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<p>Pág. 2 de 4.</p><p>AA3 - Atividade prática de aprendizagem</p><p>Curso: Bacharelado em Administração – 2ª Graduação</p><p>Disciplina: Direito Empresarial – Instituição: Unifatecie</p><p>Aluno: David Tobias Nunes</p><p>Enunciado:</p><p>Em estudo realizado em 2013, o Sebrae Nacional apontou que 24,4% delas fecham as portas com menos de dois anos de existência. E esse percentual pode chegar a 50% nos estabelecimentos com menos de quatro anos.</p><p>A pesquisa analisa que 37% dos administradores abriram empresa pois desejavam ter seu próprio negócio. E para iniciar o seu empreendimento, 88% dos gestores contaram basicamente com recursos próprios ou da família.</p><p>Ao abrir a empresa, parte dos empreendedores não levanta informações importantes sobre o mercado como clientes, concorrente e fornecedores, e mais da metade não realiza o planejamento estratégico antes do início das atividades do estabelecimento, o que pode ser prejudicial ao negócio. Planejar-se auxilia a precaver quaisquer imprevistos que surgirem pelo caminho.</p><p>O relatório aponta que de 9 em cada 10 gestores que permanecem no mercado estão satisfeitos com a opção de empreender, pois essa satisfação é derivada do sentimento de liberdade e independência, e também do retorno financeiro. Contudo, os que estão insatisfeitos com a opção de empreender reclamam de falta de lucro e dos impostos elevados, ou da falta de apoio[1].</p><p>Faça uma pesquisa em seu bairro, visite micros e pequenas empresas e faça um levantamento com os seguintes questionamentos: O empresário pesquisou perfil de consumidores, valor médio de compras por pessoa, potencial de atendimento da empresa, fornecedores com melhor custo benefício, fez um planejamento detalhado, sabia exatamente quais tributos e quais encargos legais assumiria, tinha um método crível de gerir o caixa da empresa, paga contas pessoais pelo CNPJ, usa os bens da empresa para uso pessoal, etc.</p><p>Por fim responda os questionamentos abaixo:</p><p>1) A maioria ou a minoria dos empresários não fizeram o “dever de casa” antes de abrir a empresa?</p><p>2) Existe uma relação com a falta de planejamento e a saúde financeira da empresa?</p><p>3) Quanto aos empresários que pagam as contas pessoais pelo caixa da empresa, quantos deles estão devendo à credores?</p><p>4) Quais dos “deveres de casa” não realizados pelos empresários podem gerar responsabilidade dos sócios?</p><p>5) Por fim leia a pesquisa “causa mortis” do SEBRAE disponível em .</p><p>[1] Disponível em</p><p>Pesquisa in-loco</p><p>Período da pesquisa: 1 a 5 de outubro de 2024 (Horário comercial)</p><p>Local: Cidade de Sorocaba/SP, Bairro Jardim Zulmira e adjacências.</p><p>Introdução</p><p>Durante o período de 1 a 5 de outubro de 2024, realizei uma pesquisa em campo na cidade de Sorocaba/SP, no bairro Jardim Zulmira, e também em bairros adjacentes.</p><p>A maioria dos comércios que não me conhecia não foram muito receptivos e/ou informaram (desinformaram) sobre quem poderia responder, ou seja, não forcei pois não se sentiram à vontade para participar da pesquisa, mesmo salientando que seria preservado todos os dados de acordo com a Lei n° 13.709/2018, que trata sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, comumente conhecida como LGPD.</p><p>1) A maioria ou a minoria dos empresários não fizeram o “dever de casa” antes de abrir a empresa?</p><p>1º O primeiro comercio que fiz a pesquisa, foi a empresa Frangão na Brasa, que é um comércio de alimentos, com venda de espetinhos, frango assado, bebidas, farofa, refrigerantes e agregados em geral.