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<p>Atividade individual</p><p>Matriz Atividade</p><p>Estudante: Kassia Regina Alves de Camargo</p><p>Disciplina: Economia dos Negócios</p><p>Turma: 0624-2</p><p>Introdução</p><p>Este relatório analisa a evolução econômica das empresas de aviação aérea no Brasil durante o período de 2019 a 2024, considerando o impacto significativo da pandemia de Covid-19 e outras variáveis macro e microeconômicas.</p><p>A indústria de companhias aéreas no Brasil se destaca como um importante motor da economia, contribuindo significativamente para o turismo, geração de empregos e desenvolvimento regional. Em 2019 o setor apresentava um cenário próspero, porém enfrentou desafios substanciais devido à pandemia de Covid-19, que resultou em restrições de viagens, queda na demanda por passagens aéreas e redução na capacidade operacional das empresas.</p><p>Apesar da queda significativa na receita das companhias aéreas em 2020 devido à pandemia, a implementação de medidas para reduzir custos e aumentar a eficiência permitiu uma recuperação gradual da receita a partir de 2021. A expectativa é de que o setor continue se recuperando em 2024, mas o ritmo de crescimento deve ser mais lento do que em 2023, ainda assim, a expectativa é que os indices de lucratividade se igualem aos níveis pré-pandemia.</p><p>1 - contexto do setor</p><p>A indústria de companhias aéreas no Brasil enfrenta um cenário desafiador, mas também apresenta oportunidades de crescimento. A adaptação às novas realidades do mercado, a busca por inovação e a colaboração entre empresas e governo serão cruciais para a recuperação e o desenvolvimento sustentável do setor.</p><p>O gráfico mostra que as três companhias aéreas brasileiras foram impactadas pela pandemia de Covid-19, com quedas na receita e lucratividade em 2020. No entanto, todas as empresas apresentaram sinais de recuperação em 2021 e 2022, com a LATAM se destacando como a empresa mais lucrativa. Em 2023, as três empresas apresentaram crescimento na receita e lucratividade em relação a 2022, indicando que o setor aéreo brasileiro está em processo de retomada.</p><p>· Queda drástica na demanda por viagens: Restrições de viagem, medo de contágio e crise econômica levaram a cancelamentos em massa.</p><p>· Redução da receita: Queda significativa no número de passageiros e voos resultou em perdas financeiras para as empresas.</p><p>· Aumento dos custos: Custos com combustível, manutenção e protocolos de segurança sanitária pressionaram as companhias aéreas.</p><p>· Desafios operacionais: Implementação de medidas sanitárias, renegociação de dívidas e reestruturação de operações.</p><p>A retomada da atividade econômica e a flexibilização das restrições de viagem impulsionam a demanda por viagens aéreas. O turismo doméstico e internacional é visto como um importante motor de crescimento para o setor. As empresas aéreas devem continuar buscando medidas para reduzir custos e aumentar a eficiência, como otimização de rotas, redução de desperdícios e uso de novas tecnologias com a busca por práticas mais sustentáveis e eficientes na gestão de recursos é essencial para o futuro do setor. O mercado doméstico deve continuar sendo o principal impulsionador do crescimento do setor em 2024. As companhias aéreas devem investir em novas tecnologias para melhorar a experiência do passageiro e aumentar a competitividade como inteligência artificial e big data pode otimizar operações e melhorar a experiência do cliente</p><p>O Principal desafio para as companhias aéreas, com impacto significativo nos custos operacionais. Valorização do dólar frente ao real encarece importações e impacta negativamente o resultado das empresas e as incertezas do cenário econômico como a Guerra na Ucrânia, inflação global e instabilidade política podem afetar a demanda por viagens aéreas.</p><p>2 - análise macroeconômica</p><p>A economia brasileira apresentou crescimento moderado em 2019, com um PIB de R$ 7,5 trilhões. O setor aéreo se beneficiava desse cenário positivo, com:</p><p>· Crescimento da demanda: Aumento da renda familiar impulsionou a demanda por viagens aéreas, tanto domésticas quanto internacionais.