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<p>PERGUNTA 1</p><p>O custo de oportunidade é um elemento importante na análise econômica. Esse custo fica evidente, quando nos deparamos com a Curva de Possibilidade de Produção (CPP), que mostra as combinações de produto que a economia tem a possibilidade de produzir, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis.</p><p>Com base no excerto, explique o que significa custo de oportunidade.</p><p>RESPOSTA 1</p><p>Quando falamos sobre a Curva de Possibilidades de Produção (CPP) nos deparamos com outro conceito fundamental na economia: o custo de oportunidade.</p><p>O custo de oportunidade pode ser definido pela quantidade de um bem ou serviço que se deve renunciar para obtenção de outro, ou como apresentado por Mankiw (2012), é aquilo de que se abre mão para obtenção de outro item.</p><p>Podemos citar como exemplo o investimento em educação, onde se abre mão de uma parte do salário e de tempo, visando a obtenção de conhecimento, melhores oportunidades de emprego e de salário.</p><p>O custo de oportunidade está presente em todas as situações de escolha. Ao tomar uma decisão precisamos levar em consideração do que estamos abdicando, e analisar os custos e benefícios de cada ação. Assim também as empresas e governos precisam analisar o custo de oportunidade constantemente.</p><p>É importante salientar que só existe custo de oportunidade se a economia estiver funcionando em pleno emprego, ou seja, maior produção possível frente a quantidade de recursos produtivos disponíveis.</p><p>Embora esse termo seja frequente na economia, é de difícil compreensão por não ser facilmente quantificável. Profissionais de outras áreas, como por exemplo da área contábil, possuem conhecimento insatisfatório sobre o conceito, segundo o artigo Custo de Oportunidade: Oculto na Contabilidade, Nebuloso na mente dos Contadores. O trabalho sugere que uma maior atenção seja dada ao custo de oportunidade no processo de formação dos contadores, para que estejam em condições de colaborar ativamente em diversas áreas, beneficiando os usuários das informações contábeis.</p><p>LIVRO PDF</p><p>O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la. Como enfrentamos diversos trade-offs, ao tomar decisão é necessário comparar os custos com os benefícios gerados para cada alternativa possível, porém nem sempre o custo de uma ação é muito claro, mas, mesmo assim, precisa ser avaliado.</p><p>A situação apresentada é chamada de custo de oportunidade, que é definido por Mankiw (2012) como aquilo de que você abre mão para obter outro item. Nesse exemplo, você abriu mão de parte do seu salário, de hoje, para pagar a mensalidade e de parte do seu dia, para estudar, em função de cursar uma graduação para ter, futuramente, aumento salarial, novas oportunidades de emprego e aumento de seu conhecimento.</p><p>Então, como você percebeu, o custo de oportunidade está presente em todas as situações de escolha. Nós sempre precisamos levar em consideração, ao tomar uma decisão, do que estamos abrindo mão, ou seja, custos e benefícios daquela ação, bem como a empresa e o governo que também precisam analisar o custo de oportunidade sempre.</p><p>Tudo o que discutimos sobre curva das possibilidades de produção também nos mostra outro conceito muito importante para a ciência econômica, que é o custo de oportunidade, no qual a empresa teve de “abrir mão” de certa quantidade produzida do bem Y em função da produção do bem X.</p><p>Então, o custo de oportunidade pode ser definido como o sacrifício de se transferir os recursos de uma atividade para outra, ou seja, é a quantidade de um bem ou serviço que se deve renunciar para obter outro.</p><p>É importante observar que só existe custo de oportunidade se a economia estiver funcionando em pleno emprego, ou seja, se os recursos forem plenamente utilizados.</p><p>O termo custo de oportunidade é muito utilizado na economia, mas por não ser facilmente quantificável, é, muitas vezes, difícil para profissionais de outras áreas compreender. Por este motivo, sugiro o texto Custo de Oportunidade: Oculto na Contabilidade, Nebuloso na Mente dos Contadores.</p><p>COPILOT</p><p>O preço de qualquer escolha é representado pelo que se sacrifica para concretizá-la. Diante de várias opções, é essencial ponderar o que se perde em relação ao que se ganha com cada alternativa, mesmo que o preço de uma escolha nem sempre seja óbvio, ele ainda deve ser considerado.