposição</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Conceito de Risco</p><p>Perigo (Hazard )</p><p>Propriedade intrínseca do agente químico</p><p>de provocar uma alteração no estado de</p><p>saúde ou um dano ao meio ambiente.</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Identificação, Análise e Avaliação de Riscos</p><p>A empresa deve estabelecer e manter</p><p>procedimentos para a identificação contínua de</p><p>perigos, a avaliação de riscos e a implementação</p><p>das medidas de controle necessárias. Estes</p><p>procedimentos devem incluir:</p><p>Atividades de rotina e fora da rotina;</p><p>Atividades de todo o pessoal que tem acesso aos</p><p>locais de trabalho (incluindo subcontratados e</p><p>visitantes);</p><p>Instalações onde existam postos de trabalho</p><p>(tanto as fornecidas pela organização como por</p><p>outros)</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://detetivesflorianopolis.com/img/logo2.jpg&imgrefurl=http://detetivesflorianopolis.com/&usg=__Z4AzGfqVyulj6InnJgy9vP20aaA=&h=300&w=300&sz=11&hl=pt-BR&start=47&zoom=1&tbnid=mzuQKnFf4zyYcM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=fa-TTp3OA4nL0QHgscm_Bw&prev=/search?q=identifica%C3%A7%C3%A3o+risco&start=40&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>São considerados riscos ambientais, os</p><p>agentes físicos, químicos, biológicos,</p><p>além de riscos ergonômicos e riscos de</p><p>acidentes, existentes no local de</p><p>trabalho e que venham causa danos á</p><p>saúde dos trabalhadores</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_qOYJqtKNyxQ/TDTsvR9epSI/AAAAAAAAACs/mmn1Aw0Fb7c/s320/folder_(2).jpg&imgrefurl=http://inovaead.blogspot.com/2010/07/riscos-ambientais.html&usg=__IlBcWQhk33jgOn2J3qa5VKYe4nk=&h=256&w=269&sz=21&hl=pt-BR&start=5&zoom=1&tbnid=8TGHjWOlq8q_0M:&tbnh=108&tbnw=113&ei=yq-TTsmKCcuDtgf_4_X0Bg&prev=/search?q=riscos+ambientais&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>Grupo Verde – Riscos Físicos</p><p>Ruído</p><p>Vibrações</p><p>Radiações ionizantes</p><p>Radiações não ionizantes</p><p>Frio</p><p>Calor</p><p>Pressões anormais</p><p>Umidade</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>Grupo Vermelho – Riscos Químicos</p><p>Poeiras</p><p>Fumos</p><p>Névoas</p><p>Neblinas</p><p>Gases</p><p>Vapores</p><p>Substâncias, compostos ou produtos</p><p>químicos em geral</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.plugbr.net/wp-content/uploads/2008/03/riscos_quimicos.gif&imgrefurl=http://www.plugbr.net/medidas-de-prevencao-de-acidentes-evitando-queimaduras-e-explosoes/&usg=__cnnZj8Njq6KZk9ngF9ZDNAXRIOk=&h=261&w=248&sz=45&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=PndjQTxmtx_XTM:&tbnh=112&tbnw=106&ei=i7STTtGgKsSitge1rtWVBw&prev=/search?q=riscos+quimico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>Grupo Marrom – Riscos Biológicos</p><p>Vírus</p><p>Bactérias</p><p>Protozoários</p><p>Fungos</p><p>Parasitas</p><p>Bacilos</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_eaxQ_RlBGI0/TDz-Pa_-x5I/AAAAAAAAAC0/gYAn1b8kARo/s1600/bacterias_morfologia.gif&imgrefurl=http://segurancadotrabalho01.blogspot.com/2010/07/tipos-de-riscos.html&usg=__VGFwdm1Y2hX_To627Y84wHEKldI=&h=432&w=514&sz=34&hl=pt-BR&start=57&zoom=1&tbnid=e13IkDavAUaFJM:&tbnh=110&tbnw=131&ei=r7WTTuD4KMa2tgeP2fWYBw&prev=/search?q=riscos+biologico&start=40&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>Grupo Amarelo – Riscos Ergonômicos</p><p>Esforço físico intenso</p><p>Levantamento e transporte manual de peso</p><p>Exigência de postura inadequada</p><p>Controle rígido de produtividade</p><p>Imposição de ritmos excessivos</p><p>Trabalho em turno e noturno</p><p>Jornadas de trabalho