Logo Passei Direto
Buscar

Template Projeto

User badge image
lucas santos

em

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ</p><p>lucas ipolito santos</p><p>O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS: O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SOBRE OS INSTITUTOS DE JURISDIÇÃO, INOVAÇÕES QUE AFETAM A OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO CIVIL</p><p>CURITIBA/PR</p><p>2023</p><p>lucas ipolito santos</p><p>O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS: O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SOBRE OS INSTITUTOS DE JURISDIÇÃO, INOVAÇÕES QUE AFETAM A OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO CIVIL</p><p>Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, do curso de Direito da Universidade Tuiuti do Paraná, sob a orientação do Prof. Me.Rafael Lippman .</p><p>CIENTE DO ORIENTADOR:</p><p>____/ ____/ _____.</p><p>________________________________</p><p>CURITIBA/PR</p><p>2023</p><p>1. ÁREA DE PESQUISA</p><p>Processo Civil</p><p>Direito Constitucional</p><p>2 TEMA GERAL</p><p>A tecnologia no direito, o futuro do direito processual e outras áreas da</p><p>Jurisdição, questões relacionadas as garantias fundamentais.</p><p>3 TEMA ESPECÍFICO</p><p>O impacto das tecnologias: o uso da inteligência artificial sobre os institutos de</p><p>Jurisdição, inovações que afetam a operacionalização do Processo Civil</p><p>4. PROBLEMATIZAÇÃO</p><p>A tecnologia no direito tem sido cada vez mais enfrentado pelos profissionais e acadêmicos do direito processual. Estes meios avançados e até robôs já realizam consultorias como por exemplo redigir um simples contrato. Esta automação fará que o judiciário reduza a necessidade de contratação de trabalhadores e também de advogados. O futuro do direito processual diante das tecnologias depende de uma grande mudança cultural.</p><p>Dentre estas inovações tecnológicas a Inteligência Artificial vem ocupando espaço cada vez maior no cotidiano da humanidade, as suas aplicabilidades se estendem as mais diversas áreas, como setor de transporte, saúde, comércio e outros. Esta tecnologia também já vem sendo utilizada na atividade jurisdicional, o STF já está implantando, Cabral 2022:</p><p>O próprio Supremo Tribunal Federal está desenvolvendo um sistema de inteligência artificial, batizado de Victor, que terá como finalidade precípua analisar os dados de milhares de processos e recursos para identificar similitudes, propondo a utilização de mecanismos de tratamento em bloco de processos judiciais, como os recursos repetitivos e a repercussão geral no recurso extraordinário.</p><p>O impacto desta nova tecnologia é muito intenso, servindo de suporte à entrega jurisdicional visando maior eficiência da máquina pública. Para o poder judiciário mecanismos como estes têm espaço de aplicação na fundamentação das decisões</p><p>Judiciais, programas poderão identificar as normas (leis e precedentes) aplicáveis e produzir minutas das decisões prontas para a assinatura de juízes, se houver êxodo pode se acelerar a tramitação de processos de maneira nunca vista antes, realizando o princípio da duração razoável dos processos, o potencial de emprego da inteligência artificial é amplo e multifário. Aplicada ao Poder Judiciário, a inteligência artificial assume inúmeras funcionalidades:</p><p>(a) auxiliando o Magistrado na realização de atos de constrição (penhora on line, Renajud e outros); (b) auxiliando o Magistrado a identificar os casos de suspensão por decisões em recursos repetitivos, IRDR, Reclamações e etc., possibilitando que o processo seja identificado e suspenso sem esforço humano maior do que aquele baseado em confirmar o que a máquina apontou; (c) auxiliar o Magistrado na degravação de audiências, poupando enorme tempo; (d) auxiliar na classificação adequada dos processos, gerando dados estatísticos mais consistentes; (e) auxiliar o Magistrado na elaboração do relatório dos processos, filtrando as etapas relevantes do processos e sintetizando o mesmo; (f) auxiliar na identificação de fraudes; (g) auxiliar na identificação de litigante contumaz; (h) auxiliar