</p><p>De acordo com o gerente Felipe Timóteo, depois da família “falir” varias vezes, cada um dos filhos abriu uma empresa MEI, para dividir entre as máquinas de cartão de crédito valores mensais (não informou ou não soube informar a receita mensal/anual). As primeiras empresas que tinham no passado faliram antes do segundo ano, mesmo tendo um bom ponto, faltou estrutura administrativa, posteriormente com a abertura do MEI, já estão a mais de 10 anos, só que inclusive hoje são 2 empresas ME, mas esses passos foram com muita luta.</p><p>Ao que continuava a entrevista o proprietário chegou, me apresentei, e ele prontamente se apresentou como Miguel, e nesse sentido ele explicou que a empresa somente sobrevive, quando procurou o SEBRAE de Sorocaba. Primeiramente fizeram ele e a equipe o treinamento em Canvas Model Business, onde aprenderam a desenhar o modelo de negócios e focar. Também aprenderam a criar a Matriz SWOT e identificar os fatores que ajudam e atrapalham, mas além disso tudo, criaram um mapa de empatia empresarial, e entenderam que os produtos deles como lanches não eram bem vistos no bairro antes dos App, porque a concorrência com o Vitão do Cachorrão (Hoje Deputado Estadual de SP), o comércio ao lado Vitão do Cachorrão, era um point das pessoas, clube, com exímia fidelidade e retenção de público.</p><p>Ao entender as suas fraquezas e ameaças focaram em um único produto durante semana churrasco/espeto e bebidas e aos finais encomenda de frango (assado na brasa/carvão) com temperos caseiros. Ai sim o comercio prosperou, mas só depois de terem conhecido o SEBRAE.</p><p>2º Gráfica Sorocaba</p><p>De artes no papel, para design gráfico e ao empreendedorismo, essa é a história da Gráfica Sorocaba, que o empreendedorismo está a mais de 40 anos em família, mas as gerações atuais só não quebraram pois investem em feiras do setor, assim se atualizando, e prevendo tendencias do mercado. Em entrevista para eles o maior segredo é o networking profissional, especialização em licitações, e atender todo o nicho de público do mais simples ao maior, para evitar que outras gráficas “comam pelas beiradas” Então eles possuem equipe nesses dois focos, e entendem amplamente o mercado de comunicação visual de mídias impressas em todo o Brasil. Outrossim foco em planejamento estratégico e eficiência dos processos em otimização de maquinário, treinamento em fabricantes (inclusive manutenção própria de equipamentos) para evitar paradas críticas e ficar a mercês de terceirizados, podendo se assegurar de segredos comerciais e estratégia de infraestrutura.</p><p>3º Gráfica Qualidade</p><p>De ex funcionário da Gráfica Sorocaba, a grande empresa de comunicação visual, especializada em impressão de grandes materiais, como envelopamento total de frotas de carros, caminhões, fachada de lojas, shoppings, Material para eventos de prefeituras, pisos, e diversos materiais diferenciados (Investe na inovação para ganhar uma fatia de mercado, mas diz precisar melhorar seu pós venda, nesse sentido pensa em investir em um CRM para otimizar as operações, pois neste momento faz muita divulgação do ADWords do Google, mas o custo x relação de retorno, está caindo muito, ou seja a taxa de atração de novos clientes está ficando cara demais, e isso pode influenciar no preço ou qualidade final, pois esses custos precisam ser embutidos e rateados entre os clientes.</p><p>4º Chaveiro do bairro</p><p>Embora o Sr. Lair Itaberá, grande chaveiro e renomado, se especializou em tudo que é tipo de chave, falta ainda habilidades de se especializar em gestão administrativa e colocar outras pessoas para trabalhar, pois só trabalha de terça a sábado em horário comercial e emergência todos os dias. Ocorre que o mesmo já faliu sua empresa, está com várias dividas, pois tentou investir em uma tendencia que não deu certo, além da falta de planejamento, não investiu em seguro, o que teve sinistro (furto), e causou grandes problemas. Além de não pesquisar sobre o comércio da região, tem dificuldade em obter novos prospects, pois o seu orçamento é um pouco confuso, tudo tem que ver, o que sugeri para o mesmo os meus serviços de assessoria administrativa e sou recém prestador contratado, em breve teremos novos resultados.