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<p>PROTOCOLO DE</p><p>DETERMINAÇÃO DA</p><p>ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E</p><p>ARILSULFATASE</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>2 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>Responsáveis</p><p>Ieda de Carvalho Mendes, Fabio Bueno dos Reis Junior, Guilherme Chaer</p><p>Introdução</p><p>Os protocolos de determinação das enzimas β-glicosidase e arilsulfatase são baseados em Ta-</p><p>batabai (1994) e devem ser seguidos rigorosamente conforme descrito neste manual. Todos</p><p>os procedimentos devem ser padronizados: preparo das amostras de solo, marcha analítica e</p><p>apresentação dos resultados.</p><p>As vidrarias (frascos Erlenmeyer de 50 ml, etc..) e as concentrações dos reagentes e/ou das</p><p>soluções não podem ser alterados, sob nenhuma circunstância.</p><p>Com relação ao preparo das vidrarias, ressalta-se que, após lavagem com detergente em água</p><p>corrente, é necessário que elas permaneçam em solução de ácido clorídrico 10% por 30 minu-</p><p>tos. Em seguida devem ser enxaguadas por no mínimo cinco vezes em água corrente e por três</p><p>vezes com água destilada.</p><p>Utilizar balanças, balões volumétricos e pipetas calibradas.</p><p>Durante a realização dos ensaios de atividade enzimática, a manipulação das amostras e vidra-</p><p>rias deve ser realizada com luvas cirúrgicas.</p><p>Com relação ao preparo do solo para a BioAS envolvendo determinação das atividades das enzi-</p><p>mas β-glicosidase e arilsulfatase, deve ser destacado que, no conceito FERTBIO, o solo é seco</p><p>ao ar e depois peneirado usando peneira de 2mm. Importante retirar com pinças todos os</p><p>pedaços de raízes, tecidos de plantas e outro materiais orgânicos grosseiros que possam inter-</p><p>ferir na determinação da atividade enzimática (podem ser possíveis fontes de enzimas).</p><p>As determinações de atividade enzimática são feitas da seguinte forma: duas replicatas (repeti-</p><p>ções analíticas) com substrato e uma replicata para o controle (incubação sem substrato) totali-</p><p>zando 3 determinações para cada amostra de solo (duas replicatas mais o controle).</p><p>Nas repetições analíticas, o substrato da enzima é adicionado a mistura solo/tampão antes da</p><p>incubação.</p><p>No controle: a adição do substrato é feita após a incubação, depois do CaCl2 e NaOH (nas</p><p>determinações de arilsulfatase) e depois do CaCl2 e THAM (nas determinações de β-glicosida-</p><p>se). A fi nalidade do controle é descontar toda coloração basal que não for derivada da atividade</p><p>enzimática.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil</p><p>sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>12 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>4. COMO FAZER O CÁLCULO</p><p>Para exemplifi car o cálculo dos valores de atividade enzimática, vamos usar uma</p><p>curva feita para a enzima arilsulfatase (os cálculos para a β-glicosidase seguem o</p><p>mesmo padrão).</p><p>Absorbancia Concentração</p><p>0 0</p><p>0,304 25</p><p>0,616 50</p><p>1,249 100</p><p>1,871 150</p><p>2,502 200</p><p>3,051 250</p><p>Essa curva gera o seguinte gráfi co, com respectiva equação de regressão.</p><p>y = 81,087x - 0,4102</p><p>R² = 0,9996</p><p>0</p><p>50</p><p>100</p><p>150</p><p>200</p><p>250</p><p>300</p><p>0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5</p><p>Co</p><p>nc</p><p>en</p><p>tr</p><p>aç</p><p>ão</p><p>(µ</p><p>g</p><p>pn</p><p>f)</p><p>Leitura de Absorbancia</p><p>Curva Arilsulfatase</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência</p><p>técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>133</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>Suponha o seguinte exemplo: a amostra (controle e duplicatas) deu a seguinte leitura no</p><p>espectrofotômetro</p><p>Id Lab Abs</p><p>Controle 1.1 I 0,049</p><p>Rep 1 1.1 II 0,459</p><p>Rep 2 1.1 III 0,491</p><p>Utilizando a equação de regressão apresentada no gráfi co da curva (y=81,087x-0,4102), e uma</p><p>vez que foram utilizadas 1g de solo seco, calculamos a concentração (µg p-nitrofenol por grama</p><p>de solo seco) e procedemos a subtração do valor do controle, das replicatas (replicata um -con-</p><p>trole e replicata dois - controle).