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<p>PSICANÁLISE</p><p>Luz e sombras: Freud e o advento da psicanálise</p><p>- Freud nasceu em Freiberg, mas a família mudou-se para Viena</p><p>- Após a ocupação nazista, em 1938, já doente e idoso, instala-se em Londres</p><p>“Metapsicologia” - teoria que não vai aparecer concretamente no mundo real:</p><p>- Estrutura (inconsciente seria como um órgão que contém estruturas) - dividida</p><p>em 1ª tópica (inconsciente, pré-consciência e consciência) e 2ª tópica (id, ego e</p><p>superego)</p><p>- Dinâmica - consciente/inconsciente (com algum sintoma, pode voltar,</p><p>representação - afeto)</p><p>- Econômica: libido põe em movimento</p><p>- Freud observa tais fenômenos em seus pacientes, amigos e familiares, mas</p><p>também em si mesmo</p><p>- Rica descrição de seus sonhos, humor, atos falhos (uma das formas da</p><p>manifestação do inconsciente), lembranças infantis</p><p>- Investigação de seus próprios sonhos – A interpretação dos sonhos.</p><p>desconstrução, repetição</p><p>- Amplo modelo sobre a estrutura e funcionamento da psique humana</p><p>O COMPLEXO DE ÉDIPO</p><p>- Conceito central na teoria psicanalítica, que descreve uma fase do</p><p>desenvolvimento infantil em que uma criança experimenta sentimentos</p><p>conflitantes em relação aos pais. Nomeação remete ao Édipo da mitologia grega.</p><p>Complexo de fantasia. Meninos vão se apaixonar pela figura da materna e</p><p>rivalizar com a figura paterna (meninas o contrário)</p><p>- Fase fálica: 3 aos 6 anos. Interesse crescente na região genital e consciência das</p><p>diferenças entre os sexos. A criança desenvolve sentimentos de atração pelo</p><p>genitor do sexo oposto</p><p>- Complexo de castração: A criança pode experimentar a ansiedade devido ao</p><p>medo de perder o amor do genitor do mesmo sexo, pais ajudam com limites e</p><p>normas sociais para o comportamento sexual</p><p>- Resolução do complexo: À medida que a criança cresce, ela internaliza as</p><p>normas e valores dos pais e desenvolve um superego. Os sentimentos de atração</p><p>em relação aos pais do sexo oposto diminuem, e a criança direciona sua energia</p><p>afetiva para outras pessoas fora da família</p><p>FORMAÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DE FREUD</p><p>- Judeu – considerava uma condição importante (tendência a crítica e</p><p>independência)</p><p>- Ascensão na carreira vagarosa</p><p>- Carl Jung como “braço direito” do Freud – coloca ele como presidente da IPA,</p><p>quer desvincular a psicanálise de uma ciência judia</p><p>- Conhecimento bíblico e técnicas de interpretações de textos sagrados</p><p>- Interesses em obras de arte</p><p>- Faculdade de medicina, 1873 - tradição da ciência experimental e positiva</p><p>- Instituto de fisiologia – Brucke – fisicalismo</p><p>- Aluno de Meynert – organicista</p><p>- Charcot – estudos sobre histeria (mulheres - úteros), mulheres reprimidas</p><p>reproduziam determinados sintomas - centralidades nos fatos psíquicos</p><p>- Abandono da hipnose e desenvolve seu próprio método - “associação livre” (falar</p><p>sobre aquilo que precisa ser dito e como precisa ser dito livremente)</p><p>OS PRIMÓRDIOS DA TEORIA E DA TÉCNICA PSICANALÍTICA</p><p>- Noções que constituirão os alicerces fundamentais da psicanálise;</p><p>inconsciente; repressão; sexualidade infantil; relação entre sintomas neuróticos</p><p>e fenômenos da vida psíquica “normal”</p><p>- Os estudos sobre a histeria, publicação em coautoria com Joseph Breuer</p><p>- Sintomas são formados a partir da repressão de certas lembranças</p><p>- Método catártico - lembranças relatadas e revividas afetivamente</p><p>- descarregando afetos não manifestados por ocasião do trauma; tal descarga</p><p>emocional é denominada ab-reação (processo de descarga emocional que,</p><p>liberando o afeto ligado à lembrança de um trauma, anula seus efeitos</p><p>patogênicos) - quando a representação mental se liga novamente ao afeto,</p><p>através da fala ou vivência, as lembranças voltam de mesma intensidade</p><p>- Anna O - alucinações, distúrbios visuais e motores, tosse nervosa</p><p>- Hipnose – meio artificial de neutralizar resistências</p><p>- encobre a existência de uma força/barreira que ativamente impede o acesso</p><p>aos conteúdos reprimidos</p><p>- meio que permita a dissolução gradual das resistências, de maneira a que o</p><p>conteúdo reprimido possa ir se tornando consciente sem suscitar o mesmo</p><p>desprazer ou angústia que motivou sua repressão</p><p>- Divan e cadeira do terapeuta em posição estratégica</p><p>- O ego é o aspecto racional da personalidade (racionalidade). É capaz de aprender</p><p>com o ambiente - é tão consciente quanto inconsciente</p><p>- O superego – capacidade de sedimentação das normas sociais – comporta</p><p>partes conscientes e inconscientes. Estamos cientes de certas regras, mas não</p><p>de outras, porém agimos de dada maneira</p><p>- Os mecanismos de defesa servem para proteger o indivíduo de imagens que</p><p>ameaçam a psique humana – censura, ou seja, a própria consciência tenta</p><p>bloquear o cenário. Freud descreve o Recalque.</p><p>- Recalque: situação ameaçadora reprimida para configurar de maneira mais</p><p>agradável o nosso consciente</p><p>O resultado desse conflito (trauma, censura, recalque), que envolve um verdadeiro jogo</p><p>de forças, é a produção das chamadas “formações do inconsciente”: os sintomas,</p><p>sonhos, lapsos (atos falhos) e chistes (piadas, ditos de espíritos)</p><p>- Interpretação psicanalítica “selvagem”: aplicação inapropriada de conceitos,</p><p>foge de um contexto clínico, “selvageria”</p><p>- Interpretação psicanalítica: formular a partir das associações livres produzidas</p><p>pelo sujeito implicado no sonho, lapso ou sintoma</p><p>A TEORIA DAS FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSEXUAL:</p><p>Fase oral, anal, fálica, latência e genital</p><p>- Sexo, sexualidade e psicanálise</p><p>- Ruptura naquilo que se considerava sexualidade</p><p>- Alvo de discursos normativos, como o da sexologia e criminologia</p><p>- Existência de dois tipos de pulsões - as de autoconservações e as sexuais</p><p>- A energia da pulsão sexual, em sua manifestação psíquica, é chamada de libído</p><p>(desejo)</p><p>O homem, tal como concebido por Freud, é assim um sujeito cindido, clivado, em</p><p>permanente conflito interno, incapaz de se autoconhecer e se autodominar por</p><p>completo</p><p>A concepção freudiana de inconsciente demonstra como o interesse de Freud por</p><p>fenômenos não racionais subordina-se ao intuito de esclarecimento e conquista de tais</p><p>terrenos para o conhecimento científico</p>

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