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<p>Página | 1</p><p>VISOR REMOTO SIEMENS</p><p>MANUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DETALHADA</p><p>FERREIRA, LUCAS CAMPOS (RC-BR SI DG EA SYS RM&PLN)</p><p>SIEMENS</p><p>29 DE SETEMBRO DE 2021</p><p>Página | 2</p><p>1 SUMÁRIO</p><p>2 Arquitetura ______________________________________________________ 5</p><p>3 Requisitos dos Servidores SAGE 1 e 2 ______________________________ 6</p><p>4 Etapa 1 – Inclusão dos IPs no arquivo de hosts ____________________ 7</p><p>5 Etapa 2 - Transportador de som __________________________________ 7</p><p>6 Etapa 3 - Chaves de acesso _____________________________________ 9</p><p>6.1 Gerando par de chaves ssh no thin client ___________________________ 9</p><p>6.2 Instalação das chaves geradas ____________________________________ 11</p><p>6.3 Teste de conexão _________________________________________________ 13</p><p>7 Etapa 4 - Permissão de execução _______________________________ 14</p><p>7.1 Comando chmod _________________________________________________ 14</p><p>8 Etapa 5 – Criar atalho na área de trabalho _______________________ 15</p><p>9 Etapa 6 - Teste de funcionamento _______________________________ 18</p><p>9.1 Abertura de visores _______________________________________________ 19</p><p>10 Configuração Thin Client 2 ____________________________________ 20</p><p>10.1 Inclusão do IP no arquivo de hosts _________________________________ 20</p><p>10.2 Transportador de som _____________________________________________ 20</p><p>10.3 Chaves de acesso ________________________________________________ 20</p><p>10.3.1 Geração da chave de acesso na máquina local ____________________ 20</p><p>10.3.2 Instalação das chaves geradas _____________________________________ 20</p><p>10.3.3 Teste de conexão __________________________________________________ 20</p><p>10.4 Permissões de execução __________________________________________ 20</p><p>10.5 Criar atalho na área de trabalho ___________________________________ 20</p><p>10.6 Teste de funcionamento ___________________________________________ 20</p><p>11 Extra – Customização do ícone ________________________________ 21</p><p>11.1 Alteração do ícone _______________________________________________ 22</p><p>11.2 Alteração do nome mostrado _____________________________________ 23</p><p>12 Suporte ______________________________________________________ 24</p><p>12.1 Falhas de Hardware _______________________________________________ 24</p><p>12.1.1 Falha Thin Client 1 __________________________________________________ 25</p><p>12.1.2 Falha Thin Client 2 __________________________________________________ 26</p><p>12.1.3 Falha SAGE 1 _______________________________________________________ 27</p><p>12.1.4 Falha SAGE 2 _______________________________________________________ 28</p><p>12.1.5 Falha Thin Client 1 e SAGE 2 _________________________________________ 29</p><p>12.1.6 Falha Thin Client 2 e SAGE 1 _________________________________________ 30</p><p>Página | 3</p><p>13 Instruções de Operação ______________________________________ 31</p><p>13.1 Login ThinClient ___________________________________________________ 31</p><p>13.2 Abrindo Visor de Acesso __________________________________________ 32</p><p>13.3 Login no Visor de Acesso __________________________________________ 33</p><p>13.4 Abertura de Visores _______________________________________________ 34</p><p>13.4.1 Destino ____________________________________________________________ 34</p><p>13.4.2 Som de alarmes ____________________________________________________ 35</p><p>Página | 4</p><p>Prefacio</p><p>Este documento é aplicável exclusivamente para máquinas que tenham a</p><p>imagem do SAGE instalada.