</p><p>Esse conceito é conhecido como custo de oportunidade, descrito por Mankiw (2012) como o que se renuncia para adquirir algo diferente. Por exemplo, ao optar por investir em educação, você deixa de lado uma parte do seu salário atual e dedica tempo ao estudo, visando benefícios futuros como melhores salários e oportunidades de trabalho, além de ampliar seu conhecimento.</p><p>Portanto, o custo de oportunidade está sempre presente nas decisões. Ao decidir, é crucial avaliar o que estamos dispensando, isto é, os custos e benefícios envolvidos, assim como empresas e governos também devem fazer essa análise constantemente.</p><p>Quando falamos sobre a curva de possibilidades de produção, vemos outro aspecto vital para a economia: o custo de oportunidade, que ocorre quando recursos são realocados de uma produção para outra, implicando na renúncia de certa quantidade de um bem em favor de outro.</p><p>O custo de oportunidade existe apenas quando a economia opera a plena capacidade, utilizando todos os recursos disponíveis.</p><p>Embora seja um termo frequente na economia, sua quantificação não é simples, o que pode dificultar o entendimento por profissionais de outras áreas. É por isso que o artigo “Custo de Oportunidade: Oculto na Contabilidade, Nebuloso na Mente dos Contadores” é recomendado para uma compreensão mais clara do tema.</p><p>----------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>RESUMO DO ARTIGO</p><p>Custo de Oportunidade: Oculto na Contabilidade, Nebuloso na Mente dos Contadores</p><p>Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre o custo de Oportunidade, buscando-se constituir uma base adequada para a identificação de possíveis deficiências de conhecimento do referido conceito por parte dos profissionais da área contábil. Considerando-se sua relevância e grande potencial de aplicação nas atividades empresariais, como na avaliação de resultados, entende-se como fundamental a existência de compreensão sobre o custo de oportunidade e suas aplicações. Pesquisa exploratória realizada indica a validade da hipótese estabelecida, de que os profissionais da área contábil detêm conhecimento insatisfatório sobre o conceito objeto deste estudo. Assim, evidencia-se a necessidade de que mais atenção seja dada ao custo de oportunidade no processo de formação dos profissionais da contabilidade. Espera-se que estes profissionais, com segurança conceitual, estejam em condições de colaborar ativamente com o aproveitamento do custo de oportunidade em suas diversas aplicações, seja na contabilidade societária ou na gerencial, com benefícios para os usuários das informações contábeis.</p><p>----------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>RESUMO DO ARTIGO COPILOT</p><p>O artigo “Custo de Oportunidade: Oculto na Contabilidade, Nebuloso na Mente dos Contadores” aborda a importância do entendimento do custo de oportunidade pelos profissionais da área contábil. Ele destaca que muitos contadores possuem um conhecimento insatisfatório sobre o conceito, o que pode afetar a qualidade das decisões empresariais. O trabalho sugere que uma maior atenção seja dada ao custo de oportunidade durante a formação dos contadores, para que eles possam aplicar esse conceito de forma eficaz na contabilidade gerencial e societária, beneficiando os usuários das informações contábeis.</p><p>----------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>COPILOT PERGUNTA X RESUMO</p><p>O custo de oportunidade é um conceito econômico que reflete o valor da melhor alternativa que é sacrificada para se realizar uma escolha. No contexto da Curva de Possibilidade de Produção (CPP), o custo de oportunidade</p><p>se torna evidente quando uma economia decide alocar seus recursos limitados para a produção de um conjunto de bens em detrimento de outros.</p><p>Por exemplo, se uma economia utiliza seus recursos para produzir mais do bem X, ela terá que produzir menos do bem Y, e o custo de oportunidade será a quantidade do bem Y que deixou de ser produzida. Isso é representado na CPP pela inclinação da curva, que indica a taxa na qual um bem pode ser trocado pelo outro sem aumentar a quantidade total de recursos disponíveis.</p><p>Portanto, o custo de oportunidade é crucial na análise econômica porque ajuda a entender as escolhas de alocação de recursos e as consequências dessas escolhas, enfatizando que cada ação tem um benefício alternativo que é renunciado. É uma ferramenta essencial para tomada de decisões informadas tanto por indivíduos quanto por entidades governamentais e empresas.