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Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Olá, bem-vindo(a)! Olá, Vestibulando(a)! Seja muito bem-vindo(a) ao método de revisão do Revisura. A partir de agora, vamos trabalhar juntos pela sua aprovação. Você está tendo acesso aos Mapas Mentais de Matemática do Revisura, os mais completos do mercado. Nossos materiais foram criados de modo que você possa revisar o assunto sem precisar voltar várias vezes para a teoria por falta de informações nas suas ferramentas de revisão. Ao longo dos materiais, você vai encontrar informações estratégicas, mnemônicos e os melhores bizus. É a sua aprovação a um Revisura Maps de distância. Revisura Maps @revisura.br suporte.revisura@gmail.com (98) 98508-8856 @revisuravestibulares Antes de começar, saiba que é importante que você se dedique nestas três esferas: Agora, você está pronto para começar. Vamos lá? ✅ Ter uma rotina de estudos. ✅ Revisar com Revisura Maps. ✅ Praticar questões. Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 1. Operações com Números Inteiros e Decimais 2. Critérios de Divisibilidade 3. Operações com Conjuntos 4. Cálculos com Porcentagem 5. Operações com Frações 6. Razão e Proporção 7. Regra de três (Simples e Composta) 8. MMC e MDC 9. Potenciação e Radiciação 10. Expressões (Aritméticas e Algébricas), Equações e Inequações 11. Sistemas de Medidas, Orientação Temporal e Espacial 12. Juros Simples e Compostos Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Operações com números inteiros Adição e subtração Conjunto dos números inteiros Multiplicação e Divisão Sinais antes de parênteses Somamos os valores e repetimos o sinal. Z = {-∞… - 3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 … ∞} Sinais iguais: Subtraímos os valores e repetimos o sinal do maior. Sinais diferentes: 7+6 = 13 −8 + (−5) = -8-5 Ex.: Ex.: Ex.: = -13 −7 + 5 = -2 8 − 2 = 5 (Negativo, pois 7 é maior que 5) (Positivo, pois 8 é maior que 2) iguais diferentes Multiplicamos ou dividimos os números considerando apenas seus valores, depois analisamos o sinal. Sempre negativo Ex.: Sempre positivo Quanto ao sinais: 5 x 3 = 15 −3 x (−2) = 6 Ex.: −4 x 3 = -12 (+) positivo Ex.: 3 + (−2+3) (-) negativo O sinal dos termos são mantidos Ex.: 4 − (−2+5) = 4 +2-5 = 1 O sinal dos termos são trocados = 3 – 2 + 3 = 4 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Operações com números decimais Adição Números decimais Subtração Divisão São aqueles que pertencem ao conjunto dos números Racionais (Q) . Ex.: 137, 432 São formados por uma parte inteira e uma decimal. Parte inteira Parte decimal Devemos somar os respectivos números de cada casa decimal. 1) 2) Alinhamos a vírgula para que fique imediatamente uma abaixo da outra. 0,8 + 1,14 1, 41 + 0, 80 Preencha com zero sempre que necessário para completar as casas decimais Vírgulas alinhadas 2, 21 Devemos subtrair os respectivos números de cada casa decimal. 1) 2) Alinhamos a vírgula semelhante à adição. Ex.: 4,357 + 2,12 4, 357 − 2, 120 2, 237 Devemos multiplicar ambos os números por 10 até eliminarmos as casas decimais. x10 = 5 2,5 : 0,5 x10 = 25 25 5 (0) 5 2,5 : 0,5 = 5. Ex2.: Ex1.: 32,5 : 0,5 x10 = 325 x10 = 5 325 5 025 6−30 325 5 65 25 −30 −25 (000) Abaixa o 5 32,5 : 0,5 = 65. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Operações com números decimais Multiplicação Devemos repetir o número de casas decimais. 6,25 x 4Ex1.: Entre números decimais 6, 25 x 4 25, 00 Dois algarismos após a vírgula 5,255 x 3Ex2.: 5, 255 x 3 15, 765 Três algarismos após a vírgula No resultado, devemos somar a quantidade de números que estão após a vírgula dos respectivos números da operação . 1) 2) Multiplicamos normalmente sem precisar alinhar as vírgulas. 4,53 x 3,5Ex.: 4, 53 x 3,5 2265 Dois algarismos após a vírgula Um algarismo após a vírgula 1359 15,855 Três algarismos após a vírgula Dois + um = três De um número decimal por um número natural Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Os números pares (terminados em 0,2,4,6,8) são divisíveis por 2. 100Exemplos: Critérios de divisibilidade 354 Ocorre quando a soma dos algarismos resulta em um número divisível por 3. 387 3 + 2 + 5 + 4 = 14 Ex: 700 14 não é divisível por 3 3.254Ex : 1 Ex : 2 3 + 8 + 7 = 18 18 é um número divisível por 3 Então, 387 é divisível por 3. Então, 3.254 não é divisível por 3. Exemplos: 15 Acontece quando os dois últimos algarismos formam um número divisível por 4. 00 : 4 = 0 1.142Ex : 2 42 : 4 = 10,5 00 é divisível por 4 Se um número termina em 0 ou em 5, então é divisível por 5. 9.450 Divisibilidade por 2 Divisibilidade por 3 Divisibilidade por 4 Divisibilidade por 5 Então, 700 é divisível por 4. Então, 1.142 não é divisível por 4. No conjunto dos números inteiros, 42 não é divisível por 4. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Critérios de divisibilidade Divisibilidade por 6 Divisibilidade por 7 Divisibilidade por 8 Divisibilidade por 9 Divisibilidade por 10 1) 2) São números pares. E divisíveis por 3. 162Ex: É par 1 + 6 + 2 = 9 9 é divisível por 3. Logo, 162 também. Então, 162 é divisível por 6. Ocorre quando o dobro do último algarismo subtraído do número sem o último algarismo é igual a um número divisível por 7.. Ocorre quando a soma dos algarismos resulta em um número divisível por 9. 396Ex : 3 + 9 + 6 = 18 18 é divisível por 9. Então, 396 é divisível por 9. Acontece quando os três últimos algarismos formam um número divisível por 8. 34.560Ex : 560 : 8 = 70 Então, 34.560 é divisível por 8. 560 é divisível por 8. Se um número termina em 0, então é divisível por 10. 1.520Ex: 252Ex : (O dobro de 2) 25 − 4 = 21 21 é divisível por 7 4 Então, 252 é divisível por 7. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Conjuntos Números Naturais (N) Números Inteiros (Z) Números Racionais (Q) Números Irracionais (I) Números Complexos (C) É uma reunião de elementos que apresentam determinada propriedade em comum. Conceito: Conjuntos Numéricos Esquematizando: COMPLEXOS REAIS RACIONAIS INTEIROS NATURAIS IRRACIONAIS Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Números Naturais N Engloba os números inteiros e positivos, juntamente com o zero. N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, … } Temos também: N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, … } Conjunto dos números naturais, excetuando o zero (representado com um asterisco) Números Inteiros Z Conjunto de todos os números naturais, acrescidos de seus respectivos opostos. Z = {… - 3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 … } Todo número inteiro possui um oposto. O oposto de zero é ele mesmo (em relação ao sinal, ele é neutro). * * Subconjuntos dos números inteiros Z+ ∗ Z− ∗ Z∗ Z+ Z− Conjunto dos números inteiros não nulos Conjunto dos números inteiros não negativos Conjunto dos números inteiros não positivos Conjunto dos números inteiros positivos Conjunto dos números inteiros negativos Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Números Racionais Q Todos os números que possam ser representados na forma de fração (divisão), com resultado inteiro ou não. a b ou a ÷ b Onde: a = Numerador b = Denominador b deve ser diferente de zero, pois não existe divisão por zero. Quando não aparecer o valor do denominador, ele será igual a 1. Q = {… - 6, - 8 3 , - 3 2 , 0, 5 3 , 5, ...} Os números racionais incluem, também, todos os inteiros e, por consequência, todos os naturais. Observações: As dizimas periódicas, derivam de frações (toda dízima), logo, também fazemparte do conjunto dos números racionais. 15 99 = 0,1515... 3 5 = 0,6 1 3 = 0,3333...Ex.: * * * * Subconjuntos dos números racionais Q+ ∗ Q− ∗ Q∗ Q+ Q− Conjunto dos números racionais não nulos Conjunto dos números racionais não negativos Conjunto dos números racionais não positivos Conjunto dos números racionais positivos Conjunto dos números racionais negativos Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Números Irracionais I Números cujos valores não se deixam exprimir por meio de frações. Possuem infinitas casas decimais, sem repetição lógica. 2= 1,4142135623 … 𝜋 = 3,14159265359 … e = 2,81828182846 … Exemplos: I = {… - 2, e, 𝜋, 10 … } Números Reais R Soma de todos os conjuntos já citados. R = {Q + I} Números Complexos C Números imaginários. A base dos números imaginários é a raiz quadrada da unidade negativa. Formado de duas partes, uma real e uma imaginária. i = −1 Representações: (3; 4) ou (3 + 4i) * * * * Ex.: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 a pertence ao conjunto A a não pertence ao conjunto A a A a A Os conjuntos são representados por letra maiúsculas e os elementos por letras minúsculas. Obs.: Representação dos Conjuntos Enumeração Consiste em escrever uma lista dos seus elementos entre chaves. Ex.: Conjunto A (Ímpares positivos menores que 10): A = {1, 3, 5, 7, 9} Diagramas Consiste em escrever uma lista dos seus elementos utilizando diagramas. 1 A 3 5 7 9 Ex.: Conjunto A (Ímpares positivos menores que 10): Propriedades A = {a Z| 1 ≤ a ≤ 8} Lê-se : a pertence aos números inteiros, tal que a é maior ou igual a 1 e é menor ou igual a 8. Representação equivale: A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} Relação de Pertinência Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 A contém B B está contido em A A ⊃ B A ⊂ B A não contém B B não está contido em A A ⊅ B A ⊄ B O número de elementos de um conjunto é, simplesmente, a quantidade de elementos que está dentro dele. Conjunto numérico A definido como:Ex.: A = {1, 3, 5, 7, 9} 5 elementos Usados para simbolizar graficamente conjuntos, em que: Círculos sobrepostos indicam elementos comuns entre os conjuntos. Cada círculo representa um conjunto.* * Elementos Comuns à B e C Elementos Comuns à Todos Elementos Comuns à A e B Elementos Comuns à A e C A B C Relação de Inclusão Número de Elementos de um Conjunto Diagrama de Venn Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Dois conjuntos são iguais quando possuírem os mesmos elementos, ainda que dispostos em ordem diferente. Caso contrário, dizemos que A ≠ B. A = B A = {3, 5, 7} B = {7, 5, 3} A = B Ex.: É aquele que não possui elementos. ∅ ou { }Representação: Forma errada de Representar: {∅} Igualdade de Conjuntos Conjunto Vazio União de Conjuntos A união de dois conjuntos A e B é o conjunto formado por todos os elementos que pertencem a A ou B ou ambos. A ∪ B A = {3, 5, 7} B = {4, 6, 8} A ∪ B = {3, 4, 5, 6, 7, 8}Ex.: Propriedades da união e Intersecção Intersecção de Conjuntos Conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e B ao mesmo tempo. A = {3, 5, 6, 7} B = {3, 6, 8} A ∩ B = {3, 6}Ex.: A ∩ B A ∪ A = A A ∪ ∅ = A A ∪ B = B ∪ A (A ∪ B) ∪ C = A ∪ (B ∪ C) A ∩ A = A A ∩ U = A A ∩ B = B ∩ A (A ∩ B) ∩ C = A ∩ (B ∩ C) U = Conjunto Universo que contém A Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Diferença entre Conjuntos É formado pelos elementos que pertencem a A mas não pertencem a B. A = {3, 5, 6, 7} B = {3, 6, 8} A - B = {5, 7} Ex.: Dado dos conjuntos A e B, o complementar de B em relação a A, é o que falta a B para este se tornar o conjunto A. CA B = A - B Conjunto Complementar Propriedades do Complementar 1) O complemento de um conjunto A em relação a ele próprio é o conjunto vazio CA A = ∅ O complemento do conjunto vazio em relação a um conjunto A é o próprio conjunto A O complemento do complemento de B em relação a um conjunto A é o próprio conjunto B O complementar da união de dois ou mais conjuntos é a interseção dos complementares desses mesmos conjuntos O complementar da interseção de dois ou mais conjuntos é a união dos complementares desses mesmos conjuntos 2) 3) 4) 5) CA ∅= A C A CA B = B CA B ∪ C= CA B ∩ CA C CA B ∩ C= CA B ∪ CA C Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Intervalos Numéricos São “pedaços” de uma reta numérica. O intervalo numérico compreende parte da reta delimitada por um ou dois extremos. Não inclui o valor extremo no intervalo. Inclui o valor extremo no intervalo -81 8 1 8 1 8 1 8 1 8 1 8 Bizus: O denominador nunca pode ser zero. Todo número inteiro tem seu denominador igual a 1: Ex.: 8 = 8 1 7 = 7 1 5 = 5 1 Todo número decimal finito pode ser escrito de forma fracionária usando como denominador uma potência de 10. Ex.: 0,135 = 135 1000 0,9 = 9 10 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Dízima Quando o número decimal apresenta infinitas cassas após a vírgula. Pode ser periódica e não periódica. Dízima periódica: Dízima não periódica: Quando as casas decimais apresentam um padrão de repetição. Ex.: 1,33333 → parte inteira: 1 → período: 3 2,464646 → parte inteira: 2 → período: 46 Quando não apresenta um padrão de repetição. Ex.: 2,213684... Tipos de Fração Frações Próprias: Frações Improprias: Frações Mistas: Fração Geratriz: Numerador menor que o denominador. Ex.: 1 3 2 5 3 7 Numerador maior ou igual ao denominador. 