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<p>NR31</p><p>SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO</p><p>NA AGRICULTURA, PECUÁRIA,</p><p>SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO</p><p>FLORESTAL E AQUICULTURA</p><p>DOS PARTICIPANTES</p><p>• NOME</p><p>• ATIVIDADE</p><p>• TEMPO NA ÁREA</p><p>• EXPERIÊNCIA COM MÁQUINAS</p><p>DA NORMA</p><p>• NR 31.7 - AGROTÓXICOS, ADITIVOS,</p><p>ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS</p><p>• Portaria MTP n.º 4.371, de 28 de dezembro de 2022</p><p>DEFINIÇÃO E CONCEITUAÇÃO</p><p>DE AGROTÓXICOS</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>O termo AGROTÓXICO é definido pela Lei Federal nº 14.785 de</p><p>27/12/23, no seu artigo 2, inciso XXVI, como sendo ...</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>Agrotóxicos: produtos e agentes de processos físicos, químicos</p><p>ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção, no</p><p>armazenamento e no beneficiamento de produtos agrícolas, nas</p><p>pastagens ou na proteção de florestas plantadas, cuja finalidade</p><p>seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-</p><p>las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>A mesma lei tem ainda como objeto os componentes e afins, também</p><p>de interesse da vigilância, que são assim definidos:</p><p>Aditivo: substância ou produto adicionado a agrotóxicos, a produtos</p><p>de controle ambiental e afins, para melhorar sua ação, função,</p><p>durabilidade, estabilidade e detecção ou para facilitar o processo de</p><p>produção</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>Adjuvante: produto utilizado em mistura com produtos formulados</p><p>para melhorar a sua aplicação.</p><p>Afins: substâncias e produtos empregados como desfolhantes,</p><p>dessecantes, fitorreguladores, ativadores de planta, protetores e</p><p>outros com finalidades específicas.</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>Adjuvante: produto utilizado em mistura com produtos formulados</p><p>para melhorar a sua aplicação.</p><p>Afins: substâncias e produtos empregados como desfolhantes,</p><p>dessecantes, fitorreguladores, ativadores de planta, protetores e</p><p>outros com finalidades específicas.</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>Glossário</p><p>Agrotóxicos e afins: produtos químicos com propriedades tóxicas</p><p>utilizados na agricultura para controlar pragas, doenças ou plantas</p><p>daninhas que causam danos às plantações. Afins são produtos com</p><p>características ou funções semelhantes aos agrotóxicos.</p><p>O termo AGROTÓXICO é definido pela NR 31, como sendo ...</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Da classificação:</p><p>• Grande diversidade de produtos,</p><p>• Centenas de princípios ativos,</p><p>• Mais de 2.000 formulações comerciais no Brasil,</p><p>• É necessário conhecer a classificação para diagnóstico de</p><p>intoxicações e instituição de tratamentos específicos.</p><p>• Classificação conforme o organismo alvo e o grupo químico.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>• Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de</p><p>uso.</p><p>12</p><p>CLASSE DO AGROTÓXICOUSADO PARA COMBATER</p><p>HERBICIDAERVAS DANINHAS</p><p>INSETICIDAINSETOS</p><p>FUNGICIDAFUNGOS</p><p>FORMICIDAFORMIGAS</p><p>RATICIDARATOS</p><p>ACARICIDAÁCAROS</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>Quanto ao modo de ação do ingrediente ativo no organismo alvo</p><p>ou à natureza da praga combatida, os agrotóxicos são classificados</p><p>como inseticidas, fungicidas, herbicidas, rodenticidas e/ou raticidas,</p><p>acaricidas, nematicidas, fumigantes, moluscicidas, etc.</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Inseticidas: possuem ação de combate a insetos, larvas e</p><p>formigas.</p><p>• Classificados de acordo com a sua estrutura química:</p><p>• Inseticidas de origem vegetal;</p><p>• Inseticidas inorgânicos;</p><p>• Inseticidas organossintéticos.</p><p>Seguintes grupos químicos:</p><p>• Organoclorados;</p><p>• Organofosforados;</p><p>• Carbamatos;</p><p>• Piretróides.</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Organofosforados: são compostos orgânicos derivados dos ácidos fosfórico,</p><p>tiofosfórico, fosfônico ou ditiofosfórico:</p><p>• Menos persistentes no ambiente</p><p>• Não se acumulam no organismo</p><p>• Elevada toxicidade aguda</p><p>• Exemplos:</p><p>• Paration (Folidol, Rhodiatox)</p><p>• Metamidofós (Tamaron, Ortho-hamidop)</p><p>• Diazinon</p><p>• Triclorfon (Dipterex, Neguvon)</p><p>• Malation (Malatol)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Organoclorados: são compostos à base de carbono, com átomos de cloro.