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Prévia do material em texto

Organizadores
Bruno Augusto Sampaio Fuga 
Daniel Colnago Rodrigues 
Thiago Caversan Antunes
PRODUÇÃO 
ANTECIPADA DA PROVA
Questões relevantes e 
aspectos polêmicos
 3ª Edição 
 Londrina/PR
 2021
Livro também disponível na plataforma
www.booksbyauthors.com
© Direitos de Publicação Editora Thoth. Londrina/PR.
www.editorathoth.com.br
contato@editorathoth.com.br
Diagramação e Capa: Editora Thoth
Revisão: os autores. Editor chefe: Bruno Fuga
Coordenador de Produção Editorial: Thiago Caversan Antunes
Diretor de Operações de Conteúdo: Arthur Bezerra de Souza Junior
Conselho Editorial
Prof. Me. Anderson de Azevedo • Me. Aniele Pissinati • Dr. Antônio Pereira Gaio Júnior • Me. 
Alberto Shinji Higa • Prof. Dr. Arthur Bezerra de Souza Junior • Prof. Dr. Bianco Zalmora Garcia 
• Prof. Me. Bruno Augusto Sampaio Fuga • Prof. Dr. Clodomiro José Bannwart Junior • Prof. 
Me. Daniel Colnago Rodrigues • Prof. Dr. Elve Miguel Cenci • Prof. Dr. Fábio Fernandes Neves 
Benfatti • Prof. Dr. Fábio Ricardo R. Brasilino • Prof. Dr. Flávio Tartuce • Prof. Me. Ivan Martins 
Tristão • Profª. Dra. Marcia Cristina Xavier de Souza • Prof. Dr. Osmar Vieira da Silva • Esp. 
Rafaela Ghacham Desiderato • Profª. Dr. Rita de Cássia R. Tarifa Espolador • Prof. Me. Smith 
Robert Barreni • Prof. Me. Thiago Caversan Antunes • Prof. Me. Thiago Moreira de Souza Sabião 
• Prof. Dr. Thiago Ribeiro de Carvalho • Prof. Me. Tiago Brene Oliveira • Prof. Dr. Zulmar Fachin 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
P964 Produção antecipada da prova: questões relevantes e aspectos polêmicos / 
organização Bruno Augusto Sampaio Fuga, Daniel Colnago Rodrigues, Thiago 
Caversan Antunes. – Londrina, PR: Thoth, 2021.
 564 p. 
 Inclui bibliografia
 ISBN 978-65-86300-53-6
1. Processo civil – Brasil. 2. Prova (Direito). I. Fuga, Bruno Augusto Sampaio. 
II. Rodrigues, Daniel Colnago. III. Antunes, Thiago Caversan.
 
 CDD 347.8106
 CDU 347.9(81)
Ficha Catalográfica elaborada pela bibliotecária Rafaela Ghacham Desiderato
CRB 14/1437
Índices para catálogo sistemático
1. Processo Civil : Direito probatório : 347.8106
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização.
Todos os direitos desta edição reservados pela Editora Thoth. A Editora Thoth não se 
responsabiliza pelas opiniões emitidas nesta obra por seu autor. 
 
SOBRE OS ORGANIZADORES
BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA
Advogado e Professor. Doutor em Processo Civil pela PUC/SP. Mestre em 
Direito pela UEL (na linha de Processo Civil). Foi aluno especial do mestrado 
da UEL no curso de Filosofia e Letras. Pós-Graduado em Processo Civil 
(IDCC). Pós-Graduado em Filosofia Política e Jurídica (UEL). Membro 
da academia londrinense de letras (cadeira n.º 32). Coordenador da pós-
graduação em Processo Civil do IDCC. Foi presidente e membro fundador 
da comissão de processo civil da OAB de Londrina. Conselheiro da OAB de 
Londrina. Membro ABDPro, IBDP e IDPA.
 
DANIEL COLNAGO RODRIGUES
Mestre em Direito Processual Civil pela USP. Professor de Direito Processual 
Civil da Toledo Prudente Centro Universitário. Professor em diversos Cursos 
de Pós-Graduação em Direito Civil, Processo Civil e Interesses Difusos e 
Coletivos. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro). 
Árbitro da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada (CAMES). 
Advogado.
THIAGO CAVERSAN ANTUNES
Doutor em Direito pela Universidade de Marília (UNIMAR), mestre em 
Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), especialista em 
Direito Civil e Processo Civil (UEL). Professor do curso de graduação 
em Direito da Faculdade Positivo de Londrina e de diversos cursos de 
pós-graduação lato sensu. Autor de livros e artigos científicos. Membro da 
Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro) e da Associação 
Brasileira de Direito e Economia (ABDE). Atua como advogado. E-mail: 
thiago@caversan.adv.br.
SOBRE OS AUTORES
ANA CAROLINA PAZIN COSTA
Advogada. Pós-Graduada em Direito Processual Civil pela Escola Paulista 
da Magistratura em Campinas. Especialização em Direito Tributário “Pessoa 
Jurídica” pela Escola de Pós-Graduação FACAMP. Graduada em Direito pelo 
Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo de “Presidente Prudente”. 
