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Ensaios Agregado Graúdo Capítulo 15 - Rocha como material de construção. Livro do IBRACON de Geraldo Isaia Cechela. Vol1. Capítulo 04 - Agregados. Livro Materiais de construção, de L. A. Falcão Bauer. Vol. 1. MEHTA, P.K & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura,propriedades e materiais.São paulo, PINI: 1994. Bibliografia de leitura Ensaio de Abrasão Los Angeles (NM 51:2000) É o método para determinação da resistência ao desgaste superficial dos grãos de agregado quando submetido ao atrito. Objetivo: Determinar quais materiais são mais ou menos resistentes à abrasividade que encontrarão em condições de uso. Perda menor que 50% - APROVADA Ensaio: https://youtu.be/jxrs1xH-m6g Resistência aos esforços mecânicos Ensaio de Abrasão Los Angeles (NM 51:2000) ◦ Massa (m) – 5 Kg ou 10 Kg → a depender da graduação. ◦ Material de partida (massa medida) – lavado e deixado para secar em estufa (107+- 2,5C) ◦ Submete a rotação entre 30 e 33rpm até completar 500 rotações (graduação A, B, C e D) e 1000 rotações para graduações (E, F e G)→ tambor cilíndrico com esferas de aço. ◦ Material de saída → retirando a fração da massa perdida (o que passou pela peneira de 1,68 mm) → m1 ◦ Lavar e secar em estufa a (107,5±2,5)C a fração retida na peneira e pesá-la, com precisão de 1 g. Resistência aos esforços mecânicos Ensaio de Abrasão Los Angeles Resistência aos esforços mecânicos Rochas inertes ◦ Sem alteração química sobre o cimento; ◦ Inalteráveis: ao ar; à água; à variações de temperatura. Atenção → Agregados potencialmente reativos → RAA Agregado graúdo – resistência e durabilidade ✓ RAA (Reação Álcali Agregado): É uma reação química que ocorre entre agregados reativos (minerais silicosos reativos – presença de sílica amorfa presente agregados) e os hidróxidos alcalinos que encontram-se dissolvidos na solução dos poros do concreto (fase de hidratação do cimento Portland); Agregado reativo + álcalis do cimento+ água → formação de um gel higroscópico expansivo. ✓ Consequências possíveis → expansão, fissuração, exsudação de gel e pipocamentos (pop-out) no concreto, com redução de resistência e módulo de deformação, além de movimentações diferenciais nas estruturas. ✓ A velocidade de desenvolvimento e a magnitude dos danos por esta reação dependerá: do teor de álcalis do cimento, na água de amassamento, da natureza e quantidade disponível de agregados reativos, da temperatura ambiente, da umidade disponível e eventuais restrições Agregado graúdo – resistência e durabilidade Fundação de concreto na qual se observa fissuras oriundas da RAA. Fonte: https://site.ibracon.org.br/Site_revista/Concreto _Construcoes/Concreto_blog/destaques/saiba- o-que-sao-a-raa-e-a-def/ Presença de gel expansivo. Fonte: https://site.ibracon.org.br/Site_revista/Concreto _Construcoes/Concreto_blog/destaques/saiba- o-que-sao-a-raa-e-a-def/ Análise petrográfica A análise petrográfica tem por finalidade principal determinar a composição mineralógica da rocha, quando se trata de explorar a sua ocorrência, ou julgar a resistência da rocha ao intemperismo, através da determinação de elementos prejudiciais existentes. Com esta análise é possível observar se o agregado a ser utilizado para composição de concretos é potencialmente reativo para a Reação Álcali Agregado (RAA) → Destas a RAS (reação álcali sílica) é a mais comum (processo evolutivo mais rápido e melhor detectado pelos ensaios de reatividade) silicatos presentes em certas rochas sedimentares (argilitos, siltitos e grauvacas); rochas metamórficas (ardósias, filitos, xistos, gnaisses, granulitos, entre outras) e rochas ígneas (granitos) Quartzo deformado com extinção ondulante. Análise petrográfica A análise petrográfica dos agregados é realizada segundo prescrições normativas da NBR 15577-3 e efetuando-se a visualização