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<p>REGENCIAL</p><p>Período</p><p>(1831-1840)</p><p>PARA RELEMBRAR:</p><p>Primeiro Reinado: Isolamento político (Autoritarismo de D. Pedro l)</p><p>Desgaste: Confederação do Equador e Guerra da Cisplatina</p><p>Abdicação prevista, mas não planejada.</p><p>DISPUTAS POLÍTICAS</p><p>CARAMURUS / RESTAUDORES: Defendiam retorno de D. Pedro e livre comércio. Composto por comerciantes e militares portugueses.</p><p>JURUJUBAS / LIBERAIS EXALTADOS: industrialização, descentralização do poder. Composto por jornalistas, funcionários públicos e militares de baixa patente.</p><p>CHIMANGOS / LIBERAIS MODERADOS: descentralização política, voto censitário, monarquia constitucional e manutenção do status agroexportador. Composto por proprietários rurais.</p><p>DISPUTAS POLÍTICAS</p><p>DUAS FASES</p><p>1° AVANÇO LIBERAL:</p><p>2° REGRESSO CONSERVADOR:</p><p>Regência Trina Provisória</p><p>Regência Trina Permanente</p><p>Regência Una Antonio Feijó</p><p>Regência Una Araújo Lima</p><p>Regência Trina Provisória</p><p>Existiu por cerca de três meses até que pudesse ser eleito o governo permanente.</p><p>Processo de descentralização e autonomia do legislativo.</p><p>Anistiou os presos políticos e exilados e retornou com o ministério de brasileiros.</p><p>Regência Trina Permanente</p><p>Destaque: ministro da justiça Padre Feijó (defendia um executivo mais forte e independente.</p><p>Articulou o enfraquecimento do exército.</p><p>Criação da Guarda Nacional: atraiu as elites, concedeu títulos de coronel e reprimiu as revoltas internas.</p><p>Regência Trina Permanente</p><p>1832: Código do Processo Criminal: Aumentava o poder dos juízes de paz.</p><p>1834: Ato Adicional: experiência republicana.</p><p>Suspendeu o poder moderador, determinou regências unas e criou as Assembleias Legislativas Provinciais.</p><p>Regência Una Antonio Feijó</p><p>Acusada de ser indecisa;</p><p>Discussão pelo fim da escravidão, temor dos conservadores;</p><p>Insatisfação das províncias mais distantes da capital;</p><p>A capacidade de Feijó passou a ser questionada;</p><p>Racha Liberal: Progressistas X Regressistas</p><p>1837: Renúncia.</p><p>Regência Una Araújo Lima</p><p>Apoiado pelos regressistas, acelerou a centralização política.</p><p>reprimiu as revoltas.</p><p>Implementou a Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1840: revogou os direitos liberais conquistados;</p><p>Clima de Insegurança;</p><p>Golpe da Maioridade.</p><p>REINADO</p><p>Segundo</p><p>(1840-1889)</p><p>O Golpe da Maioridade foi uma estratégia dos liberais utilizada no período imperial, para resolver a grave crise política, herança do Período Regencial, e retirar os conservadores do poder;</p><p>Escolheram entregar o controle político ao imperador – junto à necessidade de ordem social;</p><p>Fundaram o Clube da Maioridade, liderado por Antônio Carlos de Andrade e Silva, irmão de José Bonifácio;</p><p>23 de julho de 1840 – Pedro de Alcântara é declarado imperador do Brasil com 14 anos</p><p>Na primeira década do Segundo Reinado D. Pedro teve de lidar com a herança deixada pelo período anterior.</p><p>Pedro, 1837. Pintado Por Félix Taunay.</p><p>14</p><p>A coroação de Pedro em 18 de julho de 1841 por François-René Moreaux em 1842, no Museu Imperial.</p><p>Dom Pedro II e a Política</p><p>Foi apoiado pelo Partido Liberal (antes Partido Progressista)</p><p>Primeiro ministério liberal – “Ministério dos Irmãos” Antonio Francisco e Francisco de Paula Cavalcanti; Antonio Carlos e Martim Francisco (irmãos Andradas)</p><p>Partido Conservador possuía a maioria no Parlamento, tornando-se oposição ao ministério liberal</p><p>D. Pedro II e as Forças Políticas</p><p>Partido Liberal (Luzias)</p><p>Partido Conservador (Saquaremas)</p><p>Principal diferença era o posicionamento em relação a autonomia das províncias.</p><p>Ambos defensores da agroexportação, escravidão e exclusão política da maior parte da população.