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Historia do Brasil 85 
Alfredo a não confiar em "golpes de força"; definira-se: 
"O senhor conhece meus sentimentos de catolica e bra­
sileira. Não duvidará pois que uma vez que a nação 
se pronunciar por convicção geral pela monarquia para 
lá voltaremos" (1). Foi exatamente este o pronunciamento 
que Gaspar e Saldanha exigiram. Aquele não acreditava 
na restauração; este, por ela daria a vida (2). Positivo é 
que os sebastianistas se alistaram no partido da revolta 
e com o marechal ficava a excitação republicana. "No 
Brasil - observou Ruy no Jornal, a 24 de Julho - pre­
sentemente só ha dois agrupamentos políticos naturais: 
o dos que fraternizam com a ditadura e o dos que lutam 
pela constituição". Como os monarquicos estavam contra 
a ditadura, logicamente se classificavam entre os "da 
constituição". . . A imprensa completou a preparação 
psicologica, desenvolvendo a propaganda da "república" 
agredida e traída. Jacobinos, às armas! 
Intervenção estrangeira. 
É certo que tudo isso não evitaria um grave abalo 
se a esquadra aterrorizasse a cidade com os grossos 
canhões, e a desordem lavrasse. Floriano tinha, porem, 
um esplendido elemento de proteção, que era a diplo­
macia. Dirigia-a com a sua proverbial habilidade o 
secretario geral do ministerio, visconde de Cabo Frio (3). 
( 1) Carta de Boulogne-sur-mer, 4 de Dezembro de 1892, arq. de J . 
Alfredo, inédita até a publicarmos em A Princesa Isabel, p. 297, S. 
Paulo, 1941. 
(2) O comandante Augusto de Castilho revelou que, em conversa 
com Saldanha, na ilha das Cobras, a 10 de Outubro, este lhe confiou que 
na hipotese de ser forçado a entrar na revolta, "arvoraria a bandeira 
monarquica, com a qual certamente bandeariam o proprlo Custodio de 
Melo, os revoltosos do Rio Grande do Sul e a grande maioria da popu­
lação da cidade e do pais do sul ao norte ... " (Trecho da defesa de 
Castilho citado por CAPISTRANO DE ABREU, em "Gazeta de Noticias", 
21 de Fevereiro de 189~, Ensaios e estudos, 8.• serie, p, 211. 
(3) Grato ao grande funcionario, Floriano recompensou-o com as 
honras de general de brigada, OLIVEIRA LIMA, Memorias, p. 131, Rio 1937. 
86 Pedro Calmon 
Rebeldes, com poderosos recursos, ameaçavam a cidade 
aberta onde a autoridade, mundialmente reconhecida, 
se identificava com o patrimonio e a vida dos cida­
dãos. . . Carlos de Carvalho (e o marechal logo o chamou 
para ministro das relações exteriores) publicou no Jornal 
do Comercio, de 11 de Setembro, um artigo severo: 
"Defesa da cidade pelo direito internacional". O governo, 
prendendo-se à argumentação, insinuou às fôrças navais 
estrangeiras presentes no Rio (ingleses, italianos, portu­
gueses, alemães, franceses) que se opusessem às operações 
contra a capital, pelos prejuizos que poderiam causar a 
seus nacionais. A 16 de Setembro começou a "inter­
venção" (palavra que Nabuco justificou) com o apelo 
daqueles comandantes para que Custodio se "abstivesse" 
"de toda operação" cujo alvo fôsse o Rio de Janeiro (1). 
Quer isto dizer que, de inicio, ficava com o seu objetivo 
frustrado. Podia bloquear, tirotear, mas não canhonear 
a cidade ou a investir, num ataque frontal. . . Inter­
punha-se a frota internacional! Era apelo. Tornou-se 
"ultimatum" (30 de Setembro) quando o governo inglês 
ordenou a seus representantes em Lisboa, Paris, Roma, 
Berlim, Haia e Washington, pedissem instruções para os 
navios surtos no Rio de Janeiro, a fim de "se oporem por 
todos os meios, de mutuo acordo e chegando mesmo ao 
emprego da força, ao bombardeamento da cidade ... " (2) 
O Foreign Office antecipou-se à atitude que desvelada­
mente assumiram os Estados Unidos. 
(1) JOAQUIM NABUco, A Intervenção estrangeira durante a 
revolta de 1893, p. 19, 2.• ed., S. Paulo 1930. 
(2) NABUco, op. cit., p. 22. Sobre a iniciativa do governo de Flo­
riano, ibid., p. 14. "Sumia-se a vitoria em lugubre derrota", JoÃo P ANDIÁ 
CALOGERAs, Fo,·mação historica do Brasil, p. 428, Rio 1930. Por este 
tempo chegou às mãos de Custodio, mandado de terra, um grosso livro 
de Direito internacional com a nota de que nele acharia o que ler, a 
proposito do seu empenho de ser considerado beligerante pelas nações 
estrangeiras. Desconfiou-se do volume; foi revistado cautelosamente; 
e descobriu-se uma maquina infernal, oculta no bojo do livro, para Isto 
esvaziado... Viu-a Gago Coutinho indo a bordo do Aquidaban, como 
emissario do comandante Castilho ( e Isto nos contou, em conversa, 
Historia do Brasil 87 
O mm1stro do Brasil em Washington, Salvador de 
