Processos Imunopatológicos: Conceitos e Células

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UNIVERSIDADE NILTON LINS 
PROCESSOS IMUNOPATOLÓGICOS 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES – PROCESSOS IMUNOPATOLÓGICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus – AM 
2024 
WALESCA VIVIANE LEAL DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES – PROCESSOS IMUNOPATOLÓGICOS 
 
 
 
Trabalho solicitado pelo professor Allyson Soares para 
obtenção de nota parcial referente a disciplina Processos 
Imunopatológicos na Universidade Nilton Lins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus – AM 
2024 
Questões 
1. Conceitue: 
a) Regeneração Tecidual 
Regeneração compreende a reconstituição completa, tecidos com alta 
capacidade de proliferação (sistema hematopoiético e epitélio gastrintestinal) 
podem continuamente se renovar e regenerar após a lesão, caso as células-
tronco não sejam destruídas e a arquitetura do tecido conjuntivo e lâmina basal 
esteja intacta. 
b) Reparação Tecidual 
Reparação compreende a restauração de alguma estrutura normal e, 
portanto, a função, mas também pode ocasionar algumas deficiências. A cura, 
nessa situação, envolve alguma combinação de regeneração e formação de 
cicatriz. A contribuição relativa dos dois processos depende da capacidade de o 
tecido lesionado regenerar-se, da extensão da lesão, isto é, quanto da matriz foi 
danificada, e da extensão da fibrose conduzida pelos mediadores de inflamação 
crônica. Ambos requerem crescimento celular, diferenciação e interação entre 
célula e matriz. 
2. Conceitue: 
a) Células Lábeis 
Células lábeis proliferam por toda a vida, substituindo as que são 
destruídas. Em geral, as células maduras são derivadas de células-tronco, que 
possuem capacidade ilimitada de proliferação. A progênie das células maduras 
tem a capacidade de se desdobrar em diversos tipos de células. 
b) Células Estáveis 
Células estáveis estão normalmente envolvidas em baixo nível de 
replicação, mas podem ser submetidas à divisão rápida em resposta a estímulos 
como o fígado, rins, musculatura lisa, células endoteliais e fibroblastos. 
 
c) Células Permanentes 
Células permanentes são células que não se submetem à divisão, por 
exemplo, neurônios e cardiomiócitos. A destruição dessas células em geral 
acarreta proliferação glial no cérebro ou cicatrização no coração, embora tenha 
sido demonstrado um repovoamento limitado a partir de um pequeno grupo de 
células-tronco. Os músculos esqueléticos maduros não se dividem, mas 
possuem capacidade de regeneração através de diferenciação de células 
satélites intrínsecas.