E-mail anaacpc@hotmail.com
ANDRÉ LUIZ MALUF DE ARAUJO 
Mestrado na USP em Proc. Civil. Ex-Professor da Esmagis e ESMPMS. 
Ex-Juiz do TRE/MS- Classe Jurista. Advogado e Professor da ESA/MS. 
Membro do IBDC e da ABDPro. 
ANIELE PISSINATI
Advogada. Pós graduanda em Direito e Processo do Trabalho com Ênfase 
no novo CPC, pela EMATRA (Escola da Associação dos Magistrados do 
Trabalho do Paraná). Graduada em Direito pela Unopar/Londrina. Mestre 
em Ciência Animal – Produção Animal, pela Universidade Estadual de 
Londrina (UEL). Graduada em Zootecnia pela Universidade Estadual de 
Londrina (UEL).
AMANDA CAROLINA ROCHA CAMILO
Advogada e proprietária na advocacia ARC. Especialista em Direito Trabalho, 
pela PUC-PR e especialista em Direito Previdenciário pelo Damásio 
Educacional da cidade de Londrina.
ANTÔNIO CARVALHO FILHO
Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São 
Paulo (PUC/SP); Mestre em Processo Civil pela Universidade de Coimbra; 
Especialista em Direito Internacional Público e Direitos Humanos pela 
Universidade de Coimbra e Instituto Ius Gentium Conimbrigae; Professor de 
Direito Processual Civil nos cursos de especialização da UNISUL, CESUL, 
Toledo-Prudente, EBRADI e UFP; Parecerista “ad hoc” da Revista Brasileira de 
Direito Processual (RBDPro); Membro-Fundador e Diretor de Comunicação 
Social da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro); Diretor de 
Cursos Externos e EAD da Escola da Magistratura do Paraná (EMAP); Juiz 
de Direito no TJPR; E-mail: antoniocarvalho@triunfare.com.br.
ARTHUR FERRARI ARSUFFI
Doutorando, Mestre e Especialista em Direito Processual Civil pela PUC/SP. 
Professor do curso de Pós-Graduação lato sensu em Direito Processual Civil 
da COGEAE/PUC-SP. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual 
(IBDP), do Centro de Estudos Avançados de Processo (CEAPRO), do Comiê 
Brasileiro de Abritragem (CBAR) e da Comissão de Direito Processual Civil 
da OAB/SP. Advogado, sócio do Reis, Souza, Takeishi & Arsuffi Advocacia 
Empresarial. E-mail: arthur@reisesouza.com.br.
BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA
Advogado e Professor. Doutor em Processo Civil pela PUC/SP. Mestre em 
Direito pela UEL (na linha de Processo Civil). Foi aluno especial do mestrado 
da UEL no curso de Filosofia e Letras. Pós-Graduado em Processo Civil 
(IDCC). Pós-Graduado em Filosofia Política e Jurídica (UEL). Membro 
da academia londrinense de letras (cadeira n.º 32). Coordenador da pós-
graduação em Processo Civil do IDCC. Foi presidente e membro fundador 
da comissão de processo civil da OAB de Londrina. Conselheiro da OAB de 
Londrina. Membro ABDPro, IBDP e IDPA.
DANIEL COLNAGO RODRIGUES
Mestre em Direito Processual Civil pela USP. Professor de Direito Processual 
Civil da Toledo Prudente Centro Universitário. Professor em diversos Cursos 
de Pós-Graduação em Direito Civil, Processo Civil e Interesses Difusos e 
Coletivos. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro). 
Árbitro da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada (CAMES). 
Advogado.
DANILO PICHIOLI DA SILVEIRA
Historiador, Psicólogo e Psicanalista. Mestre em Psicologia pela Universidade 
Estadual de Maringá/PR.
EDUARDO ARRUDA ALVIM
Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Professor dos 
cursos de Doutorado, Mestrado, Especialização e Bacharelado da Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo e da Faculdade Autônoma de Direito – 
FADISP. Presidente da Comissão Permanente de Estudos de Processo Civil 
do Instituto dos Advogados de São Paulo. Membro do Instituto Brasileiro de 
Direito Processual. Advogado em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e 
Brasília.
FERNANDO GAMA DE MIRANDA NETTO
ProfessorAssociado do Departamento de Direito Processual da Universidade 
Federal Fluminense (UFF), Líder do Laboratório Fluminense de Estudos 
Processuais (UFF), Membro dos do Programas de Mestrado e Doutorado 
em Sociologia e Direito (PPGSD-UFF) e Direitos, Instituições e Negócios 
(PPGDIN-UFF). Diretor Regional do IPDP-Brasil. Membro da ABDPRO.
FLÁVIO REZENDE NEIVA
Advogado, Especialista em Direito e Processo Civil pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL).
FRANCISCO DE MESQUITA LAUX
Doutorando e Mestre em Direito Processual Civil pela Faculdade de Direito 
da USP. Especialista em Direito Processual Civil pelo Instituto de Direito 
Romeu Felipe Bacellar. Membro do Centro de Estudos Avançados de 
Processo - CEAPRO. Advogado.
FREDIE DIDIER JR.