</p><p>A seguir, com base nos valores das replicatas, já descontado o controle, procedem-se os cál-</p><p>culos da média, desvio padrão e coefi ciente de variação (CV) = ((desvio padrão/média) x100).</p><p>Se o CV for maior que 25% a análise dessa amostra deverá ser repetida. A partir da média, os</p><p>valores podem ser arredondados.</p><p>Id Lab Abs Concentração Peso</p><p>Seco</p><p>Conc/</p><p>Peso Um-contr dois-contr Média Desvio</p><p>padrão CV (%)</p><p>1B .2 I 0,049 3,563 1,0 3,563 33,245 35,759 35 2 5</p><p>1B .2 II 0,459 36,808 1,0 36,808</p><p>1B .2 III 0,491 39,322 1,0 39,322</p><p>Nesse caso, para essa amostra de solo, o valor de atividade enzimática foi de: 35 µg de</p><p>p-nitrofenol. g de solo-1 hora-1.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>14</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>5. LITERATURA RECOMENDADA</p><p>MENDES, I.C.; SOUSA, D.M.G.; REIS JUNIOR, F.B.; LOPES, A.A.C. Bioanálise de solo: como acessar e</p><p>interpretar a saúde do solo. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2018 (Circular Técnica, 38).</p><p>MENDES, I.C; CHAER, G. M.; SOUSA, D. M. G.; REIS JUNIOR, F. B. ; DANTAS, O. D. ; OLIVEIRA, M. I.</p><p>L.; LOPES,</p><p>A.A.C.; SOUZA, L. M. Bioanálise de solo: a mais nova aliada para a sustentabilidade agrícola.</p><p>INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS, v. 8, p. 1-11, 2020.</p><p>MENDES, I.C.; SOUSA, D.M.G.; REIS JUNIOR, F.B.; LOPES, A.A.C., SOUZA, L.M. Bioanálise de solo;</p><p>Aspectos teóricos e práticos. Tópicos em Ciência do Solo, 2019 a, v. X, p. 399-462, 2019a.</p><p>TABATABAI, M.A. Soil enzymes. In Weaver RW, editor. Methods of Soil Analysis. Part 2. Microbiological</p><p>and Biochemical Properties. Madison: Soil Science Society of America; 1994. Book nº 5, p. 778–833.</p><p>é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>33</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>Quadro 1- Comparação dos reagentes das marchas analíticas para a determinação da atividade</p><p>da da β-glicosidase e da arilsulfatase</p><p>Arilsulfatase β-glicosidase</p><p>Tampão Acetato pH 5,8 MUB pH 6,0</p><p>Substrato nas amostras 1 ml PNS 0,05M 1 ml PNG 0,025M</p><p>Incubação 1 hora 37°C 1 hora 37°C</p><p>CaCl</p><p>2</p><p>0,5M 1ml 1ml</p><p>NaOH 0,5M 4ml THAM pH12 4ml</p><p>Substrato nos controles 1 ml PNS 0,05M 1 ml PNG 0,025M</p><p>Filtragem</p><p>Leitura 410nm 420nm</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição</p><p>da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>4 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>2. Procedimento para determinação da atividade da enzima β-glicosidase</p><p>2.1- Princípio:</p><p>Baseia-se na determinação colorimétrica do p-nitrofenol (pnf) liberado pelas β-glicosidases do</p><p>solo, quando o solo é incubado com uma solução tamponada de p-nitrofenil-β-D-glicopiranosí-</p><p>deo.</p><p>Substrato da enzima: p-nitrofenil-β-D-glicopiranosídeo (PNG) Sigma N-7006 Coloração: INCO-</p><p>LOR</p><p>Produto: p-nitrofenol (pnf) Coloração: amarela</p><p>2.2. Marcha Analítica</p><p>• Pese 1,00g ± 0,005 g de solo (livre de resíduos orgânicos) e coloque num frasco Erlenmeyer</p><p>de 50 ml. O solo deve ser seco ao ar e peneirado em malha de 2mm.</p><p>• Adicione 4ml de MUB pH 6,0</p><p>• Adicione 1ml de PNG 0,025M a todos os frascos menos o controle.