</p><p>A economia está ligada ao problema da escolha, já que os recursos produtivos são limitados e as necessidades humanas são ilimitadas, em outras palavras, é imposta aos agentes econômicos uma escolha para a produção/consumo de diversos tipos de bens e serviços.</p><p>No mundo real, pode acontecer de a curva das possibilidades de produção se deslocar mais em direção a um bem do que a outro, isso acontece em razão de os bens não possuírem exatamente o mesmo processo produtivo ou as mesmas quantidades de todos os fatores de produção. Então, o recurso produtivo que seja mais afetado pela tecnologia tende a deslocar mais a curva de transformação.</p><p>Tudo o que discutimos sobre curva das possibilidades de produção também nos mostra outro conceito muito importante para a ciência econômica, que é o custo de oportunidade, que pode ser definido como o sacrifício de se transferir os recursos de uma atividade para outra, ou seja, é a quantidade de um bem ou serviço que se deve renunciar para obter outro.</p><p>PERGUNTA 2</p><p>“Foi-se o tempo que comidas nos Estados Unidos era sinônimo de hambúrguer, Japão de sushi, Itália de massa e as French Fries coisa de francês. Com a globalização, os limites se estreitam e os sabores se aproximam de um modo que comidas regionais passam a ser itens de cardápio em restaurantes fast foods”.</p><p>Fonte: Globalização Mcdonalds do Japão lança batata ao molho bolonhesa. Adnews. Disponível em: http://adnews.com.br/publicidade/globalizacao-mcdonalds-do-japao-lanca-batata-ao-molho-bolonhesa.html. Acesso em: 27 fev. 2024.</p><p>A globalização “reduz” a distância dos países, das culturas de seus povos, o excerto apresentado é um exemplo claro disto. Há alguns organismos que procuram estabelecer normas de conduta dos países que comercializam em época de globalização. Cite dois desses organismos e explique seus principais papéis.</p><p>RESPOSTA 2</p><p>Organização das Nações Unidas (ONU)</p><p>Uma das principais instituições internacionais do mundo, criada em 24 de outubro de 1945, após o término da segunda guerra mundial. Composta inicialmente por 51 países, tinha como objetivo principal garantir a paz mundial.</p><p>Atualmente fazem parte da organização 193 nações, com objetivos diversos, entre eles: promover o desenvolvimento econômico, a segurança nacional, definir as leis internacionais, assegurar os direitos humanos e o progresso social dos países.</p><p>Para atingir esses objetivos, as Nações Unidas são regidas por propósitos e princípios básicos. Entre os propósitos estão: a manutenção da paz e da segurança internacionais, o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, a realização de cooperação internacional, e ser um centro para harmonizar as ações dos povos.</p><p>Entre os princípios podemos citar: a igualdade soberana, cumprimento dos compromissos, resolução pacífica das controvérsias internacionais, não recorrer a ameaça contra outros Estados, e assistência à ONU.</p><p>Para desempenhar os propósitos e princípios da forma mais imparcial possível, todos os membros da ONU se reúnem em Assembleia Geral, e cada país tem direito a apenas um voto. As decisões tomadas não são obrigatórias, mas influenciam a comunidade internacional.</p><p>Organização Mundial do Comércio (OMC)</p><p>É a mais nova entre as organizações. Criada em 1995, atua desde o seu surgimento como principal instância do sistema de comércio internacional.</p><p>Em 2017 contava com 160 membros, sendo o Brasil um dos fundadores. É composta por Conferência Ministerial, Conselho Geral, conselhos para diferentes áreas de comércio, vários comitês e um secretariado liderado pelo Diretor Geral.</p><p>Seu objetivo é estabelecer um marco institucional comum, resolver pacificamente controvérsias comerciais e facilitar a negociação de novos acordos entre seus membros.</p><p>Sua origem é de 1947, com o Acordo Geral sobre as Tarifas e Comércio (GATT), herdando um conjunto de princípios considerados como fundamentos da regulação do comércio como: nação mais favorecida; tratamento nacional; consolidação dos compromissos e transparência.</p><p>LIVRO PDF</p><p>Agora que você compreendeu o conceito de globalização e sabe o quanto o mundo hoje é “um só”, precisamos conhecer alguns organismos internacionais que regem as relações entre países. Essas organizações são conhecidas como organismos internacionais.