</p><p>São derivados do clorobenzeno, do ciclo-hexano ou do ciclodieno. Foram</p><p>muito utilizados na agricultura, como inseticidas, porém, seu emprego tem</p><p>sido progressivamente restringido ou mesmo proibido:</p><p>• Acumulativos nos organismos e na cadeia alimentar</p><p>• Persistentes no ambiente</p><p>• Exemplos:</p><p>• Endrin (Endrex)</p><p>• Dieldrin</p><p>• Aldrin (Aldrex)</p><p>• DDT</p><p>• Dicofol (Kelthane)</p><p>• Endossulfan (Thiodan)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Carbamatos: são derivados do ácido carbâmico:</p><p>• Menos persistentes no ambiente</p><p>• Não se acumulam no organismo</p><p>• Elevada toxicidade aguda</p><p>• Exemplos:</p><p>• Aldicarb (Temik)</p><p>• Carbofuram (Furadan)</p><p>• Metomil (Lannate)</p><p>• Propoxur (Baygon)</p><p>• Carbaril (Sevin)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Piretróides: são compostos sintéticos que apresentam estruturas químicas</p><p>semelhantes à piretrina, substância existente nas flores do crisântemo</p><p>(Pyrethrum). Alguns desses compostos são: aletrina, resmetrina, decametrina,</p><p>cipermetrina e fenpropanato:</p><p>• Não se acumulam no organismo</p><p>• Não são persistentes no ambiente</p><p>• Exemplos:</p><p>• Cipermetrina (Cymbush, Arrivo)</p><p>• Deltametrina (Decametrina, Decis, K-othrine)</p><p>• Fenvalerato (Belmark, Sumicidin)</p><p>• Permetrina (Ambush, Pounce)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>• Fungicidas: agem no combate a fungos. Existem muitos fungicidas no</p><p>mercado. Os principais grupos químicos são: Etileno-bis-ditiocarbamatos,</p><p>Trifenil estânico, Captan, Hexaclorobenzeno</p><p>• Exemplos:</p><p>• Nativo</p><p>• Priori Xtra</p><p>• Carbendazin (Derosal, Bendazol )</p><p>• Tebuconazole (Folicur 200 CE)</p><p>• Tiofanato Metílico + Flutriafol (Celeiro)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>c. Herbicidas: combatem ervas daninhas. Sua utilização tem sido crescente</p><p>na agricultura nos últimos 20 anos. Seus principais representantes são:</p><p>Paraquat, Glifosato, derivados do ácido fenoxiacético, Pentaclorofenol,</p><p>Dinitrofenóis.</p><p>•Exemplos:</p><p> Paraquat (Gramoxone)</p><p> Diquat (Reglone)</p><p> Clomazone (Gamit)</p><p> Flumioxazin (Flumyzin 500 ou Sumisoya)</p><p> Lactofen (Cobra)</p><p>AGROTÓXICOS - Classificação</p><p>Outros grupos importantes compreendem:</p><p>• Raticidas: utilizados no combate a roedores;</p><p>• Acaricidas: ação de combate a ácaros diversos;</p><p>• Nematicidas: combate a nematóides;</p><p>• Molusquicidas: ação de combate a moluscos;</p><p>• Fumigantes: agem no combate a insetos e bactérias.</p><p>TOXICOLOGIA</p><p>CUIDADOS NO MANUSEIO</p><p>Conhecendo o produto:</p><p>• O manuseio de produtos fitossanitários deve ser realizado</p><p>por pessoas adultas, alfabetizadas e bem informadas</p><p>sobre os riscos.</p><p>• A melhor fonte de informação sobre o produto é o rótulo, a</p><p>bula e a FISPQ (Ficha Individual de Segurança de Produto</p><p>Químico).</p><p>TOXICIDADE</p><p>Nenhum produto é tão perigoso que não possa</p><p>ser manipulado...</p><p>Entretanto...</p><p>Nenhum produto pode ser manipulado sem que</p><p>conheçamos os riscos que ele pode nos causar!</p><p>TOXICIDADE</p><p>• Tudo que é tóxico é perigoso à saúde ?</p><p>• Ou tudo que é perigoso é que é tóxico ?</p><p>• Além disso, tudo que é tóxico representa risco para a</p><p>saúde?</p><p>TOXICIDADE</p><p>TOXICIDADE</p><p>• TOXICIDADE é a capacidade inerente de uma substância</p><p>química, de produzir uma ou mais ações deletérias sobre</p><p>um organismo vivo, podendo causar-lhe até a morte.</p><p>• PERIGO / RISCO é a probabilidade que tem uma</p><p>substância química de produzir uma ação deletéria sobre</p><p>um organismo vivo, de acordo com as condições de</p><p>exposição.</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>Dose Letal (DL 50) e Concentração Letal (CL 50):</p><p>• A Dose Letal (DL 50) é a dose de uma substância</p><p>química que provoca a morte de 50% de um grupo de</p><p>animais da mesma espécie, quando administrada pela</p><p>mesma via.</p><p>• A Concentração Letal (CL 50) é a concentração</p><p>atmosférica de uma substância química que provoca a</p><p>morte de 50% de um grupo de animais expostos, em um</p><p>tempo definido</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>ENDOSULFAN 350 EC MILENIA</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>Malathion 1000 EC</p><p>COMET...</p><p>REGENT 800 WG...</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Classificar conforme a toxicidade: é fundamental para o</p><p>conhecimento da toxicidade de um produto, do ponto de</p><p>vista dos seus efeitos agudos.