das amostras por técnicas microscópicas para se determinar as características mineralógicas dos agregados. Diagnóstico do agregado quanto a sua reatividade – análise da presença de minerais reativos e a avaliação do ângulo de extinção ondulante identificado no quartzo tensionado via microscopia de luz polarizada. Mizumoto, 2009 Ensaios de caracterização dos Agregados: graúdos e miúdos Análise Física Análise granulométrica: Análises a serem feitas: ◦ Construção da curva granulométrica; ◦ Dmax; ◦ MF; ◦ Para areia → fina, média, grossa. ◦ De acordo com as curvas granulométricas é possível determinar se o agregado se encaixa nas faixas recomendadas pela norma. Granulometria ✓ Composição Granulométrica - proporção relativa das massas dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado, expressa em percentagem. ✓ Determina-se por peneiramento, a partir de uma série de peneiras de abertura padrão (séries normal e intermediária). ✓ Representa-se graficamente pela porcentagem de material retida ou passante acumulada nas peneiras. NBR 7211 (2022) →Amostragem de agregados NBR NM 17044/2022 → Agregados - Determinação da composição granulométrica ABNT NBR ISO 3310-1:2010 – Peneiras de ensaio Granulometria Agregado Graúdo Agregado Miúdo Mesh Normal Intermediária 75 mm 63 mm 50 mm 37,5 mm 31,5 mm 25 mm 19 mm 12,5 mm 9,5 mm 6,3 mm n.º 4 4,75 mm n.º 8 2,36 mm n.º 14 1,18 mm n.º 28 600 µm n.º 48 300 µm n.º 100 150 µm Balança – resolução 0,1% Estufa (105 ±5) C Escova ou pincel Agitador mecânico →facultativo Peneiras + tampa + fundo Ensaio Separar 2 massas M1, M2; Secagem em estufa à 105±5°C, por 24 h; Medida das massas após secagem; Colocar uma das massas na peneira; Propiciar a agitação - Agitador mecânico ou manual; Destacar as peneiras e agitar manualmente até que o material passante seja inferior a 1% do total da amostra ou fração, em 1 min de agitação; Determinar a massa de material retido em cada peneira. Ao final o somatório das massas devem diferir no máximo a 0,3% da massa inicial seca. Ensaio Percentagem retida – aproximação 0,1%; Percentagem retida acumulada – aproximação 1%; Módulo de finura – 0,01; M1 e M2 – mesma dimensão máxima característica; Nas duas amostras os valores retida individualmente não devem ser superiores a 4%, entre as peneiras com a mesma malha de abertura. Cálculo Análise Granulométrica • Curva granulométrica - representação gráfica das percentagens retidas acumuladas em cada peneira, em relação à dimensão da abertura de sua malha. • A percentagem retida acumulada (escala natural – eixo ordenada) e a abertura da peneira (abscissa em escala logarítmica). escala natural – eixo ordenada abscissa em escala logarítmica • Dimensão máxima característica → Grandeza associada a distribuição granulométrica. Corresponde a abertura nominal, em mm, da malha da peneira da série normal ou intermediária, a qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%, em massa. • Módulo de finura (Módulo de Abrams): Soma das porcentagens retidas acumuladas, nas peneiras da série normal, dividida por 100. Análise Granulométrica Peneiras (mm...µm) Massa retida (g) % retida % acumulada 9,5 0 0 0 6,3 0 0 0 4,75 30 3 3 2,36 260 26 29 1,18 200 20 49 600 190 19 68 300 150 15 83 150 100 10 93 Fundo 70 7 100 Massa final (g) 1000 Dimensão máxima característica 4,8 mm Módulo de finura 3,25 O módulo de finura é uma grandeza adimensional e deverá ser apresentado com aproximação de 0,01. Areia fina → MF 1,55 – 2,20 Areia média → MF 2,20-2,90 Areia grossa → MF 2,90-3,50 Módulo de Finura - areias Zonas granulométricas para o agregado graúdo: ◦ Distribuição granulométrica equilibrada: Misturas de concreto mais trabalháveis; Economia; Estrutura mais fechada da massa do concreto, diminuindo o índice de vazios. Agregado graúdo – Granulometria Areia muito grossa → podem produzir misturasde concreto