Livre-docente (USP), Pós-doutorado (Universidade de Lisboa), Doutor 
(PUC/SP) e Mestre (UFBA). Professor-associado de Direito Processual 
Civil da Universidade Federal da Bahia. Diretor Acadêmico da Faculdade 
Baiana de Direito. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual, do 
Instituto Ibero-americano de Direito Processual, da Associação Internacional 
de Direito Processual e da Associação Norte e Nordeste de Professores de 
Processo. Advogado e consultor jurídico. www.frediedidier.com.br facebook.
com/FredieDidierJr
GABRIEL CARMONA BAPTISTA
Pós-graduado em Direito Constitucional Aplicado pela Faculdade Damásio 
de Jesus. Pós-graduando em Direito Imobiliário, Urbanístico, Registral e 
Notarial pela Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC. Bacharel em Direito 
pela Universidade Estadual de Londrina - UEL. Advogado e Juiz Leigo na 
região de Londrina (PR). Secretário da Comissão de Direito Imobiliário e 
Urbanístico e Membro da Comissão de Processo Civil, da OAB Londrina.
GABRIEL TEIXEIRA SANTOS
Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Toledo de Presidente Prudente 
em 2017. Parecerista da Corte Interamericana de Direitos Humanos. 
Advogado. E-mail teixeirawritter@gmail.com.
IGOR LABRE DE OLIVEIRA BARROS
Acadêmico de Direito – CEULP\ULBRA – Orientando do Programa 
de Iniciação Científica e Tecnológica (PROICT), Monitor de Direito 
Constitucional, Técnico Federal em Agroindústria – IFTO.
ÍGOR MARTINS DA CUNHA
Mestre em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito – FADISP. Bacharel 
em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCAMP. 
Professor assistente de Direito Processual Civil nos cursos de bacharelado 
da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Membro da Comissão 
Permanente de Processo Constitucional do Instituto dos Advogados de São 
Paulo. Advogado. Diretor Executivo da Revista Forense. Advogado.
IGOR RAATZ
Pós-doutor, doutor e mestre em Direito pela Universidade do Vale do Rio 
dos Sinos – UNISINOS. Especialista em Direito Processual pela Academia 
Brasileira de Direito Processual – ABDPC. Membro da ABDPro – Associação 
Brasileira de Direito Processual, do IIDP – Instituto Ibero-americano 
de Direito Processual, e do Dasein – Núcleo de Estudos Hermenêuticos. 
Professor em cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária. 
Advogado. E-mail: igor@raatzanchieta.com.br
JHADY AMARAL LINHARES LEITE
Advogada. Pós-graduanda em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro 
de Estudos Tributários – IBET. Graduada pela Unicesumar. E-mail: 
jhadylinhares@icloud.com
JOÃO BATISTA VILHENA 
Desembargador do TJSP, Professor universitário em nível de graduação e 
pós-graduação, Professor da Escola Paulista da Magistratura, Mestre e 
Doutor em Direito Processual pela Universidade de São Paulo (USP)
JOÃO PEREIRA MONTEIRO NETO
Doutorando e Mestre em Direito Processual pela Faculdade de Direito da 
Universidade de São Paulo. Especialista em Direito Processual Civil pelo 
Instituto Brasiliense de Direito Público. Membro do Instituto Brasileiro de 
Direito Processual. Advogado.
JONATHAN NASSER REGIOLI
Advogado. Graduação em Direito (UNINORTE). Pós-Graduado em Direito 
Aplicado (EMAP). E-mail: regioli.adv@gmail.com
KARLA SAORY MORIYA NIDAHARA
Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista 
em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estadual de Londrina. 
Escrevente judiciário no TJSP.
LÍRIO HOFFMANN JÚNIOR
Especialista em Processo Civil pela UFSC. Mestre em Direito Processual 
Civil pela PUC-RS. Doutorando em Processo Civil pela PUC-SP. Professor 
de Direito Processual Civil nos cursos de graduação e pós-graduação da 
UNISUL – SC. Membro do IBDP – Instituto Brasileiro de Direito Processual. 
Juiz de Direito em Santa Catarina..
LUCIANA BENASSI GOMES CARVALHO
Mestranda em Direito pela UNINTER; Especialista em Direito Constitucional; 
Professora de Direito Processual Civil e Direito Processual Penal; Membro 
da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro); Juíza de Direito no 
TJPR; E-mail: lucianacarvalho@triunfare.com.br.
MARCELO PICHIOLI DA SILVEIRA
Professor. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro). 
Parecerista ad hoc da Revista Brasileira de Direito Processual (RBDPro) e 
da Revista Eletrônica de Direito Processual (REDP – UERJ). Colunista do 
Empório do Direito.
MARCELO MAZZOLA
Mestre em Direito Processual pela UERJ. Vice-Presidente de Propriedade 
Intelectual do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA). 
Professor de Processo Civil da Escola de Magistratura do Estado do Rio 
de Janeiro (EMERJ). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual 
Civil (IBDP), da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro) e 
do Instituto Carioca de Processo Civil (ICPC). Advogado. mmazzola@
dannemann.com.br 
MARCIA CRISTINA XAVIER DE SOUZA
Professora Adjunta de Direito Processual Civil e de Juizados Especiais 
Cíveis da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Líder e pesquisadora do 
LEMASC/UFRJ – Laboratório de Estudos de Meios Adequados de Solução 
de Conflitos.
