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Sistema Imune 
 INTRODUÇÃO 
• Constituído de órgãos, células e moléculas. 
• Tem como função a manutenção da homeostase ao 
combater agressões por meio da resposta imune. 
• Substâncias estranhas não infecciosas, substâncias estranhas 
infecciosas e produtos de células danificadas geram resposta 
imune. 
• É dividido em imunidade inata e adaptativa. 
• A imunidade é sistêmica, pois células imunes estão 
presentes na circulação sanguínea. 
• Respostas imunes são reguladas por um sistema de 
Feedback positivo que amplificam a reação, e por 
mecanismos de controle que previnem a ativação excessiva. 
• Resposta rápida (0 - 12h) a microorganismos e células 
lesadas. 
• Mediada por mecanismos que já existem antes da ocorrência 
de uma infecção. 
• Os receptores da imunidade inata são específicos para 
estruturas que são comuns a grupos de microorganismos 
COMPONENTES 
• Barreiras físicas e químicas: epitélios e agentes 
antimicrobianos produzidos nas superfícies epiteliais. 
• Células: Granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos); 
monócitos (sangue) e macrófagos (tecidos); células 
dendríticas (DCs); mastócitos; células natural killer (NK); 
entre outras. 
• Proteínas sanguíneas: sistema complemento, 
mediadores inflamatórios. 
• Algumas células da resposta inata como macrófagos, 
mastócitos e DCs, estão sempre nos tecidos atuando na 
busca de microorganismos estranhos. 
• A imunidade inata combate os microorganismos por meio de 
duas respostas principais, a inflamação e o bloqueio da 
replicação viral ou destruição de células infectadas por vírus. 
• Resposta mais demorada (1 a 2 semanas) 
• Mediada por linfócitos e seus produtos. 
• Linfócitos B e T expressam receptores altamente específicos, 
capazes de reconhecer um vasto número de antígenos. 
• Estimulada pela exposição à agentes infecciosos. 
• Possuem memória 
• Dividida em humoral e celular. 
CARACTERÍSTICAS 
• Especificidade e diversidade: os linfócitos expressam 
receptores que distinguem diferenças sutis na estrutura de 
epítopos (porção de antígenos complexos) distintos, sendo 
capazes de identificar e reagir contra uma gama extensa de 
antígenos. 
Luana Sapori - 2º Período - FASEH
IMUNIDADE INATA
IMUNIDADE ADQUIRIDA
• Memória: a exposição do sistema imune a um antígeno 
estranho aumenta sua capacidade defensiva contra 
exposições subsequentes àquele mesmo antígeno, devido a 
geração de células de memória de vida longa 
• Autotolerância: não reatividade à antígenos próprios. Não 
responsividade imunológica é chamada tolerância. 
Distúrbios na autotolerância podem geram doenças 
autoimunes. 
SELEÇÃO CLONAL 
• Clones de linfócitos com diferentes especificidades capazes 
de reagir contra antígenos estão presentes em indivíduos 
não imunizados. 
• Clones de linfócitos antígeno-específicos se desenvolvem 
antes e independentemente da exposição ao antígeno. 
• Um antígeno introduzido se liga às células do clone e as 
ativa. 
• As células específicas para o antígeno se proliferam 
(expansão clonal) 
IMUNIDADE HUMORAL E CELULAR 
IMUNIDADE PASSIVA E ATIVA 
• Imunidade ativa: imunidade induzida pela exposição a 
um antígeno estranho. Indivíduo imunizado tem papel ativo 
na resposta ao antígeno. 
- Indivíduos e linfócitos que nunca entraram em contato 
com um antígeno específico são considerados naive. 
- Artificial: vacinas 
- Natural: exposição ao antígeno 
Luana Sapori - 2º Período - FASEH
• Imunidade passiva: imunidade conferida ao indivíduo 
por meio da transferência de anticorpos de um indivíduo 
imunizado, para um indivíduo naive. 
- Artificial: soroterapia 
- Natural: aleitamento materno, transferência de 
imunoglobulinas pela placenta da mãe para o feto. 
• Início: captura do antígeno 
• Ativação de linfócitos específicos por meio da exposição 
• As respostas imunes adaptativas acontecem geralmente nos 
órgãos linfóides secundários. 
• Células que apresentam os antígenos aos linfáticos são as 
células apresentadoras de antígeno (APCs). 
- Células dendríticas (DCs) 
• Antígenos são apresentados aos linfócitos T naive. 
• Expansão clonal (proliferação de linfócitos específicos) 
• Diferenciação dos linfócitos em células efetoras (atuam 
efetivamente na eliminação daquele antígeno) e células de 
memória (sobrevivem por mais tempo). 
• Outras células além dos linfócitos atuam no processo 
inflamatório. 
• Depois da eliminação do antígeno a maioria das células 
efetoras sofre apoptose, e as células de memória 
permanecem. 
CITOCINAS 
• Citocinas são um amplo grupo de proteínas secretadas que 
regulam coordenam muitas atividades da imunidade inata e 
adaptativa medeiam as interações entre as células imunes. 
• Funções: promoção de crescimento e diferenciação das 
células imunes, ativação de funções efetoras de linfócitos e 
fagócitos, estimulação de movimento direcionado das 
células imunes a partir do sangue para os tecidos e dentro 
dos tecidos. 