</p><p>Assim, para iniciarmos nossas discussões acerca dos organismos que regem a economia e o comércio internacional, é fundamental compreender o papel de uma das principais instituições internacionais do mundo, que é a Organização das Nações Unidas (ONU), que tem como objetivos principais assegurar a paz mundial e o desenvolvimento dos países membros.</p><p>Além da ONU, outros organismos regem as relações internacionais e estão diretamente ligados à ONU, que são a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que como o próprio nome diz, é uma Instituição voltada para as leis mundiais do trabalho; o famoso e polêmico Fundo Monetário Internacional (FMI), que, dentre outras funções, estabelece a cooperação econômica, e, seguindo a mesma linha do FMI, temos o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), também chamado de Banco Mundial. Iremos compreender a Organização Mundial do Comércio (OMC), que procura supervisionar e liberar o comércio internacional. Vamos discutir cada um deles?</p><p>A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma organização internacional formada</p><p>por nações/países voluntários que trabalham em prol da paz e do desenvolvimento</p><p>mundial, sendo criada na Conferência de San Francisco após o término da segunda guerra mundial, mais exatamente em 24 de outubro de 1945, para que a paz mundial fosse mantida. Porém, a ONU não surgiu de um dia para o outro, foram anos de planejamento.</p><p>Para você ter uma ideia, o nome Nações Unidas foi criado pelo presidente dos Estados</p><p>Unidos Franklin Roosevelt, sendo utilizado pela primeira vez três anos antes da criação</p><p>da ONU, em 1942, durante a Declaração das Nações Unidas, na qual foram reunidos</p><p>26 países que assumiram o compromisso de que a luta contra os países que formavam</p><p>o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), na Segunda Guerra Mundial, continuaria.</p><p>Em junho de 1945, foi criada a chamada Carta das Nações Unidas, elaborada por 50 países durante a Conferência sobre Organização Internacional, que ocorreu entre 25 de abril de 1945 e 26 de junho do mesmo ano. Apesar disso, somente em outubro de 1945, oficialmente, a ONU foi criada, com a ratificação da carta pelos Estados Unidos, China, França, Reino Unido e a antiga União Soviética.</p><p>Nessa época, a ONU era composta, inicialmente, por 51 Estados-membros (países)</p><p>e tinha como objetivo principal garantir a paz mundial. Atualmente, são 193 nações</p><p>que fazem parte da organização, e os objetivos são diversos, tais como criar e implementar mecanismos que possibilitem o desenvolvimento econômico, a segurança</p><p>nacional, definição de leis internacionais, assegurar os direitos humanos e o progresso social dos países.</p><p>APROFUNDANDO</p><p>Segundo o site da ONU (c2023, on-line), para atingir os objetivos, as Nações Unidas são regidas por propósitos e princípios básicos aceitos por todos os países-membros da Organização, que são:</p><p>■ manter a paz e a segurança internacionais;</p><p>■ desenvolver relações amistosas entre as nações;</p><p>■ realizar cooperação internacional para resolver os problemas mundiais;</p><p>■ ser um centro destinado a harmonizar a ação dos povos para consecução dos objetivos comuns.</p><p>Com relação aos princípios que regem as Nações Unidas podemos citar a igualdade</p><p>soberana, cumprimento dos compromissos, resolução pacífica das controvérsias</p><p>internacionais, não pode recorrer a ameaça contra outros Estados, assistência à ONU, dentre outros.</p><p>É importante observar que para desempenhar os propósitos e princípios da forma mais imparcial possível, todos os membros da ONU se reúnem em Assembleia Geral, uma</p><p>espécie de parlamento/senado mundial, e cada país, independentemente do tamanho ou</p><p>da riqueza que possui, tem direito a um voto apenas. As decisões tomadas em Assembleia, apesar de não serem obrigatórias, exercem pressão da comunidade internacional.</p><p>A sede atual da ONU fica na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, porém, o terreno e prédio em que está instalada não são considerados norte-americanos, e, sim, um território internacional. A sede da ONU na Europa fica na Suíça, em Genebra, além de existir escritório em Viena, e Comissões Regionais no Líbano, Tailândia, Chile e Etiópia.