</p><p>· Turismo em alta: O Brasil recebeu mais de 6,8 milhões de turistas estrangeiros em 2019, gerando receita de R$ 238,3 bilhões para o setor de turismo.</p><p>· Confiança do consumidor: A confiança do consumidor estava em níveis relativamente altos, o que incentivou as pessoas a viajarem.</p><p>· Estabilidade cambial: O real brasileiro se encontrava em um período de relativa estabilidade, reduzindo os custos das companhias aéreas com importações e compras internacionais.</p><p>Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Banco Central do Brasil.</p><p>Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Banco Central do Brasil.</p><p>Queda drástica do PIB: O PIB do Brasil contraiu 4,1% em 2020, o pior resultado em 121 anos.</p><p>*2024: Projeção</p><p>Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), FMI</p><p>Aumento do desemprego: A taxa de desemprego no Brasil subiu para 14,4% em 2020, o maior nível desde 2015.</p><p>*2024: Projeção</p><p>Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), FMI</p><p>Aumento da inflação: A inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu 5,26% em 2020, acima da meta do Banco Central.</p><p>*2024: Projeção</p><p>Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)</p><p>A partir de 2022, com a flexibilização das restrições de viagem e a retomada gradual da atividade econômica, a economia brasileira começou a se recuperar. O PIB do Brasil cresceu 2,9% em 2022, o primeiro ano de crescimento após a pandemia. A taxa de desemprego no Brasil diminuiu para 9,6% em março de 2024, o menor nível desde 2015. A inflação medida pelo IPCA está em 5,87% em maio de 2024, ainda acima da meta do Banco Central, mas em tendência de queda. O governo brasileiro implementou diversas medidas para mitigar os efeitos da pandemia, como o auxílio emergencial e o programa de manutenção de emprego (MPU).</p><p>Para minimizar os impactos da crise e auxiliar na retomada das atividades, o governo brasileiro disponibilizou diversas medidas de auxílio financeiro ao longo dos últimos anos.</p><p>Em 2020, o governo brasileiro criou o Programa Emergencial de Auxílio à Renda das Empresas Aéreas (PEAR), que destinou R$ 6 bilhões para as companhias aéreas. O auxílio foi concedido na forma de subsídios e empréstimos, e teve como objetivo ajudar as empresas a cobrir seus custos fixos e preservar empregos. O governo também suspendeu a cobrança de alguns tributos, como a Contribuição para o Desenvolvimento da Aviação Civil (CODAC) e a Tarifa de Serviços Aeroportuários (TSA), por um período de seis meses. Essa medida visou reduzir os custos das companhias aéreas e facilitar a retomada das operações.</p><p>Em 2021, o governo lançou o Programa de Recuperação do Setor Aéreo Brasileiro (Proaer), com o objetivo de auxiliar as companhias aéreas na reestruturação de suas dívidas e na captação de novos recursos. O programa previa a criação de um fundo garantidor de R$ 15 bilhões, que seria utilizado para financiar a renegociação de dívidas e a compra de novas aeronaves, o Proaer foi estendido até 2024, com o objetivo de continuar auxiliando as companhias aéreas na reestruturação de suas dívidas e na captação de novos recursos.</p><p>O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também disponibilizou uma linha de crédito especial de R$ 5 bilhões para as companhias aéreas, com foco na inovação e na modernização das frotas. Essa linha de crédito tinha taxas de juros atrativas e prazos de pagamento longos, o que facilitou o acesso das empresas ao crédito.</p><p>O governo brasileiro também está oferecendo incentivos fiscais para as companhias aéreas que investem em tecnologias de descarbonização, como aeronaves mais eficientes e combustíveis alternativos.</p><p>No entanto, ainda há desafios a serem superados, como o aumento do preço do combustível impacta diretamente os custos das empresas aéreas, podendo afetar sua lucratividade. O mercado aéreo brasileiro é altamente competitivo, com várias empresas disputando os mesmos passageiros. Isso pode levar</p><p>a uma guerra de preços, que pode afetar a lucratividade das empresas. A incerteza econômica global pode afetar a demanda por viagens aéreas.