Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Coletânea para “Educação Financeira” 
 
Texto I: 
Endividamento chega a recorde de 71,4% 
dos brasileiros, segundo a CNC 
Percentual é o maior desde 2010, quando a entidade 
inaugurou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência 
do Consumidor (Peic). 
Por G1 
05/08/2021 12h15 
 
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) 
informou nesta quinta-feira (5) que número de brasileiros endividados bateu 
recorde histórico no levantamento feito pela entidade desde 2010. No mês de 
julho, eram 71,4% do total dos consumidores que carregavam alguma dívida, 
segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). 
A sondagem é realizada mensalmente. No mês passado, a alta 
constatada foi de 1,7 ponto percentual em relação a junho. 
Comparado a um ano atrás, o índice teve aumento de 4 pontos 
percentuais. 
Segundo a entidade, os números elevados são reflexo direto de uma 
junção de fatores ruins da economia. A equação inclui o momento de 
inflação elevada, a redução dos estímulos sociais criados durante a 
pandemia do coronavírus e os níveis ainda altos de desemprego. São 
itens que diminuem o poder de compra e deterioram os orçamentos 
domésticos. 
“A renda dos consumidores está afetada pelas fragilidades do 
mercado de trabalho formal e informal, com o Auxílio Emergencial 
deste ano sendo pago com um valor menor”, afirma em nota José 
Roberto Tadros, presidente da CNC. 
A CNC divide os pesquisados em duas faixas de renda, entre menor e 
maior que 10 salários mínimos. Entre as famílias que recebem menos, 
o percentual de endivididamento passou de 70,7%, em junho, para 
72,6%, em julho. Trata-se de recorde da série histórica. Em julho de 
2020, eram 69%. 
https://g1.globo.com/tudo-sobre/confederacao-nacional-do-comercio/
 
Nível de endividamento do brasileiro em julho de 2021 — Foto: Divulgação/CNC 
 
Texto II: 
Caixa oferece crédito de R$ 300 a R$ 1 mil pelo celular 
 
Publicado em 27/09/2021 - 13:37 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília 
A Caixa Econômica Federal lançou hoje (27) o programa Crédito Caixa Tem, que vai 
oferecer empréstimos de R$ 300 a R$ 1 mil, direto pelo aplicativo de celular Caixa 
Tem. A taxa de juros é de 3,99% ao mês, com pagamento em até 24 vezes. 
 
 
“O que estamos fazendo nessa fase é ajudar as pessoas que estavam recebendo o 
auxílio emergencial e outras também, a grande maioria [trabalhador] informal, que 
quando vão tomar um crédito elas pegam [com juros] a partir de 15% ao mês, fora 
do sistema financeiro”, disse Guimarães. O objetivo é atender ao público que não 
consegue dar garantias para acesso a empréstimos nos bancos tradicionais. 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-09/caixa-oferece-credito-de-r-300-r-
1-mil-pelo-celular 
 
 
 
 
 
 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-09/caixa-oferece-credito-de-r-300-r-1-mil-pelo-celular
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-09/caixa-oferece-credito-de-r-300-r-1-mil-pelo-celular
Texto III: 
 
 
Texto IV: 
Curso e jogo ensinam estudante e professor a cuidar do dinheiro 
 
Ter uma vida financeira saudável, sem buracos no orçamento mensal e com gastos 
equilibrados é o sonho de muita gente, e as lições começam em casa. Pensando nisso, 
uma parceria entre a TV Escola, canal do Ministério da Educação, e a Associação de 
Educação Financeira (AEF) vai auxiliar as famílias no controle das finanças, de forma a 
evitar perdas e gerar estabilidade no bolso. 
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/64041-curso-e-jogo-ensinam-estudante-e-professor-a-cuidar-do-dinheiro
(...) 
O game, batizado de Tá O$$O, tem o objetivo de disseminar o tema entre alunos dos 
ensinos fundamental e médio, professores, gestores de educação e organizações não 
governamentais, além de ampliar seu alcance a partir de tecnologias inovadoras. A 
expressão Tá Osso foi escolhida para brincar com um olhar popular sobre a dificuldade 
que as pessoas têm de se organizar com dinheiro. 
“É um recurso inovador, voltado ao jovem da era digital”, explicou Claudia Forte, 
superintendente da AEF-Brasil. “Por meio da ferramenta, o aluno pode personalizar 
seu avatar com recursos relacionados à narrativa e experimentar situações que 
estimulam a tomada de decisão com base em diferentes conceitos trabalhados na sala 
de aula.” Todos os personagens são cães e o jogo se passa em uma cidade com cinco 
diferentes espaços. Com o uso de um avatar, os usuários podem montar sua 
identidade e entrar na narrativa de um universo paralelo com questões e situações do 
cotidiano. 
 