5 3 7 5 9 5 Ex.: Combinação de número inteiro e fração. 3 1 3 → Equivale a 3 inteiros e um terço. Ex.: É a representação de um número decimal na forma de fração. Fração Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Fração Geratriz Número decimal sem a parte inteira 1º Passo: Colocar o período da dízima no numerador. Período da dízima é o número que se repete depois da vírgula. 2 Passo: Colocamos no numerador o algarismo 9 de acordo com a quantidade de algarismo do período. Exemplo 1: Exemplo 2: Encontrar a fração geratriz do número 0,33333... : Período = 3 logo o numerador será 3. Como o período “3” só tem um algarismo, o denominador será 9. Logo: 0,3333... é igual a 3 9 ou 1 3 Encontrar a fração geratriz do número 0,2525...: Período = 25 logo o numerador será 25. Como o período “25” tem dois algarismos, o denominador será 99. Logo: 0,2525... é igual a 25 99 Número decimal com a parte inteira Basta separar a parte inteira da decimal, converter a decimal e no final somar. Exemplo: Encontrar a fração geratriz do número 3,33333...: 3 + 0,33333 Logo 3,3333... é igual a 3 + 1 3 1º Passo: 2º Passo: 1º Passo: 2º Passo: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Fração Operações com frações Adição e Subtração Caso os denominares forem iguais, basta repetir o denominador e somar/subtrair os numeradores. I- 3 7 + 5 7 = 3 + 5 7 = 8 7 Ex: II- Caso os denominadores forem diferentes, antes de somar/subtrair devemos igualar os denominadores. Encontrar o MMC (mínimo múltiplo comum) entre os denominadores. 1º Passo: 2º Passo: Dividir o MMC pelo denominador de cada fração e multiplicar pelo seu numerador. Realizar a soma/subtração.3º Passo: 1 6 + 2 3 + 2 5 = 5∙1 + 10∙2 + 6∙2 30 = 5 + 20 + 12 30 = 37 30 Ex.: Multiplicação Multiplica-se os numeradores pelos numeradores e os denominadores pelos denominadores. 2 3 ∙ 4 5 = 2 ∙ 4 3 ∙ 5 = 8 15Ex.: Divisão Multiplica-se a primeira pelo inverso da segunda. 2 3 ÷ 7 5 = 2 3 ∙ 5 7 = 2 ∙ 5 3 ∙ 7 = 10 21 Ex.: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Razão Conceito A razão entre dois números é a divisão de um pelo outro (fração). a b Razão = a = Numerador b = Denominador (b ≠ 0) Onde: A razão estabelece uma comparação entre duas grandezas. Exemplo: Em uma caixa existem 25 bolas brancas e 20 bolas pretas, qual a razão entre bolas brancas e bolas pretas? Razão = Nº de bolas brancas Nº de bolas pretas Razão = 25 20 = 5 4 Ou seja, há 5 bolas brancas para cada 4 bolas pretas. Escala: Bizu: Em questões que envolvam escala comum, devemos usar a seguinte relação: Escala = Medida do desenho Medida real Ex.: 7 3 , 5 2 , 3 5 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Proporção Conceito É a igualdade entre duas razões. a b = c d a e c= Numeradores b e d = Denominadores (Todos os coeficientes são ≠ 0) Onde: A divisão entre a e b e a divisão entre c e d, é uma constante k. a b = c d = k k = constante de proporcionalidade a e d são extremos. Nomenclaturas b e c são meios. a e c são antecedentes. b e d são consequentes. 1) a b = c d 2) 3) 4) a b = c d a b = c d Extremo ExtremoMeio Meio 1º termo 4º termo2º termo 3º termo Antecedentes Consequentes Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Proporção Propriedades das Proporções Propriedade 1: Propriedade 2: Propriedade 3: Propriedade 4: Multiplicação cruzada. a b = c d → a ∙ d = c ∙ b O produto dos extremos é igual ao produto dos meios. Somando/subtraindo numerador com denominador. a b = c d → a + b b = c + d d ou a − b b = c − d d Somando/subtraindo numerador com numerador e denominador com denominador. a b = c d = a + c b + d ou a − c b − d Multiplicação do numerador ou do denominador por um número, com soma. 2a + b b = 2c + d d a b = c d a + 2b b = c + 2d d ou Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Proporção Grandezas Proporcionais São diretamente proporcionais quando: Aumentando uma delas, a outra também aumenta na mesma proporção. Diminuindo uma delas, a outra também diminui na mesma proporção. 1) 2) Exemplo: Imagine uma receita de bolo onde leva 4 ovos para cara 400g de farinha de trigo. Caso queira aumentar a quantidade de bolo, deve-se aumentar a quantidade de farinha de trigo e aumentar a quantidade de ovos proporcionalmente. Neste caso, para cada 100 g de trigo, adicionar 1 ovo. Diretamente proporcionais Inversamente proporcionais São inversamente proporcionais quando: Aumentando uma delas, a outra diminui na mesma proporção. Diminuindo uma delas, a outra aumenta na mesma proporção. 1) 2) Exemplo: Imagine o tempo gasto por um carro em uma determinada distância. Caso queira chegar mais rápido (diminuir o tempo), você deve aumentar a velocidade. Logo, velocidade e tempo são inversamente proporcionais. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Proporção Divisão Proporcional Questões comuns: Dividir determinado valor em partes proporcionais a outras grandezas. Parte 1 Grandeza 1 = Parte 2 Grandeza 2 = ∙∙∙ = P1 + P2 + ∙∙∙ + Pn G1 + G2 + ⋯ + Gn = k k = constante de proporcionalidade. Um pai deseja dividir uma quantia de 500 reais para ser 3 filhos, em partes proporcionais as idades de cada uma. Sabendo que suas idades são 5, 6 e 9 anos, quanto cada um irá receber? Exemplo: Queremos descobrir a parte que cada filho irá receber (P1, P2 e P3) em proporção às seguintes grandezas (idades) 5, 6 e 9 anos, respectivamente. Resolução: Logo, temos: P1 G1 = P2 G2 = P3 G3 = P1 + P2 + P3 G1 + G2 + G3 = k Sabemos que a somatória das partes de todos os filhos é igual a 500 reais. P1 5 = P2 6 = P3 9 = 500 5 + 6 + 9 = 500 20 = 25 = k Para descobrir o valor de P1, P2 e P3, faremos a relação de cada um com a constante k = 25. P1 5 = 25 logo: P1 = 125 reais P2 6 = 25 logo: P2 = 150 reais P3 9 = 25 logo: P3 = 225 reais Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Regra de Três Conceito Processo matemático para resolver problemas que envolvam duas ou mais grandezas diretamente ou inversamente proporcionais. Existem duas grandezas proporcionais. As grandezas estão relacionadas pela razão ou multiplicação. Com 3 valores conhecidos descobrimos o valor desconhecido. Regra de três Simples Regra de três Composta Diretamente proporcional: Inversamente proporcional: São diretamente proporcionais quando: Aumentando uma delas, a outra também aumenta na mesma proporção. Diminuindo uma delas, a outra também diminui na mesma proporção. 