Prévia do material em texto
<p>Ana Beatríz Figueira Galúcio – 20222202187</p><p>1º ano - Meio Ambiente</p><p>RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE ‘TI VERDE E LUMINÁRIAS SOLARES’</p><p>Na aula do dia 08 de abril, tivemos a presença de dois alunos do IF que estavam ensaiando para a palestra de seu Projeto Integrador, com o tema “TI Verde, Luminárias Solares e a Geração de Energia Sustentável”, o ensaio foi bom, um dos alunos precisava habituar-se um pouco mais à apresentação enquanto o outro estava notavelmente brilhante, mas sabe-se que com muito esforço ele conseguirá alcançar suas expectativas.</p><p>Posso não lembrar muito sobre os tópicos abordados, porém percebe-se que foi um trabalho bastante produtivo, pois as luminárias solares além de contribuir com a redução do uso de fontes de energia não renováveis, são ecológicas ao meio ambiente, e mesmo que não seja fácil para qualquer pessoa fazer uma, podemos utilizar materiais recicláveis para fazê-las, como os eletrônicos já sem utilidades próprias, tal como, peças de computadores, de televisores, aparelhos celulares e entre outros.</p><p>O projeto tem como propósito, nos trazer essa concepção, de mostrar como a TI Verde e energia sustentável trabalham juntas e que as empresas que praticam essas ações, podem ser sustentáveis contribuindo com menos desperdícios de energia e ajudando o meio ambiente já que essa energia é obtida através de luz solar e as empresas não precisam de outras fontes para obtê-la, necessitam apenas do sol.</p><p>Esse projeto é uma grande iniciativa para o uso de fontes de Energias Renováveis, pois ao ser concretizado ele contribuirá com o planeta assim como poderá gerar emprego e renda. Aos alunos que compartilharam conosco de seus conhecimentos, que alcancem seus objetivos e realizem o seu projeto com êxito.</p><p>Roteiro: Fernão de Magalhães</p><p>Em 1519 ele deu inicio a expedição que, em 3 anos, completaria a primeira volta ao mundo pelo mar, comprovando a esfericidade da terra. Antônia Pigafetta, navegante e escrivão da expedição, relatou a viagem em detalhes. "No ano de 1519 estava eu na espanha e soube que navegando pelo oceano se viam coisas maravilhosas. Assim, quis assegurar, por meus próprios olhos, a veracidade de tudo que contavam soube que se acabara de fretar, em Sevilha, uma esquadra de cinco navios destinada a descobrir as ilhas molucas, de onde nos vinham as especiarias e que D. Fernao de Magalhaes, fidalgo português, havia sido nomeado capitão geral desta expedição.</p><p>A 10 de agosto de 1519, a esquadra e sua tripulação, composta por 237 homens, anunciou sua saída. Em 20 de setembro partimos da cidade de Sanlucar de Barrameda em direção ao mar.</p><p>Em dezembro, chegamos a Terra do Verzino, o Brasil, que pertence ao rei de Portugal. Os brasileiros andam completamente nus, e suas habitações consistem em espaçosas cabanas.</p><p>Seus barcos são feitos dos troncos de arvores e são tao grandes que cabem de trinta a quarenta homens. Passamos treze dias neste porto, onde nos abastecemos de provisões para podermos prosseguir em nossa viagem. Em julho de 1520, ao Porto de San Julian, o novo</p><p>Santiago, que fora destacado para reconhecer a costa, naufragou entre os recifes. Antes de irmos, fincamos uma cruz em cima de uma montanha próxima e tomamos posse da terra em nome do rei da Espanha. Continuamos nossa rota para o sul, descobrimos, no dia 21 de outubro, um estreito que chamamos das Onze Mil Virgens. Durante a travessia pelo estreito, os navios Concepcion e San Antonio navegaram para oeste, para verificar se havia saida para o mar. Porém, o último não retornou. Quando finalmente saimos do estreito, entramos no grande mar que chamamos de Pacífico porque, enquanto navegamos, nele não houve tempestades. Durante os três meses e vinte dias que ficamos no Pacífico, não tínhamos mais nem pao para comer. Para não morrer de fome, comemos pedaços de couro e serragem de madeira. Prosseguimos viagem, chegamos a ilha de Cebu, onde batizamos os nativos e os habitantes das ilhas próximas. No entanto, em 22 de abril de 1521, houve uma aldeia em uma das ilhas em que os habitantes nos desobedeceram. Entao, queimamos a aldeia e fincamos no meio uma cruz. Em 27 de abril, na ilha de Mactan, lutamos contra os ilhéus. Depois de quase uma hora de combate, nosso capitão, D. Fernao de Magalhaes, foi morto. Odoardo Barbosa, português, e Juan Serrano, espanhol, foram escolhidos os novos comandantes da esquadra.</p><p>Depois de tantas perdas ate esse ponto da viagem, vimos diminuido o numero de tripulantes e decidimos transportar tudo que havia no navio Conceptacion para outros e colocamos fogo nele. Na ilha de Sarangani pegamos a força dois guias para nos conduzirem as Ilhas Molucas, as quais chegamos em 6 de novembro de 1521, depois de quase 27 meses de viagem. La adquirimos muitas especiarias, e fizemos um bom negocio. Não tiramos maior proveito porque tínhamos pressa em retornar para a Espanha. Devido a infiltração no navio Trinidad, passamos sua carga para o Victoria, que deixou as ilhas em 21 de dezembro de 1521. Nesse momento, nossa tripulação era composta de 47 europeus e 13 indios. Em abril de 1522 precisamos ficar nove semanas em frente ao Cabo da Boa Esperanca por causa dos ventos e tempestades. So saímos dele em 6 de maio. Em 9 de julho, chegamos as ilhas de Cabo Verde. La nos demos conta de que, por temos navegados sempre para oeste, ganhamos um dia. Em 6 de setembro de 1522 chegamos em 18 homens a Sanlucar, Dois dias depois, chegamos a Sevilha.</p><p>Disparamos toda a artilharia e saltamos todos em terra, sem camisa e descalços, com uma vela na mão, e fomos a igreja como havíamos prometido nos momentos de angustia.</p>