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Conteudista: Prof. Dr. Anderson Sena Barnabe Revisão Textual: Prof.ª M.ª Sandra Regina Fonseca Moreira Contextualização Material Teórico Material Complementar Referências Pesquisas Exploratória, Teórica, Aplicada, de Campo, Experimental e Revisão Bibliográ�ca ll Olá, aluno(a), como vai? O andamento do trabalho de conclusão se dá, antes de tudo, com as concepções metodológicas que estamos abordando nesta e em outras unidades. A forma como seu estudo será desenhado, em contexto ao modelo de pesquisa exploratória ou não, deve ser compactuada nesta unidade. Esperamos consolidar mais ainda seus conhecimentos sobre isso e ajudá-lo(a) na formulação de seu trabalho cientí�co, lembrando que esses elementos são fundamentais nesse processo. O desempenho e a �nalização estarão diretamente ligados a esse ponto, então... Vamos lá... 1 / 4 Contextualização Objetivo da Unidade Proporcionar o conhecimento sobre as aplicações dos métodos nos quais podemos distinguir os tipos de pesquisa, suas modelagens e características. Pesquisa Exploratória, Fundamentações e Aplicações O início de nosso texto deve ser aplicado às diferenciações de pesquisa exploratória. Precisamos distinguir os termos que abordam a pesquisa exploratória, técnica e prática dos estudos iniciais, a que podemos chamar de estudo-piloto (ou pesquisa-piloto). Nesse sentido, o termo Piloto, como adjetivo, é uma realização em dimensões reduzidas, iniciais, experimentos primários e que começam a dar apenas uma ideia de sua dimensão para experimentação ou melhor adaptação de certos processos tecnológicos (PIOVESAN; TEMPORINI, 1995). O uso de testes ou pesquisa piloto como um elemento essencial para o desenvolvimento de pesquisa é raro. São relativamente incomuns os textos, trabalhos e demais elementos técnicos que usam a metodologia cientí�ca que tem considerações sobre projetos pilotos. E dentro desse contexto, mais raras ainda são as menções, citações e descrições sobre pesquisas exploratórias realizadas como recurso adicional da pesquisa piloto. Uma das características da pesquisa exploratória, diferente dos projetos pilotos, tal como é geralmente concebida, dentro de uma série de elementos metodológicos, tipo concepções éticas, atualidades e referencial teórico já embasado, refere-se à especi�cidade das perguntas, o que é feito desde o começo da pesquisa, como única maneira de abordagem (BABBIE, 1986; PIOVESAN; TEMPORINI, 1995). De�ne-se pesquisa exploratória por uma série de temas, nomes distintos e de�nições, às vezes até redundantes, mas todas apontam para a qualidade da parte integrante da pesquisa 2 / 4 Material Teórico principal, a mais impactante, aquela que tem o estudo preliminar realizado com a �nalidade de melhor adequar o instrumento de medida à realidade que se pretende conhecer, o fazer ciência de forma coesa, ética, fácil e disponível ao desenvolvimento social, sanitário e aplicado (PIOVESAN; TEMPORINI, 1995). Nesse sentido, a pesquisa exploratória, também denominada estudo exploratório, acaba tendo por objetivo o conhecimento da variável de estudo tal como se apresenta, de forma bruta, e até aqui não lapidada, seu signi�cado e o contexto em que ela se insere na contextualização cientí�ca. A�nal, conforme Queiróz (1992), pressupõe-se que o comportamento humano é mais bem compreendido no contexto social onde ocorre. De�nir a pesquisa exploratória como base de seu estudo é um passo importante para o desenvolvimento desse trabalho. Esse é um elemento metodológico de extrema relevância, e quando esse processo não é feito de forma adequada, o aluno pode encontrar variadas di�culdades, dado que isso irá di�cultar, e muito, o andamento do trabalho. Entender as diferenças entre a pesquisa exploratória da pesquisa descritiva, e aplicá-las, é ponto fundamental para o bom andamento desse evento. Oliveira (2018) faz um bom cenário dessa situação, segundo o autor: De�nir os métodos de pesquisa (exploratória ou descritiva ) tem sido uma das di�culdades encontradas, entre outras, pelos acadêmicos, na elaboração do trabalho de conclusão de curso, pois muitos não conseguem de�nir de forma pontual e clara as ideias, a metodologia e até as discussões, bem como a estrutura que deu base à investigação do estudo, deixando muitas