1) 2) São inversamente proporcionais quando:1) 2) Aumentando uma delas, a outra diminui na mesma proporção. Diminuindo uma delas, a outra aumenta na mesma proporção. Existem mais de duas grandezas proporcionais. As grandezas estão relacionadas pela razão ou multiplicação. Um valor pode ser descoberto a partir de três ou mais valores conhecidos, analisando a proporção entre três ou mais grandezas. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Regra de Três Método de Resolução de Questões Criar uma tabela agrupando os dados de cada grandeza em uma coluna diferente. 1º Passo: 2º Passo: 3º Passo: 4º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade de cada grandeza. Diretamente proporcional (setas na mesma direção). Inversamente proporcional (setas em direções contrárias). 1) 2) Caso apresente grandezas inversamente proporcionais, inverter as linhas dessa grandeza. Montar a proporção e resolver a equação. Regra de três simples: Utilizar a propriedade da multiplicação cruzada. a b = c d → a ∙ d = c ∙ b Regra de três composta: Fazer a razão com incógnita (x) igual ao produto das demais. a x = c d ∙ e f Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Exemplo: Regra de três simples direta Para fazer duas formas de bolo, Maria utiliza 900g de trigo. Caso Maria fosse fazer 5 formas do mesmo bolo, quanto de trigo ela iria precisar? 1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de cada grandeza em cada coluna. 2º Passo: Número de formas (bolos) Quantidade de trigo (g) 2 900 5 x Verificar a relação de proporcionalidade de cada grandeza. Número de formas (bolos) Quantidade de trigo (g) 2 900 5 x Quando aumentamos a quantidade de formas de bolo, a quantidade de trigo necessária também irá aumentar. Logo, temos duas grandezas diretamente proporcionais. 3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa. (Não é necessário) 4º Passo: Montar a proporção e resolver a equação. 2 5 = 900 x → 2 ∙ x = 5 ∙ 900 x = 4500 2 = 2250g Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Exemplo: Regra de três simples Inversa 1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de cada grandeza em cada coluna. 2º Passo: Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h) 80 3 120 x Verificar a relação de proporcionalidade de cada grandeza. Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h) 80 3 120 x Para ir de uma cidade A para uma cidade B determinado ônibus demora 3 horas, viajando a uma velocidade média de 80km/h. Quanto tempo o mesmo ônibus iria demorar caso ele viajasse a uma velocidade média de 120km/h? Quando aumentamos a velocidade média o tempo da viagem diminui. Logo, são grandezas inversamente proporcionais. Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h) 120 3 80 x 3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa. 4º Passo: Montar a proporção e resolver a equação. 120 80 = 3 x → 120 ∙ x = 3 ∙ 80 x = 240 120 = 2h Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Exemplo: Regra de três Composta 1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de cada grandeza em cada coluna. 2º Passo: Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo 6 8 3 7 7 x Verificar a relação de proporcionalidade de cada grandeza. Para estudar 6 PDFs para realizar uma prova, Pedro precisa estudar 3 horas por dia durante 8 dias. Considerando que sua prova foi antecipada e Pedro tem apenas 7 dias até a prova, e que foi acrescentado mais 1 PDFs para o estudo, quantas horas ele terá que estudar por dia até sua prova? Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo 6 8 3 7 7 x Quando aumentamos o número de Pdfs a serem estudados, Pedro precisa de mais horas por dia. Logo, são diretamente proporcionais. Quando diminuímos prazo até a prova, Pedro precisa de mais horas por dia. Logo, são inversamente proporcionais. 3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa. Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo 6 7 3 7 8 x 4º Passo: Montar a proporção e resolver a equação. 3 x = 6 7 ∙ 7 8 x = 3 ∙ 7 ∙ 8 6 ∙ 7 = 24 6 = 4h Fazer a razão com incógnita (x) igual ao produto das demais. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Números Primos Número natural que só é múltiplo dele próprio e do número 1 (possui apenas dois divisores ) Ex.: 3 é primo. Pois só é múltiplo de 3 e 1. 9 não é primo. Pois é múltiplo de 9, 3 e 1. Importante: 1 não é primo, pois possui um único divisor, o próprio 1 0 não é primo, pois geraria uma indeterminação. Principais números primos: 2, 3, 5, 7 𝑒 11 e 13 * Os números primos são infinitos Mínimo Múltiplo Comum MMC É o menor número inteiro positivo, diferente de zero, que é múltiplo ao mesmo tempo de dois ou mais números. Múltiplos de 6 = {6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, … } Múltiplos de 8 = {8, 16, 24, 32, 40, 48, … } Múltiplos de 12 = {12, 24, 36, 48, … } Exemplo: MMC (6, 8, 12) = 24 Máximo Divisor Comum MDC É o maior número, que é divisor ao mesmo tempo de dois ou mais números. Divisores de 40 ⇒ {1, 2, 4, 5, 8, 10, 20, 40} Divisores de 30 ⇒ {1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30} Exemplo: MDC (40,30) = 10 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Exemplo: MMC na Prática Calcular o mínimo múltiplo comum entre os números 6, 8 e 12 Resolução: Iremos fatorar os números, colocando-os em ordem crescente e dividindo-os pelos números primos, do menor para o maior. 6 8 12 3 2 3 3 4 6 3 1 3 2 2 2 3 1 1 1 23∙3 = 24 MMC (6, 8, 12) = 23∙3 = 24 Exemplo: MDC na Prática Calcular o máximo divisor comum entre os números 40 e 30 Resolução: Iremos fatorar os números, colocando-os em ordem crescente e dividindo-os pelos números primos, do menor para o maior. Ao contrário do MMC, iremos multiplicar somente os primos que se repetem (dividem todos os números ao mesmo tempo). 