prolongadas</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portalbiocursos.com.br/imagens/ergo3.jpg&imgrefurl=http://www.portalbiocursos.com.br/index.php?pg=c_ergonomia&usg=__4QWhY63ZJzB9KeVk6ULGuyhqzyU=&h=250&w=243&sz=118&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=wjql18fhbn_PcM:&tbnh=111&tbnw=108&ei=Hb2TTtPCNtO3twe03KCbBw&prev=/search?q=riscos+ergonomico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_2W4bo9uLIF0/TNPyXjZOnLI/AAAAAAAAADs/l3ouqfsjVl8/s1600/comput2.gif&imgrefurl=http://tecsafety.blogspot.com/2010/11/computadores-provocam-acidentes-do.html&usg=__Ll5c0TmjXJdTQcpaqz0M3UojAvI=&h=405&w=478&sz=37&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=lUbb9rQoLqTVPM:&tbnh=109&tbnw=129&ei=Hb2TTtPCNtO3twe03KCbBw&prev=/search?q=riscos+ergonomico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Riscos Ambientais</p><p>Grupo Azul – Riscos de Acidentes</p><p>Arranjo físico inadequado ;</p><p>Máquinas e equipamentos sem proteção;</p><p>Ferramentas inadequadas ou defeituosas;</p><p>Iluminação inadequada ;</p><p>Eletricidade;</p><p>Probabilidade de incêndio ou explosão;</p><p>Armazenamento inadequado;</p><p>Animais peçonhentos;</p><p>Outras situações de risco que poderão contribuir para a</p><p>ocorrência de acidentes.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vidaperfeita.com/wp-content/uploads/2011/07/seguranca_infantil.gif&imgrefurl=http://www.vidaperfeita.com/atencao-redobrada-para-evitar-acidentes-com-criancas/&usg=__caE8Uu6kfzbN_qZtqdY7Z_1ul0Y=&h=336&w=447&sz=54&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=y_ebI2KQ3jPtdM:&tbnh=95&tbnw=127&ei=dL2TTuTbFsqftgeXoYSGBw&prev=/search?q=riscos+acidentes&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Identificação de Perigos</p><p>Como fase de identificação de perigos podemos</p><p>entender as atividades nas quais se procuram</p><p>situações, combinações de situações e estados</p><p>de um</p><p>sistema que possam levar a um evento</p><p>indesejável.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análise de Riscos</p><p>A fase de análise de riscos consiste no</p><p>exame e detalhamento dos perigos</p><p>identificados na fase anterior, com o</p><p>intuito de descobrir as causas e as</p><p>possíveis conseqüências caso os</p><p>acidentes aconteçam.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/__YpRfp1XhZo/TEoVOuD_yLI/AAAAAAAAAbI/FPlVkmoUVQg/s400/decis%C3%A3o.jpg&imgrefurl=http://reescrevendo-me.blogspot.com/2011/04/analise-de-prioridade.html&usg=__J0xoJA0ilL_6hh-Xqi3ls-QXIrM=&h=300&w=300&sz=18&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=sryfRwpsoKaGMM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=Kb6TTseEL8SBtgfMi439Bg&prev=/search?q=analise+de+risco&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análise de Riscos</p><p>Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase</p><p>podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR),</p><p>Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE),</p><p>Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP) e</p><p>Diagrama Ishikawa.</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE</p><p>PERIGOS Técnica de Incidentes Críticos</p><p>(TIC)</p><p>What-If (WI)</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE</p><p>PERIGOSTécnica de Incidentes Críticos (TIC)</p><p>A Técnica de Incidentes Críticos, também conhecida</p><p>em português como "Confissionário" e em inglês</p><p>como "Incident Recall", é uma análise operacional,</p><p>qualitativa, de aplicação na fase operacional de</p><p>sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator</p><p>humano em qualquer grau.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE</p><p>PERIGOS</p><p>What-If (WI)</p><p>A técnica “What-If” (E – Se) é um procedimento</p><p>de revisão de riscos de processos que se</p><p>desenvolve através de reuniões de</p><p>questionamento de procedimentos, instalações,</p><p>etc. de um processo, gerando também soluções para</p><p>os problemas levantados.