vezes o texto confuso e sem nexo quanto à objetividade, passividade técnica e até a escrita cientí�ca, que �ca extremamente complexa do ponto de vista do leitor. Razões da Pesquisa de Cunho Exploratório As razões que levam à realização de uma pesquisa cientí�ca são extremamente variadas, implicadas a uma série de fatores, e podem ser agrupadas em razões intelectuais, obrigatoriedades acadêmicas, e pelo próprio conhecimento (desejo de conhecer pela satisfação de conhecer), sendo assim extremamente ligada a uma gama de razões e práticas (desejo de conhecer sempre, as aplicações cientí�cas e com vistas a fazer algo de maneira mais e�caz). Um dos motivos mais implícitos ao desenvolvimento contínuo dos diversos tipos de trabalhos (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Entretanto, para se fazer uma pesquisa cientí�ca, não basta o desejo do pesquisador ou do aluno aspirante em realizá-la; temos que pensar como é fundamental ter o conhecimento do assunto a ser pesquisado, suas implicâncias, di�culdades e benefícios, além de recursos humanos, materiais laboratoriais, softwares, computadores e, obviamente, materiais e �nanceiros. É irreal a visão de que o pesquisador sempre será aquele que inventou e desenvolveu descobertas por ser genial, um excelente cientista. Claro que se há de considerar as qualidades pessoais do pesquisador, seu tempo de dedicação, suas ações em prol da universidade ou do instituto a que ele está vinculado, e demais propriedades, pois ele não pode iniciar uma pesquisa se seus dados teóricos estivessem escritos numa língua que ele desconhece ou com bases de dados e práticas laboratoriais os quais ele não tenha conhecimento su�ciente (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Mas, por outro lado, ninguém duvida que a probabilidade de ser bem-sucedida uma pesquisa quando existem amplos recursos materiais e �nanceiros, lembrando dos custos que envolvem, mesmo que de formas diferentes, as várias pesquisas cientí�cas, ainda que elas sejam bem modestas (podemos citar como exemplo para pagar um tradutor, um revisor, ou até mesmo para compra de um equipamento computacional), aí sabemos que é muito maior do que outra com recursos de�cientes, dado que muitas vezes, sem isso não conseguiremos avançar no trabalho. Supomos que o planejamento é uma base importante, pois assim, quando formos elaborar um projeto de pesquisa, devemos levar em consideração, inicialmente, nossos próprios limites (sejam técnicos, �nanceiros ou até mesmo de tempo). Nisso, não se inclui o fato de não sabermos ler numa determinada língua, pois se o trabalho for importante e estiver escrito em russo, devemos encaminhá-lo para tradução à pessoa habilitada, não tendo implicações antiéticas quanto a isso, e sim observa-se aqui o zelo do pesquisador para seu trabalho ter um bom andamento. O planejamento, passo a passo, de todos os processos que serão utilizados, as formas a serem desenvolvidas e as técnicas fazem parte da primeira fase da pesquisa cientí�ca, que envolve ainda a escolha do tema, a formulação do problema, a especi�cação dos objetivos, a construção das hipóteses e a operacionalização dos métodos (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Dentro desse contexto, é importante salientar que há uma grande diferença entre metodologia e métodos. Apesar de serem termos bem parecidos, é muito comum que venhamos a nos confundir com essas terminologias. A metodologia se interessa pela validade do caminho escolhido para se chegar ao �m proposto pela pesquisa, seus resultados, suas aplicações e consequentemente, os atributos de avanço social e cientí�co que ela pode dar, portanto, não deve ser confundida somente e estritamente como conteúdo (teoria), nem com os procedimentos (métodos e técnicas). Devemos sim lembrar que essas são etapas. Dessa forma, a metodologia vai além da descrição dos procedimentos (métodos e técnicas a serem utilizados na pesquisa). É também implicada às ações de tempo, indicando a escolha teórica realizada pelo pesquisador para abordar o objeto de estudo, suas aptidões, suas escolhas e, consequentemente, suas relações diretas com o que já há (ou tenha sido pesquisado). No entanto, embora não sejam a mesma coisa, teoria e método são dois termos inseparáveis, devendo ser tratados de maneira