na identificação de demandas de massa; (i) auxiliar na avaliação de risco (probabilidade/impacto de algo acontecer no futuro); (j) auxiliar na gestão relativa à antecipação de conflitos a partir de dados não estruturados; (k) auxiliar o Magistrado na avaliação da jurisprudência aplicada ao caso; (l) possibilitar uma melhor experiência de atendimento ao usuário: sistemas conversacionais, “chat bot” (atendimento para ouvidoria e Corregedoria); (m) identificar votos divergentes na pauta eletrônica; (n) auxiliar na gestão cartorária, identificando pontos de gargalos, processos paralisados, servidores com menor/maior carga de trabalho; (o) identificar e reunir processos para movimentação em lote, e (p) auxiliar o Magistrado na elaboração de minutas de despachos, decisões e sentenças. (Porto 2019)</p><p>Ainda nas palavras de Nunes 2019, o uso correto da inteligência artificial trará alguns benefícios;</p><p>Verifica-se, portanto, que os sistemas de IA trazem diversos benefícios à prática do Direito, especialmente como já apontado em relação à automatização de atividades repetitivas, proporcionando maior agilidade e precisão em sua realização. Trata-se de mecanismo essencial, principalmente no quadro de litigância em massa e acúmulo de processos no Poder Judiciário que verificamos em nosso País.</p><p>A inteligência artificial, em contraste com a mera programação de computadores, está orientada não apenas para instruir máquinas a executar tarefas específicas, mas para capacitá-las a aprender e conceber diferentes abordagens para alcançar resultados desejados. A disciplina da ciência da computação tem avançado consideravelmente nessa direção mediante o desenvolvimento de algoritmos inteligentes. Os algoritmos, entendidos como conjuntos de instruções codificadas, proporcionam orientação passo a passo ao computador, conforme delineado por Cabral (2022), que os define como sequências de instruções que dirigem o computador em suas ações.</p><p>Além dos algoritmos pré-determinados, surgem os denominados "aprendizes", os quais empregam técnicas de aprendizado de máquina para efetuar previsões e gerar automaticamente novos modelos, prescindindo de intervenção humana. Estes algoritmos, adicionalmente, recebem retroalimentação para aprimoramento, possibilitando ajustes rápidos e eficazes. Tais sistemas encontram aplicação na formulação de decisões judiciais, desempenhando a função de filtrar dados legais para extrair prognósticos concernentes ao desfecho adequado em litígios específicos.</p><p>As técnicas preditivas, já implementadas em diversos países, apresentam perspectivas de expansão exponencial nos anos vindouros. Ferramentas de análise de big data, construídas com algoritmos precisos e munidas de acesso a bancos de dados apropriados, ostentam a capacidade de identificar processos suscetíveis de serem agrupados, antecipando com precisão resultados em disputas judiciais particulares.</p><p>Todavia para esta programação de algoritmos será necessário uma grande quantidade de informações, ou seja o banco de dados sobre leis, precedentes e decisões judiciais. Contudo, estas ferramentas não trarão apenas vantagens existem inúmeros questionamentos em torno do receio a má formulação dos algoritmos, conforme julgado: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG). Agravo de Instrumento nº 10000205976319001 MG. Relator: Marcos Henrique Caldeira Brant. Data de Julgamento: 23/06/2021. Câmaras Cíveis / 16ª CÂMARA CÍVEL. Data de Publicação: 24/06/2021. Ementa: O agravo de instrumento trata de uma ação de tutela antecipada em caráter antecedente, envolvendo o banimento de um usuário de um grupo econômico no WhatsApp e Facebook, com bloqueio de conta em aplicativo.</p><p>O tribunal decidiu que não ocorreu a perda de objeto, pois as provas apresentadas foram consideradas frágeis devido à abrangência do objeto da demanda relacionada à disponibilidade de conta no aplicativo. A decisão aborda questões ligadas à liberdade de expressão e comunicação no ambiente virtual, considerando a troca de dados regulamentada pela Lei 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet. Além disso, destaca a eficácia imediata</p><p>e horizontal dos direitos humanos, especialmente no contexto de máquinas, algoritmos e inteligência artificial.