</p><p>Proposito do manual</p><p>Esse manual descreve em etapas a forma que foi testa para a implementação</p><p>de um script que possibilita a utilização de um terminal remoto para acessar os</p><p>visores de um servidor SAGE em funcionamento.</p><p>Grupo alvo</p><p>Este documento foi elaborado para guiar profissionais que já tenham</p><p>conhecimento prévio e já tenham experiencia com a configuração de um</p><p>servidor do SAGE.</p><p>Ambiente</p><p>O ambiente utilizado como exemplo foi totalmente virtualizado. Duas máquinas</p><p>virtuais (VM) com conexão de rede interna utilizando o protocolo TCP/IP. Ambas</p><p>as VMs, utilizam como sistema operacional o CentOS 7, instalado a partir de uma</p><p>imagem do SAGE 28.0.</p><p>Informações Thin Client</p><p>PC Fanless Gateway IoT Celeron N3560 da SDC, possuí duas saídas HDMI sendo</p><p>possível a utilização de dois monitores, saída de som(P2), duas interfaces</p><p>Ethernet (RJ45) com a possibilidade de implementação de Bond. Suporte para</p><p>alimentação em 125Vcc ou 110-240Vca. Conforme testes, MTBF (Tempo</p><p>estimado antes de falha) de 72599 horas.</p><p>Testes</p><p>Testes físicos também foram realizados utilizando a versão SAGE-28.7 CentOS-</p><p>7.8-x86_64 instalado em um PC Fanless Gateway IoT Celeron N3560 da SDC</p><p>funcionando como ThinClient/máquina local e um servidor Advantech também</p><p>com a versão SAGE-28.7 CentOS-7.8-x86_64 instalado.</p><p>Página | 5</p><p>2 ARQUITETURA</p><p>A solução prevê o acesso remoto dos servidores do SAGE a partir de dois Thin</p><p>Clients, levando isso em consideração, a arquitetura foi desenhada para que o</p><p>acesso possa ser feito através da mesma interface já utilizada para a</p><p>comunicação com os IEDs, sem a necessidade de uma interface dedicada nos</p><p>servidores do SAGE.</p><p>Os thin clients deverão ser instalados na mesa de operação. Não é</p><p>recomendada a instalação do thin client atrás do monitor, devido o</p><p>aquecimento do equipamento, essa troca de calor pode interferir na troca de</p><p>calor e reduzir a vida útil do monitor.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Switch</p><p>Mesa Operação</p><p>Painel SAGE</p><p>Página | 6</p><p>3 REQUISITOS DOS SERVIDORES SAGE 1 E 2</p><p>Para a implementação das etapas apresentadas por este documento, algumas</p><p>configurações prévias já devem estar configuradas e testadas.</p><p>Antes de realizar a implementação desse documento, esperasse que ambos os</p><p>servidores a serem acessados, SAGE 1 e SAGE 2, já tenham sido devidamente</p><p>configurados, com placas de redes e IPs definidos. Os Thin Clients utilizados para</p><p>realizar o acesso remoto já devem conter uma imagem do SAGE instalada e um</p><p>IP na mesma rede que os servidores do SAGE.</p><p>Os scripts VisorRemoto1_Siemens e VisorRemoto2_Siemens devem estar</p><p>localizados na pasta ‘$SAGE’ dentro dos servidores do SAGE, SAGE 1 e SAGE 2.</p><p>A variável de ambiente DEVICE_SOM deve ser adicionada no arquivo SSC_Amb</p><p>com o valor “/dev/null”.</p><p>O arquivo SSC_Amb pode ser encontrado na pasta “$BD/../sys” ou</p><p>“$SAGE/config/base/sys”</p><p>No fim do arquivo, SSC_Amb, deve ser incluída uma linha para configurar a</p><p>variável de ambiente “DEVICE_SOM”.</p><p>O servidor deve ser reiniciado após a alteração do arquivo SSC_Amb.