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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU – CACOAL/RO</p><p>AGRONOMIA</p><p>GABRIEL ELIAS GIL COSTA</p><p>ANATOMIA E FISIOLOGIA DE DISCOS, MENISCOS E SUTURAS CRANIANAS</p><p>Onde se localizam, como funcionam e suas respectivas responsabilidades.</p><p>Trabalho a ser entregue ao professor Mahatma; curso de Agronomia do Centro Universitário Mauricio de Nassau – Cacoal RO</p><p>Cacoal-RO</p><p>2024</p><p>Sumário</p><p>1 INTRODUÇÃO	3</p><p>2 DISCO ARTICULAR	3</p><p>2.1 ONDE SE LOCALIZAM	3</p><p>2.2 DISCOS INTERVERTEBRAIS	3</p><p>2.3 ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)	3</p><p>2.4 FUNÇÕES DOS DISCOS ARTICULARES	4</p><p>2.4.1 ESTABILIDADE	4</p><p>2.4.2 FACILITAR O MOVIMENTO	4</p><p>3 MENISCOS	4</p><p>3.1 ONDE SE LOCALIZAM	5</p><p>3.2 FUNÇÕES DO MENISCO	5</p><p>3.2.1 AMORTECIMENTO DE IMPACTO	5</p><p>3.2.2 ESTABILIDADE ARTICULAR	5</p><p>3.2.3 PROPRIOCEPÇÃO	5</p><p>4 TABELA DE DIFERENÇA ENTRE DISCOS E MENISCOS.	5</p><p>5 SUTURAS DO CRÂNIO	6</p><p>6 TABELA DE SUTURA DO CRÂNIO EM MAMÍFEROS.	6</p><p>7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Os discos articulares e os meniscos são estruturas fibrocartilaginosas encontradas em articulações de mamíferos, desempenhando papéis fundamentais para o movimento eficiente e a proteção das articulações. Embora ambos contribuam para a absorção de impacto e a estabilidade articular, suas formas, localizações e funções específicas variam de acordo com a articulação onde estão presentes. Os discos articulares são estruturas completas que separam completamente as superfícies ósseas em articulações como a coluna vertebral e a articulação temporomandibular. Já os meniscos, presentes principalmente nas articulações do joelho, possuem formato semicircular e atuam na distribuição de carga e na estabilização durante o movimento.</p><p>2 DISCO ARTICULAR</p><p>O disco articular é uma estrutura fibrocartilaginosa densa composta por colágeno tipo I e II, com pequenas quantidades de fibras elásticas, que atuam para separar e estabilizar superfícies articulares dentro de uma articulação sinovial. O disco também é constituído por células cartilaginosas (condrócitos) e fibroblastos, responsáveis pela produção e manutenção da matriz extracelular.</p><p>2.1 ONDE SE LOCALIZAM</p><p>Discos articulares estão presentes em diversas articulações do corpo, algumas das mais conhecidas são;</p><p>2.2 DISCOS INTERVERTEBRAIS</p><p>Encontrados entre as vértebras da coluna vertebral de mamíferos. Cada disco é composto por um núcleo pulposo (parte central gelatinosa) cercado por um anel fibroso. Eles atuam para absorver choques, distribuir a pressão durante o movimento e permitir flexibilidade na coluna vertebral.</p><p>2.3 ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)</p><p>nesta região o disco articular separa a mandíbula do osso temporal do crânio. Isso permite movimentos suaves e eficientes de abertura e fechamento da boca, bem como movimentos laterais para mastigar. Ele evita o contato direto entre as superfícies ósseas, amortecendo os impactos.</p><p>2.4 FUNÇÕES DOS DISCOS ARTICULARES</p><p>Absorção de impacto, o disco distribui as forças mecânicas que ocorrem durante movimentos e choques, o que ajuda a prevenir lesões às superfícies articulares.</p><p>2.4.1 ESTABILIDADE</p><p>em articulações complexas, o disco melhora o ajuste entre os ossos, aumentando a estabilidade mecânica e a congruência entre as superfícies articulares.