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<p>Resumo humanista existencial aula 1 Crítica às Ciências Naturais - Husserl argumenta que as ciências naturais não conseguem capturar a totalidade da experiência humana. Elas ignoram a subjetividade da experiência consciente, tratando o mundo como se fosse independente da mente que o observa. como se munds sepanado - As regras da lógica e da ciência natural, segundo Husserl, *não são produtos do psiquismo humano, mas parte do mundo* em si, ou seja, transcendentais. capacidade aa menre lacionan com undo a base de roda expeniencia e pencepcao subjerividade pana a do ren Consciência Transcendental vs. Consciência Empírica Consciência Transcendental: é a base de toda a experiência e percepção, responsável por estruturar e dar sentido ao mundo, Não pode ser estudada como objeto porque é ela que dá sentido a qualquer objeto ou fenômeno. Consciência Empírica: seria a consciência estudada pela psicologia empírica (experimental), que lida com a mente como um objeto passível de estudo. - A consciência transcendental *não precisa de um sentido externo* porque ela própria é o fundamento de todo sentido. a conciência e'uma e joga em ourna coisa Fenomenologia e Redução Fenomenológica (Epoché) A fenomenologia propõe uma mudança de atitude: sair da atitude naturalista, que olha o mundo como se fosse independente da mente, e entrar na atitude fenomenológica, que vê os fenômenos como dependentes da consciência.</p><p>Epoché (ou redução é o método de suspender nossos julgamentos habituais sobre o mundo para focar no puro aparecer dos fenômenos como são vividos pela consciência. Através da epoché, podemos ver como os fenômenos **se revelam à consciência e entender sua essência, sem as interferências de teorias ou preconceitos. Intencionalidade esra com a - Um dos conceitos centrais da fenomenologia é a *intencionalidade* da consciência. A consciência *sempre está direcionada para algo*, seja um objeto, uma ideia ou uma emoção. Não existe consciência sem um objeto ao qual ela se dirige. - Husserl compara isso a uma lanterna: *não podemos "desligar" a lanterna* da consciência, ela sempre está iluminando algo, mesmo que mudemos de foco. Intenção para o Husserl é a direção que a lanterna tem, significa que não dá para apagar a luz da lanterna, a luz sempre se direciona a algo, alguma coisa sempre está na luz da lanterna e se você dirigir a luz para outra coisa você não consegue apagar a lanterna Você não consegue apagar a lanterna quando está dormindo, porque se você acordar ela ainda estará acessa. Lebenswelt (Mundo Vivencial Lebenswelt ou "mundo vivencial" é o mundo vivido pela consciência antes de qualquer teoria ou análise científica. É</p><p>o nosso ponto de partida na experiência do mundo. - Através desse mundo vivencial, podemos *construir teorias científicas, mas é sempre a experiência vivida que fornece a base. em grupo "a classe A rem um : sentido em gnupo Psicologia Existencial e Fenomenológica A psicologia existencial-humanista, influenciada pela fenomenologia, foca na experiência subjetiva do ser humano, valorizando como as pessoas vivenciam e atribuem sentido às suas próprias vidas. A consciência intencional é fundamental para essa abordagem, pois os fenômenos só existem em relação ao sujeito que os vivencia. A consciência sempre intenciona algum fenômeno, ela sempre está apontada para algo Aula 2 Husserl e a Epistemologia (Estudo do Conhecimento): Começo do trabalho de Husserl: Ele se preocupava com o estudo de como conhecemos o mundo, as regras do pensamento e do conhecimento verdadeiro (epistemologia). Lebenswelt (Mundo Vivencial): Husserl argumenta que, no final, o conhecimento verdadeiro se refere ao nosso mundo vivencial pessoal, a maneira como experimentamos o mundo diretamente. como no mundo Mudança para a Ontologia (Estudo do Husserl afirma que entender o conhecimento leva a uma discussão sobre a existência e o ser, movendo-se para o campo da ontologia.</p><p>Heidegger e a Nova Ontologia: Heidegger segue os estudos de Husserl, mas faz perguntas diferentes. Ele quer entender de onde vêm os sentidos que a Consciência Transcendental (a capacidade de dar sentido ao mundo) nos dá. Diferença entre Husserl e Heidegger: Husserl não se preocupava em investigar a origem desses sentidos, acreditando que isso nos levaria de volta ao mundo natural e tiraria o foco da fenomenologia. Para Heidegger, esses sentidos não vêm apenas do Lebenswelt, mas também de algo maior - um mundo vivencial compartilhado. Ontologia Compartilhada e o Sentido do Ser: Horizonte de Sentidos Compartilhado: Heidegger introduz a ideia de que o mundo não é apenas vivenciado individualmente, mas há um horizonte de sentidos compartilhado* que todos nós experimentamos. Esse horizonte cria o mundo fenomenológico. Nova