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<p><1/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Requisitos e</p><p>Métricas de</p><p>Software//</p><p>Prof. Vinícius Siqueira</p><p><2/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Desenvolvimento</p><p>Bibliografia básica</p><p>PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software. 9a ed. McGraw Hill.</p><p>Mitos do</p><p>Acesse o Livro</p><p>Acesse o Livro</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Mitos do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Os mitos criados para o desenvolvimento de software remontam aos primórdios da</p><p>computação. Os mitos possuem uma série de atributos que os</p><p>tornam insidiosos/traiçoeiro.</p><p>Atualmente, a maioria dos profissionais versados na engenharia de software reconhece</p><p>os mitos por aquilo que eles representam.</p><p>Entretanto, antigos hábitos e atitudes são difíceis de ser modificados, e resquícios de</p><p>mitos de software permanecem</p><p>Mito</p><p>Mitos de</p><p>Gerenciamento</p><p>Realidade</p><p><5/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Já temos um livro cheio de padrões e</p><p>procedimentos para desenvolver software. Ele</p><p>não supriria meu pessoal com tudo que</p><p>precisam saber?</p><p>Mito</p><p>Se o cronograma atrasar, poderemos</p><p>acrescentar mais programadores e ficar em dia.</p><p>Se decidir terceirizar o projeto de software,</p><p>posso simplesmente relaxar e deixar a outra</p><p>empresa realizá-lo.</p><p>Livro com padrões existe, mas ele é realmente</p><p>utilizado? Os praticantes estão cientes da</p><p>existência? Esse livro reflete a prática moderna?</p><p>Completo? Adaptável?</p><p>Realidade</p><p>O desenvolvimento de software não é um</p><p>processo mecânico igual uma fábrica.</p><p>Se uma organização não souber gerenciar e</p><p>controlar projetos de software, ela vai enfrentar</p><p>dificuldades ao terceirizá-los.</p><p>Mito</p><p>Mitos dos</p><p>Clientes</p><p>Realidade</p><p><7/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Uma definição geral dos objetivos é suficiente</p><p>para começar a escrever os programas,</p><p>podemos preencher os detalhes</p><p>posteriormente.</p><p>Mito</p><p>Os requisitos de software mudam</p><p>continuamente, mas as mudanças podem ser</p><p>facilmente assimiladas, pois o software é flexível.</p><p>Nem sempre é possível uma definição ampla e</p><p>estável dos requisitos, uma definição de</p><p>objetivos ambígua é a receita para um desastre.</p><p>Requisitos NÃO ambíguos são obtidos com</p><p>COMUNICAÇÃO.</p><p>Realidade</p><p>Requisitos mudam, mas o impacto da mudança</p><p>varia dependendo do momento em que foi</p><p>introduzida.</p><p>Mito</p><p>Realidade</p><p>Mitos dos</p><p>profissionais da</p><p>área</p><p><9/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Uma vez que o programa foi feito e colocado</p><p>em uso, nosso trabalho termina.</p><p>Mito</p><p>Até que o programa esteja "em execução", não</p><p>há como avaliar sua qualidade.</p><p>A engenharia de software no fará criar</p><p>documentação volumosa e desnecessária, isso</p><p>vai nos retardar.</p><p>Levantamentos indicam que entre 60 e 80% de</p><p>todo o esforço será despendido após a entrega</p><p>do software ao cliente pela primeira vez.</p><p>Realidade</p><p>A garantia da qualidade de software mais</p><p>eficiente pode ser aplicado a partir da</p><p>concepção de um projeto.</p><p>O objetivo da engenharia de software não é</p><p>criar documentos. É criar um produto de</p><p>qualidade. Quanto melhor a qualidade, menor o</p><p>retrabalho. E retrabalho resulta em tempos de</p><p>entrega menores.</p><p><10/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Do Sistema</p><p>Bibliografia básica</p><p>PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software. 9a ed. McGraw Hill.</p><p>Ciclo de Vida</p><p>Acesse o Livro</p><p>Acesse o Livro</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Ciclo de Vida do</p><p>Sistema</p><p>Conjunto de etapas que ocorrem entre a concepção de um sistema e o instante em que</p><p>ele é descontinuado pelo desenvolvedor.</p><p>A gestão é importante por permitir ao negócio ter um planejamento inteligente capaz</p><p>de identificar quando é a melhor hora de executar cada tarefa que envolve a criação e</p><p>manutenção de um sistema.