Mendonça, soube pôr em brios o "monroismo": e quando 
o secretario de Estado, Greshan, parecia concordar com 
a vitoria da revolução (analoga, talvez, à que, no Chile, 
depuzera Balmaceda) dele obteve todo o auxilio para 
a "legalidade", a fim de que os inglêses não explorassem 
- foi o argumento! - a oportunidade de ajudar a res­
tauração da monarquia na America ... (1) 
Aliás o ministro americano no Rio, transmitindo em 
3 de Outubro o pedido de Floriano, para comprar dois 
navios de guerra, dava o seu recado, que tinha provas 
de que a tramavam os rebeldes (2) ; e em 10 de outubro, 
telegrafou, nervoso: "Is is rumored that an attempt will 
be made to restore Monarchy ... (3) 
Vale dizer que, para impedir a intromissão européia, 
resguardar a fórma republicana e reforçar a sua posição 
no continente, o State Departmeht passou de espec­
tador a aliado; e ordenou as tres providências que 
mais interessavam ao marechal: permissão para a venda 
de navios ao governo brasileiro, aumento da flotilha 
em observação no Rio e ordens ao novo comandante 
(destituído o primeiro, por ter trocado cumprimentos 
com Custodio) para garantir o desembarque de merca-
no Rio, a 25-5-1953). o fato é referido em Portugal e Brasil, conflito 
d iplomatico, I, 170, Lisboa 1894. - Custodio, respondendo em 2 de 
Outubro a o "ultimatum" do comandante, condicionou-o à atitude analoga 
do governo, que devia retirar os canhões assesta dos, nos morros, contra 
a esquadra. Habilmente, Floriano (que com isto perdia menos do que 
os rebeldes) se submeteu à exigencia. 
(1) SERGIO CoRR1'A DA CosTA, A diplomacia do marechal, ps. 196-7. 
Sobre os ba rcos comprados por intermedio de Salvador de Mendonça, 
ha curiosa carta de New York, 29 de Nov. ln MuRILLO RIBEIRO LoPES, op 
cit., p. 121. A respeito da ação ágil do ministro, OLIVEIRA LIMA, Me­
morias, ps. 145-6, Rio 1937. 
(2) Mss. in National Archives, Washington. 
(3) Ms. in Nat. A r e., Washingt0n. Ruy Barbosa em carta a Custo­
dio, de Buenos Aires, 5 de Nov. de 93, d izia ter a ceito corresponder­
se com o New Y ork Herald, para " rebater os boatos e tramas " de Sal­
vador de Mendonça, "caracterizando como monarquico e restaurador o 
movimento . . . ", Oorrespondencia, coligida por Homero Pires. p. 75, S. 
Paulo 1933. 
88 Pedro Calmon 
dorias transportadas em barcos norte-americanos, o que 
importava a suspensão do bloqueio - nem que fosse 
preciso empregar a força. Os Estados Unidos intervi­
nham. . . Realmente, às tres belonaves que em Dezembro 
ali estavam, se juntaram em Janeiro, sob o comando do 
almirante Benham, dois cruzadores pesados. Entre a 
marinha insurrecta e a capital interpoz-se essa muralha 
de aço; porque a agressão para os lados de terra quebraria 
o compromisso de não a hostilizar! (1) 
O fracasso da revolta. 
A luz destes fatos compreende-se a ineficácia da 
sedição, cujas possibilidades se esgotaram entre 6 de 
Setembro e 3 de Outubro. 
É certo que a 13 de Setembro a artilharia de bordo 
experimentou as baterias de terra, principalmente as for­
talezas de Santa Cruz e São João (2), e, tomada de pavor 
a população refluiu em massa para os subúrbios. Obser­
vação indispensavel: poucos tiros acertaram. Explica-se: 
careciam ainda as fortalezas de canhões modernos; e os 
seus poderosos Armstrongs não tinham a precisão dos 
(1) Essa neutralização do Rio, Imposta a Custodio por força da 
diplomacia britânica em união com os Estados Unidos, se de um 
lado obstou ao bombardeio, do outro não Impediu ao governoa cons­
trução de apressadas obras e artilhamento de praias e morros, servindo 
de cortina protetora dos seus aprestos. A ação do almirante Benha m foi 
decisiva, N ABUCO, op. cit., p. 110, SERGIO Coen2A DA CoSTA, ibid., p. 73. 
Quanto aos ingleses, em verdade os Rothschild, por lntermedlo de 
amigos norte-americanos, chegaram a Insinuar ao State Department que 
convinha deixar restaurar a monarquia, pois os negocios e o credito 
muito sofriam com as desordens reinantes ... , SEno10 Connt.\ DA CosTA, 
ibid., 198. O ministro da França em Lisboa, aliás, tivera a iniciativa de 
pedir a ação coletiva da esquadra para que os navios mercantes não 
fossem Inspecionados pelos rebeldes, Portugal, Conflito diplomatico, I, 
08, o que os norte-ame1·Icanos conseguira m com a ameaça de empregar 
a força. 
(2) Iniciou se por equivoco o duelo de artilharia, porque casual­
mente explodiu em Santa Cruz uma barrica de pólvora, detonação esta 
que a esquadra tomou como co111eço de fogo, HASTIMFILO DE MouRA, Da 
primeira à segunda r epublica, p. 02, Rio 1936. 
 