</p><p>“Nada se assemelha mais a um “saquarema” do que um “luzia” no poder.”</p><p>Holanda Cavalcanti</p><p>Membros de uma mesma elite latifundiária, escravocrata e monarquista</p><p>17</p><p>D. Pedro II e as Forças Políticas</p><p>Volta do Poder Moderador perda do peso do debate centralização vs descentralização</p><p>D. Pedro II era um homem das letras racional e aficionado por arte e ciência</p><p>Fazia longas viagens afim de conhecer o mundo</p><p>Criou em 1861 a Caixa Econômica da Corte (atual Caixa Econômica Federal) para estimular a poupança entre os mais pobres / gerar empréstimos com juros mais baixos</p><p>Liberdade de imprensa</p><p>Um suposto simpatizante do regime republicano e democrático</p><p>18</p><p>1- (Unitau) A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida partidária brasileira resumiu-se a dois partidos: o antes partido progressista passou a chamar-se partido liberal e o regressista passou a chamar-se partido conservador. Pode-se considerar como característica desses partidos:</p><p>a) Os partidos do império sempre tiveram plataformas políticas bem definidas.</p><p>b) As divergências entre as várias classes da sociedade brasileira estavam representadas nos programas partidários.</p><p>c) Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças entre os liberais e conservadores, pois eram "farinha do mesmo saco".</p><p>d) Os conservadores sempre estiveram no poder e os liberais sempre estiveram na oposição.</p><p>e) Ambos tinham influência ideológica externa nos seus programas, apesar de proibido por lei.</p><p>19</p><p>1- (Unitau) A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida partidária brasileira resumiu-se a dois partidos: o antes partido progressista passou a chamar-se partido liberal e o regressista passou a chamar-se partido conservador. Pode-se considerar como característica desses partidos:</p><p>a) Os partidos do império sempre tiveram plataformas políticas bem definidas.</p><p>b) As divergências entre as várias classes da sociedade brasileira estavam representadas nos programas partidários.</p><p>c) Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças entre os liberais e conservadores, pois eram "farinha do mesmo saco".</p><p>d) Os conservadores sempre estiveram no poder e os liberais sempre estiveram na oposição.</p><p>e) Ambos tinham influência ideológica externa nos seus programas, apesar de proibido por lei.</p><p>20</p><p>2- (Unesp) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de D. Pedro II representou:</p><p>a) o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.</p><p>b) a vitória parlamentar do bloco partidário liberal.</p><p>c) a trama bem-sucedida do grupo conservador que fundara a Sociedade Promotora da Maioridade.</p><p>d) a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.</p><p>e) a debandada do grupo político liderado por um proprietário rural republicano.</p><p>21</p><p>2- (Unesp) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de D. Pedro II representou:</p><p>a) o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.</p><p>b) a vitória parlamentar do bloco partidário liberal.</p><p>c) a trama bem-sucedida do grupo conservador que fundara a Sociedade Promotora da Maioridade.</p><p>d) a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.</p><p>e) a debandada do grupo político liderado por um proprietário rural republicano.