ásperas e não trabalháveis; Areias muito finas → Aumentam o consumo de água, e, para manter constante a relação a/c, precisaria de um maior consumo de cimento (não econômico). Análise areia Caracterização de uma areia natural de origem quartzosa Fonte: MOTA (2006) Análise granulométrica – agregado miúdo Limites granulométricos de agregado miúdo - NBR 7211 (estas limitações são interessantes, pois influenciam na trabalhabilidade e no custo do concreto convencional). ABNT Zona ótima 1) Zona ótima 1) 9,5 mm 0 0 0 0 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm 600µm 300µm 150 µm 1) O módulo de finura na zona ótima varia de 2,2 a 2,9 2) O módulo de finura na zona utilizável inferior varia de 1,55 a 2,2 3) O módulo de finura na zona utilizável superior varia de 2,9 a 3,5 Zona utilizável 2) Limites inferiores Limites superiores Zona utilizável 3) 0 0 0 7 0 0 5 10 0 10 20 25 5 15 85 50 20 35 65 90 30 55 85 95 50 70 95 100 Devo buscar a composição granulométrica mais ideal para a produção do meu concreto. Analise o ensaio granulométrico realizado em um agregado graúdo e em seguida – complete a tabela, informe o diâmetro máximo do agregado graúdo e o MF. Umidade (U%) ✓ Relação entre a massa de água absorvida pelo agregado, preenchendo total ou parcialmente os vazios e a massa deste mesmo agregado seco, expressa em porcentagem 100* sM MM h sh − = Seco em estufa – toda água evaporável foi eliminada por aquecimento a 100 °C . Seco ao ar – condição na qual se colocado ao ar, ocorre o equilíbrio com a umidade ambiente . Saturado com superfície seca (SSS) – Quando todos os poros estão preenchidos e não há uma película de água na superfície. Agregados para concreto Absorção e umidade Seco em estufa Seco ao ar Saturado sup. seca Saturado sup. molhada água livre absorção efetiva absorção umidade superficial umidade total Capacidade de absorção – quantidade de água necessária para levar o agregado da condição seca em estufa à condição SSS. Absorção efetiva – quantidade de água necessária para levar o agregado da condição seca ao ar à condição SSS. Umidade superficial – quantidade de água presente no agregado além daquela requerida para alcança a condição SSS. Agregados para concreto Absorção e umidade Seco em estufa Seco ao ar Saturado sup. seca Saturado sup. molhada água livre absorção efetiva absorção umidade superficial umidade total Importância – ◦ Água deverá ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento Assim confirma a relação água/cimento com exatidão do concreto ou argamassa. Umidade superficial ◦ Aderida à superfície dos grãos ◦ Inchamento Agregados para concreto - Umidade Determinação do teor de Umidade - Agregado Miúdo Os resultados não devem diferir entre si de mais do que 0,5 % ▪ Massa do agregado no estado em que vai ser utilizado (Mh); ▪ aquece-se em frigideira até que a areia fique totalmente seca (Ms); ; ▪ Umidade (U%) – Medida em obra 100* sM MM h sh − = Umidade (U%) – Seco em estufa 100* sM MM h sh − = Métodos para determinar a umidade Speedy moisture tester ◦ Base na reação química da água existente em uma amostra com o carbureto de cálcio, realizada em ambiente confinado. ◦ O gás acetileno ao expandir-se gera pressão proporcional à quantidade de água existente no ambiente. A leitura dessa pressão em um manômetro permite a avaliação do teor de umidade de amostras. CaC2 + 2 H2O Ca(OH)2 + C2H2 CaC2 + 2 H2O Ca(OH)2 + C2H2 https://youtu.be/lZo12J_ebeo https://youtu.be/lZo12J_ebeo https://youtu.be/lZo12J_ebeo NORMA: ABNT NM 52: 2009/ 9775: 2011 Balança → Capacidade mínima de 1kg e sensibilidade de 0,1g; Frasco Aferido; Estufa; Bandeja metálica para amostra; 500g de agregado miúdo; Água; Espátula . Umidade – Frasco de Chapmann Frasco de Chapman: A umidade superficial do agregado miúdo (H) pelo frasco de Chapman é dada pela expressão: Os resultados não devem diferir entre