</p><p>A independência da Organização é tanta que eles possuem uma própria bandeira, correios e selos postais. Além disso, desde sua criação, em 1945, são seis as línguas oficiais (árabe, chinês, espanhol, russo, francês e inglês), sendo que as mais utilizadas são o francês e o inglês.</p><p>Das organizações que discutimos nesta seção, a Organização Mundial do Comércio</p><p>(OMC) é a mais nova, tendo sido criada em 1995, e desde seu surgimento, atua como a principal instância do sistema de comércio internacional.</p><p>A OMC tem como objetivo estabelecer um marco institucional comum para regular as relações comerciais entre os diversos membros que a compõem, estabelecer um mecanismo de solução pacífica das controvérsias comerciais, tendo como base os acordos comerciais atualmente em vigor, e criar um ambiente que permita a negociação</p><p>de novos acordos comerciais entre os Membros (ITAMARATY, c2023, on-line).</p><p>APROFUNDANDO</p><p>Em 2017, a OMC era composta por 160 membros, e o nosso país é um dos fundadores.</p><p>A sede é em Genebra, na Suíça, e são três as línguas oficiais na organização,</p><p>que são o espanhol, o francês e o inglês.</p><p>Apesar de ser uma organização nova, a origem da OMC é de 1947, com o Acordo Geral sobre as Tarifas e Comércio (GATT), do qual herdou o conjunto de princípios que são os fundamentos da regulação do comércio. Dentre eles podemos citar de acordo com o Itamaraty (c2023, on-line):</p><p>NAÇÃO MAIS FAVORECIDA</p><p>Os membros devem estender aos parceiros comerciais todos os benefícios concedidos</p><p>a outro membro.</p><p>TRATAMENTO NACIONAL</p><p>Um produto importado deve receber o mesmo tratamento que o produto similar no</p><p>território do membro importador.</p><p>CONSOLIDAÇÃO DOS COMPROMISSOS</p><p>Um membro deve conferir aos demais o mesmo tratamento aos estabelecidos na lista</p><p>de compromisso.</p><p>TRANSPARÊNCIA</p><p>Os membros devem dar publicidade às leis, regulamentos e decisões de aplicação do</p><p>comércio internacional.</p><p>Os órgãos que compõem a OMC são a Conferência Ministerial, instância máxima da organização composta pelos Ministros das Relações Exteriores ou de Comércio Exterior dos Membros; o Conselho Geral, órgão composto pelos representantes permanentes dos Membros em Genebra, que ora se reúne como Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) e ora como Órgão de Revisão de Política Comercial; o Conselho para o Comércio de Bens; o Conselho para o Comércio de Serviços; o Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio; os diversos Comitês e, dentre eles, os Comitês de Acesso a Mercados Agrícola e de Subsídios, dentre outros; e o Secretariado, que tem por função apoiar as atividades da organização e é composto por cerca de 700 funcionários, dirigidos pelo Diretor-Geral da OMC (ITAMARATY, c2023, on-line).</p><p>COPILOT</p><p>A Organização das Nações Unidas (ONU) foi estabelecida em 24 de outubro de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de manter a paz mundial. Inicialmente formada por 51 países, hoje conta com 193 membros. A ONU busca promover o desenvolvimento econômico, a segurança nacional, o respeito às leis internacionais e os direitos humanos. Os membros seguem princípios como a manutenção da paz, o desenvolvimento de relações amistosas e a cooperação internacional. A Assembleia Geral, onde cada país tem um voto, é o principal órgão deliberativo. A sede da ONU está localizada em Nova Iorque, com escritórios em Genebra, Viena e outras regiões. A organização possui bandeira própria e seis línguas oficiais, sendo francês e inglês as mais usadas.</p><p>A Organização Mundial do Comércio (OMC), criada em 1995, é a principal entidade reguladora do comércio internacional. Seu objetivo é estabelecer um marco regulatório comum, resolver pacificamente disputas comerciais e facilitar a negociação de novos acordos entre seus membros. Em 2017, contava com 160 membros, incluindo o Brasil como um dos fundadores. A OMC tem sede em Genebra e trabalha em três idiomas oficiais: espanhol, francês e inglês. A organização tem raízes no Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) de 1947, adotando princípios fundamentais como a cláusula da nação mais favorecida, tratamento nacional, consolidação de compromissos e transparência. A estrutura da OMC inclui a Conferência Ministerial, o Conselho Geral, conselhos para diferentes áreas de comércio, vários comitês e um secretariado de cerca de 700 funcionários liderados pelo Diretor-Geral.</p>

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