</p><p>Existem duas classificações</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Ministério da Saúde - MS - Brasil: Classificação toxicológica em função da</p><p>toxicidade aguda oral (DL50), cutânea (DL50)</p><p>e inalatória (CL50)</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Classificação da Organização Mundial de Saúde – OMS - baseada</p><p>na DL50 em ratos, oral e dérmica, em mg/kg de peso, das</p><p>formulações líquidas e sólidas</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>O Quadro abaixo mostra a equivalência entre a "Dose Letal 50"</p><p>(DL50) em animais com a quantidade suficiente para matar um adulto</p><p>de 70kg.</p><p>Equivalência DL50 entre animais experimentais e dose letal para o</p><p>homem:</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Classes Toxicológicas do Sistema Globalmente Harmonizado – GHS:</p><p>determinada com base nos componentes, impurezas ou outros produtos</p><p>similares. Para cada categoria, haverá a indicação de danos em caso de contato</p><p>com a boca (oral), pele (dérmico) e nariz (inalatória).</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Classes Toxicológicas do Sistema Globalmente Harmonizado – GHS: Rótulos</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>Classes Toxicológicas do Sistema Globalmente Harmonizado – GHS: Rótulos</p><p>Cuidados:</p><p>Meio ambiente</p><p>Armazenamento</p><p>Transporte</p><p>Dados do fabricante</p><p>Cuidados:</p><p>Precauções</p><p>de uso</p><p>Primeiros</p><p>socorros</p><p>Tratamento</p><p>Pictogramas</p><p>para o preparo da calda Faixa de classificação</p><p>toxicológica</p><p>Pictogramas</p><p>para a aplicação</p><p>ROTULAGEM</p><p>41</p><p>ROTULAGEM</p><p>RISCO</p><p>• Risco e ação recíproca entre toxicidade e exposição.</p><p>RISCO</p><p>• Risco e ação recíproca entre toxicidade e exposição.</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>CLASSIFICAÇÃO dos Agrotóxicos</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>• Intoxicação</p><p>Conjunto de sinais e sintomas causados pela exposição</p><p>a substâncias químicas nocivas ao organismo</p><p>• Intoxicação aguda</p><p>Ocorre normalmente quando há exposição a grandes</p><p>quantidades por um período curto de tempo.</p><p>• Intoxicação crônica</p><p>Ocorre usualmente quando há exposição a pequenas</p><p>quantidades por um período longo de tempo.</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>• Exposição:</p><p>Esta fase é representada pelo período em que o ser</p><p>humano fica exposto à substância tóxica.</p><p>É o contato do toxicante com as superfícies externas</p><p>ou internas do organismo.</p><p>Nessa etapa, é de suma importância a disponibilidade</p><p>química do agente tóxico, ou seja, a concentração da</p><p>substância em condições de ser introduzida no</p><p>organismo.</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>• Exposição</p><p>Deve-se considerar:</p><p> Concentração,</p><p> Duração e a frequência da exposição,</p><p> As vias de introdução</p><p> A suscetibilidade individual</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>SUSCETIBILIDADE INDIVIDUAL</p><p>CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE</p><p>VIAS DE</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>TEMPO DE</p><p>EXPOSIÇÃO</p><p>VIAS DE CONTAMINAÇÃO</p><p>• O uso dos EPI é fundamental para reduzir o risco de</p><p>absorção do produto tóxico pelo organismo,</p><p>protegendo a saúde do trabalhador.</p><p>• Principais vias de contaminação.</p><p>VIAS DE CONTAMINAÇÃO</p><p>VIAS DE CONTAMINAÇÃO</p><p>Sistema</p><p>Respiratório</p><p>( 50 a 100 m2 )</p><p>Sistema</p><p>Digestivo</p><p>( 8 a 10 m, sendo</p><p>200 m2 de área)</p><p>Sistema Cutâneo</p><p>Ou Parenteral</p><p>( 1,8 m2 a 2,0 m2)</p><p>AGROTÓXICOS</p><p>X</p><p>IMPACTOS AMBIENTAIS</p><p>CONSTITUIÇÃO FEDERAL</p><p>• Art. 225. Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente</p><p>equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia</p><p>qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à</p><p>coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as</p><p>presentes e futuras gerações.</p><p>Parágrafo 1º Para assegurar a efetividade desse direito,</p><p>incumbe ao Poder Público:</p><p>• V - controlar a produção, a comercialização e o emprego</p><p>de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para</p><p>a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente.</p><p>LEGISLAÇÃO</p><p>LEI Nº 14.785, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023</p><p>• Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção,</p><p>a embalagem, a rotulagem, o transporte, o</p><p>armazenamento, a comercialização, a utilização, a</p><p>importação, a exportação, o destino final dos resíduos e</p><p>das embalagens, o registro, a classificação, o controle, a</p><p>inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, de produtos de</p><p>controle ambiental, de seus produtos técnicos e afins.</p><p>LEGISLAÇÃO</p><p>ANTT</p><p>• A Diretoria da Agência Nacional de Transportes</p><p>Terrestres – ANTT - Regulamento do Transporte</p><p>Rodoviário de Produtos Perigosos.