</p><p>• Incube por uma hora a 37° C com rolhas de borracha ou silicone (para evitar evaporação).</p><p>• Adicione 1ml de CaCl2 0,5M</p><p>• Adicione 4ml de THAM pH 12</p><p>• Adicione 1ml de PNG 0,025M nos controles</p><p>• Filtre através de um papel de fi ltro Whatman #2 ou Machery Nagel N. 616</p><p>• Faça a leitura da coloração amarela em espectrofotômetro no comprimento de onda de</p><p>420nm.</p><p>Obs: Para cada amostra de solo fazer 2 repetições analíticas mais o controle.</p><p>A manipulação das amostras e vidrarias deve ser realizada com luvas cirúrgicas.</p><p>Quadro 2 - Resumo da Marcha Analítica de determinação da enzima β-glicosidase nas repeti-</p><p>ções analíticas</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando</p><p>desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>53</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>2.3. Reagentes para determinação da β-glucosidase</p><p>2.3.1. HCl – solução a 10%</p><p>Medir 900 ml de água destilada e adicionar vagarosamente 100 ml de HCl, usando a capela de exaustão. Essa</p><p>solução é utilizada na lavagem de vidrarias e também para corrigir o pH do tampão MUB pH=6.0</p><p>2.3.2. PNG (0,025M)</p><p>Dissolva 0,377g de p-nitrofenil-β-D-glicopiranosídeo (Sigma N-7006) em 40 ml de MUB pH ,.0</p><p>Ajuste o volume para 50 ml com MUB pH 6,0. Utilize balão volumetrico.</p><p>** Prepare essa solução momentos antes de realizar o ensaio. Demora mais ou menos 30 minutos para dissol-</p><p>ver</p><p>**Observar a fórmula do reagente e as moléculas de água nele contidas e refazer os cálculos de molaridade, se</p><p>necessário. CONSERVE NA GELADEIRA PROTEGIDO DA LUZ</p><p>Para preparar:</p><p>50 ml 0,377 g de PNG em 50 ml de MUB pH 6,0</p><p>100 ml 0,754 g de PNG em 100 ml de MUB pH 6,0</p><p>150 ml 1,131 g de PNG em 150 ml de MUB pH 6,0</p><p>2.3.3. Cloreto de Cálcio CaCl2 (0.5M)</p><p>Dissolva 73,5g de CaCl2.2H2O em 700 ml de H2O</p><p>Complete o volume para 1L com H2O destilada, utilizando balão volumetrico e conservar em geladeira.</p><p>2.3.4. THAM- Solução extratora de Hidróxido de sódio (0,1M THAM pH 12)</p><p>Dissolva 12,2 g de THAM (Tris-Hydroxymethyl-Amino-Metano) em 700 ml de H2O destilada.</p><p>Ajuste o pH para 12, adicionando NaOH 0.5M ( aproximadamente 15ml)</p><p>Complete para 1L com H2O destilada, utilizando balão volumetrico, e guarde na geladeira.</p><p>2.3.5. Solução estoque MUB (Modifi ed Universal Buff er)</p><p>Misture:</p><p>12,1g de THAM</p><p>11,6g de Acido maleico</p><p>14,0g de acido cítrico</p><p>6,3g de acido bórico</p><p>488 ml de NaOH 1N</p><p>Complete para 1L com H2O destilada, utilizando balão volumétrico, e mantenha a solução na geladeira.</p><p>2.3.6. MUB pH 6.0</p><p>Use 200 ml da solução estoque de MUB</p><p>Ajuste o pH para 6,0 usando HCL 10% ( aproximadamente 50 ml)</p><p>Complete o volume para 1L usando H2O destilada</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>6 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>2.4. Comentários</p><p>Embora seja melhor usar soluções novas, a solução de PNG é estável por alguns dias se</p><p>armazenada na geladeira a 4°C.</p><p>O THAM é quem confere a coloração amarela a solução, ou seja a cor amarela só se forma após</p><p>sua adição (é ele quem libera o p-nitrofenol formado).</p><p>É necessário adicionar CaCl2 para prevenir a dispersão da argila e extração de matéria orgânica</p><p>do solo, quando da adição do tampão THAM, para a liberação do p-nitrofenol.