si de mais do que 0,5 % Média – 2 determinações Massa específica e Massa específica Aparente Massa específica agregado graúdo. ✓ Massa unitária NM 45:2006 Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios (substituiu a NBR 7251:1982). É a relação entre a massa do agregado lançado em um recipiente e o volume desse recipiente. No entanto, a amostra é seca em estufa e, por isso, é usada também para calcular o índice de volume de vazios. Tem-se o resultado expresso em kgf/m³. ✓ Massa específica NM 52:2002 Determinação de massa específica e massa específica aparente. É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os poros permeáveis. Expressa em g/cm³. ✓ Massa especifica aparente É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis. Agregados Massa específica e Densidade Massa específica - A massa específica de uma substância é a razão entre a massa e o volume da substância. μ=m/V (Kg/m3) É empregado quando temos corpos homogêneos. Ex: Brita. Densidade absoluta - de um corpo é a razão entre a massa e o volume do corpo. μ=m/V (Kg/m3) O conceito de densidade absoluta é empregado quando temos corpos heterogêneos. Ex: Concreto Massa específica – Agregado graúdo. Massa específica do agregado na condição saturado superfície seca (Norma atual - NBR NM 53:2009) Calcular utilizando a fórmula seguinte: ◦ ds é a massa específica do agregado na condição saturado superfície seca, em gramas por centímetro cúbico; ◦ ms é a massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca,em gramas; ◦ ma é a massa em água da amostra, em gramas. d= Ms/(m-ma) (densidade ag seco) da = M/Ms-Ma (massa específica aparente) ◦ Os resultados não devem diferir em 0,02 g/cm3 ◦ Os resultados devem ter aproximação de 0,01g/cm3 Massa específica agregado graúdo. 1° Pesar a massa (quantidade a depender do diâmetro do agregado). Manter amostra de agregado submersa em água por 24 hs. 2° Vertê-lo em um pano seco, observando a condição SSS. Pesá-lo nesta condição SSS (Ms). 3° Colocá-lo na cesta metálica para pesar, agora na condição (descontar o peso da cesta), obtendo a massa (Ma). 4° Levar para estufa esperar 24 horas e, após este tempo, fazer a última medida de massa. Massa seca(M) 5° Achar a massa específica aparente (Ms/Ma); massa específica SSS (Ms/Ms-Ma) e a massa específica = m/(m-ma). Massa específica, massa específica aparente – Agregado graúdo. NM 53:2009 Fonte: Disponível em: https://youtu.be/11v-RotEJWI Massa específica Massa específica agregado miúdo. 1° Quarteamento da amostra (é um dispositivo usado para dividir uma amostra em várias partes menores). Pesar 1 Kg de amostra 2° colocar água no recipiente e cobrir com água – repouso (24 horas). 3° Soltar a amostra e promover a secagem uniforme. Até que os grãos fiquem desagregáveis entre si. 4° Colocar o material no cone, sem compactá-lo. Apenas no topo dar 25 golpes de um soquete, levemente. Até a amostra não formar mais um cone e desagregar (atinge a condição SSS). 5° Pesar 500g de amostra e colocá-la no Kitassato. (m1 - Pesar amostra + recipiente) 6° Encher o frasco de água até a marca dos 500 cm3. Eliminar bolhas de ar, através de movimentos leves (10 a 15 min). 7° Colocar a amostra em banho, em temperatura constante de 21°C. Após 1h, completar o frasco até 500 cm3, medir a massa, precisão 0,1g (M2) 8° Tirar toda a massa de areia do recipiente, coloca-la na estufa até secagem. Medir a massa seca em estufa(M) 9° Achar a massa específica aparente (M/(V-Va); a massa específica SSS (Ms/V-Va) e a massa específica M/( (V-Va) – (Ms-M)/a m = massa seca em estufa (g); Ms – massa do agregado na condição SSS; m1 = massa do conjunto(frasco+agregado); m2 = massa total (frasco+agregado+água); va= volume da água adicionada ao fresco (cm3) = m2-m1/ag; v – volume do frasco (cm3) Massa específica agregado miúdo. Ver vídeo. https://youtu.be/u7atMcWDrD4 Massa