integrada e apropriada quando se escolhe um tema, um objeto, ou um problema de investigação (MINAYO, 2001). Se formos considerar o que já foi abordado até aqui, reforça-se a concepção de que a ciência, metodologia e desenvolvimento cientí�co são procedimentos metódicos cujo objetivo é conhecer, interpretar e intervir na realidade, sempre com empenho para que haja uma melhoria em relação ao que já existe, tendo como diretriz problemas formulados que sustentam regras e ações adequadas à constituição do conhecimento. Com base no descrito por Tatiane Gerhardt e Denise Silveira (2009), no livro sobre métodos de pesquisa da UFRGS (2009), e citando Tartuce (2006), iremos apresentar alguns conceitos importantes para melhor compreendermos a natureza do método cientí�co, com base nas literaturas acima citadas. Os métodos cientí�cos são as formas mais seguras inventadas pelos homens para controlar o movimento das coisas que cerceiam um fato e montar formas de compreensão adequada dos fenômenos. Fatos – acontecem na realidade, independentemente de haver ou não quem os conheça, os quais dividiremos em tópicos: Fenômeno: é a percepção que o observador tem do fato. Pessoas diversas podem observar no mesmo fato fenômenos diferentes, dependendo de seu paradigma; 1 Paradigmas: constituem-se em referenciais teóricos que servirão de orientação para a opção metodológica de investigação. Mesmo que os paradigmas sejam constituídos por construções teóricas, não há cisão entre a teoria e a prática, ou entre a teoria e a lei cientí�ca. Portanto, um e outro coexistem, gerando o que se pode denominar praxiologia; 2 Método Cientí�co: é a expressão lógica do raciocínio associada à formulação de argumentos convincentes. Esses argumentos, uma vez apresentados, têm por �nalidade informar, descrever ou persuadir um fato. Para isso, o estudioso vai utilizar-se de: 3 Termos: são palavras, declarações, signi�cações convencionais que se referem a um objeto; 4 Conceito: é a representação, expressão e interiorização daquilo que a coisa é (compreensão da coisa). É a idealização do objeto. O conceito é uma atividade mental que conduz a um conhecimento, tornando não apenas compreensível essa pessoa ou essa coisa, mas todas as pessoas e coisas da mesma época; 5 De�nição: é a manifestação e apreensão dos elementos contidos no conceito, tratando de decidir em torno do que se dúvida ou do que é ambivalente. Saber utilizar adequadamente termos, 6 A Pesquisa Qualitativa e sua Aplicação Como já abordado em outras unidades, a pesquisa qualitativa não se preocupa somente com representatividade numérica, e suas relevantes implicações estão além de apenas fatos quantitativos. A pesquisa qualitativa aprofunda-se sim, com o escopo da compreensão de um grupo social, de uma organização, das universidades etc. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa opõem-se ao pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, tendo como base os fatos, já que as ciências sociais têm suas especi�cidades, e as ciências exatas e da saúde as têm também. Isso pressupõe uma metodologia própria, aplicada, concisa e com grande variabilidade. Assim, os pesquisadores qualitativos recusam o modelo positivista aplicado ao estudo da vida social, da saúde pública, do meio ambiente, da medicina, das ciências nutricionais entre outros. Sabendo que o pesquisador não pode fazer julgamentos nem permitir que seus preconceitos e crenças contaminem a pesquisa (GOLDENBERG, 1997), os pesquisadores que utilizam os métodos qualitativos buscam explicar o porquê das coisas, de uma forma diferenciada junto à pesquisa exploratória, com base em se exprimir com o que convém ser feito, aplicado de forma veemente e simbólico, mas não quanti�cam os valores e as trocas do conhecimento nem se submetem à prova de fatos, pois os dados analisados são não-métricos (suscitados e de interação) e se valem de diferentes abordagens (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Na pesquisa qualitativa, o cientista é ao mesmo tempo o sujeito e o objeto de suas pesquisas, exploram os fatores, de forma a trabalharem continuamente dentro desses processos. O desenvolvimento da pesquisa é, dessa forma, imprevisível, já que demanda diferentes técnicas e aplicações. Sempre devemos ter em mente que o conhecimento do pesquisador