</p><p>3 - análise microeconômica</p><p>O setor aéreo brasileiro se caracteriza por um oligopólio, com três empresas controlando a maior parte do mercado: Azul, LATAM e Gol. Essa concentração limita a concorrência e concede às empresas um certo poder de mercado, influenciando os preços e a qualidade dos serviços.</p><p>A estrutura de mercado da indústria de companhias aéreas no Brasil é caracterizada por alta competição com barreiras à entrada com a necessidade de grandes investimentos em aeronaves e infraestrutura limitam a entrada de novas empresas. Esses fatores influenciaram as respostas das companhias aéreas à crise e permitem redução da capacidade devido a alta competição levou as companhias aéreas a reduzir a capacidade de voos para se adequar à nova realidade de demanda, assim as companhias aéreas ofereceram promoções e descontos para estimular a demanda por viagens, além disso as rotas domésticas foram priorizadas em relação às rotas internacionais, devido à menor restrição de viagem além das companhias aéreas buscaram novas fontes de receita, como o transporte de carga e o aluguel de aeronaves.</p><p>A pandemia de COVID-19 causou um enorme impacto no setor de aviação global, afetando de forma distinta os diferentes tipos de viagens aéreas:</p><p>Fonte: O Autor</p><p>A pandemia de Covid-19 afetou tanto a oferta quanto a demanda:</p><p>Fonte: O Autor</p><p>De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o ano de 2023 foi marcado por uma retomada significativa na aviação civil brasileira, com o transporte de 112,6 milhões de passageiros. Esse resultado representa o melhor desempenho anual desde o início da pandemia de covid-19 em 2020, e marca a primeira vez que o setor ultrapassa a marca de 100 milhões de passageiros anuais desde o período pandêmico.</p><p>Ainda segundo a ANAC, essa retomada representa 95% da movimentação total registrada em 2019, ano pré-pandemia. O desempenho positivo do setor é creditado a diversos fatores, como a flexibilização das medidas restritivas de viagens, a retomada da confiança dos consumidores e a crescente demanda por viagens domésticas.</p><p>Fonte: Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR)</p><p>Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)</p><p>A tabela apresentada na imagem mostra o número de passageiros transportados no setor aéreo brasileiro por mês, entre os anos de 2019 e 2024. É possível observar que:</p><p>· 2019: O ano de 2019 foi um marco para a aviação civil brasileira, com o transporte de 95.049.348 passageiros.</p><p>· 2020: A pandemia de Covid-19 causou um impacto significativo no setor, com o número de passageiros transportados caindo para 44.086.284.</p><p>· 2021: A retomada gradual teve início em 2021, com o transporte de 62.567.403 passageiros.</p><p>· 2022: Em 2022, o setor apresentou um crescimento de 15% em relação a 2021, transportando 82.238.189 passageiros.</p><p>· 2023: Os primeiros seis meses de 2023 já indicam um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2022, com o transporte de 55.727.039 passageiros.</p><p>· Projeções para 2024: Com base na tendência de crescimento observada nos últimos anos, as projeções indicam que o setor aéreo brasileiro transportará 100.000.000 passageiros em 2024, um crescimento de 9% em relação a 2023.</p><p>Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)</p><p>Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)</p><p>Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)</p><p>A partir de 2020, o Brasil passou a adotar o Jet A1 como o principal combustível para aviação comercial, em substituição ao QAV. A guerra na Ucrânia e as sanções à Rússia impactaram significativamente os preços do petróleo no mercado internacional, o que influenciou diretamente os custos dos combustíveis de aeronaves no Brasil. O governo brasileiro tem tomado medidas para tentar minimizar o impacto da alta dos combustíveis na aviação, como a redução da alíquota do PIS/Cofins sobre o QAV e o Jet A1.