40 30 2 2 2 5 2 ∙ 5 = 10 20 15 10 15 5 15 1 3 1 1 3 MDC (40, 30) = 2 ∙ 5 = 10 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Potenciação Conceito É a representação de um número da forma de potência. Utilizada quando um mesmo número é multiplicado diversas vezes. Representado por uma base b elevado a um expoente n. bn b = (número que se repete) n = (número de repetições) 2 ∙ 2 ∙ 2 = 23 = 8 2 é a base (b) 3 é o expoente (n) 2 3 2 = 22 32 = 4 9 Bizu: Quando uma fração é elevada a um expoente, é o mesmo que os seus dois elementos (numerador e denominador) serem elevados à esse expoente. Potenciação de números naturais: Potenciação de números fracionários: Onde: 2 3 é a base (b) 2 é o expoente (n) Onde: Onde: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Potenciação Bizus Todo número natural elevado à 1 tem como resultado ele mesmo. Todo número natural não nulo elevado à 0 tem como resultado 1. Todo número negativo elevado a um expoente par tem resultado positivo. Todo número negativo elevado a um expoente ímpar tem resultado negativo. Toda base inteira elevada a um expoente negativo é o inverso da base elevada ao módulo do expoente (positivo). Toda base fracionária elevada a um expoente negativo é o inverso da base elevada ao módulo do expoente (positivo). 51 = 5Ex.: Ex.: Ex.: Ex.: Ex.: Ex.: 70 = 1 −3 2 = 9 −2 3 = −8 3−2 = 1 3 2 = 12 32 = 1 9 3 2 −2 = 2 3 2 = 22 32 = 4 9 1) 2) 3) 4) 5) 6) Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Propriedades bm ∙ bn = bm+n Repetimos a base e somamos os expoentes. 23∙ 22 = 23+2 = 25 = 32 Ex.: Produto de potências de mesma base Divisão de potências de mesma base bm ÷ bn = bm bn = bm−n Repetimos a base e subtraímos os expoentes. 35 ÷ 33 = 35 33 = 35−3 = 32 = 9 Ex.:bm n = bm∙n Mantemos a base e multiplicamos os expoentes. 23 2 = 23∙2 = 26 = 64 am ∙ bm ∙ cm = a ∙ b ∙ c m am ÷ bm = am bm = a b m Potência de potência Ex.: Distributiva em relação à multiplicação Distributiva em relação à divisão Multiplicamos as bases e mantemos o expoente. Ex.: 22∙ 32 ∙ 52= 2 ∙ 3 ∙ 5 2 = 302 = 900 Dividimos as bases e mantemos o expoente. 63÷33= 63 33 = 6 3 3 =23=8Ex.: da potenciação Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Potenciação Potências de base 10 Conceito É um número cuja base 10 é elevada a um expoente inteiro n. Expoente Positivo: Expoente Negativo: Resulta no algarismo 1 seguido n zeros. 100 = 1 102 = 100 Resulta no algarismo 1 precedido de n zeros. Posicionamos uma vírgula após o primeiro zero. 10−3 = 0,001 Ex.: Ex.: Nenhum zero Dois zeros Três zeros e uma vírgula após o primeiro zero Repetimos a base 10 e somamos os expoentes. Repetimos a base 10 e subtraímos os expoentes. Multiplicação Divisão 103 ∙ 102 = 103+2 = 105 = 100.000Ex.: Ex.: 105 ÷ 103 = 105 103 = 105−3 = 102 = 100 Adição e Subtração Só podem ocorrer se seus expoentes forem iguais. Devemos tratar as potências como valores inteiros. 102 + 102 = 2 ∙ 102Ex.: 3∙103− 103 = 2∙103 Bizu: Caso os expoentes não forem iguais devemos igualá-los e só depois somar ou subtrair. Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Potenciação Alteração do expoente em potências de base 10 1º Passo: 2º Passo: Multiplicamos a potência por 1. Movemos sua vírgula conforme a mudança do expoente. Ou seja: Movemos a virgula no algarismo 1 para a direita. Diminuir o expoente: Potência 107 para uma potência 104 Ex.: 1 ∙ 107 = 1000 ∙ 104 Bizu: Resulta no algarismo 1 seguido de 7 – 4 = 3 zeros, multiplicado por 10 elevado ao expoente 4. 107 = 1000 ∙ 104 Movemos a virgula no algarismo 1 para a esquerda. Potência 103 para uma potência 106Ex.: 1 ∙ 103 = 0,001 ∙ 106 Ou seja: 103 = 0,001 ∙ 106 Resulta no algarismo 1 precedido de 6 – 3 = 3 zeros (Posicionando uma vírgula após o primeiro zero) multiplicado por 10 elevado ao expoente 6. Bizu: Aumentar o expoente Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Potenciação Alteração do expoente em potências de base 10 Exemplo: Calcule 5∙103 + 0,2∙105 Para realizarmos a soma, devemos alterar os expoentes da base 10 de forma a igualá-los. Resolução: 2ª Maneira: Vamos transformar 5∙103 em uma potência de 105. 5∙103 = 1∙ 5∙103 = 0,01 ∙ ሺ5∙10 5 ) = 0,05 ∙ 105 5∙103 + 0,2∙105 = 0,05∙105 + 0,2∙105 = 0,05 + 0,2 ∙ 105 = 0,25 ∙ 105 = 25.000 Logo: 1ª Maneira: Vamos transformar 0,2∙105 em uma potência de 103. 0,2∙105 = 1∙(0,2∙105) = 100∙ሺ0,2∙103) = 20∙103 Logo: 5∙103 + 0,2∙105 = 5∙103 + 20∙103 = 5 + 20 ∙ 103 = 25∙103 = 25.000 Bizu: Notação Científica: Um número está em notação científica quando temos um número entre 1 e 10 multiplicado por uma potência de 10. Ex: 4,2∙106 3∙103 8,3∙10−5 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Radiciação Conceito É a operação inversa da potenciação. n a = b Onde: n = índice a = radicando b = raiz = radical Bizu: Definimos a raiz n-ésima de a, ou seja, a raiz = b, como sendo um número que, quando elevado a n, seja igual ao número a. bn = aOu seja: 3 8 = 2, pois 23= 8 16 = 4, pois 42 = 16 Exemplo: Bizu: Quando no radical não aparece o valor do índice, está subentendido que é igual a 2 (Raiz quadrada). Propriedades da Radiciação Transformar de raiz para potência com expoente fracionário. O denominador do expoente é o índice da raiz. n am = a m n 3 52 = 5 2 3Ex.: Raiz em que o expoente do radicando é igual ao índice. O resultado da raiz n-ésima é a própria base. n an = a Ex.: 3 73 = 7 Propriedade 1: Propriedade 2: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Quando multiplicamos o índice da raiz e o expoente do radicando pelo mesmo valor, o resultado não se altera. n am = n⋅p am⋅p 24 = 2⋅3 24⋅3 = 6 212 = 6 4096 = 4 Propriedades da Radiciação Ex.: Quando multiplicamos raízes com o mesmo índice devemos mantê-lo, multiplicando os radicais. n a ⋅ n b = n a⋅b 3 2 ⋅ 3 4 = 3 2⋅4 = 3 8 = 2 Ex.: Quando o radicando é uma fração, podemos extrair as raízes do numerador e denominador de forma separada. n a b = n a n b Ex.: 4 25 = 4 25 = 2 5Sendo b ≠ 0 Uma potência de uma raiz é igual a mesma raiz com o radicando elevado ao expoente da potência. n a m = n am 2 4 = 24 = 16 = 4Ex.: Propriedade 3: Propriedade 4: Propriedade 5: Propriedade 6: Propriedade 7: Quando temos a raiz de uma raiz, mantemos o radicando e multiplicamos os índices. n m a = n⋅m a 3 5 7 = 3⋅5 7 = 15 7Ex.: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Racionalização de Denominadores Conceito Procedimento matemático utilizado para transformar uma fração com um denominador radical (raiz) em uma fração equivalente com um denominador inteiro. 