</p><p>Página | 7</p><p>4 ETAPA 1 – INCLUSÃO DOS IPS NO ARQUIVO DE HOSTS</p><p>Adicione os IPs dos servidores SAGE 1 e SAGE 2 no arquivo de hosts do terminal</p><p>remoto que será utilizado.</p><p>O IP do servidor do SAGE 1 deve ser seguido pelo nome ‘sage1’, já para o</p><p>servidor do SAGE 2 o nome deve ser ‘sage2’.</p><p>A utilização de nomes diferentes dos citados implicará no não funcionamento</p><p>das etapas seguintes.</p><p>Neste documento serão considerados os seguintes IPs como exemplo:</p><p>- sage1, ip = 192.168.191.129</p><p>- sage2, ip = 192.168.191.135</p><p>- gps, ip = 192.168.191.15</p><p>Seguindo os IPs do exemplo, o arquivo hosts final deve ficar conforme imagem.</p><p>5 ETAPA 2 - TRANSPORTADOR DE SOM</p><p>Para o correto funcionamento do som no Thin Client é necessário que seja</p><p>instalado o transporte do som.</p><p>A instalação do transportador do som deve ser feita, como super usuário,</p><p>através do comando:</p><p>./drivers/instala_transportes SSOM</p><p>Página | 8</p><p>Esse comando deve ser executado a partir da pasta $SAGE. Executar a partir</p><p>de outra pasta não irá funcionar.</p><p>O comando irá exibir uma mensagem de confirmação. Confirme teclando</p><p>‘ENTER’.</p><p>Após a confirmação o transportador do som será instalado.</p><p>É necessário confirmar que se está como usuário ‘sagetr1’ antes de dar</p><p>continuidade.</p><p>Página | 9</p><p>6 ETAPA</p><p>3 - CHAVES DE ACESSO</p><p>Para realizar o acesso remoto nos servidores do SAGE sem que seja necessário</p><p>inserir uma senha a cada acesso é preciso gerar um par de chaves de acesso.</p><p>Esse par de chaves contem uma chave publica e uma chave privada.</p><p>A chave privada deverá ser instalada no servidor do SAGE, onde será feito o</p><p>acesso.</p><p>6.1 GERANDO PAR DE CHAVES SSH NO THIN CLIENT</p><p>No terminal, executar o comando:</p><p>ssh-keygen</p><p>O ssh-keygen irá solicitar algumas informações:</p><p>1- Onde deverão ser armazenadas as chaves geradas;</p><p>2- Se uma senha de acesso, passphrase, será configurada.</p><p>Pressione ‘Enter’ para manter o local padrão, /export/home/sagetr1/.ssh/id_rsa,</p><p>não será necessário alterar o local padrão de armazenamento das chaves.</p><p>Caso já exista um par de chaves gerada nesse servidor, uma mensagem</p><p>perguntando se deseja sobrescrever as chaves existentes.</p><p>Se desejar sobrescrever, digite ‘ y ’ para confirmar, caso contrário, digite ‘ n ‘ e</p><p>pule para a etapa 2.2.</p><p>Página | 10</p><p>A passphrase, é uma senha para adicionar uma camada extra de segurança,</p><p>evitando que outra máquina consiga fazer um acesso direto no servidor, caso</p><p>tenha o mesmo par de chaves.</p><p>Adicionar uma senha fará com que o script irá impedir o funcionamento do</p><p>script.</p><p>Pressione ‘Enter’ para continuar sem uma senha.</p><p>Pressione ‘Enter’ novamente para confirmar.</p><p>A segurança do sistema não será comprometida, pois outras medidas de</p><p>segurança e controles de acesso a rede são aplicadas a rede interna da</p><p>solução.</p><p>Página | 11</p><p>Após confirmar as questões o ssh-keygen irá gerar uma identificação para a</p><p>máquina, uma chave publica e irá exibir uma representação gráfica da chave</p><p>6.2 INSTALAÇÃO DAS CHAVES GERADAS</p><p>Tendo um par de chaves instaladas na máquina local, o próximo passo será</p><p>instalar a chave nos servidores que serão acessados, para que tais servidores</p><p>possam reconhecer a conexão como uma conexão valida e segura.</p><p>O comando, ‘ssh-copy-id’, utilizado para realizar essa instalação remota é feita</p><p>da máquina onde as chaves foram geradas e serão instaladas de forma</p><p>remota.