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Faculdade Anhanguera Fenômenos de Transporte Prof: Eduardo Ferracin Moreira PORTFÓLIO Mariana Vieira Rodrigues 3488091902 Anápolis Outubro/2024 Fenômenos de Transporte Estas atividades foram desenvolvidas no curso de engenharia de produção, dispondo dos ensinamentos e instruções vistos em aula, para que assim fossem realizados quatro experimentos práticos referentes ao conteúdo de fenômenos de transporte, e assim, fosse possível aprimorar as habilidades desenvolvidas durante as aulas. Objetivos: • Atividade 1: O objetivo do desevolvimento dessa atividade consiste em compreender e determinar a viscosidade de diferentes fluidos; diferenciar a viscosidade dinâmica e a viscosidade cinemática; compreender a relação entre a velocidade de escoamento e as propriedades dos fluidos; compreender a lei de Stokes através da aplicação do viscosímetro na determinação da viscosidade do fluido. • Atividade 2: Neste experimento, o objetivo consiste em determinar a vazão em uma tubulação; identificar as características dos tipos de escoamento: laminar, transição e turbulento; relacionar o comportamento do fluido com o número de Reynolds; por fim, aplicar e testar os conhecimentos acerca de momento de uma força e equilíbrio de rotação para encontrar o valor da massa de 4 materiais diferentes. • Atividade 3: Identificar a relação de dependência entre a perda de carga e a vazão; determinar o número de Reynolds para cada caso estudado; compreender como o material utilizado na fabricação dos condutos influencia na queda de pressão de um fluido em movimento. • Atividade 4: Neste experimento, o objetivo foi compreender o funcionamento de um trocador de calor; identificar qual tipo de trocador de calor possui melhor eficiência trifásica; entender a influência da vazão na transferência de calor. Metodologia Experimental: • Atividade 1 1. Acessar a plataforma online da ALGETEC. 2. Acessar o experimento da aula prática de Ensaio de viscosidade: viscosímetro de Stokes. 3. Ler o Sumário Teórico: Determinação da Viscosidade de Fluidos para melhor compreensão. 4. Fazer os experimentos de deslocamento com as esferas metálicas nos três fluidos 5. Anotar todos os dados e tirar prints das telas dos resultados. • Atividade 2 1. Acessar a plataforma online da ALGETEC. 2. Acessar o Experimento Virtual “Experimento de Reynolds.”. Ler o Sumário Teórico:Experimento de Reynolds. 3. Realizar o experimento na Bancada Didática de Mecânica dos Fluidos e Bombas. 4. Anotar todos os dados e tirar prints das telas dos resultados. • Atividade 3 1. Acessar a plataforma online da ALGETEC. 2. Acessar o Experimento Virtual “Perda de Carga Distribuída.” 3. Ler o Sumário Teórico: Perda de Carga Distribuída. 4. Realizar o experimento na Bancada Didática de Mecânica dos Fluidos e Bombas. 5. Variar a vazão e ler o manômetro U. 6. Anotar todos os dados. • Atividade 4 1. Acessar a plataforma online da ALGETEC. 2. Acessar o Experimento Virtual “Experimentos em Trocadores de Calor.” 3. Ler o Sumário Teórico:Trocador de Calor. 4. Realizar o experimento na Bancada Didática para Estudos em Trocadores de Calor. 5. Anotar todos os dados e tirar prints das telas dos resultados. · Resultados: Os resultados obtidos dos procedimentos e experimentos descritos anteriormente, e tendo sido realizados os devidos calculos, podem ser vistos nas anotações abaixo: · Atividade 1 °Encontrando a velocidade de escoamento - Tubo Com Água - Diâmetro da Esfera Tempo de Queda (s) Média Tempo de Queda (s) Distância Percorrida (m) Velocidade Média (m/s) 10mm 001.20 1,27 0,9 0,75 8mm 001.25 1,27 0,9 0,72 6mm 001.35 1,27 0,9 0,67 5mm 001.30 1,27 0,9 0,69 - Tubo Com Óleo - Diâmetro da Esfera Tempo de Queda (s) Média Tempo de Queda (s) Distância Percorrida (m) Velocidade Média (m/s) 10mm 001.35 1,77 0,9 0,67 8mm 001.55 1,77 0,9 0,58 6mm 001.90 1,77 0,9 0,47 5mm 002.30 1,77 0,9 0,39 - Tubo Com Glicerina- Diâmetro da Esfera Tempo de Queda (s) Média Tempo de Queda (s) Distância Percorrida (m) Velocidade Média (m/s) 10mm 003.65 7,28 0,9 0,25 8mm 005.40 7,28 0,9 0,17 6mm 008.40 7,28 0,9 0,11 5mm 011.70 7,28 0,9 0,08 °Encontrando a Viscosidade - Tubo Com Água - Diâmetro da Esfera Velocidade Média (m/s) Velocidade Corrigida (m/s) Viscosidade Dinâmica Viscosidade Cinemática Erro Relativo Percentual 10mm 0,75 0,812 0,0014 1,4x10‐⁶ 42,1% 8mm 0,72 0,782 0,0011 1,1x10-⁶ 11,7% 6mm 0,67 0,732 0,00086 8,6x10-⁷ -12,7% 5mm 0,69 0,752 0,00074 7,4x10‐⁷ -24,7% - Tubo Com Óleo - Diâmetro da Esfera Velocidade Média (m/s) Velocidade Corrigida (m/s) Viscosidade Dinâmica Viscosidade Cinemática Erro Relativo Percentual 10mm 0,67 0,731 0,013 1,53x10-⁵ 203,4% 8mm 0,58 0,634 0,0093 1,09x10-⁵ 116,4% 6mm 0,47 0,519 0,0062 7,25x10‐⁶ 44,1% 5mm 0,39 0,433 0,0044 5,15x10-⁶ 2,1% - Tubo Com Glicerina - Diâmetro da Esfera Velocidade Média (m/s) Velocidade Corrigida (m/s) Viscosidade Dinâmica Viscosidade Cinemática Erro Relativo Percentual 10mm 0,25 0,273 0,095 7,6x10-⁵ -88,5% 8mm 0,17 0,185 0,061 4,9x10-⁵ -95,6% 6mm 0,11 0,119 0,036 2,9x10-⁵ -95,6% 5mm 0,08 0,086 0,022 1,8x10-⁵ -97,3% 1.Compare os valores encontrados para a viscosidade cinemática de forma experimental com o valor da viscosidade cinemática real. Os valores encontrados da tabela 4, podem ser utilizados para representar a viscosidade cinemática da água? Os valores encontrados estão próximos do valor real, com uma diferença de 20,4%. Isso mostra que o método utilizado é razoavelmente preciso, apesar de não ser exato. 