1º Caso: 2º Caso: 3º Caso: a no denominador. Multiplica-se o numerador e o denominador por a. Ex.: 7 5 = 7 5 ∙ 5 5 = 7∙ 5 25 = 7 5 5 n am no denominador. Multiplica-se o numerador e o denominador por um termo que seja possível cancelar a raiz. Geralmente multiplica-se por: n an−m Ex.: 5 3 4 = 5 3 4 ∙ 3 42 3 42 = 5∙ 3 42 3 43 = 5 3 42 4 ሺ a + b) ou ሺ a - b) no denominador. Geralmente usa-se o “produto da soma pela diferença”. Multiplica-se o numerador e o denominador por um termo que seja possível cancelar a raiz. Ex.: = 3 7 + 5 ∙ 7 − 5 7 − 5 3 7 + 5 = 3∙( 7− 5) 7 2 − 5 2 = 3( 7 − 5) 7 − 5 3 7+ 5 = 3( 7 − 5) 2 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Álgebra Expressões x Igualdades x Equações x Inequações x Funções Estruturas que misturam números e letras (variáveis), sem a presença de um sinal de igualdade ou desigualdade. Apresenta o sinal de igual (=) entre duas expressões. Pode ter valor lógico verdadeiro (V) ou falso (F) Expressões Equação Igualdade Aritmética: Apenas números e sinais Algébrica: Apresenta letras (variáveis) Ex.: 6. {20 – [ 30 – 20 ÷ (6 − 4). 3]} Ex.: x2 −3x + 2 * * Ex.: 5 . 3 = 15 → (V) 5 . 3 = 21 → (F) Igualdade, na qual pelo menos uma das expressões envolvidas é algébrica. Ex.: x2 −3x + 2 = 8 Inequações Função Desigualdades entre expressões. Possuem os sinais de maior (>) ou menor ( 15 Quando comparamos variáveis. Uma variável em função da outra. y = 5x + 4 y(x) = 5x + 4 f(x) = 5x + 4 Ex.: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Expressões Expressões Aritméticas Os termos que vierem separados por parênteses, colchetes e chaves devem ser resolvidos nessa ordem, obrigatoriamente. ( ) [ ] { }1° 2° 3° * As operações também possuem uma ordem para serem efetuadas: * 1°: Potenciação e Radiciação 2°: Multiplicação e Divisão 3°: Soma e Subtração 32 9 × ÷1° 2° 3° + - Regras práticas: Exemplo: Resolva a seguinte expressão. 3{20 - [45 - 16 ÷ (6 - 4). 5]} 1) Tem parênteses? Resolve a expressão interna e remove o separador: 3{20 - [45 - 16 ÷ (6 - 4). 5]} 2) Tem colchetes? Resolve a expressão interna e remove o separador: 3{20 - [45 - 16 ÷ 2 . 5]} 3) Aqui resolveremos primeiro a divisão, pois ela está na ordem de preferência, em relação à subtração, e aparece primeiro que a multiplicação. 3{20 - [45 - 8 . 5]} 4) Agora resolvemos a multiplicação e por último a subtração: 3{20 - [45 - 40]} 3{20 - 5 } 5) Tem chaves? Resolver primeiro: 3{20 - 5 } 3 . 15 45 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Expressões Expressões Algébricas Em algumas questões de expressões algébricas, há a necessidadede fazer uma fatoração. Fatorar: Transformar o resultado de uma multiplicação (produto) em partes separadas (fatores). Ex.: 5 ∙ 3 = 15, 5 e 3 são fatores e 15 é o produto. Quadrado da soma de dois termos: Quadrado da diferença de dois termos: Produto da soma pela diferença de dois termos: Cubo da soma de dois termos: Cubo da diferença de dois termos: Lembre-se, o desenvolvimento é a ida, fatoração é a volta: a2 + 2ab + b2 = (a + b)2 Fatoração Desenvolvimento Produtos Notáveis a2 + 2ab + b2 = (a + b)2 a2 − 2ab + b2 = (a − b)2 a2 − b2 = (a + b)(a − b) a3 + 3a2b + 3ab2 + b3 = (a + b)3 a3 − 3a2b + 3ab2 − b3 = (a − b)3 * * * * * Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Equações Equações de 1º Grau Uma equação do primeiro grau é do tipo: ax + b = 0 Onde: x = incógnita (variável) a e b = coeficientes Resolução: Manipulamos os dois lados da equação (de forma igual), com o objetivo de isolar a variável “x” de um lado e seu respectivo valor do outro. Exemplo: Resolva a seguinte Equação. 3x – 3 = 12 1) Com objetivo de deixar o x sozinho no primeiro membro, somamos 3 aos dois lados da equação: 3x – 3 + 3= 12 + 3 3x = 15 2) Para isolar o x, podemos dividir os dois membros por 3: 3x 3 = 15 3 x = 5 Assim, dizemos que a solução, ou conjunto solução, da equação 3𝑥 - 3 = 12 é S = { 5 } Na prática, isolamos a variável passando os números de um lado para o outro da equação, de modo a inverter a operação. 3x – 3 = 12 3x = 12 + 3 1) 2) 3x = 15 x = 15 3 OBS: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Equações Equações de 2º Grau Uma equação do segundo grau é do tipo: Temos 3 possíveis termos: Termo de segundo grau: Termo de primeiro grau: Termo independente: OBS: a precisa ser diferente de zero (a ≠ 0), pois do contrário não existirá uma equação do segundo grau Chamada de incompleta de b Solucionada no mesmo método da equação do 1º grau Chamada de incompleta de c Resolvemos colocando o fator comum em evidência (multiplicando um parêntesis) Como o produto é 0, um dos fatores, obrigatoriamente, deve ser zero. O outro fator, resolve-se no mesmo método da equação do 1º grau ax2 + bx + c = 0 ax2 bx c * * * Tipos de Equações do 2º Grau: ax2 + bx + c = 0Completa: ax2 + c = 0 Incompleta: ax2 + bx = 0 Falta o termo do 1º Falta o termo independente ax2 + c = 0Equações do segundo grau da forma * * ax2 + bx = 0Equações do segundo grau da forma * * * * Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Exemplo: Resolva a seguinte Equação. Importante: As equações de segundo grau podem ter até duas respostas reais distintas. 2x2 + 3 = 35 2x2 + 3 = 35Resolução: 2x2 + 3 − 3 = 35 − 3 2x2 = 32 2x2 2 = 32 2 1) Subtraímos 3 aos dois lados da equação: 2) Dividimos os dois membros por 2: x2 = 16 3) Tiramos a raiz quadrada dos dois membros: x2= 16 | x | = 4 x = ±4 Resolução: 3x2− 12x = 0 1) Colocamos o fator comum em evidência: 3x2− 12x = 0 x(3x − 12) = 0 2) Como o produto é 0, um dos fatores, obrigatoriamente, deve ser zero. x = 0 (3x − 12) = 0 3x = 12 x = 12 3 x = 4 S = {0 ; 4} Exemplo: Resolva a seguinte Equação. 