</p><p>Como pré-requisito para realizar essa instalação remota é preciso saber a senha</p><p>do servidor remoto para realizar a instalação. Por padrão a senha nos servidores</p><p>do SAGE é configurada como ‘sagetr1’</p><p>Página | 12</p><p>O comando completo para a instalação da chave no servidor do SAGE 1:</p><p>ssh-copy-id sagetr1@sage1</p><p>Onde o comando ssh-copy-id recebe o argumeto ‘sagetr1@sage1’, seguindo a</p><p>notação:</p><p>usuário@IP</p><p>O IP não está sendo declarado na sua forma tradicional xxx.xxx.xxx.xxx, pois já</p><p>foi configurado no arquivo de hosts. Com essa configuração caso o IP do</p><p>servidor seja alterado no servidor, apenas o arquivo de hosts precisará ser</p><p>alterado para que o script siga funcionando corretamente, não será necessário</p><p>repetir todos as etapas de implementação.</p><p>Ao executar o comando, algumas informações irão aparecer na tela, uma</p><p>senha será solicitada.</p><p>A senha solicitada é a senha de login do usuário ‘sagetr1’ no servidor remoto.</p><p>Por padrão a senha utilizada é ‘sagetr1’</p><p>Uma mensagem contendo o número de chaves adicionada, assim como uma</p><p>sugestão para que seja feito um teste de acesso via ssh.</p><p>Página | 13</p><p>6.3 TESTE DE CONEXÃO</p><p>Para realizar o teste, utilize o comando:</p><p>ssh sagetr1@sage1</p><p>Na primeira conexão com o servidor, uma mensagem solicitando a</p><p>confirmação da conexão para validar a autenticidade do host irá surgir.</p><p>Digite ‘ yes ‘ para confirmar.</p><p>Após confirmar o acesso ao servidor correto, encerre o acesso remoto com o</p><p>comando ‘exit’</p><p>Será realizado o logout do servidor remoto e a conexão será encerrada,</p><p>voltando à máquina local.</p><p>Página | 14</p><p>7 ETAPA 4 - PERMISSÃO DE EXECUÇÃO</p><p>Por padrão scripts e executáveis no Linux, quando copiados ou criados, não</p><p>possuem permissão de execução. Pode se observar as permissões dos arquivos</p><p>ao lista-los com o comando ‘ ll ’ ou ‘ls -l’.</p><p>Representa que esse arquivo, não é um diretório, o dono e o grupo de usuários</p><p>tem permissão de ler ( r ) e escrever ( w ) no arquivo e os demais usuários tem</p><p>permissão apenas de ler o arquivo.</p><p>O usuário considerado dono do arquivo assim como o grupo de usuário no qual</p><p>esse arquivo ou diretório está associado também pode ser visto através do</p><p>comando ‘ ll ’ .</p><p>Nesse caso o usuário considerado dono do arquivo é ‘sagetr1’ e o grupo ao</p><p>que está associado é ‘sage’</p><p>7.1 COMANDO CHMOD</p><p>O comando ‘chmod’ faz a gerência de permissões, com ele é possível adicionar</p><p>ou remover permissões nos arquivos do Linux, sejam elas permissões de leitura,</p><p>escrita (edição) ou execução. A sintase utilizada é:</p><p>chmod [opção] ARQUIVO</p><p>No caso para dar permissão de execução para o arquivo, para todos os usuários</p><p>da máquina, a opção utilizada será ‘ +x ’, seguida pelo nome do arquivo, o</p><p>script para acesso remoto no servidor do SAGE1 ‘VisorRemoto1_Siemens’.</p><p>chmod +x VisorRemoto1_Siemens</p><p>Página | 15</p><p>Executando o comando ‘ll‘ novamente para é possível verificar que o arquivo</p><p>agora tem permissão de execução para o dono do arquivo, o grupo</p><p>associado e para os demais usuários da máquina.</p><p>A permissão de execução é representada pelo ‘ x ‘.</p><p>O nome do arquivo irá receberá um ‘ * ‘ no fina. Esse caractere é uma</p><p>representação gráfica para indicar que se trata de um arquivo executável.