• Grupo de citocinas que regulam a migração e movimento de 
células imunes são as quimiocinas. 
• A resposta imune inata identifica as agressões e estimula a 
resposta adaptativa por meio da secreção de citocinas. 
• A resposta imune adaptativa trabalha intensificando os 
mecanismos protetores da imunidade inata. 
• Mediada por linfócitos B. 
• Linfócitos B reconhecem antígenos sulúveis, proliferam e se 
diferenciam em plasmócitos que secretam diferentes classes 
de anticorpos/imunoglobulinas específicas. 
• A resposta de células B a antígenos proteicos necessitam de 
sinais de ativação dos linfócitos T CD4 (auxiliares/helper). 
Luana Sapori - 2º Período - FASEH
CONEXÕES ENTRE INATA E ADQUIRIDA
INÍCIO E DESENVOLVIMENTO DAS RESPOSTAS 
IMUNES ADAPTATIVAS
IMUNIDADE HUMORAL 
• As células B podem responder a antígenos não proteicos sem 
a atuação das células T CD4. 
• Cada célula B secreta anticorpos cujo sítio de ligação é igual 
ao de um antígeno específico. 
• Polissacarídeos e lipídeos estimulam a secreção de 
imunoglobulinas do tipo M (IgM). Antígenos proteicos 
estimulam a secreção de IgG, IgA, IgE por um único clone de 
células B. (Cada classe de imunoglobulina possui uma 
função distinta) 
• Células B naive produzem IgM e IgD, enquanto células B de 
memória produzem IgG, IgE ou IgA. A expressão de CD27 é 
um marcador de células B de memória. 
• Células T auxiliares também estimulam a produção de 
anticorpos com afinidade aumentada ao antígeno. 
(Maturação de afinidade). 
RESPOSTA IMUNE HUMORAL 
• Anticorpos se ligam ao antígeno neutralizando-o. 
• Anticorpos IgG recobrem os microorganismos e os marcam 
para a fagocitose (fagócitos expressam receptores para partes 
da molécula de IgG) 
• O sistema complemento é ativado por IgM e IgG, para 
estimular fagocitose e destruição dos microorganismos. 
• IgA é secretada pelo epitélio da mucosa, e neutraliza 
microorganismos na luz dos tecidos, previnindo infecções. 
• IgG materna, que é ativamente transportada através da 
placenta protege o recém nascido antes da maturação do 
sistema imune dele. 
• IgG possui uma meia vida maior, permanecendo mais tempo 
na circulação. 
• Alguns plasmócitos secretores de anticorpos migram para a 
medula óssea ou tecidos de mucosa e vivem por um longo 
período secretando baixos níveis de imunoglobulinas 
continuamente. Isso permite uma proteção imediata em caso 
de reinfecção. 
• Células de memória se diferenciam em plasmócitos mais 
rápido em caso de reinfecção. 
• Mediada por linfócitos T 
• Os linfócitos T reconhecem antígenos dos microorganismos 
associados às células. 
- Linfócitos T citotóxicos: matam células infectadas (CD8) 
- Linfócitos T auxiliares: ativam fagócitos e células B 
(citocinas) (CD4) 
- Linfócitos T reguladores: inibição das respostas imunes. 
• Os linfócitos T reconhecem peptídeos derivados das 
proteínas estranhas que estão ligadas ao complexo principal 
de histocompatibilidade (MHC) de células infectadas. Esses 
peptídeos são expressos na superfície da célula. 
RESPOSTA IMUNECELULAR 
• Após a ativação dos órgãos link;oides secundários, os 
linfócitos T naive se diferenciam em células efetoras, e muitas 
delas migram para o sítio de infecção. 
• Quanto as células T efetoras encontram os microorganismos 
associados às células, elas são ativadas. 
• Alguns linfócitos T CD4 secretam citocinas que recrutam 
leucócitos, e estimulam a produção de substâncias 
microbicidas nos fagócitos. 
• Outros linfócitos T CD4 secretam citocinas que ajudam as 
células B a produzir IgE e ativam leucócitos chamados 
eosinófilos, os quais matam parasitas grandes demais para 
serem fagocitados. 
• Algumas células T CD4 permanecem nos órgãos linfóides 
secundários e estimulam as respostas de células B. 
• Células T citotóxicas (CD8) matam as células infectadas e 
células tumorais. 
• Células produtoras de citocinas do sistema imune inato com 
morfologia semelhante à do linfócito. 
• Exercem funções semelhantes as das células T efetoras CD4 e 
CD8. 
• Células NK são ILCs. 
• Não expressam receptores antigênicos diversos. 
Luana Sapori - 2º Período - FASEH
IMUNIDADE CELULAR
CÉLULAS LINFOIDES INATAS(ILCs)
• Ambos os linfócitos, B e T, surgem a partir de um precursor 
comum na medula óssea. O desenvolvimento da célula B se 
dá na medula óssea, enquanto os precursores da célula T 
migram e amadurecem no timo. Após a maturação, as células 
B e T deixam a medula óssea ou o timo, entram na circulação 
e povoam os órgãos linfoides periféricos. 
• Primários: medula óssea e timo 
• Secundários: linfonodos e baço
Luana Sapori - 2º Período - FASEH
ORIGEM DAS CÉLULAS B E T
ÓRGÃOS LINFÓIDES

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