</p><p>5º 3 Feirantes Que não sabiam administrar MEI (3 bancas distintas de 3 parentes)</p><p>Na data de 4 de outubro de 2024, acabei por fechar</p><p>um contrato com 3 distintos feirantes de feira livre do meu bairro, ao entrevista-lo, foi descoberto que os 3 não sabiam quanto ganhavam e quanto gastavam, não gerenciavam adequadamente suas receitas e despesas, devidos a falta de gestão financeira e administrativa. Anteriormente 1 deles tinha ME, mas teve complicações com a receita federal, devido a ter uma loja física de sapatos e também fazer compras sem justificar saídas de frutas e hortaliças, além de não emitir notas fiscais de saída de sapatos e revender. O que teve grandes complicações fiscais.</p><p>O contador anterior cobrava 300,00 por mês para gerenciar o MEI das 3 empresas, porém não emitiu relatórios, fechei o contrato (assinei na data de 05/10/2024) e já iniciei os processos de caracterização da empresa, e o desenvolvimento do plano de negócios com base no Software SEBRAE 3.0, e já estou sintetizando o melhor planejamento estratégico, tático, e ações operacionais. Portanto as empresas que estavam irregulares, inclusive não estavam em dia, acabei de realizar o Parcelamento MEI, para que a tempo a empresa tenha agora sua sobrevida.</p><p>2) Existe uma relação com a falta de planejamento e a saúde financeira da empresa?</p><p>Sim todos responderam que sim, mas ocorre que alguns sabiam administrar, já os feirantes não, por serem pessoas simples e sem qualificação acadêmica nenhuma e foco da lavoura para venda em feiras livres, o que não sabiam equilibrar suas contas.</p><p>Os feirantes administram retirar dinheiro da empresa o tempo todo, sem calcular receitas, despesas, - “Há quando precisa já vou pagando as contas aí”, mas nunca repõe, tão pouco sabiam exatamente que o prolabore necessitava ser retirado só depois de quitar todos os passivos no prazo.</p><p>3) Quanto aos empresários que pagam as contas pessoais pelo caixa da empresa, quantos deles estão devendo à credores?</p><p>De todos, 1 feirantes, que agora compra no nome do pai, pois esta em dívidas com um fornecedor do CEASA o que pode gerar grandes problemas em breve, (não mais pela minha nova gestão)</p><p>4) Quais dos “deveres de casa” não realizados pelos empresários podem gerar responsabilidade dos sócios?</p><p>Falta de pagamento de credores antecipado a retirada de prolabore, e desestabilizar totalmente o fluxo de caixa (que nem tem), o chaveiro e os feirantes, entendiam que o fluxo de caixa era o troco que se deixava no caixa.F</p><p>5) Por fim leia a pesquisa “causa mortis” do SEBRAE disponível em .</p><p>De acordo com a leitura do material Causa da Morte das empresas no Brasil, o estudo do Sebrae, diz que as 3 principais causas de mortalidade das empresas, são:</p><p>1º Falta de planejamento prévio ou realizado de forma inadequada, sem ciência e embasamento técnico, seguido pelo 2º Gestão empresarial e financeira de forma falha, ou nenhuma implementação do tipo, seguida pela 3º Comportamento empreendedor, como falta de previsão de problemas, demanda, falta de especialização prévia ou em andamento e resiliência, além e atitudes pessoais que são gatilhos para a falta de mentalidade de empreendedor.