Ontologia: Para Heidegger, entender o mundo requer esclarecer primeiro o que significa ser. Ele critica a filosofia anterior por ter esquecido essa questão essencial. Questão do Ser: Heidegger argumenta que a filosofia tradicional perdeu de vista o que realmente significa existir, e isso levou a uma compreensão superficial da realidade. Impacto na Psicologia Humanista Existencial: Ser humano não é um objeto*: Heidegger rejeita a ideia de</p><p>que o ser humano pode ser entendido como um simples objeto de estudo (como uma mente, aparelho psíquico ou modelo de consciência). Para ele, o ser humano é muito mais do que isso. Influência na Psicoterapia: Essa visão de Heidegger sobre o ser humano influenciou uma nova abordagem na psicologia clínica, chamada de psicologia fenomenológico- existencial. Psicoterapeutas que aprenderam com Heidegger focam na experiência individual e na existência única de cada pessoa, rejeitando modelos que tratam o ser humano como algo a ser estudado de fora. Husserl: Ele foca no *Lebenswelt* (o mundo vivencial pessoal) e na *Consciência Transcendental*, que dá sentido ao mundo. Ele não se preocupa com a origem desses sentidos. - Heidegger: Ele busca entender o ser e acredita que os sentidos não vêm apenas do mundo pessoal, mas de um *mundo compartilhado*. Sua ontologia foca no ser humano como um ser no mundo, rejeitando a ideia de que somos objetos de estudo. que você não fez pesa sobre aquilo que você fez, que existe. Nuvem de possibilidades O pensamento de Heidegger resulta não apenas em considerações fenomenológicas sobre o mundo em geral, mas também no desenvolvimento de um entendimento original sobre o ser humano, que rejeita pensá-lo enquanto</p><p>um modelo de consciência, de subjetividade, de aparelho psíquico, de mente ou qualquer outro modelo que o posicionaria como algum tipo de objeto. Aula 3 Pergunta sobre o Ser: Heidegger inicia questionando o significado do "Ser". Ele não está apenas falando sobre a existência de objetos ou coisas (que ele chama de "ente"), mas sobre o próprio "Ser" que subjaz a tudo. Ele acha que a filosofia, ao longo da história, se concentrou demais em estudar "entes" e esqueceu o Ser "enquanto tal", ou seja, que realmente significa ser. "Dasein" (Ser-aí): Para Heidegger, o único ser que pode questionar o Ser é ser humano, pois nós somos os únicos que temos a capacidade de refletir sobre nossa própria existência. Ele chama esse ser humano de "Dasein", que significa "Ser-aí" ou "Presença". Dasein é o ser que tem uma abertura para um campo de possibilidades, ou seja, podemos fazer escolhas, viver de diferentes formas, e nossa existência é sempre dinâmica, em movimento. Campo de Possibilidades: Ao contrário de objetos ou animais, o ser humano tem um "campo de possibilidades", o que significa que sempre temos opções de como viver, de como ser. No exemplo do relacionamento, a pessoa tem a opção de ficar ou sair, mas às vezes escolhe não lidar com as consequências das suas</p><p>escolhas, fingindo que não tem outras opções. Analítica Existencial: Heidegger propõe que podemos estudar o Ser através do nosso próprio "Dasein", ou seja, ao analisar como existimos e como lidamos com as possibilidades da vida. Isso é o que ele chama de "analítica existencial", onde exploramos nossas próprias experiências para compreender o Ser e o mundo ao nosso redor. Horizonte de Sentidos Compartilhados: Ao analisar o Dasein, também percebemos que nosso mundo não é apenas individual, mas compartilhado com os outros. Isso significa que vivemos em um horizonte de sentidos coletivos, onde nossas experiências são influenciadas pelas relações e contextos com outras pessoas. Aula 4 1. *Dasein e o Campo de Possibilidades* *Dasein* significa "Ser-aí" e refere-se à maneira como o ser humano existe no mundo. Heidegger diz que estamos sempre em um *campo de possibilidades*, ou seja, diante de várias opções de Ser, mesmo que nem sempre as percebamos ou as escolhemos conscientemente. - Estar engajado em uma possibilidade de Ser é estar vivendo de acordo com essa abertura de possibilidades. ser humano, o *Dasein, pode **escolher ser ele mesmo* (autêntico) ou *fugir dessa escolha*, negando sua própria autenticidade (inautenticidade).