</p><p>LEGISLAÇÃO</p><p>LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010</p><p>• Política Nacional de Resíduos Sólidos.</p><p>ABNT NBR 9843-1:2019</p><p>• Agrotóxicos e afins – Armazenamento - Parte 1:</p><p>Armazéns industriais, armazéns gerais e centros</p><p>de distribuição.</p><p>LEGISLAÇÃO</p><p>• Transporte,</p><p>• Armazenamento,</p><p>• Manuseio e Preparo de calda,</p><p>• Aplicação,</p><p>• Descarte, e</p><p>• Descontaminação de equipamentos e vestimentas;</p><p>ETAPAS DE RISCO</p><p>31.7.17 Os agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e produtos afins</p><p>devem ser transportados em recipientes rotulados, resistentes e</p><p>hermeticamente fechados.</p><p>31.7.17.1 Os veículos utilizados para transporte de agrotóxicos,</p><p>aditivos, adjuvantes e produtos afins devem ser higienizados e</p><p>descontaminados sempre que forem destinados para outros fins.</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>TRANSPORTE</p><p>• Acidentes de transporte que provocarem danos ambientais por</p><p>não atenderem às normas vigentes serão enquadrados na Lei de</p><p>Crimes Ambientais (Art. 56 da Lei 9.605 de 13 de fevereiro de</p><p>1998), onde está previsto multa, reparação do meio ambiente</p><p>atingido e até mesmo pena de reclusão de 2 a 4 anos aos</p><p>infratores.</p><p>TRANSPORTE</p><p>Exigências adicionais para transportar produtos perigosos</p><p>em quantidades acima dos limites de isenção:</p><p>• Motorista deve ter habilitação especial;</p><p>• Veículo deverá portar rótulos de riscos e painéis de</p><p>segurança;</p><p>• Kit de emergência contendo EPI (equipamentos de</p><p>proteção individual), cones e placas de sinalização,</p><p>lanterna, pá, ferramentas, etc.</p><p>• Treinamento NR 31.7 (para transporte interno)</p><p>TRANSPORTE</p><p>Exemplo</p><p>TRANSPORTE</p><p>Exemplo</p><p>TRANSPORTE</p><p>Exemplo</p><p>TRANSPORTE</p><p>• NR – 31</p><p>• NBR 9843/2019</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>31.7.14 As edificações destinadas ao armazenamento de</p><p>agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e produtos afins devem:</p><p>a) ter paredes e cobertura resistentes;</p><p>b) ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente</p><p>capacitados a manusear os referidos produtos;</p><p>c) possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o</p><p>exterior e dotada de proteção que não permita o acesso de</p><p>animais;</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>d) ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo;</p><p>e) possibilitar a limpeza e descontaminação; e</p><p>f) estar situadas a mais de 15 (quinze) metros das habitações e</p><p>locais onde são conservados ou consumidos alimentos,</p><p>medicamentos ou outros materiais.</p><p>31.7.14.1 A distância de fontes e cursos de água às edificações</p><p>de armazenamento de agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e</p><p>produtos afins deve atender às normas da legislação vigente.</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>31.7.15 O armazenamento deve obedecer às normas da</p><p>legislação vigente, às especificações do fabricante constantes</p><p>dos rótulos e bulas e às seguintes recomendações básicas:</p><p>a) as embalagens devem ser colocadas sobre estrados,</p><p>evitando-se contato com o piso, e mantendo-se as pilhas</p><p>estáveis e afastadas das paredes e do teto, ou nos armários</p><p>de que trata o subitem 31.7.16 desta Norma; e</p><p>b) os produtos inflamáveis devem ser mantidos em local</p><p>ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de</p><p>combustão.</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Embalagens feitas</p><p>em sacas devem ser</p><p>assentadas sobre</p><p>estrados de madeira</p><p>Produtos químicos em</p><p>tambores, também</p><p>devem ficar sobre</p><p>estrados, mas sem</p><p>empilha-los.</p><p>Separar os produtos</p><p>por tipo de</p><p>embalagem</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Se os tambores forem</p><p>pequenos eles podem</p><p>ser empilhados no</p><p>máximo, em duas</p><p>camadas</p><p>Manter lista</p><p>atualizada dos</p><p>produtos</p><p>armazenados.