</p><p>2.5. Valores de referência β-glicosidase</p><p>Valores referência de atividade de β-glicosidase para Latossolos argilosos de Cerrado, profun-</p><p>didade 0-10cm, conceito FERTBIO (amostra de solo coletada na fase de pós-colheita, seca ao</p><p>ar e peneirada em malha 2mm)</p><p>Bioindicador</p><p>Classe de interpretação</p><p>Baixo Moderado Adequado</p><p>β-glucosidase ≤66 67 - 115 >116</p><p>Todos os valores de atividade de β-glicosidase são expressos em:</p><p>mg de p-nitrofenol/kg de solo/h = mg pnf kg-1 h-1</p><p>ou µg de p-nitrofenol/g de solo/h = µg pnf g-1 h-1</p><p>2.6. Curva padrão para os ensaios de β-glicosidase</p><p>2.6.1. Reagentes específi cos da curva</p><p>2.6.1.1 Solução estoque ou Solução padrão de p-nitrofenol</p><p>Dissolva 1,0 g de p-nitrofenol (Sigma 104-8) em 700 ml de H2O destilada.</p><p>Complete o volume para 1L utilizando balão volumétrico e guarde em geladeira.</p><p>Para preparar:</p><p>1,0 L Use 1,0 g de p-nitrofenol</p><p>0,5 L Use 0,5 g de p-nitrofenol</p><p>2.6.1.2. Solução padrão diluída</p><p>No momento de preparo da curva dilua 5 ml da solução estoque de PNF em 100 ml de água destilada utilizando</p><p>um balão volumétrico.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>73</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores</p><p>e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>2.6.2. Modo de preparo:</p><p>• Pipete alíquotas de 0, 0,5, 1, 2, 3, 4 e 5 ml da “solução padrão diluída” em erlenmeyers de 50</p><p>ml, complete para 5ml e proceda como se fosse uma amostra de solo (ou seja adicione 1 ml</p><p>de CaCl2 0,5M; 4ml de THAM pH 12, misture e fi ltre).</p><p>• Fazer a leitura de absorbância em espectrofotômetro (410nm)</p><p>• Essas alíquotas representarão 0, 25, 50, 100, 150, 200 e 250 µg de p-nitrofenol.</p><p>Detalhamento do preparo da curva</p><p>µg de p-nitrofenol Agua destilada (ml) Solução padrão diluída (ml) CaCl2 (ml) THAM (ml)</p><p>0 5 0,0 1 4</p><p>25 4,5 0,5 1 4</p><p>50 4 1,0 1 4</p><p>100 3 2,0 1 4</p><p>150 2 3,0 1 4</p><p>200 1 4,0 1 4</p><p>250 0 5,0 1 4</p><p>Observações importantes:</p><p>• Se as amostras excederem o ponto da curva padrão referente a 250 µg de p-nitrofenol, de-</p><p>vem ser diluídas com THAM 0,1 M, pH=12 ou com água destilada, até que a leitura fi que</p><p>dentro dos limites da curva de calibração.</p><p>• A escolha dos pontos de preparo da curva padrão varia em função do espectrofotômetro uti-</p><p>lizado. Na curva descrita nesse protocolo cada 1ml de solução padrão diluída contem 50 µg</p><p>de p-nitrofenol. Em função do aparelho, se houver necessidade de um intervalo com concen-</p><p>trações menores (ex: 10, 20, 30, 40 e 50), pode-se optar pelo preparo da curva padrão da</p><p>seguinte maneira: faça a solução padrão diluída usando 1ml da solução estoque em 100ml</p><p>de agua, ao invés de 5ml da solução estoque em 100 ml de agua. Assim cada ml da solução</p><p>padrão diluída terá 10 µg de p-nitrofenol e não 50 µg de p-nitrofenol.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>8 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação</p><p>adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>3. PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA</p><p>ARILSULFATASE</p><p>3.1. Princípio:</p><p>Baseia-se na determinação colorimétrica do p-nitrofenol que é liberado pelas sulfatases encon-</p><p>tradas no solo quando o solo é incubado com uma solução tamponada de p-nitrofenil sulfato.</p><p>Substrato: p-nitrofenil sulfato (PNS) Sigma N3877 Coloração: INCOLOR</p><p>Produto: p-nitrofenol Coloração: amarela</p><p>3.2- Marcha Analítica</p><p>• Pese 1,00g ± 0,005 g de solo ( livre de resíduos orgânicos) e coloque num frasco Erlenmeyer</p><p>de 50 ml. O solo deve ser seco ao ar e peneirado em malha de 2mm.</p><p>• Adicione 4ml de tampão acetato pH 5,8.</p><p>• Adicione 1ml de PNS 0,05M a todos os frascos menos os controles (testemunha, branco).</p><p>• Agite os frascos, coloque a rolha de borracha e incube a 37°C por uma hora.</p><p>• Adicione 1ml de CaCl2 0,5M</p><p>• Adicione 4ml de NaOH 0,5M.