MARCO FÉLIX JOBIM
Advogado. Especialista, Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Direito. Professor 
Adjunto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul na 
graduação e pós-graduação lato e stricto sensu (mestrado e doutorado). 
Coordenador da Especialização em Processo Civil da PUCRS. Secretário 
Adjunto do IBDP no Rio Grande do Sul. E-mail: marco@jobimesalzano.
com.br
MARCOS NOBORU HASHIMOTO
Graduação e Especialização pela Faculdade de Direito de Marília (Fundação 
de Ensino Eurípides Soares da Rocha – concentração em Direito Civil 
e Processual Civil); Especialização pelo CEU/IICS-SP em Direito dos 
Contratos; Mestre em Direito Negocial pela UEL; Doutor em Direito 
(Processo Civil – Efetividade do Direito) pela PUC/SP. Professor da PUC/
PR Maringá (graduação/especialização), das Faculdades Integrado de Campo 
Mourão (Especialização e MBA) e do IDCC de Londrina (Especialização). 
Membro da ABDPro – Associação Brasileira de Direito Processual. Membro 
Honorário da UIJ –União Ibero-Americana de Juízes. Advogado e Palestrante. 
MATEUS VICENTE DASSIE NORONHA
Advogado. Especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil pelo Centro 
Universitário Toledo (Pres. Prudente/SP). mateusnoronha@vilelaadv.com
PAULO HENRIQUE GUILMAN TANIZAWA
Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 
PUC-SP. Mestre em Direito pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. 
Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estadual 
de Londrina – UEL. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de 
Londrina – UEL. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – 
Câmpus Londrina.
RADSON RANGEL F. DUARTE
Juiz do trabalho da 18ª Região (Goiás) desde 1997. Mestrando em Direito 
e Desenvolvimento no Estado Democrático em Direito (USP - Ribeirão 
Preto). Professor de Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho 
da UNICERRADO.
RAFAEL CASELLI PEREIRA
Advogado. Doutorando e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do 
Rio Grande do Sul - PUCRS. Membro da ABDPro - Associação Brasileira 
de Direito Processual; Membro do IBDP - Instituto Brasileiro de Direito 
Processual Civil; Membro do CEAPRO - Centro de Estudos Avançadosde Processo; Pós-Graduado e Membro Honorário da ABDPC - Academia 
Brasileira de Direito Processual Civil. Autor de diversos artigos e livros 
jurídicos. E-mail: rafaeladv2011@gmail.com.
RAFAEL JUNIOR SOARES 
Mestrando em Direito Penal pela PUC-SP. Pós-graduado em Criminologia 
e Política Criminal pelo ICPC-UFPR; Direito Penal Econômico e Europeu 
pelo IDPEE - Coimbra e IBCCRIM; e Garantías constitucionales de 
la investigación y la prueba en el proceso pela Universidad de Castilla-
La Mancha. Professor de Direito penal na PUC-PR, Campus Londrina. 
Advogado criminalista. E-mail: rafael@advocaciabittar.adv.br.
RENATA CAPRIOLLI ZOCATELLI QUEIROZ PASSI 
Doutoranda em Direito Civil pela Faculdade de Direito da Universidade 
Estadual de São Paulo- USP. Mestre em Direito Negocial pela Universidade 
Estadual de Londrina - UEL. Especialista em Direito Civil e Processo Civil 
pela UEL. Especialista em Direito Tributário pela Universidade Anhanguera. 
Servidora pública municipal responsável pela Diretoria de Ciência e Tecnologia 
do Instituto de Desenvolvimento de Londrina – CODEL e professora de 
Direito Eletrônico e Direito Processual Civil da Faculdade Catuai - Cambé. 
E-mail: renataczqueiroz@gmail.com
RENÊ FRANCISCO HELLMAN
Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Norte do Paraná (UENP). 
Professor do Departamento de Direito Processual da Universidade 
Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e do CESCAGE. Coordenador da 
Especialização em Direito Processual Civil da FATEB-IDC. Professor dos 
cursos de especialização da ABDCONST, da UNIGUAÇU, da UNIARP, 
do PROJURIS-FIO e da UNOPAR-PG. Membro do IBDP e da ABDPRO. 
Advogado.
RODRIGO DE ASSIS TORRES
Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-
graduado em Direito Processual Civil pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-
Rio) e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). 
Advogado. ratorres@dannemann.com.br
RODRIGO FAGUNDES NOCETI
Advogado, Sócio e Gestor na Advocacia Marly Fagundes. Mestre em 
Direito Previdenciário pela PUC-SP. Especialista em Direito Previdenciário. 
rodrigo@fagundesadv.com.br
ROGERIO MOLLICA
Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela USP. Especialista em 
Administração de Empresas CEAG-Fundação Getúlio Vargas- SP. Especialista 
em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET. 
Bacharel em Direito pela USP. Professor Doutor nos Cursos de Mestrado 
e Doutorado na Universidade de Marilia - Unimar. Advogado. Membro 
fundador e ex-Presidente do Ceapro - Centro de Estudos Avançados de 
Processo. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). 
Membro do Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBDT).