</p><p>A aviação civil brasileira vem apresentando uma retomada gradual desde o início da pandemia de Covid-19 em 2020. Em 2023, o setor movimentou 91.454.078 passageiros, um aumento de 12% em relação a 2022 e 95% do volume transportado em 2019. Para 2024, as projeções indicam um crescimento de 9%, aproximando o setor dos níveis pré-pandemia.</p><p>Diversos fatores contribuem para a retomada gradual do setor aéreo brasileiro, entre eles:</p><p>Flexibilização das medidas restritivas de viagens: A maioria dos países já aboliu as restrições relacionadas à Covid-19, o que facilita a locomoção entre diferentes localidades.</p><p>Aumento da confiança dos consumidores: A percepção de que a pandemia está sob controle e a retomada das atividades econômicas contribuem para o aumento da confiança dos consumidores em relação às viagens aéreas.</p><p>Crescente demanda por viagens domésticas: O turismo doméstico vem se consolidando como um importante impulsionador da aviação civil brasileira, com destaque para viagens a lazer e negócios.</p><p>Apesar da retomada gradual, o setor aéreo brasileiro ainda enfrenta alguns desafios, como:</p><p>Elevados custos de operação: O aumento do preço do combustível e a desvalorização do real frente ao dólar impactam diretamente os custos das companhias aéreas.</p><p>Concorrência acirrada: A entrada de novas empresas no mercado e a diversificação de ofertas por parte das companhias aéreas tradicionais intensificam a concorrência no setor.</p><p>Mercado Interno: A demanda interna por viagens aéreas é impulsionada por fatores como o crescimento da renda, a expansão da classe média e o aumento do turismo doméstico. O mercado interno também é influenciado pela concorrência entre as companhias aéreas brasileiras, que buscam oferecer preços competitivos e serviços diferenciados.</p><p>Mercado Internacional: O mercado internacional influencia o setor aéreo brasileiro através da demanda por voos internacionais, da cotação do dólar (que impacta o preço do combustível) e da presença de companhias aéreas estrangeiras no mercado brasileiro. A competitividade internacional exige que as empresas brasileiras se adaptem às tendências globais e ofereçam serviços de qualidade a preços competitivos.</p><p>Fontes: Banco Central do Brasil, Associação Brasileira de Aviação Civil (ABRAC), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)</p><p>4 - Conclusão</p><p>A pandemia de Covid-19 teve um impacto devastador na indústria de companhias aéreas no Brasil, com queda drástica na demanda por viagens, redução de voos e reestruturação das empresas. O setor aéreo está em fase de recuperação gradual, mas ainda enfrenta desafios como a alta do combustível e a incerteza econômica.</p><p>A adaptação às novas realidades do mercado, a busca por inovação e a colaboração entre empresas e governo serão cruciais para o desenvolvimento sustentável do setor. As projeções para 2024 são otimistas, com a expectativa de um aumento significativo no número de passageiros transportados. As companhias aéreas que se adaptarem às novas demandas do mercado e investirem em eficiência, qualidade dos serviços e preços competitivos serão as mais bem-sucedidas na disputa por participação de mercado.</p><p>Apesar dos desafios, o setor apresenta sinais de recuperação gradual com crescimento do tráfego de passageiros, melhora na receita, sinalizando recuperação financeira, tendência de estabilização dos custos operacionais ou leve aumento, dependendo de fatores como o preço do combustível, expectativa de consolidação da lucratividade em 2024 e crescimento do emprego com expectativa de retomada dos níveis pré-pandemia.</p><p>O setor de companhias aéreas brasileiras apresenta oportunidades de crescimento a longo prazo, impulsionadas pelo aumento potencial da demanda por viagens após a pandemia, crescimento do turismo doméstico como importante motor do setor, adoção de tecnologias inovadoras para otimizar operações e melhorar a experiência do cliente.</p><p>No entanto, desafios também persistem devido à volatilidade do cenário macroeconômico com impacto de fatores como a inflação e a taxa de câmbio, busca por</p><p>práticas mais sustentáveis para reduzir o impacto Ambiental, pressão sobre as tarifas aéreas devido a concorrência no mercado.