</p><p>• Adicione 1ml de PNS aos controles.</p><p>• Agite o frasco para misturar e fi ltre através de um papel de fi ltro Whatman # 2 ou Machery Nagel</p><p>N. 616</p><p>• Determine a intensidade da coloração amarela num espectrofotômetro a 410 nm.</p><p>OBS: Para cada amostra fazer 2 repetições analíticas mais o controle.</p><p>A manipulação das amostras e vidrarias deve ser realizada com luvas cirúrgicas.</p><p>Quadro 3 - Resumo da Marcha Analítica de determinação da enzima arilsulfatase para as repe-</p><p>tições analíticas</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>93</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>3.3. Reagentes para determinação da arilsulfatase</p><p>3.3.1. HCl – solução a 10%</p><p>Medir 900 ml de água destilada e adicionar vagarosamente 100 ml de HCl, usando a capela de exaustão. Essa</p><p>solução é utilizada na lavagem de vidrarias</p><p>3.3.2. PNS (para-nitrofenil sulfato)</p><p>0,05M</p><p>Dissolva 0,644g de p-nitrofenil sulfato, sem molécula de água (Sigma N3877) em 40 ml de tampão acetato.</p><p>Ajuste o volume para 50 ml com esse mesmo tampão. Utilize balão volumétrico. CONSERVE NA GELADEIRA</p><p>PROTEGIDO DA LUZ.</p><p>Obs: Verifi car a fórmula do reagente e a quantidade de moléculas de água. Fazer ajustes quando necessário.</p><p>3.3.3. Cloreto de Cálcio CaCl2 (0,5M)</p><p>Dissolva 73,5g de CaCl2.2H2O em 700 ml de H2O</p><p>Complete o volume para 1L com H2O destilada, utilizando balão volumétrico, e guarde em geladeira.</p><p>3.3.4. Tampão Acetato 0,5M pH 5,8</p><p>Dissolva 68g de acetato de sódio trihidratado (observar a quantidade de moléculas de água) ou 41,015g de</p><p>acetato de sódio anidro (C2H3N8O2) em 700 ml de água destilada; adicione gotas de ácido acético glacial (99%)</p><p>até atingir o pH desejado e complete o volume para 1L em água destilada, utilizando balão volumétrico.</p><p>3.3.5. NaOH 0,5M</p><p>Dissolva 20g de NaOH em 700 ml de H2O destilada.</p><p>Complete para 1L com H2O destilada, utilizando balão volumétrico.</p><p>Obs: Preparar essa solução o mais próximo possível do momento de sua utilização</p><p>3.4. Comentários:</p><p>Procure sempre usar soluções novas, principalmente do substrato</p><p>O NaOH é quem confere a coloração amarela a solução, ou seja a cor amarela só se forma após</p><p>sua adição (é ele quem libera o p-nitrofenol formado).</p><p>É necessário adicionar CaCl2 para prevenir a dispersão da argila e extração de matéria orgânica</p><p>do solo, quando da adição do NaOH, para a liberação do p-nitrofenol.</p><p>Precipitação de NaOH tem sido reportada. Quando o reagente é de boa qualidade esse processo</p><p>pode ser revertido com uma pequena agitação. Em alguns casos pode ser necessário fi ltrar a</p><p>solução para que não ocorra interferência na leitura da absorbância.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>10 3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>GUIA DO PARTICIPANTEGUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>3.5. Valores de referência</p><p>Valores referência de atividade de arilsulfatase para Latossolos argilosos de Cerrado, profundi-</p><p>dade 0-10cm, conceito FERTBIO (amostra de solo coletada na fase de pós-colheita, seca ao ar</p><p>e peneirada em malha 2mm)</p><p>Bioindicador Classe de interpretação</p><p>Baixo Moderado Adequado</p><p>Arilsulfatase ≤30 31 - 70 >71</p><p>Todos os valores de atividade de arilsulfatase são expressos em:</p><p>mg de p-nitrofenol/kg de solo/h = mg pnf kg-1 h-1</p><p>ou µg de p-nitrofenol/g de solo/h = µg pnf g-1 h-1</p><p>3.6. Curva padrão para os ensaios de arilsulfatase</p><p>3.6.1. Reagentes específi cos da curva</p><p>3.6.1.1. Solução padrão estoque de p-nitrofenol ( para-nitrofenol)</p><p>Dissolva 1,0 g de p-nitrofenol (Sigma 104-8) em 700 ml de H2O destilada.