ROMULO DE AGUIAR ARAÚJO
Mestre em Direito pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Jurídicas 
da UniCesumar. Especialista em Direito Penal e Processo pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL). Bacharel em Direito pelo Centro Universitário 
Filadélfia (UniFil). Coordenador do Programa de Pós-graduação em Direito 
Penal e Processo Penal e do Grupo de Pesquisa em “Direitos Fundamentais 
e as Ciências Criminais” do IDCC - Instituto de Direito Constitucional e 
Cidadania. Presidente da Comissão de Eventos da Anacrim/PR. Membro da 
Comissão da Advocacia Criminal (OAB Londrina). Professor de Graduação 
e Pós Graduação. Advogado Criminalista.
THIAGO CAVERSAN ANTUNES
Doutor em Direito pela Universidade de Marília (UNIMAR), mestre em 
Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), especialista em 
Direito Civil e Processo Civil (UEL). Professor do curso de graduação 
em Direito da Faculdade Positivo de Londrina e de diversos cursos de 
pós-graduação lato sensu. Autor de livros e artigos científicos. Membro da 
Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro) e da Associação 
Brasileira de Direito e Economia (ABDE). Atua como advogado. E-mail: 
thiago@caversan.adv.br.
VINICIUS PINHEIRO MARQUES
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais 
(PUC MINAS). Professor do Curso de Direito e do Programa de Pós-
Graduação (Mestrado) em Prestação Jurisdicional e Direito Humanos da 
Universidade Federal do Tocantins (UFT) e do Curso de Direito do Centro 
Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
VINÍCIUS MARIN CANCIAN
Mestrando em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica 
de São Paulo (PUC/SP). Aluno especial do programa de mestrado em Direito 
Negocial da Universidade Estadual de Londrina/PR (UEL). Pós-graduado 
em Direito Processual Civil pelo Centro Universitário Toledo de Presidente 
Prudente. Parecerista da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Professor 
pelo Centro Universitário Toledo de Presidente Prudente. Advogado. E-mail 
vinicius.marin.cancian@hotmail.com.
VINÍCIUS VILELA DOS SANTOS
Advogado. Professor na Faculdade de Presidente Epitácio/SP. Especialista 
em Direito Civil e Direito Processual Civil pelo Centro Universitário Toledo 
(Pres. Prudente/SP). Especialista em Direito Empresarial e Tributário pelo 
Centro Universitário Toledo (Pres. Prudente/SP). vinicius@vilelaadv.com
APRESENTAÇÃO 3.ª EDIÇÃO
É com renovada satisfação que apresentamos a terceira edição do 
nosso Produção antecipada da prova: questões relevantes e aspectos polêmicos.
O livro tornou-se, definitivamente, referência no Brasil. Em sua 
segunda edição, já há tempo esgotada, a obra ganhou considerável dimensão, 
sendo constantemente citada pelos tribunais nacionais, além de servir como 
base para um maior desenvolvimento do tema no ambiente doutrinário.
A terceira edição vem a público, agora, revista, atualizada e ampliada, 
contando com os seguintes textos inéditos: (i) “Produção antecipada da prova: 
natureza, cabimento e garantias constitucionais do processo”, de Fernando 
Gama de Miranda Netto; (ii) “A condenação em honorários advocatícios na 
produção antecipada da prova”, de Rogerio Mollica; (iii) “Fishing expedition e a 
produção antecipada da prova no Código de Processo Civil”, de Romulo de 
Aguiar Araújo; (iv) “Produção antecipada da prova documental em face do 
Poder Público”, de João Pereira Monteiro Neto; (v) “Os limites objetivos da 
coisa julgada nas ações probatórias autônomas”, de Lírio Hoffman Júnior; e 
(vi) “O abuso da produção antecipada da prova: direitos fundamentais, sigilo, 
boa-fé objetiva e custos”, de Arthur Ferrari Arsuffi.
Desde o início, nosso objetivo sempre foi oferecer um repositório de 
relevantes textos sobre a produção antecipada da prova. Nesta terceira edição, 
como se pode ver, esse propósito segue vivo e cada vez mais forte.
Reiteramos nossos cumprimentos à Editora Thoth, pela confiança 
depositada no projeto, esperando nova e honrosa acolhida do livro pela 
comunidade jurídica.
Os organizadores
APRESENTAÇÃO 2.ª EDIÇÃO
Decorrido pouco tempo após a publicação da primeira edição, apenas 
06 meses após o lançamento do livro, já apresentamos a 2.ª edição. O livro 
foi muito bem recebido pela comunidade jurídica, pois aborda ele um tema 
relativamente novo nas discussões jurídicas, em especial no processo civil. 
A segunda edição traz dois acréscimos - dois novos capítulos. Jhady 
Amaral Linhares Leite e Renata Capriolli Zocatelli Queiroz Passi escreveram 
sobre as influências da ação de produação antecipada da prova no âmbito tributário. 
Rafael Junior Soares, por sua vez, escreveu sobre a produção antecipada da 
prova testemunhal no processo penal e seus reflexos no cível. 
Esclarecemos que os novos capítulos foram inseridos ao final do livro, 
seguindo a sequência da primeira edição. 