</p><p>Use sempre os</p><p>Equipamentos de</p><p>proteção Individual</p><p>(EPI)</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Exemplo Armazém</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Exemplo Armazém</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Exemplo Armazém</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>Exemplo Armazém</p><p>ARMAZENAMENTO</p><p>O preparo da calda exige muito cuidado, pois é o momento</p><p>em que o trabalhador está manuseando o produto</p><p>concentrado:</p><p>PREPARO DA CALDA</p><p>PREPARO DA CALDA</p><p>Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e</p><p>produtos afins, devem ser:</p><p>• Manter os equipamentos aplicadores sempre bem</p><p>conservados;</p><p>• Fazer revisão e manutenção periódica nos pulverizadores,</p><p>substituindo as mangueiras e bicos danificados;</p><p>• Lavar o equipamento e verificar o seu</p><p>funcionamento após</p><p>cada dia de trabalho;</p><p>• Jamais utilizar equipamentos com defeitos, vazamentos ou em</p><p>condições inadequadas de uso e, se necessário, substitua-os</p><p>APLICAÇÃO DO PRODUTO</p><p>APLICAÇÃO DO PRODUTO</p><p>APLICAÇÃO DO PRODUTO</p><p>Verifique a velocidade do vento para evitar a deriva</p><p>Velocidade do ar</p><p>aproximadamente na</p><p>altura do bico</p><p>Descrição Sinais visíveis Pulverização</p><p>Menos que 2 km/h Calmo</p><p>Fumaça sobe</p><p>verticalmente</p><p>Pulverização não</p><p>recomendável</p><p>2,0 - 3,2 km/h Quase</p><p>calmo</p><p>A fumaça é inclinada</p><p>Pulverização não</p><p>recomendável</p><p>3,2 - 6,5 km/h Brisa leve</p><p>As folhas oscilam.</p><p>Sente-se o vento na</p><p>face.</p><p>Ideal para</p><p>pulverização</p><p>6,5 - 9,6 km/h Vento leve</p><p>Folhas e ramos finos</p><p>em constante</p><p>movimento.</p><p>Evitar</p><p>pulverização de</p><p>herbicidas</p><p>9,6 - 14,5 km/h Vento</p><p>moderado</p><p>Movimento de galhos.</p><p>Poeira e pedaços de</p><p>papel são levantados.</p><p>Impróprio para</p><p>pulverização</p><p>APLICAÇÃO DO PRODUTO</p><p>Descontaminação de Máquinas e Equipamentos</p><p>As máquinas, equipamentos e aeronaves utilizados no</p><p>processo de aplicação de defensivos precisam ser</p><p>descontaminados em local apropriado, garantindo a</p><p>contenção dos resíduos para que não haja contaminação</p><p>ambiental.</p><p>DESCONTAMINAÇÃO</p><p>Exemplo de Pátio de Descontaminação</p><p>DESCONTAMINAÇÃO</p><p>Exemplo de Pátio de Descontaminação</p><p>DESCONTAMINAÇÃO</p><p>Exemplo de Pátio de Descontaminação</p><p>DESCONTAMINAÇÃO</p><p>Exemplo</p><p>DESCONTAMINAÇÃO</p><p>DESTINO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS</p><p>• A legislação brasileira obriga o agricultor a devolver todas as</p><p>embalagens vazias dos produtos na unidade de recebimento</p><p>de embalagens indicada pelo revendedor. Antes de devolver,</p><p>o agricultor deverá preparar as embalagens, ou seja, separar</p><p>as embalagens lavadas das embalagens contaminadas.</p><p>• O agricultor que não devolver as embalagens ou não prepará-</p><p>las adequadamente poderá ser multado, além de ser</p><p>enquadrado na Lei de Crimes Ambientais.</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>• A lavagem das embalagens vazias é uma prática</p><p>realizada no mundo inteiro para reduzir os riscos de</p><p>contaminação das pessoas (SEGURANÇA), proteger a</p><p>natureza (AMBIENTE) e aproveitar o produto até a última</p><p>gota (ECONOMIA).</p><p>• A lavagem das embalagens vazias poderá ser feita de</p><p>duas formas: tríplice lavagem ou lavagem sob pressão.</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Procedimento para fazer a TRÍPLICE LAVAGEM</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Procedimento para fazer a LAVAGEM SOB PRESSÃO</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Exemplo de Tanque com Misturador</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Destinação Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Depósito de Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Exemplo de Depósito de Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Exemplo de Depósito de Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Exemplo de Depósito de Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Exemplo de Depósito de Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS</p><p>• É recomendável que o agricultor devolva as embalagens vazias</p><p>somente após o término da safra, quando reunir uma quantidade</p><p>de embalagens que justifique o transporte;</p><p>• O agricultor tem o prazo de até 1 ano depois da compra ou do uso</p><p>do produto para devolver as embalagens vazias;</p><p>• Enquanto isto, as embalagens vazias podem ser guardadas de</p><p>forma organizada no mesmo depósito onde se armazenam</p><p>as embalagens cheias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Manejo das Embalagens Vazias no Campo</p><p>• As embalagens de defensivos agrícolas são</p><p>classificadas em dois grandes grupos: laváveis e</p><p>não laváveis.</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Manejo das Embalagens Vazias no Campo</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Devolução das Embalagens Vazias</p><p>• Após o processo de lavagem, o agricultor deve armazenar</p><p>as embalagens vazias com suas respectivas tampas,</p><p>rótulos e caixas em um lugar adequado, separadas por</p><p>tipo.</p><p>• Caso sobrem frações do produto na embalagem, a</p><p>devolução deve ser feita até seis meses após o</p><p>vencimento.