</p><p>8 ETAPA 5 – CRIAR ATALHO NA ÁREA DE TRABALHO</p><p>Na área de trabalho, com todas as janelas fechadas ou minimizadas, clique</p><p>com o botão direito do mouse em uma área limpa.</p><p>Página | 16</p><p>Uma lista com algumas opções irá se abrir.</p><p>Selecione a opção ‘Desbloquear widgets’, para que a área de trabalho permita</p><p>a inserção widgets, um ícone na área de trabalho irá se comportar como um</p><p>widget.</p><p>Com o widgets desbloqueados, abra o gerenciador de arquivos (Dolphin).</p><p>Navegue até a pasta ‘sage’ ($SAGE), onde foram copiados os scripts.</p><p>Página | 17</p><p>Arraste e solte o arquivo do script para a área de trabalho.</p><p>O script deverá aparecer como um novo ícone na área de trabalho.</p><p>Uma barra lateral é mostrada quando o mouse passa por cima da área do</p><p>ícone.</p><p>Página | 18</p><p>9 ETAPA 6 - TESTE DE FUNCIONAMENTO</p><p>Clique, uma única vez, sobre o ícone recém-criado na área de trabalho para</p><p>rodar o script.</p><p>O script irá estabelecer uma conexão com o servidor remoto. Enquanto a</p><p>conexão é estabelecida é possível ver o script rodando na barra inferior.</p><p>Em seguida, o Visor de Acesso do SAGE irá abrir automaticamente.</p><p>Página | 19</p><p>9.1 ABERTURA DE VISORES</p><p>Para abrir os visores de maneira remota deve se atentar ao destino do visor.</p><p>Por padrão o Visor de acesso do SAGE tem como destino a tela local do SAGE,</p><p>porém como esse acesso está sendo realizada de maneira remota é preciso se</p><p>atentar ao destino da tela e se certificar que o destino selecionado é</p><p>‘Avançado’.</p><p>Caso um visor seja aberto com o destino em local, o Visor de acesso irá aguardar</p><p>uma resposta de abertura do visor que foi aberto, pela ausência de resposta irá</p><p>ocorrer um erro de timeout. Nenhuma tela será aberta no servidor do SAGE.</p><p>Após o erro, basta selecionar o destino correto e dar um clique para abrir o visor</p><p>desejado novamente.</p><p>Página | 20</p><p>10 CONFIGURAÇÃO THIN CLIENT 2</p><p>A configuração do acesso remoto para o servidor do SAGE 2 em muito se</p><p>assemelha aos procedimentos para realizar a configuração do servidor do SAGE</p><p>1, alguns parâmetros dos comandos utilizados serão diferentes justamente para</p><p>que o acesso seja direcionado ao outro servidor.</p><p>10.1 INCLUSÃO DO IP NO ARQUIVO DE HOSTS</p><p>É necessário que o IP do servidor do SAGE 2 esteja incluído no arquivo de hosts,</p><p>caso não tenha sido incluído</p><p>junto do IP do SAGE 1, deverá ser realizado.</p><p>10.2 TRANSPORTADOR DE SOM</p><p>A instalação do transportador de som deve ser realizada da mesma forma que</p><p>no Thin Client 1</p><p>10.3 CHAVES DE ACESSO</p><p>10.3.1 Geração da chave de acesso na máquina local</p><p>Não deve ser gerado um novo par de chaves. A chave utilizada será a mesma</p><p>para ambas as conexões</p><p>10.3.2 Instalação das chaves geradas</p><p>O mesmo procedimento utilizado para fazer a instalação da chave no servidor</p><p>do SAGE 1 deverá ser utilizado para a instalação no servidor do SAGE 2, porém</p><p>deve se atentar ao destino. Utilize o nome do servidor 2 para apontar o destino</p><p>correto.</p><p>ssh-copy-id sagetr1@sage2</p><p>10.3.3 Teste de conexão</p><p>Com a chave de acesso instalada, realize o teste de conexão.</p><p>ssh sagetr1@sage2</p><p>10.4 PERMISSÕES DE EXECUÇÃO</p><p>Repita o procedimento para permitir que o script ‘VisorRemoto2_Siemens’</p><p>tenha permissão de execução.</p><p>10.5 CRIAR ATALHO NA ÁREA DE TRABALHO</p><p>Siga o mesmo procedimento apresentado para a criação do ícone na área</p><p>de trabalho.