Unitária– Agregado Miúdo e graúdo Ou Massa unitária→ É a massa das partículas do agregado e que ocupam uma unidade de volume. Incluindo também os vazios. Estados solto ou compactado Em agregados utilizados na produção de concretos varia de 1,3 a 1,75 g/cm3 Massa específica aparente – Agregado Miúdo e graúdo (estado solto) Massa específica aparente – Agregado Miúdo e graúdo (estado solto) – Ver vídeo: https://youtu.be/t5Wau_Bcflg Fenômeno de variação do volume aparente provocado pela adsorção da água livre pelo grão de agregado que incide sobre sua massa unitária – afastamento dos grãos. Para traços de concreto dosados em volume é de grande importância, pois corrige a alteração do volume da areia com a umidade. Inchamento máximo: teor de umidade de 4% a 7%. Coeficiente de inchamento médio – Valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente a umidade crítica. Umidade crítica: teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. Inchamento das areias Inchamento da areia (NBR 6467:2009) • Coeficiente de= inchamento • Inchamento em % • Inchamento s sh V VV I − = 100*)( s sh V VV I − = ) 100 100 ( h V V h s s h + = 1,00 1,04 1,08 1,12 1,16 1,20 1,24 1,28 1,32 1,36 0 2 4 6 8 10 12 14 Umidade, % R e la ç ã o V h /V s CImax=1,31 Inchamento da areia (https://youtu.be/D75jRDSnpUQ) - Início do ensaio – areia seca (massa: o dobro do recipiente que vou utilizar para o ensaio). Min 10L. - Teor de umidade (0%, 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9%, 12%) - Analisar a massa unitária (0% de umidade, 0,5%, 1%, 2%...12%). - Massa unitária → Massa da amostra/volume do recipiente. - CI = - Umidade crítica: teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. ) 100 100 ( h V V h s s h + = CI MÉDIO= (1,31+1,29)/2 = 1,30 C Ic r it = 1 ,2 9 Umidade crítica - hcrit = 4,8%. Umidade máx . Armazenamento ◦ Depósito em leque com baias para cada tipo de agregado, separadas com tábuas; ◦ Local seco e plano, protegido da invasão de água; ◦ O vértice do leque fica perto da betoneira; ◦ Espaço reservado para o consumo de uma semana. Controle de Qualidade Aquisição ◦ Verificar → nome do fornecedor, procedência (jazida), granulometria, massa unitária Recebimento ◦ Verificar → presença de impurezas e materiais estranhos (cor escura indica a presença de materiais orgânicos), ◦ cubagem (volume a partir das dimensões do caminhão), comparar com amostra-padrão. ◦ A descarga deve ser feita diretamente nos depósitos Controle de Qualidade Ensaios ✓De forma geral, os ensaios abrangem conforme, a saber: ✓ Granulometria (curva granulométrica - verificar se uniforme, bem graduado – contínuo e mal graduado). ✓ Mineralogia (resistência mecânica e reatividade – todo material tem sílica e, portanto, deve-se avaliar seu estado amorfo, reativo). ✓ Densidade de massa (quanto maior a compacidade do material, maior será sua resistência mecânica). ✓ Forma dos grãos e textura superficial. Atividade – presença em sala de aula. 1) Construa a curva granulométrica do agregado a seguir e, em seguida, informe a dimensão máxima característica e o módulo de finura. 2) Análise os vídeos de caracterização dos agregados graúdos e, em seguida, indique qual a diferença entre massa unitária; massa específica e massa específica aparente. 3) Por que o entendimento do inchamento da areia é importante para o estudo de dosagem do concreto? https://youtu.be/11v-RotEJWI https://youtu.be/u7atMcWDrD4 https://youtu.be/t5Wau_Bcflg https://youtu.be/11v-RotEJWI https://youtu.be/u7atMcWDrD4 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26: Devo buscar a composição granulométrica mais ideal para a produção do meu concreto. Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45: Massa específica, massa específica aparente – Agregado graúdo. NM 53:2009 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Atividade – presença em sala de aula.