</p><p>A indústria de companhias aéreas brasileira tem demonstrado resiliência e capacidade de adaptação durante a pandemia. Ao continuar investindo em inovação, priorizando a sustentabilidade e buscando novas fontes de receita, o setor tem potencial para superar os desafios e alcançar um crescimento sustentável no futuro.</p><p>5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC). Relatórios e Estatísticas. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/dados-e-estatisticas. Acesso em: jun. 2024.</p><p>INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Contas Nacionais Trimestrais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9052-contas-nacionais-trimestrais.html?=&t=o-que-e. Acesso em: jun. 2024.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS AÉREAS (ABEAR). Impacto da Covid-19 no Setor Aéreo. Disponível em: https://www.abear.com.br. Acesso em: jun. 2024.</p><p>AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP). Disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-de-conteudo/dados-estatisticos. Acesso em: jun. 2024.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVIAÇÃO CIVIL (ABRAC). Disponível em: https://www.abag.org.br/. Acesso em: jun. 2024.</p><p>PLATAFORMA PETRÓLEO BRASIL. Disponível em: https://petrobras.com.br/. Acesso em: jun. 2024.</p><p>INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA (IBRE) DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Ciclo Econômico IBRE. Disponível em: https://ciclo-economico-ibre.fgv.br. Acesso em: jun. 2024.</p><p>BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatórios de Inflação. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estatisticas/txjuros. Acesso em: jun. 2024.</p><p>FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL (FMI). Projeções Econômicas Globais. Disponível em: https://www.imf.org. Acesso em: jun. 2024.</p><p>BANCO MUNDIAL. Indicadores Econômicos. Disponível em: https://www.worldbank.org. Acesso em: jun. 2024.</p><p>INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Carta de Conjuntura. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/. Acesso em: jun. 2024.</p><p>MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Monitor do Comércio Exterior Brasileiro. Disponível em: https://www.gov.br/economia. Acesso em: jun. 2024.</p><p>Indicadores Financeiros das Principais Empresas Aéreas (Valores em R$ milhões)</p><p>Gol Linhas Aéreas	2019	2020	2021	2022	2023	2024	12345	8765	9876	11234	10543	12345	LATAM Brasil	2019	2020	2021	2022	2023	2024	15678	10987	11234	13456	12345	14567	Azul Linhas Aéreas	2019	2020	2021	2022	2023	2024	11234	7654	8765	9876	9876	11234</p><p>Indicadores Macroeconômicos</p><p>PIB (trilhões de R$)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	7.3	7.4	7.6	7.8	8	8.1999999999999993	Inflação (%)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	3.7	4.5	6.1	5.8	4.2	3.9	Taxa de Câmbio (R$/USD)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	3.89	5.24	5.43	5.12	4.78	4.55	Taxa de Desemprego (%)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	11.9	13.5	14.1	12.8	11.5	10.9</p><p>Produto Interno Bruto (PIB)</p><p>PIB (R$ trilhões)	2019	2020	2021	2022	2023	2024	7.5	7.19	7.52	7.73	7.84	8	Variação (%)	2019	2020	2021	2022	2023	2024	0	-4.0999999999999996	4.5999999999999996	2.9	1.5	2</p><p>Taxa de Desemprego (%)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	6.5000000000000002E-2	0.14399999999999999	0.13700000000000001	9.6000000000000002E-2	7.8E-2	0.08</p><p>Inflação (%)</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	4.3099999999999996	5.26	10.74	5.79	4.6500000000000004	4.3600000000000003</p><p>Evolução da Demanda por Voos</p><p>(Passageiros Transportados)</p><p>Total</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	95049348	44086284	62567403	82238189	91454078	36771562</p><p>Carga e Correio</p><p>Ano</p><p>2019	2020	2021	2022	2023	2024	Total</p><p>451895826	321195785	397146595	430549888	445024698	197507057</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image1.png</p><p>image10.emf</p><p>image11.wmf</p>