</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Referência para outros países</p><p>• A destinação de embalagens vazias de defensivos</p><p>agrícolas no Brasil foi citada pelo Ministro da Agricultura,</p><p>Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, exemplo</p><p>de prática sustentável a ser seguida por outros países</p><p>durante a conferência do clima da ONU (COP 22),</p><p>realizada no Marrocos, em novembro. O reconhecimento</p><p>é mais uma prova da relevância da atuação do inpEV e da</p><p>contribuição do Sistema Campo Limpo para a</p><p>conservação ambiental.</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>Destinação Embalagens Vazias</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>DESTINAÇÃO FINAL</p><p>• O Brasil é atualmente o maior mercado mundial de</p><p>defensivos agrícolas do mundo. Isto não significa,</p><p>porém, que estamos sendo envenenados.</p><p>• A liderança brasileira é explicada pelas características</p><p>climáticas do país, que por um lado permite o cultivo de</p><p>duas a três safras anuais, mas também exige</p><p>tratamento constante contra pragas e invasores. Com</p><p>três ciclos de produção anuais, é natural que o</p><p>consumo de defensivos seja maior.</p><p>REFLEXÃO</p><p>VESTIR E RETIRAR OS EPIs</p><p>Teste de Atenção</p><p>Obrigações da Empresa:</p><p>• Adquirir o tipo adequado</p><p>• Fornecer gratuitamente</p><p>• EPI aprovado</p><p>• Orientar e treinar o empregado</p><p>• Exigir seu uso</p><p>• Substituí-lo imediatamente</p><p>Obrigações do Trabalhador:</p><p>• Usar o fornecido pela organização</p><p>• Utilizar apenas para a finalidade a que se destina</p><p>• Responsabilizar-se pela limpeza, guarda e</p><p>conservação</p><p>• Comunicar qualquer alteração</p><p>• Cumprir as determinações da organização sobre o</p><p>uso adequado</p><p>USO DO EPI</p><p>Vestimentas (calça e jaleco):</p><p>• Hidrorrepelentes;</p><p>• Para aplicações com equipamento de pulverização</p><p>costal ou mangueira</p><p>• Calça: deve ter um reforço extra na perna com material</p><p>impermeável (perneira)</p><p>• Vestir sobre a segunda pele (bermuda e camisa de</p><p>algodão)</p><p>• Os cordões da calça e do jaleco devem estar bem</p><p>ajustados e guardados para dentro da roupa</p><p>USO DO EPI</p><p>Botas:</p><p>• PVC</p><p>• Usada com meia e a barra da calça deve ficar</p><p>para fora do cano</p><p>USO DO EPI</p><p>Avental:</p><p>• Proteger o corpo</p><p>• Material impermeável e de fácil fixação</p><p>nos ombros</p><p>• Até a altura dos joelhos, na altura da</p><p>perneira da calça</p><p>USO DO EPI</p><p>Respiradores:</p><p>• Evitar a inalação de vapores orgânicos, névoas e</p><p>partículas</p><p>• Dois tipos de respiradores: sem manutenção e os</p><p>de baixa manutenção</p><p>• Possuir carvão ativado;</p><p>• Barba feita</p><p>USO DO EPI</p><p>USO DO EPI</p><p>Viseira:</p><p>• Proteger os olhos e o rosto das gotas ou névoa</p><p>da pulverização;</p><p>• Deve ser de acetato com boa transparência,</p><p>forrada com espuma na testa</p><p>USO DO EPI</p><p>Boné Árabe:</p><p>• Tecido de algodão tratado para tornar-se</p><p>hidrorrepelente;</p><p>• Proteger o couro cabeludo e o pescoço contra</p><p>respingos</p><p>USO DO EPI</p><p>Luvas:</p><p>• Protegem a parte do corpo com maior risco de</p><p>exposição: as mãos;</p><p>• Borracha nitrílica ou neoprene, pois servem para</p><p>todos os tipos de formulação</p><p>USO DO EPI</p><p>USO DO EPI</p><p>USO DO EPI</p><p>HIGIENE PESSOAL</p><p>USO DO EPI</p><p>• Contaminações podem ser evitadas com hábitos</p><p>simples de higiene.</p><p>• Os produtos químicos normalmente penetram no corpo</p><p>do aplicador através do contato com a pele. Roupas ou</p><p>equipamentos contaminados deixam a pele do</p><p>trabalhador em contato direto com o produto e</p><p>aumentam a absorção pelo corpo. Outra via de</p><p>contaminação é através da boca, quando se</p><p>manuseiam alimentos, bebidas ou cigarros com as</p><p>mãos contaminadas.</p><p>USO DO EPI</p><p>• Lave bem as mãos e o rosto antes de comer, beber ou</p><p>fumar</p><p>• Ao final do dia de trabalho, lave as roupas usadas na</p><p>aplicação, separadas das roupas de uso da família</p><p>• Tome banho com bastante água e sabonete, lavando</p><p>bem o couro cabeludo, axilas, unhas e regiões genitais</p><p>• Use sempre roupas limpas</p><p>• Mantenha sempre a barba bem feita, unhas e cabelos</p><p>bem cortado</p><p>Percepção de Riscos</p><p>PROGRAMA DE PROTEÇÃO</p><p>RESPIRATÓRIA</p><p>• NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI</p><p>• 6.3.1 Para os fins de aplicação desta NR considera-se EPI o</p><p>dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador,</p><p>concebido e fabricado para oferecer proteção contra os riscos</p><p>ocupacionais existentes no ambiente de trabalho, conforme</p><p>previsto no Anexo I.