</p><p>Autenticidade Inautenticidade *Autenticidade* é quando o Dasein sustenta uma possibilidade de Ser com consciência de sua liberdade e responsabilidade diante desse campo de possibilidades. *Inautenticidade* ocorre quando o Dasein vive sem reconhecer as suas opções, movendo-se pela indiferença ou por imposições externas. No cotidiano, o ser humano costuma ser inautêntico, apenas "deixando as coisas para lá" e se deixando levar pelas demandas externas (a rotina, os outros). Pré-ocupação e Ser-no-mundo Pré-ocupação (Besorge) é o termo que Heidegger usa para descrever o modo como o Dasein está sempre envolvido em suas tarefas diárias e em suas interações com os objetos do mundo. Aqui, o ser humano se preocupa com as mil demandas do cotidiano, se ocupando de "coisas" de maneira automática. conceito de *Ser-no-mundo* descreve como o Dasein está sempre em uma relação de *entrelaçamento* com o mundo. Heidegger não separa o ser humano do mundo, mas entende que estamos sempre em contato direto com ele, interagindo, utilizando objetos (cadeira para sentar, maçaneta para abrir), e muitas vezes, sem uma reflexão consciente. Nesse contexto, o *mundo é visto como um instrumento* (Zeug) para os nossos usos. A Experiência da Angústia e a Autenticidade A angústia é um afeto central na filosofia de Heidegger. Ela</p><p>surge quando o Dasein se dá conta das possibilidades de Ser, quando percebe que o mundo não é apenas feito de instrumentos, mas de *possibilidades. É o momento em que ser humano sai do "automático" e se depara com o fato de que ele poderia ser de várias formas diferentes. A angústia nos permite ver o que não fomos, o que poderíamos ter sido, e nos coloca frente a frente com a *nossa liberdade de escolha*. Porém, Heidegger afirma que não é um estado no qual o Dasein permanece para sempre, mas algo que se experimenta em momentos de maior clareza. Sair do Aquário: Ver o Mundo e a Si Mesmo Uma metáfora importante aqui é "sair do aquário", ou seja, quando você deixa de estar preso em uma perspectiva limitada e consegue ver o *campo de possibilidades. Ao sair do aquário, o mundo deixa de ser apenas um conjunto de instrumentos e passa a ser visto como um **conjunto de entidades* com múltiplos significados. Esse momento de claridade é onde o ser humano percebe não apenas as tarefas e os instrumentos, mas também as suas próprias escolhas e o que ele poderia ter sido. Como aplicar esses conceitos: No cotidiano, você pode pensar em como você se move entre a *autenticidade* e a Será que você está vivendo de forma consciente das suas possibilidades, ou está apenas "deixando as coisas para lá"? Quando você se depara com momentos de angústia, eles podem ser uma oportunidade de clareza, mostrando as</p><p>diferentes formas de Ser que estão à sua disposição. Aula 5 Ser-com (Mitsein)*: Heidegger argumenta que o Dasein (o Ser-aí) não é apenas um ser individual, mas está sempre em relação com os outros. mundo em que vivemos é partilhado, e a existência é caracterizada por essa convivência. Isso significa que estamos em uma relação constante com o "Outro", mesmo que isso não seja percebido Quando você usa uma ferramenta, por exemplo, essa ferramenta foi feita por alguém. Esse simples ato de usar algo já demonstra a relação com o Outro. Ruptura da pré-ocupação: Heidegger afirma que o mundo geralmente não é percebido como um conjunto de "coisas", mas de "instrumentos" que utilizamos automaticamente. Só quando um desses instrumentos falha ou se quebra, você toma consciência de sua presença como ente. De modo semelhante, os outros indivíduos ao nosso redor costumam ser vistos pelos papéis que desempenham (como professor, estudante) até que algo interrompe essa normalidade. Impessoal (Das Man): No cotidiano, as pessoas muitas vezes vivem de maneira impessoal, ou seja, identificam-se pelos papéis sociais que desempenham ("sou professor", "sou estudante") em vez de se perceberem como indivíduos únicos. Esse impessoal é uma forma de fuga da própria autenticidade.</p><p>- Isso é o que Heidegger chama de "modo de ser alienante", onde o Dasein está "perdido" nos papéis sociais e na conformidade com a massa. A tentativa de se diferenciar pelos papéis sociais geralmente resulta em uma uniformidade, já que todos estão absorvidos em suas funções. Ser-público e a perda do eu autêntico: A ideia de ser impessoal está relacionada com o fato de que, na maior parte do tempo, o Dasein vive em uma espécie de indiferença consigo mesmo, conformando-se aos valores e comportamentos do coletivo. ser-público facilita essa fuga do "eu autêntico", porque ao viver de forma impessoal, a pessoa se sente aliviada do "peso" de ser singular. Autenticidade e ruptura com o Impessoal: Para Heidegger, a autenticidade implica uma ruptura com essa forma impessoal de viver. Isso significa que o Dasein precisa retomar a si mesmo, reconhecer suas possibilidades e fazer escolhas autênticas que o afastam da alienação. Resumo prático: - No cotidiano, vivemos de forma impessoal, baseados nos papéis que desempenhamos e nas relações com os outros. "Outro" é essencial para o nosso ser, mesmo que o tratemos como parte do cenário. - A autenticidade, para Heidegger, só acontece quando nos afastamos dessa conformidade com o coletivo e nos apropriamos de nossas próprias escolhas e existências.</p>

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