</p><p>22</p><p>Eleições violentas e fraudadas</p><p>D. Pedro II dissolveu o Parlamento tentativa de diminuir a influência dos conservadores (contrários ao ministério liberal)</p><p>Controle do eleitorado e tentativa de garantia de maioria no Parlamento pelos liberais as eleições eram de voto aberto, masculino, censitário e indireto</p><p>“Eleições do Cacete” estratégias violentas e corruptas de controle</p><p>Os conservadores denunciam Dissolve-se o “Ministério dos Irmãos” cria-se um ministério formado por conservadores</p><p>23</p><p>Medidas do ministério conservador</p><p>Convocação de novas eleições (1842)</p><p>Fim da eleição de dirigentes para a Guarda Nacional O imperador deveria nomear (evitando o fortalecimento das elites locais)</p><p>Enfraquecimento dos juízes de paz alteração do Código de Processo Criminal</p><p>24</p><p>Eleição de maio de 1842</p><p>Adoção de práticas violentas por parte dos conservadores mesmas práticas criticadas nas “Eleições do Cacete”</p><p>Maioria conservadora no Parlamento</p><p>Início das Revoltas Liberais de 1842</p><p>As revoltas controlam cidades do interior da província de São Paulo</p><p>Diogo Antônio de Feijó e Teófilo Otoni (MG) foram alguns dos líderes</p><p>As tropas imperiais vencem as revoltas</p><p>25</p><p>26</p><p>A movimentação dos</p><p>rebeldes em maio de 1842, na cidade de Sorocaba, onde a revolta começou. Óleo sobre tela de Ettore Marangoni. Domínio público</p><p>27</p><p>Charge Bazar Eleitoral, 1867.</p><p>Ângelo Agostini fez uma crítica à violência e à compra de votos, prática comum no Brasil neste período – não estando restrito somente às Eleições do Cacete de 1842.</p><p>1- (Pucpr) A causa da grande semelhança entre os programas dos Partidos Liberal e Conservador, durante o Segundo Reinado (1840 -1889) tem origem no(na):</p><p>a) Claro desejo das duas facções de extinguir a vitaliciedade do Senado.</p><p>b) Despreparo intelectual dos componentes dos dois partidos, antes fidalgos rústicos do que cavalheiros.</p><p>c) Fato de que seus componentes representavam a classe dominante na vida política e na sociedade brasileira: a dos grandes proprietários rurais.</p><p>d) Ação do Poder Moderador, muito poderoso, ao qual procuravam agradar com as mesmas estratégias.</p><p>e) Desejo de maior autonomia às Províncias, uma vez que levavam em conta as heterogeneidades geográficas do Brasil.)</p><p>2- (Mackenzie) Sobre o parlamentarismo praticado durante quase todo o Segundo Reinado e a atuação dos partidos Liberal e Conservador, podemos afirmar que:</p><p>a) ambos colaboraram para suprimir qualquer fraude nas eleições e faziam forte oposição ao centralismo imperial.</p><p>b) as divergências entre ambos impediram períodos de conciliação, gerando acentuada instabilidade no sistema parlamentar.</p><p>c) organizado de baixo para cima, o parlamentarismo brasileiro chocou-se com os partidos Liberal e Conservador de composição elitista.</p><p>d) Liberal e Conservador, sem diferenças ideológicas significativas, alternavam-se no poder, sustentando o parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador.</p><p>e) os partidos tinham sólidas bases populares e o parlamentarismo seguia e praticava rigidamente o modelo inglês.</p><p>“Parlamentarismo às avessas”</p><p>Criação de um Sistema de revezamento partidário (1847) encerrar os conflitos</p><p>D. Pedro II passa a nomear o presidente do Conselho de Ministros atuação como primeiro-ministro deveria indicar os outros ministros (formando o Gabinete do Governo)</p><p>Conselho de Estado seria aprovado (ou não) pelo Parlamento O imperador decidiria entre FECHAR O PARLAMENTO OU DEMITIR OS MINISTROS</p><p>O Poder Moderador centralizava as decisões políticas no imperador</p><p>O revezamento durou 10 anos</p><p>Liberais = Conservadores e vice-versa</p><p>31</p><p>Na verdade, a maior parte das grandes decisões da política nacional era tomada pelos representantes do Executivo e do Legislativo, além dos conselheiros de Estado, ministros, senadores e deputados. No topo da elite do Império estava o Conselho de Estado: o “cérebro da monarquia”. Criado em 1823 e extinto pela reforma de 1834, o Novo Conselho foi reinstaurado em 1841 e permaneceu em atividade até o fim do Império. Esse era o “núcleo duro do Imperador”; o cargo era vitalício, podendo ser suspenso, pelo monarca, por tempo indeterminado. Os ministros representavam o Poder Executivo, no entanto o imperador era o primeiro titular e tinha total liberdade de escolha. A interferência e o poder de veto do imperador, aliados à própria formação singular do ministério brasileiro, faziam com que a vida política dos gabinetes fosse muito curta. Até 1861 foram onze os ministérios, e 23 até o final do Império, em 1889.