é conceitos e de�nições signi�ca metodologicamente expressar na Ciência aquilo que o indivíduo sabe e quer transmitir. parcial e limitado. O objetivo da pesquisa e sua amostra é de produzir informações aprofundadas e ilustrativas: seja ela pequena ou grande, o que importa é que ela seja capaz de produzir novas informações (DESLAURIERS, 1991). A pesquisa qualitativa preocupa-se, portanto, com aspectos da realidade que não podem ser obrigatoriamente quanti�cados, e simplesmente compartimentados, agregando e centrando- se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais, subjetivas e aplicadas. Para Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de signi�cados, agrega, relaciona-se e implícita os motivos, convicções, suspeitas, aspirações, crenças, valores, modelos e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações da pesquisa de forma aplicada, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis, muitas delas vistas em pesquisa quantitativa. Dentre essas aspirações, entendemos de forma aplicada que esse tipo de trabalho desenvolvido inicialmente em estudos de Antropologia e Sociologia, como contraponto à pesquisa quantitativa dominante, e qual tem muita relevância em ciências da saúde. Ambas as relações entre essas metodologias têm alargado seu campo de atuação a áreas como a Psicologia e a Educação de forma contundente. Mesmo sabendo de sua importância, a pesquisa qualitativa é criticada por seu empirismo, pela subjetividade e pelo envolvimento emocional do pesquisador (MINAYO, 2001). Independentemente da formulação, da proposta e do desenho da pesquisa, devemos lembrar que existem certas etapas que devem ser seguidas. Podemos chamar a essas etapas de eixos da pesquisa cientí�ca e devemos lembrar que esses eixos não são independentes uns dos outros, trabalham de forma congruente e se integram ao logo do desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Assim, por exemplo, a ruptura que �naliza um trabalho não é realizada unicamente no início da pesquisa, na parte introdutória, como pergunta principal, ela é realizada também na construção da pesquisa ao longo de seu processo construtivo. E a construção não pode acontecer sem a ruptura necessária, sem as fragmentações. Desse modo, nem a constatação �nal será tecnicamente acabada ali, pois a qualidade do trabalho e todo seu constructo estão intimamente ligados à qualidade da construção da pesquisa. Gerhardt e Silveira (2009) distinguiram de forma didática as diferentes etapas (eixos da pesquisa). Essas compõem-se dos seguintes elementos: As �echas de retroação vistas na �gura esquemática 1, lembram-nos de que essas diferentes etapas estão em interação constante, agregando-se; e de forma irreversível estão sendo voltadas a todas as etapas da pesquisa, ou seja, cada etapa deve reportar-nos às etapas anteriores, como um elemento que não venha a ter um �m, para que assim venhamos a manter a coerênciae lógica ao longo da pesquisa. Vejamos, então, cada uma dessas etapas separadamente e que relações elas mantêm com etapas anteriores ao longo da elaboração da pesquisa (�gura 1). A formulação da questão inicial, a exploração da questão inicial (por meio de leitura e de coleta exploratória de dados); 1 A elaboração da problemática; dentre os elementos de trabalho;2 A construção de um modelo de análise, dentro dos elementos metodológicos aceitos e aplicáveis; 3 A coleta de dados, embutida à pesquisa quali ou quantitativa;4 A análise das informações e as conclusões com fundamentos essenciais para o entendimento do trabalho. 5 Figura 1 - Etapas de Pesquisa Fonte: Adaptado de QUIVY e CAMPENHOUDT, 1992, apud GERHARDT e SILVEIRA, 2009 Frente a esses objetos descritos, o que se pode fazer para proceder e desenvolver a construção de uma pesquisa de forma a assegurar-lhe um bom começo? Essa questão é extremamente difícil, mesmo para grandes teóricos da pesquisa qualitativa. Uma forma de tentar uma resposta subjetiva é utilizar os esquemas didáticos propostos por Quivy e Campenhoudt (1992), ao abordarem o processo de elaboração da pesquisa cientí�ca, desde os princípios/eixos que a norteiam até o desenvolvimento das etapas para colocá-la em prática. Cabe a nós fazermos distinções entre os modelos de pesquisa. Quase que de forma clássica, devemos entender que a