</p><p><12/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Ciclo de Vida do Software</p><p><13/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Processo de</p><p>Software</p><p>Bibliografia básica</p><p>PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software. 9a ed. McGraw Hill.</p><p>Modelos de</p><p>Acesse o Livro</p><p>Acesse o Livro</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelos de Processos</p><p>de Software</p><p>Os modelos de processo de software definem as atividades e tarefas envolvidas na</p><p>produção de um software e estabelecem a ordem em que essas atividades devem ser</p><p>realizadas. Esses modelos são importantes para garantir a qualidade do software</p><p>produzido e para manter o controle sobre o desenvolvimento do projeto.</p><p>Existem diversos modelos de processo de software, cada um com suas próprias</p><p>características e vantagens. Alguns dos modelos mais utilizados incluem o modelo</p><p>cascata, o modelo espiral, o modelo ágil, entre outros.</p><p>Sim</p><p>Depende</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Talvez</p><p>Antes de</p><p>seguirmos…</p><p>Será que</p><p>existe</p><p>um modelo</p><p>ideal?</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo Cascata</p><p>Também conhecido como modelo tradicional;</p><p>Foi o primeiro modelo de</p><p>processo de software</p><p>proposto e é bastante</p><p>utilizado até hoje.</p><p>As etapas incluem análise de</p><p>requisitos, projeto,</p><p>implementação, testes e</p><p>manutenção.</p><p>Cada etapa só começa</p><p>quando a anterior estiver</p><p>concluída.</p><p>É um modelo bastante simples e</p><p>fácil de ser compreendido, mas</p><p>apresenta algumas desvantagens,</p><p>como pouca flexibilidade para</p><p>mudanças de requisitos.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo V</p><p>Uma variação do modelo cascata.</p><p>Descreve a relação entre</p><p>ações de garantia da</p><p>qualidade e ações associadas</p><p>a comunicação.</p><p>As etapas incluem</p><p>comunicação, modelagem e</p><p>atividades de construção</p><p>iniciais.</p><p>Uma vez que o código é</p><p>gerado a equipe passa para o</p><p>lado direito do V, realizando</p><p>uma série de testes que</p><p>validam cada um dos</p><p>modelos criados à medida</p><p>que a equipe desce pelo lado</p><p>esquerdo.</p><p>A medida que a equipe de</p><p>software descem em direção ao</p><p>lado esquerdo do V, os requisitos</p><p>básicos do problema são</p><p>refinados em representações cada</p><p>vez mais detalhadas e técnicas do</p><p>problema e da sua solução.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo Incremental</p><p>Esse modelo permite o desenvolvimento do software em incrementos ou partes.</p><p>Cada incremento é uma</p><p>versão do software que</p><p>contém funcionalidades</p><p>específicas.</p><p>A principal vantagem do</p><p>modelo incremental é a</p><p>possibilidade de se obter um</p><p>feedback constante do</p><p>cliente, permitindo que o</p><p>software seja desenvolvido de</p><p>forma mais precisa e de</p><p>acordo com as necessidades</p><p>do cliente.</p><p>Cada incremento passa pelo</p><p>ciclo de vida do modelo</p><p>cascata, com as mesmas</p><p>etapas de análise de</p><p>requisitos, projeto,</p><p>implementação, testes e</p><p>manutenção.</p><p>Além disso, o modelo</p><p>incremental permite que o</p><p>software seja entregue em</p><p>partes, o que pode ser</p><p>importante em projetos de</p><p>grande porte.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo Evolutivo</p><p>É um modelo iterativo que é baseado em uma abordagem de prototipagem.</p><p>Nesse modelo, a equipe de</p><p>desenvolvimento cria um</p><p>protótipo do software e o</p><p>apresenta ao cliente para</p><p>obter feedback.</p><p>É um modelo que permite</p><p>acomodar mudanças de</p><p>requisitos durante todo o</p><p>processo de desenvolvimento</p><p>do software.</p><p>Com base no feedback do</p><p>cliente, o software é</p><p>aprimorado e uma nova</p><p>versão do protótipo é criada,</p><p>até que o software final seja</p><p>desenvolvido.</p><p>No entanto, pode ser difícil</p><p>de gerenciar, uma vez que</p><p>pode haver muitas iterações</p><p>entre a equipe de</p><p>desenvolvimento e o cliente.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo Prototipação</p><p>O cliente define uma série de objetivos gerais para o software</p><p>Comumente utilizada como</p><p>uma técnica a ser</p><p>implementada.