</p><p>Se os códigos-fonte dos programas de computador responsáveis pela confecção das decisões judiciais não forem corretamente desenhados, poderão produzir resultados equivocados, enviesados (biased) ou que tenham desconsiderado aspectos relevantes da controvérsia, com o terrível efeito de poderem estampar em decisões equivocadas um “carimbo de infalibilidade” que, para o homem médio, toda técnica de inteligência artificial traduz.</p><p>O uso da inteligência artificial no campo do Direito, é tema controvertido, que divide opiniões, qual suscita um debate mais acalourado, deste modo a pesquisa terá como foco discutir a implementação da IA no poder judiciário o futuro do direito processual, diante das novas tecnologias.</p><p>5 JUSTIFICATIVA</p><p>A justificativa para a pesquisa reside na necessidade de compreender o impacto da inteligência artificial no campo jurídico e, em particular, no direito processual. A automação e a aplicação de algoritmos inteligentes têm o potencial de transformar profundamente as práticas judiciais, exigindo uma análise crítica e uma compreensão aprofundada dos desafios éticos, legais e sociais associados a essas inovações.</p><p>6 OBJETIVO GERAL</p><p>O objetivo geral da pesquisa é analisar o impacto da inteligência artificial no direito processual, avaliando como a automação e o uso de algoritmos inteligentes podem influenciar a eficiência do judiciário, a tomada de decisões judiciais e as práticas profissionais no campo jurídico.</p><p>7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS</p><p>a) Investigar a implementação de sistemas de inteligência artificial no Supremo Tribunal Federal (STF) e sua influência na análise de processos judiciais.</p><p>b) Analisar as funcionalidades específicas da inteligência artificial no ambiente jurídico, destacando seu papel em atividades como a identificação de fraudes, a degravação de audiências e a elaboração de relatórios.</p><p>c) Avaliar os benefícios e desafios do uso da inteligência artificial no direito processual, considerando a necessidade de uma abordagem ética e legal para garantir uma aplicação justa e transparente das inovações.</p><p>8. REVISÃO TEÓRICA</p><p>A revisão teórica desta pesquisa abordará os fundamentos da inteligência artificial no contexto jurídico, explorando doutrinadores brasileiros e suas contribuições para o entendimento dessas transformações. Nelson Nery Junior, renomado doutrinador em direito processual civil, destaca a importância da capacidade de antecipar e adaptar-se às mudanças tecnológicas como um diferencial para a eficácia na prática jurídica. A análise da jurisprudência aplicada ao caso, em conjunto com a inteligência artificial, emerge como um campo de estudo crítico para compreender as implicações dessas inovações no direito.</p><p>Ronaldo Lemos, especializado em direito e tecnologia, traz contribuições essenciais para a discussão ética e legal associada ao uso da inteligência artificial no ambiente jurídico. Seus estudos ressaltam a necessidade de um arcabouço ético sólido para orientar o desenvolvimento responsável dessa tecnologia. A ética, portanto, não é apenas uma consideração periférica, mas um pilar fundamental para assegurar que a implementação da inteligência artificial preserve os princípios fundamentais do direito.</p><p>Fábio Ramazzini Bechara, ao explorar o direito digital, oferece insights valiosos sobre a necessidade de uma formação continuada para a compreensão das implicações práticas e teóricas das ferramentas de inteligência artificial na prática jurídica. A habilidade de lidar com as complexidades dessa tecnologia vai além do conhecimento técnico, demandando uma compreensão crítica de seu papel no sistema legal.