</p><p>2.4.2 FACILITAR O MOVIMENTO</p><p>ao dividir a articulação em compartimentos funcionais, ele permite movimentos suaves e controlados.</p><p>Os discos intervertebrais são essenciais para a flexibilidade e a mobilidade da coluna vertebral. Quando estes discos sofrem degeneração ou lesão, podem ocorrer condições como hérnias de disco, levando à dor e limitações de movimento.</p><p>3 MENISCOS</p><p>O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa semicircular ou em forma de "C" presente em algumas articulações sinoviais. Diferentemente do disco, o menisco é geralmente mais delgado nas extremidades externas e mais espesso nas margens internas. O menisco é composto principalmente de colágeno tipo I, o que lhe confere a capacidade de resistir a forças compressivas e cisalhantes. A quantidade de vasos sanguíneos no menisco varia conforme a região — as bordas periféricas têm suprimento sanguíneo, enquanto as partes centrais são avasculares.</p><p>3.1 ONDE SE LOCALIZAM</p><p>O menisco é encontrado predominantemente nas articulações do joelho, mas estruturas semelhantes a meniscos podem estar presentes em outras articulações, como as articulações do punho e do ombro em algumas espécies. No caso do joelho;</p><p>Joelho, mamíferos, como humanos, cães e outros animais quadrúpedes, têm dois meniscos em cada joelho — o menisco medial e o menisco lateral. Estes meniscos ficam entre o fêmur (osso da coxa) e a tíbia (osso da perna).</p><p>3.2 FUNÇÕES DO MENISCO</p><p>Distribuição de carga, os meniscos ajudam a distribuir o peso corporal uniformemente através da articulação do joelho. Isso reduz a pressão sobre qualquer ponto específico da articulação, prevenindo desgaste precoce.</p><p>3.2.1 AMORTECIMENTO DE IMPACTO</p><p>O menisco atua como amortecedor, absorvendo o impacto gerado durante atividades como caminhar, correr ou saltar, protegendo a cartilagem articular do joelho de lesões.</p><p>3.2.2 ESTABILIDADE ARTICULAR</p><p>A forma curva dos meniscos aumenta a congruência entre as superfícies articulares, ajudando a estabilizar o joelho durante o movimento.</p><p>3.2.3 PROPRIOCEPÇÃO</p><p>Os meniscos contêm mecanorreceptores que fornecem informações sensoriais sobre a posição e o movimento da articulação. Isso ajuda no controle fino dos movimentos do joelho.</p><p>4 TABELA DE DIFERENÇA ENTRE DISCOS E MENISCOS.</p><p>Característica</p><p>Disco Articular</p><p>Menisco</p><p>Formato</p><p>Disco inteiro, separa completamente as superfícies articulares</p><p>Semicircular ou em forma de "C"</p><p>Localização típica</p><p>Coluna vertebral, articulação temporomandibular</p><p>Joelho (fêmur-tíbia), punho</p><p>Função principal</p><p>Amortecer choques, facilitar movimento, melhorar congruência</p><p>Estabilidade, amortecimento, distribuição de carga</p><p>Suprimento sanguíneo</p><p>Suprimento limitado ou inexistente, exceto nas bordas</p><p>Borda externa vascularizada, centro avascular</p><p>Composição</p><p>Fibrocartilagem densa com núcleo pulposo (nos discos intervertebrais)</p><p>Fibrocartilagem em forma de "C" com predomínio de colágeno tipo I</p><p>5 SUTURAS DO CRÂNIO</p><p>As suturas do crânio em mamíferos podem ser observadas a partir de três aspectos principais: lateral, superior e inferior. Cada um desses pontos de vista revela suturas específicas que unem diferentes ossos cranianos, desempenhando papéis importantes no crescimento, na proteção do cérebro e na estrutura facial.</p><p>As suturas são formadas por tecido fibroso, contendo uma grande quantidade de fibras de colágeno. Durante a juventude, as suturas permitem o crescimento do crânio, enquanto acomodam o desenvolvimento do cérebro. Esse processo ocorre porque o tecido fibroso entre os ossos cranianos é capaz de expandir-se gradualmente, acompanhando o crescimento da caixa craniana. Em animais adultos, as suturas se ossificam, transformando-se em linhas suturais estáveis que unem permanentemente os ossos do crânio.</p><p>6 TABELA DE SUTURA DO CRÂNIO EM MAMÍFEROS.</p><p>Aspecto</p><p>Sutura</p><p>Localização</p><p>Função</p><p>Lateral</p><p>Sutura Escamosa</p><p>Entre os ossos parietal e temporal</p><p>Conecta as laterais do crânio, contribuindo para a formação da ATM</p><p>Sutura Coronal</p><p>Entre o osso frontal e os ossos parietais</p><p>Permite o crescimento transversal do crânio</p><p>Sutura Parietomastoide</p><p>Entre o osso parietal e o processo mastoide do osso temporal</p><p>Conecta as partes lateral e posterior do crânio</p><p>Sutura Zigomaticotemporal</p><p>Entre o osso zigomático e o osso temporal</p><p>Forma o arco zigomático, importante para a mastigação</p><p>Sutura Zigomaticofrontal</p><p>Entre o osso zigomático e o osso frontal</p><p>Conecta a órbita ocular à face</p><p>Superior</p><p>Sutura Sagital</p><p>Entre os dois ossos parietais, ao longo da linha média</p><p>Permite o crescimento longitudinal do crânio</p><p>Sutura Coronal</p><p>Entre o osso frontal e os ossos parietais</p><p>Contribui para o crescimento transversal</p><p>Sutura Lambdoide</p><p>Entre os ossos parietais e o osso occipital</p><p>Facilita o crescimento da parte posterior do crânio</p><p>Sutura Metópica (Interfrontal)</p><p>Entre os dois ossos frontais</p><p>Presente em jovens, permite o crescimento</p><p>frontal</p><p>Inferior</p><p>Sutura Esfenopetrosa</p><p>Entre o osso esfenoide e o osso temporal</p><p>Relacionada à base do crânio, perto da região auditiva</p><p>Sutura Occipitomastoide</p><p>Entre o osso occipital e o processo mastoide do osso temporal</p><p>Dá suporte à parte posterior da base do crânio</p><p>Sutura Esfenoescamosa</p><p>Entre o osso esfenoide e a porção escamosa do osso temporal</p><p>Conecta a base craniana ao osso temporal</p><p>Sutura Esfenoccipital</p><p>Entre o osso esfenoide e o osso occipital</p><p>Estabiliza a base do crânio</p><p>Sutura Palatina Mediana</p><p>Entre os ossos palatinos, na linha média do palato</p><p>Forma o palato duro, separando as cavidades oral e nasal</p><p>Sutura Palatina Transversa</p><p>Entre os ossos palatinos e maxilares</p><p>Suporte para o teto da cavidade oral</p><p>7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para a Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.</p><p>SNELL, R. S. Anatomia Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2013.</p><p>GRAY, H. Anatomia de Gray. 39. ed. Rio de Janeiro: Editora MedBook, 2016.</p><p>NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.</p><p>HUGHSTON, J. C.; ANDERSON, K.; SCHARF, S. Lesões Meniscais: Uma Revisão da Literatura. The American Journal of Sports Medicine, v. 21, n. 1, p. 128-133, 1993.</p><p>DANIEL, D. M.; AKERS, D. Lesões do Menisco do Joelho: Uma Revisão da Literatura. The Journal of Bone and Joint Surgery, v. 77, n. 5, p. 800-807, 1995.</p><p>WANG, H.; TANG, W.; YIN, M.; XIE, L. Propriedades Biológicas e Mecânicas do Menisco: Uma Revisão. Journal of Biomedical Materials Research Part A, v. 102, n. 6, p. 2161-2171, 2014.</p><p>BROWN, T. D.; RIGGS, S. D.; HARGREAVES, D. Propriedades Mecânicas do Menisco. Journal of Orthopaedic Research, v. 4, n. 2, p. 234-243, 1986.</p><p>image1.jpeg</p>

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