</p><p>Melhor solução pra quando</p><p>os requisitos são obscuros.</p><p>Começa com a comunicação,</p><p>identifica os requisitos já</p><p>conhecidos e esquematiza</p><p>quais áreas necessitam de</p><p>uma definição mais ampla.</p><p>A iteração é planejada</p><p>rapidamente e ocorre a</p><p>modelagem, concentrando</p><p>em uma representação dos</p><p>aspectos do software que</p><p>serão visíveis</p><p>para os</p><p>usuários.</p><p>O protótipo é entregue e</p><p>avaliado pelos envolvidos, e</p><p>utilizada como uma técnica a</p><p>ser implementada.</p><p>Possibilitando a melhor</p><p>compreensão das</p><p>necessidades que devem ser</p><p>atendidas.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo RAD (Rapid Application Developmet)</p><p>Destaca-se pelo desenvolvimento rápido da aplicação.</p><p>O ciclo de vida é</p><p>extremamente comprimido,</p><p>tendo duração de 60 a 90</p><p>dias.</p><p>É ideal para clientes</p><p>buscando lançar soluções</p><p>pioneiras no mercado.</p><p>É um ciclo de vida</p><p>incremental e iterativo, onde,</p><p>é preferível que os requisitos</p><p>tenham escopo restrito</p><p>A diferença principal do ciclo</p><p>anterior é o forte paralelismo</p><p>das atividades, requerendo,</p><p>assim, módulos bastante</p><p>independentes.</p><p>Compreensão dos requisitos,</p><p>metodologias mais dinâmicas</p><p>e rápidas e desenvolvimento</p><p>no nível mais alto.</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Modelo Espiral</p><p>É uma abordagem iterativa e incremental que combina elementos do modelo cascata</p><p>e do modelo evolutivo.</p><p>O modelo é dividido em</p><p>ciclos que envolvem quatro</p><p>etapas: planejamento, análise</p><p>de riscos, implementação e</p><p>avaliação.</p><p>Cada ciclo começa com a</p><p>identificação de riscos, que</p><p>são avaliados e gerenciados</p><p>na etapa de análise de riscos.</p><p>Cada ciclo representa um</p><p>incremento no</p><p>desenvolvimento do software</p><p>e é dividido em quatro</p><p>quadrantes, que representam</p><p>as quatro etapas</p><p>mencionadas.</p><p>O modelo em espiral permite</p><p>acomodar mudanças de</p><p>requisitos e permite que o</p><p>software seja entregue em</p><p>partes, o que pode ser</p><p>importante em projetos de</p><p>grande porte. No entanto, pode</p><p>ser um modelo complexo e</p><p>difícil de gerenciar.</p><p>Sim</p><p>Depende</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Talvez</p><p>E agora?</p><p>Já consegue</p><p>responder ao</p><p>questionamento</p><p>inicial?</p><p><24/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Atividades de Processos</p><p>Levantamento de requisitos: identificar as necessidades do cliente e</p><p>definir o escopo do projeto.</p><p>Modelo Cascata</p><p>Análise de requisitos: analisar e detalhar os requisitos identificados na</p><p>fase anterior.</p><p>Projeto: elaborar a arquitetura do software e definir os módulos que</p><p>comporão o sistema.</p><p>Implementação: desenvolver o código fonte do software.</p><p>Testes: realizar testes unitários, de integração e de sistema para verificar</p><p>se o software atende aos requisitos especificados.</p><p>Implantação: instalar o software em ambiente de produção.</p><p>Manutenção: realizar correções e melhorias no software após sua</p><p>implantação.</p><p>Levantamento de requisitos: identificar as necessidades do cliente e</p><p>definir o escopo inicial do projeto.</p><p>Modelo Incremental</p><p>Implementação do primeiro incremento: desenvolver e testar o código</p><p>fonte correspondente ao primeiro incremento do software.</p><p>Testes do primeiro incremento: realizar testes de unidade, integração e</p><p>sistema no primeiro incremento.</p><p>Implementação dos incrementos subsequentes: desenvolver e testar o</p><p>código fonte correspondente aos incrementos subsequentes do software.</p><p>Testes dos incrementos subsequentes: realizar testes de unidade,</p><p>integração e sistema em cada incremento do software.</p><p>Integração dos incrementos: integrar os incrementos desenvolvidos em</p><p>um único sistema.</p><p>Implantação: instalar o software em ambiente de produção.</p><p>Manutenção: realizar correções e melhorias no software após sua</p><p>implantação.</p><p><25/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Atividades de Processos</p><p>Análise de requisitos: identificar as necessidades do cliente e definir os</p><p>requisitos mais importantes.