Segue, assim, o livro com esse eixo temático tratando sobre a ação de 
produção antecipada da prova em suas diversas problemáticas. 
Os organizadores
Janeiro de 2019 
APRESENTAÇÃO DA 1.ª EDIÇÃO
O livro possui um eixo temático específico de estudo, tratando de 
aspectos atuais e polêmicos da ação de produção antecipada da prova, prevista 
entre os arts. 381 a 383 do CPC. São 26 capítulos discutindo as mais variadas 
nuanças do procedimento probatório autônomo,sempre com um olhar 
crítico e pragmático do assunto.
Os organizadores desconhecem coletânea que verse especialmente 
sobre tal tema. Naturalmente, há obras específicas sobre o direito probatório, 
inclusive com seções próprias acerca da ação de produção antecipada da 
prova; nenhuma, porém, contando com dezenas de textos, de distintos 
autores, unicamente sobre a ação probatória autônoma. A propósito, o livro 
conta com a colaboração de grandes processualistas brasileiros, que militam 
profissionalmente nas mais variadas áreas do Direito, o que torna a obra 
ainda mais rica. 
O assunto, como já mencionado, é polêmico. E, dentre os assuntos 
polêmicos tratados nesse livro, podemos citar, sem exaustão: (i) a possibilidade 
de condenação em ônus de sucumbência; (ii) a natureza da sentença que 
julga a ação probatória; (iii) a limitação do direito de defesa no respectivo 
procedimento; (iv) as possibilidades recursais no processo probatório; (v) a 
própria natureza da ação probatória; (vi) sua ligação com o processo cautelar; 
(vii) a possibilidade da ação probatória como preparação da ação monitória; 
(viii) o tema nas searas trabalhista, previdenciária e do juizado especial; (ix) a 
possibilidade de tutela de urgência nesta demanda; (x) a autorização legal para 
formulação da pretensão probatória de maneira incidental; (xi) o princípio da 
cooperação no processo probatório; (xii) o estudo da produção antecipada 
da prova no procedimento arbitral; (xiii) a relação da ação probatória com a 
exibição de documentos; (xiv) o direito fundamental à prova.
O projeto desta obra foi idealizada no início de 2017. Chega à conclusão 
após mais de um ano e meio. Não houve pressa! Nossa preocupação era uma 
só: conseguirmos compilar dezenas de textos importantes, de competentes 
estudiosos, todos sobre a ação de produção antecipada da prova. Oxalá 
tenhamos atingido este objetivo!
Cumprimentamos a Editora Thoth pela acolhida deste projeto, 
agradecidos pelo apoio que nos foi dado para consecução de tão árdua 
empreitada.
 Os organizadores
PREFÁCIO
O direito probatório é a vertente mais complexa e, ao mesmo tempo, a 
mais relevante do direito processual. Afinal, é ele que disciplina as técnicas de 
reconstrução dos fatos no processo, o que se reflete de forma indisfarçável 
na atividade cognitiva do juiz, em seus poderes probatórios e no dever de 
fundamentação das decisões judiciais.
A complexidade do tema se deve a uma série de fatores.
Em primeiro lugar, há evidente carência de trabalhos na doutrina nacional 
que se dediquem a enfrentar as vicissitudes das provas no processo civil. As 
obras de Moacyr Amaral Santos e Egas Moniz de Aragão, juntamente com 
os valiosos textos de José Carlos Barbosa Moreira, navegaram praticamente 
sozinhos durante décadas no mar agitado do Código de Processo Civil de 
1973. 
Em segundo lugar, vale lembrar que tradicionalmente se convencionou 
afirmar que a atividade probatória seria uma atribuição das partes, cujo único 
objetivo seria permitir ao julgador a formação do seu convencimento acerca 
da matéria de fato. Nesse contexto, havia evidente resistência dos juízes em 
exercer seus poderes instrutórios.
O avanço da doutrina processual conduziu à compreensão de que o 
juiz tem o poder-dever de determinar a produção de provas de ofício e que 
a distribuição do ônus da prova não representaria apenas uma repartição de 
encargos entre as partes, destinada a convencer o julgador sobre a matéria 
fática controvertida. Muito mais do que isso. Percebeu-se que o ônus da 
prova representa verdadeiro guia às partes, pois permite que elas definam suas 
condutas no processo de acordo com as tarefas que lhes forem atribuídas. 
Nesse momento assumiram especial relevância não apenas os aspectos 
subjetivos e objetivos do ônus da prova, mas também as hipóteses de inversão 
do ônus probatório e a definição do momento processual apropriado para se 
proferir tal inversão.
O Código de Processo Civil de 2015 alterou radicalmente a disciplina 
das provas no processo civil. Reiterou a tendência de tipificação das provas 
atípicas, passando a disciplinar a prova emprestada e a ata notarial. Aprimorou 
a disciplina da prova pericial. Positivou o cabimento da distribuição dinâmica 
do ônus da prova, permitindo que se atribua o encargo probatório à parte 
que tiver concretamente melhores condições de provar. E concebeu uma 
detalhada disciplina a propósito da produção antecipada de prova, com 
destaque para o seu cabimento sem o requisito da urgência, algo que já 
era afirmado por importantes nomes do processo civil moderno, de que é 
exemplo o Professor Flávio Luiz Yarshell.