</p><p>Complete o volume para 1L em balão volumétrico e guarde na geladeira.</p><p>Para preparar:</p><p>1,0 L Use 1,0 g de p-nitrofenol</p><p>0,5 L Use 0,5 g de p-nitrofenol</p><p>3.6.1.2 Solução padrão diluída</p><p>No momento de preparo da curva dilua 5 ml da solução padrão estoque padrão em 100 ml de água destilada,</p><p>utilizando um balão volumétrico.</p><p>3.6.2. Preparo da Curva</p><p>• Pipete alíquotas de 0, 0,5, 1, 2, 3, 4 e 5 ml da “solução padrão diluída” em erlenmeyers de</p><p>50 ml, complete para 5ml e proceda como se fosse uma amostra de solo ( ou seja adicione</p><p>1 ml de CaCl2 0,5M; 4ml de NaOH, misture e fi ltre).</p><p>• Fazer a leitura de absorbância em espectrofotômetro (410nm).</p><p>• Essas alíquotas representarão 0, 25, 50, 100, 150, 200 e 250 µg de p-nitrofenol.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>113</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção, sendo os dejetos os mais preocupantes pela</p><p>característica de alto potencial de poluição de solos e água. Uma das principais rotas</p><p>de destinação dos dejetos é a utilização desse material na substituição da adubação</p><p>mineral das culturas e, dessa forma, contribuir para a sustentabilidade da atividade.</p><p>O curso “Potencial agronômico dos dejetos de suínos” é destinado aos agentes de</p><p>transferência de tecnologia e de assistência técnica (ATER) que desejam adotar as</p><p>boas práticas no manejo de dejetos suínos com consequente destinação adequada e</p><p>uso racional, seguindo critérios técnicos. Os conteúdos abordados são: composição</p><p>dos dejetos de suínos, impactos ambientais, a influência da água na qualidade dos</p><p>dejetos e fertilizantes orgânicos e organominerais com dejetos de suínos.</p><p>Este curso é autoinstrucional, permitindo que você siga seu próprio ritmo e oferecendo</p><p>flexibilidade nos estudos. A seguir apresentaremos a estrutura geral do curso, dividido</p><p>em módulos, seus objetivos e como você será avaliado.</p><p>Bons estudos!</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO</p><p>DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS</p><p>β-GLICOSIDASE E ARILSULFATASE</p><p>Material do Curso BioAS - Proibida a reprodução e divulgação</p><p>Detalhamento do preparo da curva</p><p>µg de p-nitrofenol Agua destilada (ml) Solução padrão</p><p>diluída (ml)</p><p>CaCl2 (ml) NaOH(ml)</p><p>0 5 0 1 4</p><p>25 4,5 0,5 1 4</p><p>50 4 1,0 1 4</p><p>100 3 2,0 1 4</p><p>150 2 3,0 1 4</p><p>200 1 4,0 1 4</p><p>250 0 5,0 1 4</p><p>Observações importantes:</p><p>• Se as amostras excederem o ponto da curva padrão referente a 250µg, devem ser diluídas com THAM 0.1 M,</p><p>pH=12 ou com água destilada, até que a leitura fi que dentro dos limites da curva de calibração.</p><p>• A escolha dos pontos de preparo da curva padrão varia em função do espectrofotômetro utilizado. Na curva descrita</p><p>nesse protocolo cada 1ml de solução padrão diluída contem 50 µg de p-nitrofenol. Em função do aparelho, se houver</p><p>necessidade de um intervalo com concentrações menores (ex: 10, 20, 30, 40 e 50), pode-se optar pelo preparo</p><p>da curva padrão da seguinte maneira: faça a solução padrão diluída usando 1ml da solução estoque em 100ml de</p><p>agua, ao invés de 5ml da solução estoque em 100 ml de água destilada. Assim cada ml da solução padrão diluída</p><p>terá 10 µg de p-nitrofenol e não 50 µg de p-nitrofenol.</p><p>3</p><p>GUIA DO PARTICIPANTE</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de carnes, e, dentre elas,</p><p>a carne suína ocupa posição de destaque gerando desenvolvimento econômico e social</p><p>para as regiões produtoras. Seu crescimento também vem acompanhado de aumento</p><p>na geração de resíduos da produção,</p>

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