</p><p>SCHWARCZ, Lilia. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Cia. Das Letras, p. 281.</p><p>A Política durante o Segundo Reinado</p><p>“O rei se diverte”, charge de Cândido Aragonez de Faria, publicada no jornal “O Mequetrefe”, 9/1/1878. https://ensinarhistoria.com.br/caricaturas-do-segundo-reinado-critica-com-humor-e-ironia/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues.</p><p>“Parlamentarismo às avessas”</p><p>Criação do Ministério da Conciliação (1853-1858) união na administração nacional</p><p>A prática manteve-se até o início da década de 1870</p><p>Período marcado pelo crescimento econômico proveniente da exportação do café</p><p>A partir da década de 1870 a conciliação foi deixada de lado efeitos da Guerra do Paraguai; movimento abolicionista e o republicanismo</p><p>35</p><p>Revolta Praieira (1848-1850)</p><p>Descontentamento dos liberais frente a manutenção das elites coloniais na política imperial</p><p>Pernambuco era um centro de produção açucareira</p><p>Concentração fundiária nas mãos da oligarquia pernambucana/presença portuguesa na província</p><p>Liberais republicanos eram contra: a centralização do poder politico no Rio de Janeiro; baixo investimento em Pernambuco; monopólio commercial português e controle politico da oligarquia regional</p><p>Influências vindas da Europa a Primavera dos Povos (1848): uma série de movimentos contra o absolutism e por melhores condições de trabalho</p><p>36</p><p>Revolta Praieira (1848-1850)</p><p>1845 é nomeado para a província o liberal Antônio Chichorro da Gama, sendo exonerado 3 anos depois</p><p>Ânimos descontrolados contra o imperador (movimento armado em Olinda)</p><p>Jornal Diário Novo publica o “Manifesto ao Mundo” reivindicações dos praieiros</p><p>Omissão da questão escravista</p><p>Prisão dos líderes após auxílio imperial às elites oligárquicas</p><p>Em 1851 os líderes foram anistiados</p><p>37</p><p>A Questão Christie</p><p>Inglaterra era a nação mais influente na política e economia brasileira</p><p>Defesa britânica do fim da escravidão ampliação do seu mercado consumidor e resposta ao abolicionismo</p><p>Pouca ação efetiva brasileira gerou descontentamento do governo inglês</p><p>Estabilidade política e crescimento econômico postura mais autônoma diante da Inglaterra</p><p>O navio britânico Príncipe de Gales encalha na província do Rio Grande do Sul (1861) a carga foi saqueada e a tripulação assassinada</p><p>O diplomata inglês William Dougal Christie exige uma indenização de 3.200 libras esterlinas (1862) recusa brasileira e início do conflito</p><p>39</p><p>A Questão Christie</p><p>No meio das tensões: dois marinheiros ingleses foram presos no Rio de Janeiro</p><p>Mesmo com a soltura, Christie exigiu um pedido formal de desculpas do governo brasileiro e a prisão dos brasileiros</p><p>À beira da Guerra: navios da marinha inglesa bloquearam o porto do Rio de Janeiro e capturaram 5 navios brasileiros</p><p>Dom Pedro II solicita a mediação de Leopoldo I, rei da Bélgica</p><p>Pagamento da indenização solicitada por Christie</p><p>Leopoldo I deu parecer favorável ao Brasil e a Inglaterra se recusou a pedir desculpas</p><p>Após o rompimento das relações, o Brasil as retoma em 1865</p><p>40</p><p>A disputa pela bacia do Prata</p><p>Atuação intervencionista do Brasil objetivo de garantir seus interesses na região</p><p>Década de 1850 política interna uruguaia: Partido Blanco e Partido Colorado</p><p>Blancos: Proprietários rurais autoritários, avessos à presença brasileira e aliados do expansionismo portenho (Buenos Aires)</p><p>Aliança com Juan Manuel de Rosas (Gov. Buenos Aires)</p><p>41</p><p>Manuel