</p><p>Modelo Evolutivo</p><p>Projeto inicial: elaborar uma solução básica que atenda aos requisitos</p><p>identificados.</p><p>Implementação inicial: desenvolver a primeira versão do software com</p><p>base no projeto inicial.</p><p>Avaliação do cliente: apresentar a primeira versão do software ao cliente</p><p>para avaliação e coleta de feedback.</p><p>Atualização do software: com base no feedback do cliente, realizar</p><p>atualizações e melhorias no software para a próxima versão.</p><p>Ciclos adicionais: repetir as atividades de análise, projeto, implementação,</p><p>avaliação e atualização até que o software esteja completo e atenda aos</p><p>requisitos do cliente.</p><p>Implantação: instalar o software em ambiente de produção.</p><p>Definição dos objetivos: Identificar os objetivos do projeto e estabelecer</p><p>as metas para cada ciclo.</p><p>Modelo Espiral</p><p>Análise de riscos: Identificar, avaliar e mitigar os riscos associados ao</p><p>projeto.</p><p>Desenvolvimento e validação: Desenvolver protótipos do software e</p><p>validar com os usuários para garantir que as funcionalidades atendam</p><p>aos requisitos.</p><p>Planejamento: Definir as fases do projeto, estabelecer os requisitos para</p><p>cada fase e planejar o orçamento e o cronograma.</p><p>Implementação: Desenvolver o software com base nas especificações</p><p>definidas nas fases anteriores.</p><p>Avaliação e revisão: Avaliar o progresso do projeto e realizar revisões do</p><p>software para garantir que ele esteja de acordo com as expectativas do</p><p>cliente.</p><p>Conclusão: Entregar o software ao cliente, realizar treinamentos e</p><p>oferecer suporte após a implantação.</p><p>Manutenção: realizar correções e melhorias no software após sua</p><p>implantação.</p><p>Atividades Modelo Cascata</p><p>Modelo</p><p>Incremental</p><p>Modelo Evolutivo Modelo em Espiral</p><p>Levantamento de</p><p>Requisitos</p><p>Sim Sim Sim Sim</p><p>Análise de</p><p>Requisitos</p><p>Sim Sim Sim Sim</p><p>Projeto Sim Sim Sim Sim</p><p>Implementação Sim Sim Sim Sim</p><p>Testes Sim Sim Sim Sim</p><p>Implantação Sim Sim Sim Sim</p><p>Manutenção Sim Sim Sim Sim</p><p>Entrega do</p><p>Software</p><p>Fase Final A cada incremento Em etapas Em etapas</p><p>Feedback do</p><p>Cliente</p><p>No final do projeto A cada incremento A cada entrega A cada ciclo</p><p>Riscos e Problemas</p><p>Identificados no</p><p>início</p><p>Identificados a</p><p>cada incremento</p><p>Identificados a</p><p>cada entrega</p><p>Identificados a</p><p>cada ciclo</p><p>Flexibilidade Baixa Média Alta Média-Alta</p><p>Sim</p><p>Depende</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Talvez</p><p>Requisitos</p><p>…Sabe o que</p><p>é????</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Requisitos de Software</p><p>Definição</p><p>Área específica dentro do</p><p>Desenvolvimento de Sistemas, que trata</p><p>do levantamento de requisitos com o</p><p>cliente, entendendo suas necessidades</p><p>reais.</p><p>Importância</p><p>Projetar e construir um programa de</p><p>computador elegante que resolva o</p><p>problema errado não atende às</p><p>necessidades de ninguém. É por isso</p><p>que é importante entender o que o</p><p>cliente quer antes de começar a projetar</p><p>e construir um sistema baseado em</p><p>computador.</p><p>Uma condição ou capacidade necessária</p><p>para um usuário resolver um problema</p><p>ou alcançar um objetivo.</p><p>Uma condição ou capacidade eu deve</p><p>ser alcançada ou estar presente em um</p><p>sistema para satisfazer um contrato,</p><p>norma ou especificação formalmente</p><p>imposta.</p><p><29/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p><30/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Como tudo começa</p><p>Todo projeto de software é motivado por</p><p>alguma necessidade de negócios. No início de</p><p>um projeto, a necessidade do negócio é com</p><p>frequência expressa informalmente com uma</p><p>simples conversa.</p><p>2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d</p><p>Um simples</p><p>exemplo</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Agora é com vocês</p><p>Requisitos e Métricas de Software</p><p>Liste cinco perguntas que:</p><p>(1) os analistas deveriam fazer aos usuários;</p><p>(2) os usuários deveriam fazer aos analistas;</p><p>(3) os usuários deveriam fazer a si mesmos sobre o produto de software a ser desenvolvido;</p><p>(4) os analistas deveriam fazer a si mesmos sobre o produto de software a ser construído e sobre o processo que será usado para</p><p>construí-lo</p><p>Sim</p><p>Depende</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Talvez</p><p>Métricas…</p><p>Sabe o que</p><p>é????