 
As vidraças, louças 
Livros, sim... 
 
 
E eu digo sim 
 
E eu digo não ao não 
Eu digo: É! 
É Proibido proibir 
É proibido proibir 
É proibido proibir... 
 
 
 
Sobre o processo histórico em que essa música se inseriu, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
a) Caracterizou-se pelos protestos que assolaram o mundo na década de 1960, que culminaram 
nas greves gerais e rebeliões de trabalhadores e estudantes franceses em maio de 1968, nos 
protestos contra a Guerra do Vietnã e em favor dos direitos civis das minorias, nos EUA, e nas 
manifestações, nos países com regimes políticos de feições autoritárias do Leste Europeu e da 
América Latina, em defesa de liberdade e democracia. 
 
b) Caracterizou-se pelos protestos que assolaram o mundo no contexto da Globalização, que 
culminaram nas rebeliões de jovens pobres e descendentes de imigrantes das periferias de Paris 
e de diversas cidades norte-americanas, contrários à segregação étnico-social e à rigidez das leis 
de controle e proibição da imigração. 
 
c) Caracterizou-se pelos protestos que assolaram o mundo no contexto da Guerra Fria, que 
culminaram com levantes estudantis e populares em Paris, São Francisco, Praga e diversas 
cidades da América Latina contra a invasão do Iraque e a proibição, por parte do governo norte- 
americano, da entrada em massa de imigrantes cubanos refugiados do regime autoritário 
implantado por Fidel Castro após a crise dos mísseis, em 1962. 
 
d) Caracterizou-se pelos protestos que assolaram o mundo no contexto da Guerra Fria, que 
culminaram com os levantes populares, em Praga, contra a reforma do secretário-geral do 
Partido Comunista Tcheco, Alexander Dubceck, que proibiu a liberalização da economia e as 
liberdades de expressão e de organização política fora do controle do Partido Comunista. 
 
 
e) Caracterizou-se pelos protestos que assolaram o Brasil na década de 1960, que culminaram na 
Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu mais de 200 mil manifestantes contra a 
ditadura militar e a favor do retorno das liberdades democráticas, suspensas com a decretação, 
em dezembro de 1968, do Ato Institucional Número 5. 
 
 
15 - (UEPB) 
 
O cartunista Henrique de Souza Filho, o Henfil (1944-1988), discutia os problemas políticos, sociais e 
econômicos no Brasil dos anos 1970 com bom humor, através de personagens que apareciam no 
semanário Pasquim, no Jornal do Brasil e na Revista Fradim. Analise as seguintes proposições: 
 
 
 
 
I - Henfil criou um trio curioso: a Graúna (uma ave magrinha, mas muito combativa), Francisco 
Orelana (um bode que gostava de devorar livros) e Zeferino (um cangaceiro macho e lutador, 
mas dado a gestos carinhosos). Eles habitavam um lugar chamado Alto da Caatinga onde tudo 
era uma metáfora sobre o Brasil dos tempos da ditadura militar. 
 