</p><p>10.6 TESTE DE FUNCIONAMENTO</p><p>Realize um teste de funcionamento utilizando o ícone criado para abrir o Visor</p><p>de acesso do servidor do SAGE 2.</p><p>Página | 21</p><p>11 EXTRA – CUSTOMIZAÇÃO DO ÍCONE</p><p>Através dessa barra lateral é possível acessar algumas configurações do atalho.</p><p>Clicando na uma janela de configuração será aberta. Por ela é possível</p><p>fazer algumas alterações estéticas, como a alteração do ícone e nome de</p><p>exibição, e alterar algumas configurações de execução.</p><p>Página | 22</p><p>11.1 ALTERAÇÃO DO ÍCONE</p><p>Na janela de configuração do ícone, clique no ícone para abrir outra janela</p><p>com opções de ícones para selecionar.</p><p>Clique no ícone desejado e confirme com um clique no botão ‘OK’, localizado</p><p>no canto inferior direito.</p><p>Página | 23</p><p>11.2 ALTERAÇÃO DO NOME MOSTRADO</p><p>Para alterar o nome mostrado, selecione a aba ‘Aplicativo‘ da janela de</p><p>configurações do ícone</p><p>Na aba ‘Aplicativo‘, altere o campo ‘Nome:’ para o nome desejado. O nome</p><p>utilizado na imagem foi “Visor SAGE 1”</p><p>Página | 24</p><p>12 SUPORTE</p><p>12.1 FALHAS DE HARDWARE</p><p>A solução utiliza dois Thin Clients sendo utilizados para acessar os servidores SAGE</p><p>1 e SAGE 2.</p><p>Em operação normal, ambos os servidores estão ativos e o servidor SAGE 1</p><p>atuando como principal. O Thin Client 1 faz o acesso ao SAGE 1, assim como o</p><p>Thin Client 2 realiza o acesso do SAGE 2.</p><p>Legenda:</p><p>Visores SAGE 1</p><p>Visores SAGE 2</p><p>Equipamento OK</p><p>SAGE principal</p><p>SAGE ativo</p><p>Equipamento em falha</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 25</p><p>12.1.1 Falha Thin Client 1</p><p>Em caso de falha no ThinClient1, não haverá interferência no funcionamento do</p><p>SAGE. Entretanto a operação irá perder a visualização dos visores do SAGE1.</p><p>Com ambos os servidores seguem rodando, será possível operar a subestação</p><p>apenas com os visores do SAGE2, através do ThinClient2, sem que nenhuma</p><p>ação tenha que ser tomada.</p><p>Outra possibilidade de operação, nessa condição degrada, seria abrir os</p><p>visores de ambos os servidores SAGE pelo ThinClient2.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 26</p><p>12.1.2 Falha Thin Client 2</p><p>Em caso de falha no ThinClient2, não haverá interferência no funcionamento do</p><p>SAGE. Entretanto a operação irá perder a visualização dos visores do SAGE2.</p><p>Com ambos os servidores seguem rodando, será possível operar a subestação</p><p>apenas com os visores do SAGE1, através do ThinClient1, sem que nenhuma</p><p>ação tenha que ser tomada.</p><p>Outra possibilidade de operação, nessa condição degrada, seria abrir os</p><p>visores de ambos os servidores SAGE pelo ThinClient1.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 27</p><p>12.1.3 Falha SAGE 1</p><p>Uma falha do SAGE 1 irá fechar os visores do ThinClient1, o ThinClient2 não será</p><p>afetado. O SAGE 2 assumirá as comunicações automaticamente e o sistema</p><p>poderá ser operado normalmente.</p><p>Sugestão de operação degradada.</p><p>O ThinClient1 pode abrir os visores do SAGE2 e a operação poderá utilizar os</p><p>quatro monitores, mesmo sem ter o SAGE1 funcionando.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 28</p><p>12.1.4 Falha SAGE 2</p><p>Uma falha do SAGE 2 irá fechar os visores do ThinClient2, o ThinClient1 não será</p><p>afetado. O SAGE1 já é o principal em operação, portanto não haverá nenhuma</p><p>perda de comunicação, nem em relação a comutação de servidor.