3x2− 12x = 0 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 ax2 + bx + c = 0 Para resolução, usamos a fórmula de Bhaskara Suas raízes serão dadas por: Onde: Ou: Equações do segundo grau da forma (Completa): * * x = −b ± Δ 2a Δ = b2 − 4ac x = −b ± b2 − 4ac 2a x′= −b + b2 − 4ac 2a x′′= −b − b2 − 4ac 2a Exemplo: Resolva a seguinte Equação. x2 − 5x + 6 = 0 1) Identificar os coeficientes: a = 1 b = -5 c = 6 2) Calcular o valor de delta (Δ): Δ = (−5)2 − 4∙1∙6 = 25 – 24 = 1 Δ = b2 − 4ac x = −(−5) ± 1 2∙1 = 5 ± 1 2 x′= 5 + 1 2 = 3 x′′= 5 − 1 2 = 2 A solução será S = {3; 2} Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Inequações Inequações de 1º Grau Simbologia: a > b ⇒ a é maior que b a 15 + x Sempre que multiplicarmos ou dividirmos a inequação por um número negativo, o sinal da inequação mudará de sentido. Se for > ficará 15 + x Resolução: -4x – x > 15 + x - x -5x > 15 Dividiremos ambos os lados por -5. Com isso, devemos inverter > para 3 x ≤ 12 Exemplo: x pode assumir os valores de todos os números Reais entre 3 e 12. Excluindo o valor de 3 (>). Incluindo o valor de 12 (≤) Ou seja: 3 0 Cálculo de Δ: Δ = b2 − 4ac Δ = (−5)2 − 4∙2∙2 Δ = 25 − 16 = 9 Logo, temos duas raízes Reais e distintas Raízes: x = −b ± b2 − 4ac 2a x′= −b + ∆ 2a = −(−5) + 9 2∙2 = 5 + 3 4 = 8 4 = 2 x′′= −b − ∆ 2a = −(−5) − 9 2∙2 = 5 − 3 4 = 2 4 = 1 2 Gráfico: S= x ∈ R| 1 2 ≤ x ≤ 2 21 2 - Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Comprimento No SI, a unidade padrão é o metro (m). Usamos a seguinte tabela: Quilometro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro km hm dam m dm cm mm Basicamente, movemos a posição da vírgula. Para converter uma unidade, movemos a vírgula uma casa para cada coluna da tabela. Exemplo: Transformar 5 decâmetro em centímetro. Quilometro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro km hm dam m dm cm mm 5, 0 1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula. 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna centímetros. Ou seja, 3 casas para a direita. Decâmetro Metro Decímetro Centímetro dam m dm cm 5 0 0 0, Logo, 5 decâmetro é igual a 5000 centímetros Transformações de Unidades: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Capacidade No SI, a unidade padrão é o litro (l). Transformações de Unidades: Usamos a seguinte tabela: Quilolitro Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro Mililitro kl hl dal l dl cl ml Basicamente, movemos a posição da vírgula. Para converter uma unidade, movemos a vírgula uma casa para cada coluna da tabela. Exemplo: Transformar 26,5 decilitro em hectolitro. Quilolitro Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro Mililitro kl hl dal l dl cl ml 2 6, 5 1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula. 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna hectolitro. Ou seja, 3 casas para a esquerda. Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro hl dal l dl cl 0, 0 2 6 5 Logo, 26,5 decilitroé igual a 0,0265 hectolitro Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Massa No SI, a unidade padrão é o quilograma (kg). Usamos a seguinte tabela: Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama kg hg dag g dg cg mg Basicamente, movemos a posição da vírgula. Para converter uma unidade, movemos a vírgula uma casa para cada coluna da tabela. Exemplo: Transformar 256,58 gramas em quilogramas. Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama kg hg dag g dg cg mg 2 5 6, 5 8 1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula. 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna quilograma. Ou seja, 3 casas para a esquerda. Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama kg hg dag g dg cg 0, 2 5 6 5 8 Transformações de Unidades: Logo, 256,58 gramas é igual a 0,25658 quilogramas Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Área No SI, a unidade padrão é o Metro ao quadrado (m2). Basicamente, movemos a posição da vírgula. Para converter uma unidade, movemos a vírgula duas casas para cada coluna da tabela. Em cada coluna teremos dois algarismos (exceto pelas extremidades). Transformações de Unidades: Usamos a seguinte tabela: Quilômetro quadrado Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado Decímetro quadrado Centímetro quadrado Milímetro quadrado km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2 Exemplo: Transformar 2580,50 decâmetro quadrado (dam2) em quilômetro quadrado (km2). 1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula. Quilometro quadrado Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado Decímetro quadrado Centímetro quadrado Milímetro quadrado km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2 25 80, 50 Quilômetro quadrado Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado km2 hm2 dam2 m2 0, 25 80 50 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna quilômetro quadrado. Ou seja, 4 (2 colunas x 2 algarismo) casas para a esquerda. Logo, 2580,50 decâmetro quadrado é igual a 0,25805 quilômetro quadrado. 0,25805 km2 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Volume No SI, a unidade padrão é o Metro ao Cubo (m3). Basicamente, movemos a posição da vírgula. Para converter uma unidade, movemos a vírgula três casas para cada coluna da tabela. Em cada coluna teremos três algarismos. Transformações de Unidades: Usamos a seguinte tabela: Quilômetro ao cubo Hectômetro ao cubo Decâmetro ao cubo Metro ao cubo Decímetro ao cubo Centímetro ao cubo Milímetro ao cubo km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 Exemplo: Transformar 3,450 metro ao cubo (m3) em centímetro ao cubo (cm3). 1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula. Quilômetro ao cubo Hectômetro ao cubo Decâmetro ao cubo Metro ao cubo Decímetro ao cubo Centímetro ao cubo Milímetro ao cubo km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 3, 450 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna centímetro ao cubo. Ou seja, 6 (2 colunas x 3 algarismo) casas para a direita. Metro ao cubo Decímetro ao cubo Centímetro ao cubo Milímetro ao cubo m3 dm3 cm3 mm3 3 450 000, Logo, 3,450 metro ao cubo é igual a 3450000 centímetro ao cubo. 3.450.000,00 cm3 Bizu: 1 m3 = 1000 l Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Sistema de Medidas Temperatura A temperatura pode ser medida em graus Celsius (°C), Fahrenheit (°F) ou Kelvin (K). (Unidades mais usadas) Escalas termométricas Ponto de ebulição da água Ponto de congelamento da água Zero absoluto 212 100 373,15 158 70 343,15 122 50 323,15 86 30 303,15 0 0 273,15 -22 -30 243,15 -58 -50 223,15 -459 -273 0 F ºC K Transformações entre Escalas: Celsius para Fahrenheit: θC = 5∙θF − 160 9 Fahrenheit para Celsius: θF = 9∙θC + 160 5 θK = θC + 273Celsius para Kelvin: Kelvin para Celsius: θC = θK − 273 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Orientação Temporal Relógio 1 dia tem 24 horas. 