</p><p>Nesse sentido, dados do Sebrae, apontam que a morte precoce no primeiro ano é de 22% pela falta de clientes, o que pode ser resolvido com afunilamento do produto e/ou serviço como o Canvas Model Business em conjunto com o plano de negócios. Então nesse sentido falta saber o que fazer e o como fazer para que o negócio prospere.</p><p>Outrossim, a falta de capital ou fluxo de caixa adequado e gestão de estoques são de 14%. Ocorre que muitos empreendedores ou já começam por necessidade sem planejamento prévio, e sem fluxo de caixa, ou não sabem sobre os programas de crédito e microcrédito como o Banco do Povo de São Paulo, que recentemente fiz uma pesquisa, e inclusive aprendi tudo sobre ele, as formas de financiamento, as taxas, o tipo de tabela de amortização de usam, que no caso é o SAF (Sistema de Amortização Francês), com taxas a partir de 0,35% a.m.</p><p>Ainda nesse relatório, a maioria das empresas são abertas com capital de terceiros e no caso de familiares é de 88%, o que uma falta de planejamento pode prejudicar muitas vezes toda a família.</p><p>Para findar, a taxa de sucesso chega a 63% de empreendedores que desejam expandir suas operações, mas 1 em cada 10 empreendedores, quebra em até 3 anos. Nesse sentido o principal motivo de encerramento das operações é a falta do ponto de equilíbrio e lucratividade, o que gera frustrações, tristezas para empreendedores e seus stakeholdes. Mas ainda assim o estudo ainda informa que mesmo com “essas quedas”, muitos dos empreendedores são resilientes, tão logo “brasileiros, e não desistem nunca!”</p><p>E conclui-se, que “empreender é ser resiliente”, pois nem toda aposta leva ao bom resultado! Mas o planejamento prévio, auxilia na redução de incertezas, para uma tomada de decisões mais acertada.</p><p>Pág.</p><p>1</p><p>de 4.</p><p>A</p><p>A</p><p>3</p><p>-</p><p>Atividade prática de aprendizagem</p><p>Curso:</p><p>Bacharelado em Administração</p><p>–</p><p>2ª Graduação</p><p>Disciplina:</p><p>Direito Empresarial</p><p>–</p><p>Instituição:</p><p>Unifatecie</p><p>Aluno:</p><p>David Tobias Nunes</p><p>Enunciado:</p><p>Em estudo realizado em 2013, o Sebrae Nacional apontou que</p><p>24,4% delas fecham as portas com</p><p>menos de dois anos de existência. E esse percentual pode chegar a 50% nos estabelecimentos com</p><p>menos de quatro anos.</p><p>A pesquisa analisa que 37% dos administradores abriram empresa pois desejavam ter seu próprio</p><p>negócio. E p</p><p>ara iniciar o seu empreendimento, 88% dos gestores contaram basicamente com recursos</p><p>próprios ou da família.</p><p>Ao abrir a empresa, parte dos empreendedores não levanta informações importantes sobre o mercado</p><p>como clientes, concorrente e fornecedores, e mais</p><p>da metade não realiza o planejamento estratégico</p><p>antes do início das atividades do estabelecimento, o que pode ser prejudicial ao negócio. Planejar</p><p>-</p><p>se</p><p>auxilia a precaver quaisquer imprevistos que surgirem pelo caminho.</p><p>O relatório aponta que de 9 em cada 1</p><p>0 gestores que permanecem no mercado estão satisfeitos com</p><p>a opção de empreender, pois essa satisfação é derivada do sentimento de liberdade e independência,</p><p>e também do retorno financeiro. Contudo, os que estão insatisfeitos com a opção de empreender</p><p>recl</p><p>amam de falta de lucro e dos impostos elevados, ou da falta de apoio</p><p>[1]</p><p>.</p><p>Faça uma pesquisa em seu bairro, visite micros e pequenas empresas e faça um</p><p>levantamento com os</p><p>seguintes questionamentos: O empresário pesquisou perfil de consumidores, valor médio de compras</p><p>por pessoa, potencial de atendimento da empresa, fornecedores com melhor custo benefício, fez um</p><p>planejamento detalhado, sabia exatamente q</p><p>uais tributos e quais encargos legais assumiria, tinha um</p><p>método crível de gerir o caixa da empresa, paga contas pessoais pelo CNPJ, usa os bens da empresa</p><p>para uso pessoal, etc.