</p><p>• NR 31 – 31.6.1 É obrigatório o fornecimento gratuito aos</p><p>trabalhadores de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, nos</p><p>termos da Norma Regulamentadora nº 6 - Equipamentos de</p><p>Proteção Individual - EPI</p><p>DETERMINAÇÕES</p><p>• NR 06 – ANEXO I</p><p>• D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA</p><p>• D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado:</p><p>• PFF-1</p><p>• PFF-2</p><p>• PFF-3</p><p>• Peça um quarto facial ou semifacial com filtros para partículas</p><p>classe P1, P2 e P3</p><p>• Peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros</p><p>químicos</p><p>DETERMINAÇÕES</p><p>• NR 06 – ANEXO I</p><p>• D.2 - Respirador purificador de ar motorizado:</p><p>• Sem vedação facial tipo touca com anteparo tipo protetor facial,</p><p>capuz ou capacete</p><p>• Com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira</p><p>• D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido</p><p>• D.4 - Respirador de adução de ar tipo máscara autônoma</p><p>DETERMINAÇÕES</p><p>RESPIRADORES</p><p>DETERMINAÇÕES</p><p>• Para que serve um PPR:</p><p>• Recurso para que as empresas consigam implementar medidas</p><p>efetivas visando proteger os trabalhadores de doenças</p><p>respiratórias.</p><p>• Possui uma metodologia para que os gestores consigam mapear o</p><p>ambiente, identificar riscos e propor medidas mitigadoras, para</p><p>então fazer a melhor escolha dos EPI’s e equipamentos para a</p><p>gestão da segurança respiratória.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 1. Avaliação de riscos</p><p>É fundamental promover uma avaliação detalhada dos perigos</p><p>presentes no ambiente de trabalho, identificando as substâncias</p><p>ou condições que podem afetar negativamente a saúde</p><p>respiratória dos funcionários.</p><p>Isso inclui a análise de produtos químicos utilizados,</p><p>procedimentos de trabalho, ventilação, entre outros fatores</p><p>relevantes.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 2. Controle de exposição</p><p>Implementar medidas para controlar e reduzir a exposição dos</p><p>trabalhadores a contaminantes no ar.</p><p>Envolve a utilização de métodos de engenharia, como sistemas</p><p>de ventilação adequados, ou a adoção de práticas de trabalho</p><p>seguras, como o uso de barreiras físicas ou substituição de</p><p>substâncias perigosas por alternativas mais seguras.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 3. Seleção e uso de equipamentos de proteção individual (EPI)</p><p>Determinação de quais tipos de máscaras respiratórias ou</p><p>respiradores são adequados para cada situação de trabalho,</p><p>considerando os riscos identificados.</p><p>Os funcionários devem ser treinados sobre o uso correto dos</p><p>EPIs e sua manutenção adequada.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 4. Treinamento e conscientização</p><p>Fornecer treinamento adequado aos funcionários sobre os</p><p>riscos à saúde respiratória, as medidas de proteção adotadas, o</p><p>uso correto de equipamentos de proteção respiratória e os</p><p>procedimentos de emergência.</p><p>A conscientização dos trabalhadores é fundamental para que</p><p>eles compreendam a importância da proteção respiratória e</p><p>sigam as práticas recomendadas.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 5. Monitoramento da exposição</p><p>Realizar avaliações regulares para monitorar a exposição dos</p><p>trabalhadores aos contaminantes no ar e garantir que as medidas</p><p>de controle adotadas sejam eficazes.</p><p>Isso pode incluir</p><p>a. medições de qualidade do ar,</p><p>b. monitoramento individual da exposição ou</p><p>c. exames médicos periódicos.</p><p>PPR</p><p>• Elaboração e implementação do PPR:</p><p>• 6. Revisão e melhoria contínua</p><p>Devem ser revisados periodicamente para garantir que estejam</p><p>atualizados e atendam aos requisitos de saúde e segurança.</p><p>À medida que novas tecnologias, regulamentações ou melhores</p><p>práticas surgem, as empresas devem ajustar seus programas</p><p>para fornecer a máxima proteção respiratória aos funcionários.</p><p>PPR</p><p>• Todo usuário de respirador com vedação facial deve ser submetido</p><p>a um ensaio de vedação para determinar se o respirador</p><p>selecionado se ajusta bem ao seu rosto.</p><p>• O ensaio de vedação deve ser realizado para cada usuário de</p><p>respirador com vedação facial, no mínimo, uma vez a cada 12</p><p>meses e deve ser repetido toda vez que o usuário apresentar uma</p><p>alteração de condição que possa interferir na vedação, como, por</p><p>exemplo, alteração de 10% ou mais da massa corpórea,</p><p>aparecimento de cicatriz na área de vedação, alteração na arcada</p><p>dentária (perda de dente, próteses etc.), cirurgia reconstrutiva etc.