II - As discussões travadas pelos personagens de Henfil eram densas. Um tema recorrente era o das 
diferenças regionais - o descompasso existente entre o Sul-Sudeste desenvolvido e o Norte- 
Nordeste subdesenvolvido. 
III - Mesmo sob uma censura implacável, Henfil denunciava a opressão e os abusos da ditadura, 
falava da miséria do povo, do conservadorismo da sociedade, criticava o capitalista, etc. 
 
 
Está(ão) correta(s) a(s) proposições: 
 
 
 
a) I e II, apenas 
 
b) I, II e III 
 
c) III, apenas 
 
d) I e III, apenas 
 
e) II, apenas 
 
 
 
16 - (UEPB) 
 
“Mas é isso que é a juventude que diz que quer tomar o poder? Vocês são a mesma juventude que 
vai sempre, sempre, matar amanhã o velhote inimigo que morreu ontem! Vocês não estão 
entendendo nada, absolutamente nada (...) Eu quero dizer ao júri: me desclassifique ... eu não tenho 
nada a ver com isso ... Gilberto Gil está comigo ... nós estamos aqui para acabar com o festival e com 
toda essa imbecilidade que reina no Brasil ... nós tivemos a coragem de entrar em todas as 
estruturas e sair de todas ... se vocês forem em política como são em estética, então estamos 
feitos!” 
 
Discurso de Caetano Veloso, no III Festival da Canção de 1968, enquanto a platéia o vaiava na 
apresentação da música 
“É proibido proibir”. In: Motta, Nelson. Noites Tropicais. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. 
 
 
No final dos anos 60, os estudantes, reprimidos pela ditadura militar, utilizam a Música Popular 
Brasileira (MPB) para se expressarem. Artistas, e movimentos como a Tropicália, usavam os festivais 
para exprimirem suas ideias com um teor bem mais social e cultural do que político-engajado. 
 
 
Assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
a) Mesmo contra o regime militar, o tropicalismo era contracultural. Ligava-se mais ao movimento 
do Maio de 68 do que às doutrinas de esquerda vigentes à época. Foi reprimido pelos militares 
pelas atitudes irreverentes e constrangedoras que criava e pelos estudantes de esquerda que o 
tinham como alienado. 
 
 
b) O Cinema Novo e o Teatro Oficina eram despolitizados. Suas preocupações eram de ordem 
estética e lançavam mão do discurso dos modernistas de 1922 para criticar os nacionalistas, 
esquerdistas e tradicionalistas. 
 
c) A Bossa Nova e o Tropicalismo surgiram para que artistas se opusessem à Jovem Guarda, tida 
como limitada por utilizar o rock como forma de expressão e por ser nitidamente apolítica. 
d) Ao lançar “Caminhando”, Geraldo Vandré não estava preocupado com questões políticas. Seu 
objetivo era se contrapor a tudo que considerava um distanciamento da verdadeira MPB e das 
raízes plantadas por João Gilberto e Tom Jobim. 
 
e) A politização da obra de Chico Buarque foi forjada nos Movimentos de Cultura Popular da UNE, 
que precisava de um artista famoso para usar como símbolo em suas lutas contra a ditadura 
militar. 
 
 
17 - (UFF RJ) 
 
No campo da Literatura, no período dos governos militares, várias narrativas envolveram os desejos 
de mudanças na sociedade brasileira, seguindo a linha de defesa dos direitos individuais e 
democráticos da pessoa humana. Além de João Cabral de Melo Neto (citado por José Castelo, no 
Texto II, linha 1), que traduzia esses sentimentos de forma poética, outro grande autor foi Antonio 
Callado, principalmente em seu livro Quarup, onde a luta guerrilheira é enfatizada. 
 
 
Dentre as guerrilhas organizadas no imediato pós-1964, a que mais se destacou: 
 
 
 
a) a de Palmares, dominada em 1965. 
 
b) a do Contestado, inaugurada em 1966. 
 
c) a de Caparaó, desbaratada em 1967. 
 
d) a de Aragarças, cujos membros foram presos em 1970. 
 
e) a de Canudos, eliminada em 1984. 
 
 
 
18 - (UFG GO) 
 
Leia a composição a seguir.

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