</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Métricas do Processo</p><p>de Software</p><p>Definição</p><p>Métricas são medidas quantitativas ou</p><p>qualitativas que permitem avaliar um</p><p>processo ou produto de software. Elas</p><p>fornecem informações que podem ser</p><p>utilizadas para monitorar, controlar e</p><p>melhorar a qualidade do software.</p><p>Importância</p><p>As métricas são importantes porque</p><p>permitem que se tenha uma visão</p><p>objetiva do processo de</p><p>desenvolvimento de software, facilitando</p><p>a tomada de decisões e a identificação</p><p>de problemas. Com base nas métricas, é</p><p>possível estabelecer metas e objetivos</p><p>para o projeto e monitorar seu</p><p>progresso.</p><p>Tipos de métricas</p><p>.... avaliam a qualidade do produto de software, como a</p><p>facilidade de manutenção, a usabilidade, a performance, etc.</p><p>2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d</p><p>Métricas de Produto…</p><p>avaliam a qualidade do processo de desenvolvimento de</p><p>software, como o tempo de desenvolvimento, o custo do</p><p>projeto, a eficiência da equipe, etc.</p><p>Métricas de Processo…</p><p><36/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Métricas de Processo</p><p>Tempo de</p><p>desenvolvimento:</p><p>tempo gasto desde o</p><p>início do projeto até</p><p>a entrega do produto</p><p>final.</p><p>Esforço: quantidade</p><p>de trabalho realizada</p><p>pela equipe de</p><p>desenvolvimento.</p><p>Produtividade:</p><p>relação entre o</p><p>esforço gasto e a</p><p>quantidade de</p><p>trabalho produzida.</p><p>Qualidade: grau de</p><p>conformidade do</p><p>produto final com as</p><p>especificações e</p><p>requisitos.</p><p>Retrabalho:</p><p>quantidade de</p><p>trabalho necessário</p><p>para corrigir defeitos</p><p>encontrados durante</p><p>o processo de</p><p>desenvolvimento.</p><p><37/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Métricas de Produto</p><p>Tamanho:</p><p>medido em</p><p>linhas de código;</p><p>Complexidade:</p><p>medido em</p><p>termos de fluxo</p><p>de controle;</p><p>Manutenibilidad</p><p>e: medido em</p><p>termos de</p><p>facilidade de</p><p>manutenção e</p><p>modificação do</p><p>software;</p><p>Eficiência:</p><p>medido em</p><p>termos de</p><p>desempenho e</p><p>consumo de</p><p>recursos;</p><p>Confiabilidade:</p><p>medido em</p><p>termos de</p><p>falhas, erros e</p><p>interrupções;</p><p>Segurança:</p><p>medido em</p><p>termos de</p><p>vulnerabilidades</p><p>e riscos de</p><p>segurança;</p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Vamos de Exemplo:</p><p>Um exemplo prático do uso de métricas em software seria em um projeto de desenvolvimento de um sistema de vendas online.</p><p>Durante o processo de desenvolvimento, seria possível utilizar métricas para avaliar o tempo de desenvolvimento, o esforço</p><p>empregado pela equipe de desenvolvimento, a produtividade dos desenvolvedores, a qualidade do código produzido, a incidência</p><p>de retrabalho, entre outras métricas de processo.</p><p>Já no que se refere às métricas de produto, seria possível avaliar o tamanho do sistema em linhas de código, a complexidade do</p><p>código, a manutenibilidade do sistema, a eficiência na execução das operações do sistema, a confiabilidade do sistema em relação</p><p>a falhas, e a segurança do sistema em relação a possíveis vulnerabilidades.</p><p>Requisitos e Métricas de Software</p><p><39/></p><p><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/><UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/></p><p>Dúvidas?</p><p>Instagram</p><p>@vinicius_eng_comp</p><p>CAPA E CICLO</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Introdução</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Ciclo de Vida</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Métodos de Processo de Software</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Requisitos</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Métricas</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>FIM</p><p>Slide 39</p>