2. Quais são as principais fontes de erros para este experimento? Os principais erros podem ter sido erros nas medições. 3. Compare os valores encontrados para a viscosidade cinemática de forma experimental com o valor da viscosidade cinemática real. os valores encontrados da tabela 5, podem ser utilizados para representar a viscosidade cinemática da água? Não, os valores encontrados na tabela 5 são especificdo fluido óleo, tendo características físico-químicas diferentes que não cabem nas da água. 4. Quais são as principais fontes de erros para este experimento? Os principais erros podem ter sido erros nas medições. · Atividade 2 ° Determinando a Vazão Porcentagem de Trabalho na Válvula 15 Tempo (min) Volume Inicial Volume Final Vazão 16% 52,14 440 50 7,44L/min 33% 12,17 395 50 28,26L/min ° Com base nos dados obtidos durante a etapa de medindo a vazão, calcule o número de Reynolds e, a partir disso, classifique o regime de escoamento. Porcentagem de Trabalho na Válvula 15 Vazão Velocidade RE (Reynolds) Regime de Escoamento 16% 7,44L/min 0,053 m/s ≈ 2335 Transicional 33% 28,26L/min 0,201m/s ≈ 8803 Turbulento ° . Considerando as informações obtidas durante a etapa de observação do regime de escoamento, qual o regime de escoamento encontrado? Porcentagem de Trabalho na Válvula 15 Regime de Escoamento 16% Transicional 33% Turbulento · Atividade 3 °Dados de Observação Tubulação 1 Diâmetro: 32 mm Material: PVC Vazão: 1750 L/min Perda de Carga (ΔH): 0,204 m Tubulação 2 Diâmetro: 25 mm Material: PVC Vazão: 350 L/min Perda de Carga (ΔH): -0,0204 m Tubulação 3 Diâmetro: 28 mm Material: Cobre Vazão: 4600 L/min Perda de Carga (ΔH): 0,0816 1. Quais são as principais fontes de erros para este experimento? Acredito que tenha sido os instrumentos um pouco imprecisos, talvez uma medição incorreta. A discrepância foi grande entre os valores teóricos e experimentais? Sim, a discrepância foi grande, principalmente naTubulação 2 que teve perda de carga negativa e está possivelmente errado. 2. Analise os dados para cada tubulação e responda. Qual a influência do diâmetro da tubulação, do material e da vazão na perda de carga distribuída? O diâmetro e o material da tubulação afetam a perda de carga; rugosidade e resistência ao fluxo influenciam a perda de carga; o fator de atrito varia de acordo com o material e a rugosidade. Aumento da vazão aumenta a perda de carga. · Atividade 4 ° Experimento com trocadores de tubos concêntricos ° Experimento com trocadores tipo Casca Tubo: ° Trocando as conexões dos trocadores de calor tipo Casca Tubo ° Experimento com Trocador de Calor Tipo Placas ° Trocando as conexões do trocador de calor do tipo placas 1. Quais as principais vantagens da utilização de trocadores de calor? Como vantagens podemos citar a eficiência energética e economia de energia, redução de custos operacionais, melhoria da produtividade, redução do impacto ambiental, entre outros. 2. Qual tipo de trocador é mais utilizado na indústria de alimentos? Justifique. O trocador mais utilizado na indústria de alimentos é o trocador do tipo placas, principalmente pela sua eficiência, baixo custo e maior higiene, o que é fundamental pra esse tipo de indústria. 3. Quais critérios devem ser levados em consideração ao escolher um tipo de trocador de calor? Deve ser considerado o tipo de fluido e temperatura, fluxo de calor e pressão, custos, eficiência, manutenção e higiene, etc. 4. Qual a influência da vazão na transferência de calor? A vazão influencia bastante a transferência de calor em trocadores de calor. Abaixo temos pontos positivos e negativos sobre: Aumento da vazão: • Melhora a transferência de calor •Aumenta o coeficiente de transferência de calor Por outro lado: • Aumenta a perda de carga (pressão) • Consome mais energia Conclusão: Neste trabalho, foram desenvolvidas quatro atividades práticas da matéria de Fenômenos de Transporte com o objetivo de aprimorar as habilidades adquiridas em aula. Utilizando o laboratório virtual disponibilizado, foi possível aprender e ampliar a prática sobre os conteúdos abordados. image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg image7.jpeg image8.jpeg image9.jpeg image10.jpeg image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg