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<p>RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA</p><p>RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS</p><p>ANDRE ROLIM MORAES</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Diante da necessidade de realizar a atividade um (1) proposta da disciplina de resistência dos materiais, com o objetivo de caracterizar diferentes materiais, de forma mais especifica, neste experimento, será realizada com quatro materiais diferentes: Aço carbono, duas ligas de alumínio diferentes e uma liga de titânio.</p><p>2 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE</p><p>Para realizar está atividade, foi utilizado o Laboratório Virtual ALGETEC, para ensaios de tração, seguindo o roteiro da aula prática disponibilizado pelo orientador da disciplina no AVA.</p><p>Após acessar o laboratório virtual (ALGETEC), foram removidas as garras de fixação tanto inferior, como superior, que estavam fixadas na máquina universal. Em seguida, foi acessada a opção de câmera de “Corpos de Prova” para visualizarmos a maleta com acessórios do experimento. O primeiro elemento escolhido para realizar os ensaios, foi o de aço de carbono. O corpo foi selecionado, movido para mesa, utilizando o auxílio do parquímetro, medimos o objeto, após ele foi movido para a máquina universal. Onde foi fixado com as garras de fixação superiores e inferiores.</p><p>Com o auxílio da bomba hidráulica, aplicamos carga ao material ensaiado, para acessar a bomba, clicamos na opção de visualização: “bomba hidráulica”, realizando ao ajuste na válvula da bomba, apertando a lavanca e observando ao lado direito da tela, a pressão que a bomba aplicava sobre o pistão hidráulico. Após, o pistão era removido a mesa e medido com o auxílio do parquímetro novamente.</p><p>3 RESULTADOS DA AULA PRÁTICA</p><p>3.1 LIGAS DE AÇO DE CARBONO</p><p>O aço carbono é formado por uma liga de ferro e carbono, com teor de carbono inferior a 2,11% de sua composição. Conhecemos como aço carbono, todos aqueles derivados da união do ferro com o carbono.</p><p>Conforme mencionado acima, foram realizados três vezes mesmo procedimento, em cada tipo de liga.</p><p>3.1.1 TESTE 01</p><p>Figura 01 – Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,20 mm.</p><p>Figura 02 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 137,5 kgf/cm² Figura 03 – Comprimento do pistão após ser submetido a pressão</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 39,40 mm.</p><p>3.1.2 TESTE 02</p><p>Todos os testes foram realizados três vezes com o mesmo material, seguem abaixo os dados pela segunda vez.</p><p>Figura 04 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,50 mm.</p><p>Figura 05 - Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 145 kgf/cm²</p><p>Figura 06 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 39,70 mm.</p><p>3.1.3 TESTE 03</p><p>Todos os testes foram realizados três vezes com o mesmo material, seguem abaixo os dados pela segunda vez.</p><p>Figura 07 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,40 mm.</p><p>Figura 08 - Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 143 kgf/cm².</p><p>Figura 09 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 39,30 mm.</p><p>3.2 LIGAS DE ALUMÍNIO 2024</p><p>O alumínio é um metal muito utilizado no setor industrial devido às excelentes propriedades físico-químicas. A liga de alumínio 2024, empregada no setor aeronáutico, contém cobre em sua composição e apresenta excelente resistência mecânica. Entretanto, a presença de pares galvânicos torna essa liga mais susceptível à corrosão localizada.</p><p>3.2.1 – TESTE 01</p><p>Figura 10 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,50 mm.</p><p>Figura 11 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 183 kgf/cm²</p><p>3.2.2 – TESTE 02</p><p>Figura 12 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,10 mm.</p><p>Figura 13 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 205 kgf/cm²</p><p>Figura 14 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 40,40 mm.</p><p>3.2.2 – TESTE 03</p><p>Figura 15 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,30 mm.</p><p>Figura 16 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 186 kgf/cm²</p><p>Figura 17 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 40,10 mm.</p><p>3.3 LIGAS DE ALUMÍNIO 6061</p><p>O alumínio 6061 é composto majoritariamente por alumínio, magnésio e silício, além de outros componentes em menor quantidade, como: ferro, cobre, manganês, zinco e titânio.</p><p>3.3.1 – TESTE 01</p><p>Figura 18 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,50 mm.</p><p>Figura 19 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 184 kgf/cm²</p><p>Figura 20 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,70 mm.</p><p>3.3.2 – TESTE 02</p><p>Figura 21 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36, 35 mm.</p><p>Figura 22 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 110 kgf/cm²</p><p>Figura 23 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,50 mm.</p><p>3.2.3 – TESTE 03</p><p>Figura 24 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36, 35 mm.</p><p>Figura 25 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 110 kgf/cm² Figura 26 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,40 mm</p><p>3.4 – LIGAS DE TITÂNIO</p><p>As ligas de titânio são classificadas de acordo com a concentração de elementos de liga adicionados para modificar sua microestrutura e propriedades mecânicas. Os elementos de liga são divididos em α e β estabilizadores de acordo com a sua influência sobre a temperatura de transformação alotrópica do titânio. Dentre as suas diversas aplicações, destaca-se a indústria aeronáutica, aeroespacial, biomédica, naval e química.</p><p>3.4.1 – TESTE 01</p><p>Figura 27 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,60 mm.</p><p>Figura 28 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 345 kgf/cm²</p><p>Figura 29 - Comprimento do pistão após ser submetido apressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,20 mm</p><p>3.4.2- TESTE 02</p><p>Figura 30 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 36,30 mm</p><p>Figura 31 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 330 kgf/cm²</p><p>Figura 32 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,30 mm</p><p>3.4.3 – TESTE 03</p><p>Figura 33 - Com o auxílio do parquímetro, medindo o comprimento do pistão antes de ser submetido a pressão.</p><p>Antes do pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 37,40 mm Figura 34 – Pressão da ruptura registrada no manômetro.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 335 kgf/cm²</p><p>Figura 35 - Comprimento do pistão após ser submetido a pressão.</p><p>Após o pistão ser submetido a pressão, obtivemos o valor de 38,70 mm.</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p>