</p><p>A jurisprudência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ/MG), apresentada no texto, exemplifica os desafios jurídicos enfrentados com a implementação da inteligência artificial, especialmente no que diz respeito à responsabilidade das empresas pelos resultados produzidos por algoritmos mal formulados. Esse tipo de julgamento destaca a necessidade de uma abordagem cautelosa e crítica na utilização dessas tecnologias, visando evitar consequências indesejadas.</p><p>9 SUMÁRIO PROVISÓRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>2- A REVOLUÇÃO DIGITAL NO AMBIENTE JURÍDICO</p><p>A evolução tecnológica no campo jurídico vai além da simples informatização, destacando-se pela capacidade da IA em processar grandes volumes de dados. A digitalização de documentos é apenas o ponto de partida para a transformação mais profunda na análise e interpretação inteligente dessas informações.</p><p>3– ANÁLISE PREDITIVA NA TOMADA DE DECISÕES JUDICIAIS</p><p>A capacidade da IA de analisar dados históricos e jurisprudência permite antecipar resultados em casos específicos. Esse enfoque preditivo não apenas agiliza o processo, mas também oferece uma base mais informada para a tomada de decisões judiciais, proporcionando uma abordagem mais eficiente e eficaz.</p><p>4- DESAFIOS ÉTICOS E LEGAIS NA UTILIZAÇÃO DA INTELIGENCIA ARTIFICIAL</p><p>O uso da IA no contexto jurídico levanta questões éticas e legais, como a transparência dos algoritmos, a possibilidade de viés algorítmico e a responsabilidade em caso de erros. A busca por um equilíbrio entre a inovação tecnológica e a preservação dos princípios éticos e legais é fundamental.</p><p>5- AUTOMATIZAÇÃO DE TAREFAS ROTINEIRAS</p><p>A IA assume tarefas rotineiras, permitindo que advogados e juízes concentrem-se em atividades mais estratégicas e interpretativas. Essa mudança nos papéis profissionais destaca a necessidade de uma constante atualização de habilidades, questionando também o papel contínuo da intuição humana no sistema jurídico.</p><p>6- ACELERAÇÃO DO PROCESSO CIVIL</p><p>A análise inteligente de dados pela IA acelera significativamente o andamento do processo civil. A capacidade de identificar padrões e precedentes de forma rápida e precisa contribui para a eficiência do sistema judicial, reduzindo o tempo necessário para a resolução de casos.</p><p>7- ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO DIREITO E O FUTURO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.</p><p>A transformação impulsionada pela IA requer uma adaptação contínua dos profissionais do direito. A atualização constante das habilidades profissionais e a compreensão das nuances éticas e legais associadas ao uso da tecnologia tornam-se imperativos para garantir uma prática jurídica eficaz.</p><p>Concluindo, o artigo discute o futuro da IA no campo jurídico e destaca a interligação crescente entre a evolução tecnológica e o direito. A compreensão e a adaptação a essas mudanças emergentes são cruciais para todos os envolvidos no sistema jurídico, uma vez que a IA continua a desempenhar um papel cada vez mais significativo na operacionalização do processo civil.</p><p>8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CABRAL, Antônio de Passo; Processo e tecnologia: novas tendências: Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro nº 85, jul./set. 2022 | 19.</p><p>FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.</p><p>MACHADO, F. de V.. COLOMBO, C.. Inteligência artificial aplicada à atividade jurisdicional: desafios e perspectivas para sua implementação no Judiciário. Revista da Escola Judicial do TRT4, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 117–141, 2021. Disponível em: https://rejtrt4.emnuvens.com.br/revistaejud4/article/view/113. Acesso em: 25 set. 2023.</p><p>NUNES, Dierle VIANA, Aurélio. Deslocar função estritamente decisória para máquinas é muito perigoso. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil,</p><p>Porto Alegre, n. 29, maio-jun. 2019.</p><p>PORTO, Fábio Ribeiro. O impacto da utilização da inteligência artificial no executivo fiscal. Estudo de caso do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Direito em Movimento. Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, 1º sem. 2019, p. 180- 181</p><p>REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.