</p><p>ENSAIO DE VEDAÇÃO</p><p>ENSAIO DE VEDAÇÃO</p><p>• Para o uso de respiradores do tipo descartáveis ou de cartucho</p><p>recambiável, o usuário deve ser submetido a ensaios qualitativos ou</p><p>quantitativos de vedação.</p><p>• Ensaio de Vedação:</p><p>• Realização do Fit test</p><p>• Colocação e ajuste do respirador</p><p>• Realização do Ensaios de vedação com os respiradores</p><p>indicados para a atividade.</p><p>• Preenchimento e arquivamento do Protocolo de ensaio.</p><p>ENSAIO DE VEDAÇÃO</p><p>ENSAIOS DE VEDAÇÃO</p><p>FATOR DE PROTEÇÃO</p><p>FATOR DE PROTEÇÃO</p><p>FATOR DE PROTEÇÃO</p><p>FATOR DE PROTEÇÃO</p><p>• Se o respirador não possuir boa aceitação pelo trabalhador e não</p><p>for utilizado corretamente, ele não proporcionará a proteção</p><p>necessária.</p><p>• O uso incorreto do respirador pode provocar uma exposição</p><p>excessiva do usuário ao contaminante e causar doenças ou até</p><p>mesmo a morte.</p><p>• Por essa razão, o respirador deve ser corretamente selecionado e</p><p>o usuário devidamente treinado sobre o uso correto do produto.</p><p>ATENÇÃO</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>• O trabalhador que apresentar sintomas de intoxicação deve ser</p><p>imediatamente afastado das atividades e transportado para</p><p>atendimento médico, acompanhado das informações contidas nos</p><p>rótulos e bulas dos produtos fitossanitários aos quais tenha sido</p><p>exposto e contatar o (0800 722 6001) de Emergência Médica do</p><p>fabricante do produto, para orientar o atendimento médico local.</p><p>160</p><p>INTOXICAÇÕES</p><p>• PRINCIPAIS SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO</p><p>• A exposição a níveis tóxicos de produtos fitossanitários</p><p>resulta numa variedade de sintomas e sinais que</p><p>dependem do produto usado, da dose absorvida e das</p><p>condições de saúde do indivíduo.</p><p>161</p><p>INTOXICAÇÕES</p><p>CONTAMINAÇÃO VIA DÉRMICA</p><p>• Irritação (pele seca e rachada)</p><p>• Mudança de coloração da pele (áreas amareladas ou</p><p>avermelhadas)</p><p>• Descamação (pele escamosa ou com aspecto de sarna)</p><p>162</p><p>CONTAMINAÇÃO</p><p>CONTAMINAÇÃO VIA RESPIRATÓRIA</p><p>• Ardor na garganta e pulmões</p><p>• Tosse</p><p>• Rouquidão</p><p>• Congestionamento das vias respiratórias</p><p>163</p><p>CONTAMINAÇÃO</p><p>CONTAMINAÇÃO VIA ORAL</p><p>• Irritação da boca e garganta</p><p>• Dor no peito</p><p>• Náuseas</p><p>• Diarréia</p><p>• Transpiração anormal</p><p>• Dor de cabeça</p><p>• Fraqueza e câimbra</p><p>164</p><p>CONTAMINAÇÃO</p><p>Intoxicação Aguda</p><p>• Baixa frequência cardíaca (bradicardia)</p><p>• Aumento das secreções de todas as glândulas:</p><p>• Salivação</p><p>• Lacrimejamento</p><p>• Secreção de muco nasal abundante</p><p>• Secreção brônquica</p><p>• Diarréia/cólicas</p><p>• Perda de controle urinário</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>Severidade da Intoxicação</p><p>• LEVE:</p><p>• Caminha e fala</p><p>• Dor de cabeça</p><p>• Fraqueza</p><p>• Náusea e vômito</p><p>• Dor abdominal</p><p>• Sudorese</p><p>• Salivação</p><p>• Caimbras</p><p>• MODERADA:</p><p>• Não pode caminhar</p><p>• Voz muito baixa</p><p>• Tremores musculares</p><p>• Pupilas pequenas</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>Severidade da Intoxicação</p><p>• SEVERA:</p><p>• Inconsciência</p><p>• Não há reflexo pupilar</p><p>• Baixa frequência cardíaca</p><p>• Tremores musculares</p><p>• Flacidez</p><p>• Abundantes secreções brônquicas</p><p>• Respiração rápida e entrecortadas</p><p>• Pulmões úmidos</p><p>• Falhas respiratórias</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>Procedimentos básicos</p><p>para casos de intoxicação</p><p>168</p><p>PROCEDIMENTOS BÁSICOS</p><p>• Locais afastados dos hospitais: atendimento por um médico</p><p>poderá demorar.</p><p>• Medidas de primeiros socorros: esforço inicial para socorrer uma</p><p>vítima.</p><p>• Há situações em que outras pessoas poderão identificar e realizar</p><p>as primeiras medidas de socorro numa situação de emergência.</p><p>169</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>PROCEDIMENTOS BÁSICOS</p><p>• Estando diante de um intoxicado, a primeira medida é</p><p>observar e avaliar a presença de anormalidades que</p><p>possam representar risco de vida imediato, como parada</p><p>ou dificuldade respiratória, parada circulatória, estado de</p><p>choque, convulsão ou coma.</p><p>170</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>Medidas de</p><p>Primeiros Socorros</p><p>171</p><p>172</p><p>EXPOSIÇÃO VIA DÉRMICA</p><p>EXPOSIÇÃO</p><p>VIA DÉRMICA</p><p>EXPOSIÇÃO VIA DÉRMICA</p><p>EXPOSIÇÃO VIA DÉRMICA</p><p>176</p><p>EXPOSIÇÃO VIA OCULAR</p><p>177</p><p>EXPOSIÇÃO VIA RESPIRATÓRIA</p><p>178</p><p>EXPOSIÇÃO VIA ORAL</p>

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