pesquisa experimental seleciona grupos de assuntos coincidentes, conforme falamos nos parágrafos acima. Já a pesquisa qualitativa submete os dados a tratamentos diferentes, veri�cando as variáveis de forma conceituais, muitas vezes até estranhas, e checando se as diferenças observadas nas respostas são signi�cantes (UFRGS, 2009; GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Os efeitos observados são relacionados com as variações nos estímulos, pois o propósito da pesquisa experimental é apreender as relações de causa e efeito ao eliminar explicações con�itantes das descobertas realizadas, as quais devemos diferenciar seriamente da pesquisa qualitativa, conforme podemos observar na �gura representativa (Figura 2). Figura 2 - Representação da Pesquisa Com base neste texto, esperamos dar mais subsídio sobre as aplicações dessa metodologia quanto à fomentação do seu trabalho de conclusão de curso. Saiba mais Uma vez construída a problemática e toda a subjetividade da pesquisa, é preciso partir para a elaboração de um modelo de análise, sabendo que isso irá passar por variados tratamentos, ou seja, elaborar as hipóteses ou questões de estudo que surgiram da problemática e que deverão ser respondidas, estudadas ou não, a partir de conceito e modelos teóricos prévios. Saiba mais Quando iniciamos uma pesquisa pela primeira vez, a abordagem hipotético-indutiva normalmente prevalece, ou seja, construímos nossas hipóteses e indicadores a partir da observação do campo empírico, derivando daí novos conceitos e novas hipóteses. Leitura Métodos de Pesquisa: Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública 3 / 4 Material Complementar UFRGS VEJA EM UFRGS Page 1 of 120 Page 1 / 120 http://www.ufrgs.br/ https://drive.google.com/viewerng/viewer?url=http%3A//www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf&embedded=true ACESSE Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde: SCIELOSP SciELO - Saúde Pública - Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde Samara Lênis Araújo de MedeirosI; Ana Beatriz Pereira de AraújoII; Cecília Nogueira ValençaIII; Raimunda Medeiros GermanoIV I Discentes, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Campus Caicó. samaralenis@yahoo.com.br IIDiscentes, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Campus Caió III Departamento de Enfermagem, UERN, Campus Caicó. LEIA MAIS SCIELOSP https://www.scielo.br/j/rsp/a/fF44L9rmXt8PVYLNvphJgTd/?lang=pt https://www.scielosp.org/ https://www.scielosp.org/article/icse/2012.v16n41/579-581/ https://www.scielosp.org/article/icse/2012.v16n41/579-581/ https://www.scielosp.org/article/icse/2012.v16n41/579-581/ Metodologia da pesquisa cientí�ca: organização estrutural e os desa�os para redigir o trabalho de conclusão: UNIESP VEJA EM UNIESP Page 1 of 16 72 PRAÇA, F. S. G. 08, no 1, p. 72-87, JAN-JUL, 2015.Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos” (ISSN: 0486-6266) METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA: ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E OS DESAFIOS PARA REDIGIR O TRABALHO DE CONCLUSÃO PRAÇA, Fabíola Silva Garcia 1 RESUMO Um dos maiores desafios para o estudante Universitário é o domínio das metodologias para desenvolvimento do trabalho científico. Para que o projeto de pesquisa tenha relevância científica é necessário que o aluno entenda e se familiarize com a estrutura do trabalho a ser desenvolvido, para isso se faz necessário que o aluno deixe a sua zona de conforto e transite pelos caminhos dosaber fazendo uso de instrumentos científicos para alcançar a originalidade acadêmica. O presente artigo tem como objetivo esclarecer dúvidas referentes ao processo de estruturação e abordagem das diferentes metodologias em pesquisascientíficas desenvolvidas no Brasil. Para tanto, como metodologia, utilizou-se a pesquisa bibliográfica exploratória e análise qualitativa. Os resultados alcançados com este trabalho servirão como subsídio e suporte no processo de Page 1 / 16 http://uniesp.edu.br/ https://drive.google.com/viewerng/viewer?url=http%3A//uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170627112856.pdf&embedded=true 4 / 4 Referências BABBIE, Ellen. Indexes, scales, and typologies. The Practice of Social Research. 4th ed. 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