</p><p>Sugestão de operação degradada.</p><p>O ThinClient1 pode abrir os visores do SAGE2 e a operação poderá utilizar os</p><p>quatro monitores, mesmo sem ter o SAGE1 funcionando.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 29</p><p>12.1.5 Falha Thin Client 1 e SAGE 2</p><p>Caso de falha dupla, em uma situação em que o SAGE2 e o ThinClient1 falhem,</p><p>ainda é possível operar o sistema, apesar de todos os visores serem perdidos</p><p>num primeiro momento.</p><p>Os Visores do SAGE1 poderão ser abertos através do ThinClient2 e a operação</p><p>retomada.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 30</p><p>12.1.6 Falha Thin Client 2 e SAGE 1</p><p>Caso de falha dupla, em uma situação em que o SAGE1 e o ThinClient2 falhem,</p><p>ainda é possível operar o sistema, apesar de todos os visores serem perdidos</p><p>num primeiro momento. Haverá uma comutação do SAGE1 para o SAGE2, que</p><p>irá assumir como servidor principal.</p><p>Os Visores do SAGE2 poderão ser abertos através do ThinClient1 e a operação</p><p>retomada em poucos cliques.</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Thin Client 1 Thin Client 2</p><p>Servidor SAGE 1 Servidor SAGE 2</p><p>Página | 31</p><p>13 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO</p><p>A operação normal do sistema utilizando os ThinClients tem alguns pontos que</p><p>diferem da operação utilizando KVMs e que deve se atentar ao abrir os visores</p><p>do SAGE.</p><p>13.1 LOGIN THINCLIENT</p><p>Os ThinClients possuem o SAGE como sistema operacional, realizar o login no</p><p>ThinClient funciona igual ao SAGE.</p><p>Digite o nome de usuário (sagetr1)</p><p>Seguido pela senha (sagetr1)</p><p>Página | 32</p><p>13.2 ABRINDO VISOR DE ACESSO</p><p>Os atalhos para os Visores de Acesso, de ambos os servidores SAGE1 e SAGE2,</p><p>estarão configurados na área de trabalho do ThinClient.</p><p>Com um clique sobre o atalho, irá abrir o Visor do SAGE desejado.</p><p>Abrir Visor de Acesso do SAGE1</p><p>Abrir Visor de Acesso do SAGE2</p><p>Página | 33</p><p>13.3 LOGIN NO VISOR DE ACESSO</p><p>O login no Visor de Acesso funciona da mesma maneira como na solução</p><p>com KVM ou diretamente nos servidores SAGE1 e SAGE2.</p><p>Inserindo usuário(sage) e senha(sage) para fazer o login no Visor e dando um</p><p>clique em “login”</p><p>Página | 34</p><p>13.4 ABERTURA DE VISORES</p><p>Antes de Abrir os Visores é preciso alterar duas pré-seleções no Visor de Acesso.</p><p>O “destino” e o “Som de alarmes” devem ser alterados para que os visores e o</p><p>som dos alarmes sejam abertos e tocados no ThinClient.</p><p>13.4.1 Destino</p><p>O destino padrão é o monitor local do SAGE, no caso de um acesso ao SAGE1</p><p>o monitor padrão seria a tela do SAGE1, porém como o Visor de Acesso foi</p><p>aberto no ThinClient, abrir um visor com o destino incorreto irá resultar em um</p><p>erro, identificável pela cor vermelha.</p><p>Exemplo de erro na abertura de um Visor de Telas, após timeout de 30</p><p>segundos.</p><p>Página | 35</p><p>Para evitar esse tipo de erro, deve verificar o destino correto antes do clique</p><p>para abrir um visor.</p><p>A seleção correta para o destino, quando se utiliza um ThinClient é a opção</p><p>de “Avançado”.</p><p>13.4.2 Som de alarmes</p><p>Por padrão o SAGE considera que o Som dos alarmes é “Global” e será tocado</p><p>na máquina onde o processo “alr” está rodando. Esse processo roda sempre no</p><p>SAGE principal.</p><p>Para que o Som dos alarmes seja tocado no ThinClient é preciso selecionar o</p><p>“Som de alarme” para “Local” antes de abrir os Visores.</p>