1 hora tem 60 minutos. 1 minuto tem 60 segundos. Exemplo: Converter 2500 segundos em minutos. Como 1 minuto tem 60 segundos, vamos dividir 2500 por 60. 2500 60 41(-) 240 100 (40) Temos o quociente igual 41 e o resto 40. Logo, temos 41 minutos e 40 segundos Exemplo: Converter 4600 segundos em horas, minutos e segundos. Primeiro convertemos para minutos: 4600 60 76(-) 420 400 (40) (-) 360 Logo, 4600 segundo é igual a 76 minutos e 40 segundos Agora vamos converter 76 minutos para horas. 76 60 1(-) 60 (16) Temos que 76 minutos é igual a 1 hora e 16 minutos Logo, 4600 segundos é igual a 1h 16min e 40s Exemplo: Converter 78 horas em dias. Como 1 dia tem 24 horas: 78 24 3(-) 72 (6) Logo, 78 horas é igual a 3 dias e 6 horas Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Orientação Temporal Calendário Semana 1 semana tem 7 dias. Os dias da semana se repetem continuamente (sequência cíclica). Exemplo: Supondo que hoje é segunda-feira, qual dia da semana será daqui a 58 dias? Devemos dividir 58 dias por 7 (dias de uma semana) e observamos o resto. 58 7 8(-) 56 (2) Logo, daqui a 58 dias teremos exatamente o mesmo dia da semana que ocorrerá em 2 dias. Logo: Quarta-feira Mês Não são períodos regulares. Podem ter 30 ou 31 dias e fevereiro tem 28 dias ou 29 (Bissexto) . Bizu: Para descobrir se o mês é de 30 dias ou 31, usamos a dica do punho fechado. Os meses posicionados nos ossos têm 31 dias. Os meses posicionados nas cartilagens têm 30 dias. Janeiro Março Maio Julho Agosto Outubro Dezembro Fevereiro Abril Junho Setembro Novembro Ossos Cartilagens Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Orientação Temporal CalendárioMês Exemplo: Supondo que hoje é dia 17 de junho, que dia será daqui a 72 dias? 1º Passo: Identificar a quantidade de dias dos próximos meses. Junho: 30 dias ------ 30 Julho: 31 dias ------ 61 Total Agosto: 31 dias ------ 92 2º Passo: Somar os dias dos meses até chegar em 72 dias, começando pelo dia 17 de junho. Somando 30 dias, será 17 de julho (faltando 72-30 = 42) Somando 31 dias, será 17 de Agosto (faltando 42-31 = 11) Somando 11 dias, será 28 de Agosto. Ano 1 ano geralmente tem 365 dias. Exceção: Ano bissexto tem 366 dias. Ano bissexto: Ocorre de 4 em 4 anos. É divisível por 4. Nesse ano, o mês de fevereiro tem 29 dias. Bizu: Para saber se um ano é bissexto, basta descobrir se é divisível por 4. Para saber se é divisível por 4, observamos se os dois últimos algarismos formam um número divisível por 4. 1) 2) 3) Exemplo: Verificar se 1992 é bissexto. Devemos verificar se 1992 é divisível por 4. Para isso, vamos dividir 92 por 4. 4 23(-)8 (0) 92 12 Como o resto da divisão é 0, logo 92 é divisível por 4. 1992 é Bissexto Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Orientação Espacial Plano Cartesiano Conceito Formado por duas retas perpendiculares. O ponto de encontro entre as duas retas é chamado de origem. É o ponto (0, 0). Um ponto é definido por um par de coordenadas (x, y). Exemplo: A (2, 3), B (-2, 1) e C (3, -1) Bizu: x = horizontal (eixo das abscissas) Y = vertical (eixo das ordenadas) x y A (2, 3) B (-2, 1) C (3, -1) 2 3 1 -2 3 -1 O Distância entre dois pontos É obtido pelo teorema de Pitágoras. d2 = (∆x)2 + (∆y)2 Distância entre duas retas A distância entre duas retas paralelas pode ser calculada das seguintes formas: Horizontais: Verticais: Inclinadas: Subtrair as ordenadas (y) Subtrair as abscissas (x) Usar o teorema de Pitágoras. Calcular a distância entre os pontos A(7, 10) e B(4, 6) Exemplo: ∆x = (7 – 4) = 3 ∆y = (10 – 6) = 4 d2 = (3)2 + (4)2 d= 9 + 16 = 25 d = 5 Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Juros Conceito Quantia adicional de dinheiro que é cobrada ou ganha em uma transação financeira, geralmente relacionada ao empréstimo de dinheiro ou ao investimento de capital. Tipos de Juros Juros Simples: Juros Compostos: São calculados apenas sobre o valor principal (quantia inicial) durante um determinado período de tempo. São calculados sobre o valor principal e também sobre os juros acumulados anteriormente. Conceitos Importantes Capital (C): Montante (M): Taxa de Juros (i): Período (t): Valor inicial ou principal de dinheiro sobre o qual os juros são calculados. Valor final que inclui tanto o capital inicial quanto os juros ganhos ou pagos. Porcentagem do capital que é cobrada ou ganha como juros durante um período de tempo específico. Período de tempo durante o qual os juros estão sendo calculados. Geralmente expresso em dias, meses ou anos. / Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Juros Simples Conceito São juros calculados apenas sobre o valor principal (quantia inicial) durante um determinado período de tempo. Os juros permanecem constantes ao longo do tempo. Fórmula J = C∙i∙t Onde: J = Juros Simples C = Capital (valor principal) i = Taxa de juros t = Período de tempo Montante M = C + J M = C∙(1 + i∙t)ou Exemplo: Um comerciante contraiu um empréstimo de R$ 800,00, comprometendo-se a pagar a dívida ao final de 4 meses, à taxa de juros simples de 5% ao mês. Qual o valor dos juros a serem pagos? Resolução: J = C∙i∙t J = 800∙0,05∙4 J = 160 reais A taxa de juros e o período devem estar na mesma unidade de tempo. Bizu: Um capital de R$ 2000,00 aplicado em regime de juros simples à uma taxa mensal de 5% durante 6 meses, gerou um montante de ...? M = C∙(1 + i∙t) Resolução: M = 2000∙(1 + 0,05∙6) M = 2000∙(1 + 0,3) M = 2000∙1,3 M = 2600 reais Exemplo: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53 Juros Compostos Conceito São juros calculados sobre o valor principal e também sobre os juros acumulados anteriormente. A partir do segundo período, os juros são calculados sobre o montante do período anterior (não sobre o capital inicial). Fórmula M = C∙(1 + i)t Onde: M = Montante C = Capital (valor principal) i = Taxa de juros t = Período de tempo Exemplo: Pedro aplicou R$ 20.000,00 em um investimento que rende 20% ao ano a juros compostos. Qual é o montante que Pedro terá ao final de 3 anos? Resolução: M = C∙(1 + i)t M = 20000∙(1 + 20 100 )3 M = 20000∙(1 + 0,20)3 M = 20000∙(1,20)3 M = 20000 ∙ 1,728 M = 34.560 reais A taxa de juros e o período devem estar na mesma unidade de tempo. Bizu: Anotações: Licensed to Cleyton Da Silva dias - cleyton.dias.adv@gmail.com - 793.106.802-53