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>Análises Preliminar de Riscos (APR)</p><p>A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste</p><p>no estudo, durante a fase de concepção ou</p><p>desenvolvimento prematuro de um novo</p><p>sistema, com o fim de se determinar os riscos</p><p>que poderão estar presentes na sua fase</p><p>operacional.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://guiabemcuidardoidoso.epbjc.pedome.net/wp-content/uploads/2010/05/Imagem1-C%C3%B3pia.gif1.jpg&imgrefurl=http://guiabemcuidardoidoso.epbjc.pedome.net/127/medidas-importantes-na-prevencao-de-quedas/&usg=__Sh78jMssm7qMFzo1jlfEn7F2Hs0=&h=156&w=201&sz=8&hl=pt-BR&start=15&zoom=1&tbnid=YjSzbgB9Y_iz3M:&tbnh=81&tbnw=104&ei=gz-UTqcJj7i3B8bv7IQH&prev=/search?q=preven%C3%A7%C3%A3o+de+quedas&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos</p><p>SISTEMA Pode ser definido como SISTEMA parte de uma</p><p>instalação existente ou projeto que tem uma função definida.</p><p>O sistema a ser analisado pelo APR pode ser (por exemplo):</p><p>Equipamento;</p><p>Instalação elétrica;</p><p>Estrutura de uma edificação;</p><p>Vaso de pressão.</p><p>Os Sistemas perigosos são aqueles que trazem riscos a planta, e</p><p>são sistemas que apresentam:</p><p>Produtos perigosos – tóxicos, inflamáveis, corrosivos, etc.</p><p>Alta intensidade de energia – cinética (movimento), potencial</p><p>(queda), elétrica, etc.</p><p>Ambientes críticos – espaço confinado, local submerso, etc.</p><p>Artefatos contundentes – armas de fogo, perfuro cortantes, etc.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de</p><p>Perigos/Riscos, conceitos e exercícios</p><p>práticos</p><p>PARTICIPANTES DE UMA APR</p><p>É altamente recomendável que a APR seja sempre realizada por uma equipe</p><p>multidisciplinar. A sugestão para montar uma equipe de APR está indicada abaixo:</p><p>1. Líder da análise de riscos</p><p>2. Engenheiro/técnico de segurança (profissional com formação prevencionista)</p><p>3. Operador – de acordo com o item 20.10.2.2 da NR20 a análise de risco deve sempre</p><p>ser efetuada com o operador do local, pois o mesmo conhece detalhes da operação que</p><p>outros profissionais de outros departamentos podem não conhecer profundamente.</p><p>4. Representante da engenharia/projeto 5. Especialista em manutenção – este</p><p>profissional conhece detalhes sobre como são realizadas as atividades de manutenção,</p><p>que muitas vezes os outros profissionais desconhecem.</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de</p><p>Perigos/Riscos, conceitos e exercícios</p><p>práticos</p><p>COLETA DE INFORMAÇÕES – DADOS DA INSTALAÇÃO QUÍMICA</p><p>Para realizar uma APR é necessário realizar uma coleta de dados da instalação que seja</p><p>adequada à necessidade do estudo a ser realizado. Entre os principais dados que deve</p><p>ser coletados, temos:</p><p>Análises de riscos de processo anteriores;</p><p>Folha de dados de segurança de produtos envolvidos no processo (FISPQ’s)</p><p>Fluxogramas de processo e balanços materiais (PFD);</p><p>Fluxogramas de engenharia (P&Id’s);</p><p>Dados do projeto, equipamentos, instrumentos, “set-points”, alarmes, etc.</p><p>Dados relativos a inspeção e manutenção de equipamentos;</p><p>Dados relativos ao cumprimento do plano de calibração de PSV’s (medidores)</p><p>Lay-out da instalação</p><p>http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1</p><p>11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,</p><p>conceitos e exercícios práticos</p><p>IDENTIFICAÇÃO</p>

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