</p><p>Por fim responda os questionamentos abaixo:</p><p>1)</p><p>A maioria ou a minoria dos</p><p>empresários não fizeram o “dever de casa” antes de abrir a empresa?</p><p>2)</p><p>Existe uma relação com a falta de planejamento e a saúde financeira da empresa?</p><p>3)</p><p>Quanto aos empresários que pagam as contas pessoais pelo caixa da empresa, quantos deles</p><p>estão d</p><p>evendo à credores?</p><p>4)</p><p>Quais dos “deveres de casa” não realizados pelos empresários podem gerar responsabilidade dos</p><p>sócios?</p><p>5)</p><p>Por fim leia a pesquisa “causa mortis” do SEBRAE disponível em</p><p>.</p><p>[1]</p><p>Disponível em</p><p>Pesquisa</p><p>in</p><p>-</p><p>loco</p><p>Período</p><p>da pesquisa:</p><p>1 a 5 de outubro de 2024 (Horário comercial)</p><p>Local:</p><p>Cidade de Sorocaba/SP, Bairro Jardim Zulmira e adjacências.</p><p>Pág. 1 de 4.</p><p>AA3 - Atividade prática de aprendizagem</p><p>Curso: Bacharelado em Administração – 2ª Graduação</p><p>Disciplina: Direito Empresarial – Instituição: Unifatecie</p><p>Aluno: David Tobias Nunes</p><p>Enunciado:</p><p>Em estudo realizado em 2013, o Sebrae Nacional apontou que 24,4% delas fecham as portas com</p><p>menos de dois anos de existência. E esse percentual pode chegar a 50% nos estabelecimentos com</p><p>menos de quatro anos.</p><p>A pesquisa analisa que 37% dos administradores abriram empresa pois desejavam ter seu próprio</p><p>negócio. E para iniciar o seu empreendimento, 88% dos gestores contaram basicamente com recursos</p><p>próprios ou da família.</p><p>Ao abrir a empresa, parte dos empreendedores não levanta informações importantes sobre o mercado</p><p>como clientes, concorrente e fornecedores, e mais da metade não realiza o planejamento estratégico</p><p>antes do início das atividades do estabelecimento, o que pode ser prejudicial ao negócio. Planejar-se</p><p>auxilia a precaver quaisquer imprevistos que surgirem pelo caminho.</p><p>O relatório aponta que de 9 em cada 10 gestores que permanecem no mercado estão satisfeitos com</p><p>a opção de empreender, pois essa satisfação é derivada do sentimento de liberdade e independência,</p><p>e também do retorno financeiro. Contudo, os que estão insatisfeitos com a opção de empreender</p><p>reclamam de falta de lucro e dos impostos elevados, ou da falta de apoio[1].</p><p>Faça uma pesquisa em seu bairro, visite micros e pequenas empresas e faça um levantamento com os</p><p>seguintes questionamentos: O empresário pesquisou perfil de consumidores, valor médio de compras</p><p>por pessoa, potencial de atendimento da empresa, fornecedores com melhor custo benefício, fez um</p><p>planejamento detalhado, sabia exatamente quais tributos e quais encargos legais assumiria, tinha um</p><p>método crível de gerir o caixa da empresa, paga contas pessoais pelo CNPJ, usa os bens da empresa</p><p>para uso pessoal, etc.</p><p>Por fim responda os questionamentos abaixo:</p><p>1) A maioria ou a minoria dos empresários não fizeram o “dever de casa” antes de abrir a empresa?</p><p>2) Existe uma relação com a falta de planejamento e a saúde financeira da empresa?</p><p>3) Quanto aos empresários que pagam as contas pessoais pelo caixa da empresa, quantos deles</p><p>estão devendo à credores?</p><p>4) Quais dos “deveres de casa” não realizados pelos empresários podem gerar responsabilidade dos</p><p>sócios?</p><p>5) Por fim leia a pesquisa “causa mortis” do SEBRAE disponível em</p><p>.</p><p>[1] Disponível em</p><p>Pesquisa in-loco</p><p>Período da pesquisa: 1 a 5 de outubro de 2024 (Horário comercial)</p><p>Local: Cidade de Sorocaba/SP, Bairro Jardim Zulmira e adjacências.</p>