Oribe (1792-1857), líder dos “Blancos”</p><p>Juan Manuel de Rosas (1793-1877) governante da província de Buenos Aires - Argentina</p><p>A disputa pela bacia do Prata</p><p>Rosas desejava união com o Uruguai controlando a bacia do rio da Prata (utilizado pelo Rio Grande do Sul)</p><p>Colorados: comerciantes uruguaios aliados ao governo brasileiro / aliados ao opositor de Rosas, José Urquiza – governador de Entre Rios</p><p>Conflitos gaúchos e uruguaios sobre os limites das propriedades</p><p>Em prol dos interesses dos charqueadores gaúchos D. Pedro II ordena a invasão a Montevidéo e Buenos Aires destitui Oribe e Rosas</p><p>Ação imperialista brasileira</p><p>1864: novamente invasão brasileira deposição de Atanásio Cruz Aguirre (Blanco) e posse de Venâncio Flores</p><p>Rompimento de relações entre Brasil e Paraguai</p><p>43</p><p>Guerra do Paraguai</p><p>Diferentes interpretações sobre o conflito</p><p>Guerra como “legítima defesa brasileira”: Paraguai como vilão</p><p>Na América espanhola, a guerra é chamada de “Guerra da Tríplice Aliança” ou de “Guerra do Brasil”</p><p>Em prol dos interesses dos charqueadores gaúchos D. Pedro II ordena a invasão a Montevidéo e Buenos Aires destitui Oribe e Rosas</p><p>Ação imperialista brasileira</p><p>44</p><p>Guerra do Paraguai</p><p>Estopim: apreensão do navio brasileiro “Marquês de Olinda”</p><p>Represália paraguaia às ações brasileiras no Uruguai e Argentina</p><p>Conflito</p><p>violento e prolongado</p><p>(1864-1865) Ofensivas militares paraguaias</p><p>• Invasões: Brasil (MT) e Argentina (Corrientes)</p><p>Apoio tático e financeiro da Inglaterra</p><p>Interesse comum: livre navegação na região do Prata</p><p>(1865) Formação da Tríplice Aliança Brasil + Uruguai + Argentina</p><p>Brasil: exército despreparado e atrasado</p><p>45</p><p>Guerra do Paraguai</p><p>Recrutamento da Guarda Nacional</p><p>Descontentamento das elites tradicionais</p><p>Contingente reforçado por escravos</p><p>(1866) Escravos, que pudessem servir ao exército brasileiro, poderiam ser alforriados e vendidos ao Estado</p><p>Vitória da Tríplice Aliança</p><p>A Guerra traz duras consequências sociais e econômicas ao Paraguai</p><p>46</p><p>A Economia durante o Segundo Reinado</p><p>Enfraquecida no começo do século (XIX) pelo declínio do açúcar</p><p>Esgotamento da exploração aurífera no final do século XVIII</p><p>1830 - Café passa a ser o produto mais relevante para a exportação brasileira context da Revolução Industrial (mais energia = mais produção)</p><p>Principais compradores: Europa e EUA / França cultura burguesa</p><p>Vale do Paraíba - região pioneira</p><p>Expansão para o Oeste Paulista - terra fértil, se tornou a principal região produtora de café em meados da década de 1870.</p><p>A Economia durante o Segundo Reinado</p><p>Sistema de plantation, monocultura, latifúndio e mão de obra escravizada</p><p>Investimentos em novas tecnologias para o plantio do café, a estocagem e o transporte utilizando as ferrovias criadas no Segundo Reinado</p><p>Comissários garantiam a chegada do café paulista ao porto de Santos</p><p>Cafeicultores do Oeste Paulista - visão mais moderna das relações de produção, região recebeu um enorme contingente de imigrantes.</p><p>Os Barões do Café</p><p>A Economia durante o Segundo Reinado</p><p>A Economia durante o Segundo Reinado</p><p>Cafeicultores do Vale do Paraíba - visão mais arcaica</p><p>Cafeicultores do Oeste Paulista - visão mais moderna das relações de produção, região recebeu um enorme contingente de imigrantes.</p><p>Outros produtos exportados: açúcar, algodão e borracha.</p><p>image1.png</p><p>image2.svg</p><p>image2.png</p><p>image4.svg</p><p>image3.png</p><p>image6.svg</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpg</p><p>image9.jpg</p><p>image10.jpg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.png</p><p>image13.jpg</p><p>image14.png</p><p>image15.jpg</p><p>image16.jpg</p><p>image17.png</p>