Tudo isso me leva a crer que a presente obra coletiva, intitulada 
Produção antecipada de prova (questões relevantes e aspectos polêmicos), contribui 
de forma relevante para o estudo da robustecida produção antecipada de 
prova. Os trabalhos que compõem a obra examinam os principais aspectos 
desta ação probatória autônoma. Transitam desde o cabimento da ação, 
passando pelo detalhado procedimento, chegando à sentença e às verbas 
de sucumbência. 
Estou certo de que tais estudos trarão valiosas luzes aos estudiosos 
do direito probatório contemporâneo e ao mesmo tempo conduzirão a um 
caminho seguro todos aqueles que tem no processo civil uma ferramenta 
para se atingir uma solução justa e adequada aos interesses das partes.
Curitiba, 31 de julho de 2018.
PAULO OSTERNACK AMARAL
Professor de Direito Processual Civil
Doutor e Mestre em Direito Processual pela USP
SUMÁRIO
SOBRE OS ORGANIZADORES .................................................................5
SOBRE OS AUTORES....................................................................................7
APRESENTAÇÃO 3.ª EDIÇÃO .................................................................17
APRESENTAÇÃO 2.ª EDIÇÃO .................................................................19
APRESENTAÇÃO DA 1.ª EDIÇÃO .........................................................21
PREFÁCIO ......................................................................................................23
CAPÍTULO 1
Ana Carolina Pazin Costa
DA PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA COMO MODELO 
AUTÔNOMO NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015........39
Introdução ......................................................................................................39
1 Da produção antecipada da prova ..........................................................40
2 Definição .....................................................................................................40
3 Direito fundamental à prova ...................................................................41
4 Produção antecipada da prova como modelo autônomo ..................42
5 Competência ...............................................................................................44
6 Repercussões no CPC de 2015 ................................................................45
Considerações finais .....................................................................................47
Referências ....................................................................................................47
CAPÍTULO 2
André Luiz Maluf de Araujo
PRINCÍPIOS E REGRAS QUE GOVERNAM A ATIVIDADE 
PROBATÓRIA. UMA VISÃO GARANTISTA. UTILIZAÇÃO NA 
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA ..............................................49
Introdução ......................................................................................................49
1 Os chamados princípios probatórios na doutrina processual ............52
2 O princípio da necessidade da prova ......................................................54
3 A proibição de aplicar o conhecimento particular do juiz sobre os 
fatos .................................................................................................................58
4 Princípio da liberdade e igualdade probatória .......................................61
5 Princípio da iniciativa de prova das partes.............................................62
6 Princípio da legalidade e licitude da prova .............................................64
7 Outros princípios e regras ........................................................................67
8 Aplicação de princípios e regras na produção antecipada de prova ..68
Conclusão .......................................................................................................69
Referências .....................................................................................................70
CAPÍTULO 3
Aniele Pissinati
Radson Rangel F. Duarte
PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA NO PROCESSO DO 
TRABALHO ....................................................................................................73
1 Colocação do tema ....................................................................................73
2 Ampliação da finalidade da produção antecipada da prova ................74
3 Do objeto da produção antecipada da prova ........................................77
4 Utilidade do procedimento de produção antecipada da prova ...........80
5 Procedimento da produção antecipada da prova .................................82
6 Despesas processuais ................................................................................86
7 Análise de Caso ..........................................................................................88
Referências .....................................................................................................91
CAPÍTULO 4
Amanda Carolina Rocha Camilo
Rodrigo Fagundes Noceti
A AÇÃO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA NOS 
PROCESSOS PREVIDENCIÁRIOS .........................................................93
Introdução ......................................................................................................93
1 Do direito previdenciário .........................................................................93
2 Da produção antecipada da prova ..........................................................96
3 A ação de produção antecipada de provas na aposentadoria 
especial ..........................................................................................................101
4 A ação de produção antecipada de provas nos benefícios por 
incapacidade .................................................................................................103
Considerações finais ...................................................................................104
Referências ...................................................................................................104
CAPÍTULO 5
Antônio Carvalho Filho
Luciana benassi Gomes Carvalho
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA E AÇÃO MONITÓRIA..107
Introdução ....................................................................................................107
1 A prova pré-constituída na ação monitória: admite-se prova não 
escrita? ..........................................................................................................108
2 Utilização da produção antecipada de prova para a ação monitória 112
3 O que deve conter a prova pré-constituída para a ação monitória? 115
4 Análise da prova na decisão inicial do procedimento monitório .....116
5 Notas finais ...............................................................................................117
Referências ...................................................................................................118
CAPÍTULO 6 
Bruno Augusto Sampaio Fuga
A PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA: ASPECTOS GERAIS E 
NATUREZA DA SENTENÇA ................................................................121
1 Noções gerais sobre a produção antecipada de prova .......................121
2 Antecedente ou incidente. Possibilidades ............................................131
3 Natureza da sentença ..............................................................................132
Referências ...................................................................................................136
CAPÍTULO 7 
Daniel Colnago Rodrigues
Francisco de Mesquita Laux
PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA SEM O REQUISITO DA 
URGÊNCIA: A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA E O CPC/2015 139
1 Notas introdutórias .................................................................................139
2 A antecipação da prova desvinculada do requisito da urgência na 
experiência estrangeira ...............................................................................141
2.1 O sistema inglês ..................................................................................142