</p><p>10 METODOLOGIA</p><p>A pesquisa será conduzida por meio de uma abordagem mista, combinando métodos qualitativos e quantitativos. A análise qualitativa envolverá a revisão de doutrinas, jurisprudências e estudos relevantes, enquanto</p><p>a análise quantitativa se concentrará em dados estatísticos sobre a eficiência do sistema judiciário com a implementação da inteligência artificial.</p><p>A coleta de dados incluirá uma revisão extensiva de literatura, considerando artigos científicos e livros de doutrinadores brasileiros que abordem a inteligência artificial no direito. A análise de jurisprudências recentes e casos específicos envolvendo o uso de algoritmos no sistema judiciário contribuirá para uma compreensão mais profunda dos desafios legais.</p><p>A pesquisa adotará uma abordagem interdisciplinar, explorando não apenas aspectos jurídicos, mas também éticos, tecnológicos e sociais relacionados à implementação da inteligência artificial no direito processual. A pesquisa buscará, assim, proporcionar uma visão abrangente e crítica sobre o tema, contribuindo para o entendimento das implicações dessa revolução tecnológica no ambiente jurídico brasileiro.</p><p>11 CRONOGRAMA</p><p>Atividades</p><p>Agos</p><p>2022</p><p>Set</p><p>2022</p><p>Out</p><p>2022</p><p>Nov</p><p>2022</p><p>Dez</p><p>2022</p><p>Jan 2023</p><p>Fev 2023</p><p>Mar 2023</p><p>Abr 2023</p><p>Maio 2023</p><p>Jun 2023</p><p>Jul 2023</p><p>Planejamento e noções introdutórias</p><p>Pesquisa bibliográfica</p><p>Confecção do Projeto de Pesquisa</p><p>Análise e construção de dados</p><p>Redação provisória do capítulo 1</p><p>Redação provisória do capítulo 2</p><p>Redação provisória do capítulo 3</p><p>Correção pelo orientador</p><p>Redação definitiva</p><p>Aceite final do orientador e depósito</p><p>Apresentação perante a banca</p><p>12. REFERÊNCIAS</p><p>CABRAL, Antônio de Passo; Processo e tecnologia: novas tendências: Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro nº 85, jul./set. 2022 | 19.</p><p>FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.</p><p>MACHADO, F. de V.. COLOMBO, C.. Inteligência artificial aplicada à atividade jurisdicional: desafios e perspectivas para sua implementação no Judiciário. Revista da Escola Judicial do TRT4, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 117–141, 2021. Disponível em: https://rejtrt4.emnuvens.com.br/revistaejud4/article/view/113. Acesso em: 25 set. 2023.</p><p>NUNES, Dierle VIANA, Aurélio. Deslocar função estritamente decisória para máquinas é muito perigoso. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil,</p><p>Porto Alegre, n. 29, maio-jun. 2019.</p><p>PORTO, Fábio Ribeiro. O impacto da utilização da inteligência artificial no executivo fiscal. Estudo de caso do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Direito em Movimento. Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, 1º sem. 2019, p. 180- 181</p><p>REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.</p><p>GRINOVER, Ada Pellegrini. O Direito em Tempos de Inteligência Artificial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2019.</p><p>GOMES, Luiz Flávio. Direito Penal: Introdução e Princípios Fundamentais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2021.</p><p>BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a Efetividade de suas Normas. 10. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.</p><p>COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Volume 1: Parte Geral. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo Econômico. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2019.</p><p>STRECK, Lenio. Hermenêutica Jurídica e(m) Crise: Uma Exploração Hermenêutica da Construção do Direito. 12. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.</p><p>WATANABE, Kazuo. Acesso à Justiça e Sociedade de Consumo. São Paulo: RT, 2002.</p><p>ARENHART, Sérgio Cruz. Processo Civil: Teoria Geral do Processo Civil. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018.</p><p>TUCCI, José Rogério Cruz e. Processo Civil Constitucional. 4. ed. São Paulo: RT, 2015.</p><p>2</p><p>9</p>

Mais conteúdos dessa disciplina