Texto V: 
Educação financeira nas escolas: o desafio de 
ensinar sobre dinheiro no Brasil 
Por DANIELLY OLIVEIRA 21 de julho de 2021 
 
Ensinar sobre educação financeira nas escolas é um dos melhores caminhos para 
melhorar a relação do brasileiro com o dinheiro. Crédito: Marcos Santos/USP Imagens. 
O brasileiro anda pensando muito em dinheiro, talvez porque não 
tenha muito. De acordo com dados do Serasa, a quantidade de 
brasileiros com o nome sujo ou com dívidas atrasadas era de 61,4 
milhões ao fim de 2020. Já a taxa de desemprego chegou a 14,7% no 
primeiro trimestre de 2021, segundo o Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatísticas (IBGE). 
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/author/danielly-oliveira/
https://www.serasaexperian.com.br/sala-de-imprensa/noticias/inadimplencia-no-brasil-cai-pela-primeira-vez-em-quatro-anos-e-encerra-2020-com-614-milhoes-de-pessoas-revela-serasa-experian/
https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php
https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php
Para piorar, a inflação não para de subir no país. Desde o início do ano, 
as projeções para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor 
Amplo) já aumentaram quatorze vezes. Na última, o mercado subiu de 
5,97% para 6,11% a estimativa para a inflação total de 2021, segundo 
o Boletim Focus. 
Aprender a gastar menos nunca foi tão necessário. Mas como ensinar 
sobre inflação, IPCA e investimentos em um país onde mais de 40% da 
população adulta tem algum tipo de dificuldade financeira? Para 
especialistas, a solução é oferecer educação financeira nas escolas. 
Educação financeira na 
BNCC 
Em 2020, o Ministério da Educação (MEC) tornou obrigatório o ensino 
de educação financeira nas escolas. Desde então, as instituições de 
ensino devem atender às novas diretrizes da Base Nacional Comum 
Curricular (BNCC). 
A decisão do MEC, no entanto, não transforma o letramento financeiro 
em um componente curricular a ser estudado, mas sim em um dos 
temas a serem desenvolvidos dentro da disciplina de Matemática. 
De acordo com a BNCC, o ensino fundamental deve oferecer o estudo 
de conceitos básicos de economia e finanças . Além de temas como 
taxas de juros, inflação, aplicações financeiras, rentabilidade, 
investimentos e impostos. Já os alunos do ensino médio aprendem 
sobre temas mais complexos, como o sistema monetário nacional e 
mundial. 
Nas escolas de tempo integral, a educação financeira também está 
disponível no componente “eletivas”. Ou seja, ofertada dentro de uma 
disciplina optativa. 
Mas levar instrução financeira para as escolas envolve uma série de 
desafios. Eles vão desde a formação de professores, passando pela 
oferta de material didático adequado e também incluem a garantia de 
tempo para que os professores se dediquem ao preparo das aulas. 
Devido a pandemia, o que era difícil ficou ainda pior. Em abril passado, 
a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil) encerrou 
as atividades. A AEF-Brasil havia sido convocada pelo MEC para 
disponibilizar materiais e cursos para preparar os professores e, com 
isso, viabilizar a implementação da educação financeira nas escolas. 
https://static.poder360.com.br/2021/07/boletim-focus-12-jul-2021.pdf
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/artigo-bncc-na-pratica/
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/artigo-bncc-na-pratica/
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/tag/bncc/https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/a-qualidade-formacao-professores/
Além disso, a associação era responsável por executar a Estratégia 
Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída em 2010 com o 
objetivo de promover ações de ensino financeiro no Brasil. 
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/educacao-financeira-nas-escolas/ 
 
Texto VI: 
 
Até Que A Sorte Nos Separe 
“Até que a Sorte nos Separe” conta a história de Tino (Leandro Hassum), 
um ganhador da Mega-Sena divertido e fanfarrão, que descobre a conta 
negativa depois de gastar R$ 100 milhões em dez anos. Ele é obrigado a 
aceitar ajuda de Amauri (Kiko Mascarenhas), seu vizinho, um consultor 
financeiro controlador e extremamente econômico. No momento em que vai 
contar a nova realidade para a família, Tino descobre que sua esposa está 
grávida do terceiro filho e que, por recomendação médica, ela deve ser 
poupada de qualquer emoção forte. Agora Tino terá que contar com a ajuda 
de seus velhos amigos e dos próprios filhos para esconder da mulher sua 
real situação financeira, numa comédia de erros com situações hilárias. 
• Ano:2012 
• Diretor:Roberto Santucci 
• Gênero:Comédia, Família, Ficção 
https://www.gullane.com.br/projetos/ate-que-sorte-nos-separe/ 
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/educacao-financeira-nas-escolas/

Mais conteúdos dessa disciplina