2.2 O sistema norte-americano ...............................................................144
3 Análise das hipóteses de antecipação da prova sem o requisito da 
urgência no CPC/2015 ..............................................................................145
3.1 A possibilidade de autocomposição ou outro meio adequado de 
solução do conflito ...................................................................................145
3.2 A possibilidade de se justificar ou evitar a propositura da demanda 
com o prévio conhecimento dos fatos ..................................................147
Considerações finais ...................................................................................148
Referências ..................................................................................................148
CAPÍTULO 8
Marcelo Pichioli da Silveira
Danilo Pichioli da Silveira
DEPOIMENTO ESPECIAL: PROPOSTA POR UMA INTERSECÇÃO 
ENTRE DIREITO PROBATÓRIO E PSICOLOGIA .........................151
Introdução ....................................................................................................151
1 O tamanho do problema ........................................................................152
2 A lei n.º 13.341/2017 e o tratamento jurídico conferido à matéria .153
3 O depoimento especial enquanto técnica de produção antecipada de 
prova .............................................................................................................154
4 O depoimento especial e seus dilemas no exercício profissional do 
psicólogo ......................................................................................................159
Referências ...................................................................................................162
CAPÍTULO 9
Eduardo Arruda Alvim
Ígor Martins da Cunha
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS NO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL DE 2015 .....................................................................165
1 Direito à prova .........................................................................................165
2 Produção antecipada de provas com fulcro no inciso I do art. 381 168
3 Produção antecipada de provas com fulcro no inciso II e III e § 5º do 
art. 381 ..........................................................................................................170
4 O procedimento da produção antecipada de provas requerida de forma 
autônoma .....................................................................................................176
5 O procedimento da produção antecipada de provas requerida de forma 
incidental ......................................................................................................180
Conclusão ....................................................................................................180
Referências ...................................................................................................181
CAPÍTULO 10
Flávio Rezende Neiva
DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA NA AÇÃO DE 
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS ..........................................185
Introdução ....................................................................................................185
1 Princípio da causalidade e ônus sucumbencial ....................................186
2 Da reparação integral na propositura de ação utilizando as provas 
produzidas ...................................................................................................189Considerações finais ...................................................................................191
Referências ...................................................................................................192
CAPÍTULO 11 
Fredie Didier Jr.
PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA ............................................193
1 Generalidades ...........................................................................................193
2 Natureza jurídica ......................................................................................195
3 Fundamentos do pedido de produção antecipada de prova e petição 
inicial .............................................................................................................195
4 O processo de justificação .....................................................................197
5 Competência .............................................................................................198
6 Tutela provisória liminar do direito à produção da prova .................199
7 Citação dos interessados .........................................................................200
8 Despacho inicial e esboço do procedimento ......................................201
9 Defesa e recursos .....................................................................................201
10 Pedido contraposto de produção antecipada de prova....................202
11 Intervenção de terceiro atípica: ampliação do polo passivo ...........203
12 Sentença e entrega dos autos ...............................................................204
Referências ...................................................................................................205
CAPÍTULO 12 
Gabriel Carmona Baptista
NATUREZA JURÍDICA DA AÇÃO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA 
DA PROVA E SUA (DES)SEMELHANÇA COM A TUTELA 
CAUTELAR ...................................................................................................207
Introdução ....................................................................................................207
1 Posicionamentos Doutrinários e Jurisprudenciais ..............................208
2 Aspectos “Cautelares” e “Não Cautelares” da Produção Antecipada da 
Prova .............................................................................................................214
Considerações finais ...................................................................................221
Referências ..................................................................................................221
CAPÍTULO 13
Gabriel Teixeira Santos
Vinícius Marin Cancian
A PLURALIDADE FINALISTICA NA PRODUÇÃO ANTECIPADA 
DE PROVAS: TRAÇOS DISTINTIVOS DA SUA NÃO EXCLUSIVA 
CAUTELARIDADE ...................................................................................223
Introdução ....................................................................................................223
1 Produção antecipada de provas no código de processo civil de 
1973 ...............................................................................................................225
2 Da produção antecipada de provas no código de processo civil de 
2015 ...............................................................................................................227
3 Da distinção procedimental com a natureza jurídica cautelar ..........233
Considerações finais ...................................................................................237
Referências ..................................................................................................238
CAPÍTULO 14 
Igor Labre de Oliveira Barros
Vinicius Pinheiro Marques
A ANTECIPAÇÃO DE PROVA FRENTE AO PRINCÍPIO DA 
COOPERAÇÃO NO CPC DE 2015 ........................................................241
Introdução ..................................................................................................241
1 Do instituto da antecipação de prova ...................................................243
2 Do princípio da cooperação e a proposta de um moderno padrão 
processual ...................................................................................................247
Considerações finais ...................................................................................253
Referências ...................................................................................................254
CAPÍTULO 15
Igor Raatz
DA DISTINÇÃO ENTRE A TUTELA CAUTELAR PARA A 
ASSEGURAÇÃO DO DIREITO À PROVA E A PRODUÇÃO

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